Recruta nº 23
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Martim Adams
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CHERUB - RPG :: RPG :: A Recruta
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Recruta nº 23
Algures um relógio bateu 12 badaladas. O som veio acompanhado de um trovão.
Martim Adams acordou numa masmorra enferrujada. Através das grades, o brilho de uma tocha distante iluminava o corpo de um homem, já em estado avançado de decomposição, no canto oposto da cela. Ratos iam e vinham, alimentando-se do cadáver. Nas as paredes eram visíveis várias mensagens. As línguas eram diferentes, o modo de escrever variava entre sangue e riscos de unha, mas o pedido de socorro era o mesmo.
Drake Knight estava trancado num quarto. A porta estava trancada. Não havias janelas, apenas uma tocha, a grande altura, iluminava o espaço. No local onde deveria estar a cama, estava um caixão. Em cima da cómoda estava um jarro de uma substância vermelha. Manchas de sangue pintavam as paredes, e havia um arrepiante diário na mesa de cabeceira.
Sarah Moss estava sentada numa espécie de trono, numa sala de jantar. Algemas prendiam-na ao trono pelos pulsos e tornozelos. Um espelho do outro lado da sala mostrava que ela vestia uma túnica branca, e parecia imaculadamente limpa. O seu cabelo estava preso num coque, deixando o pescoço á mostra. A longa mesa estava posta para o jantar, mas não havia pratos.
John Robert Adams acordou na torre do castelo. Por uma seteira via-se uma vasta floresta, muitos metros abaixo. O quarto poderia ser um vulgar quarto de camponês, apenas com um colchão de palha. Excepto por um cadáver enforcado no candeeiro a velas....e pela ausência da porta.
Pedro Ferreira não via nada á sua frente, mas se pegasse nos fósforos que tinha no bolso, e encontrasse a vela, que não estava muito longe de si, veria os vastos túneis do castelo, povoados por milhares de cadáveres, e ratos em ainda maior quantidade.
Martim Adams acordou numa masmorra enferrujada. Através das grades, o brilho de uma tocha distante iluminava o corpo de um homem, já em estado avançado de decomposição, no canto oposto da cela. Ratos iam e vinham, alimentando-se do cadáver. Nas as paredes eram visíveis várias mensagens. As línguas eram diferentes, o modo de escrever variava entre sangue e riscos de unha, mas o pedido de socorro era o mesmo.
Drake Knight estava trancado num quarto. A porta estava trancada. Não havias janelas, apenas uma tocha, a grande altura, iluminava o espaço. No local onde deveria estar a cama, estava um caixão. Em cima da cómoda estava um jarro de uma substância vermelha. Manchas de sangue pintavam as paredes, e havia um arrepiante diário na mesa de cabeceira.
Sarah Moss estava sentada numa espécie de trono, numa sala de jantar. Algemas prendiam-na ao trono pelos pulsos e tornozelos. Um espelho do outro lado da sala mostrava que ela vestia uma túnica branca, e parecia imaculadamente limpa. O seu cabelo estava preso num coque, deixando o pescoço á mostra. A longa mesa estava posta para o jantar, mas não havia pratos.
John Robert Adams acordou na torre do castelo. Por uma seteira via-se uma vasta floresta, muitos metros abaixo. O quarto poderia ser um vulgar quarto de camponês, apenas com um colchão de palha. Excepto por um cadáver enforcado no candeeiro a velas....e pela ausência da porta.
Pedro Ferreira não via nada á sua frente, mas se pegasse nos fósforos que tinha no bolso, e encontrasse a vela, que não estava muito longe de si, veria os vastos túneis do castelo, povoados por milhares de cadáveres, e ratos em ainda maior quantidade.
BEM VINDOS AO CASTELO DO CONDE DRÁCULA RECRUTAS!
AVISO: AS PORTAS/ALGEMAS/MASMORRAR/ETC SÓ SE ABREM QUANDO EU DISSER.
NOTA: NESTA RECRUTA CONTARÃO COM A PRESENÇA DE ALGUNS T-SHIRTS CINZENTAS, QUE PODERÃO ANDAR LIVREMENTE PELO CASTELO.
AVISO: AS PORTAS/ALGEMAS/MASMORRAR/ETC SÓ SE ABREM QUANDO EU DISSER.
NOTA: NESTA RECRUTA CONTARÃO COM A PRESENÇA DE ALGUNS T-SHIRTS CINZENTAS, QUE PODERÃO ANDAR LIVREMENTE PELO CASTELO.
Primeira circulação pelo castelo.
Acordei sobressaltado com um grande trovão, o som do mesmo fazia os meus tímpanos vibrarem, devido ás paredes do castelo que o ecoavam.
Estava escuro, e não via nada, senti arrepios, não sabia se era do medo, ou do frio, mas algo assustador me percorria o corpo.
Revistei o que tinha nos meus próprios bolsos, certamente que não me mandariam para um castelo daqueles sem qualquer recurso para eu sobreviver, tinha apenas um canivete suíço e uma pequena caixa com 16 fósforos, resolvi acender um dos fósforos, mas pouco ou nada se via, acendi uma grande vela que estava na parede, e esta rapidamente se incendiou, de seguida acendi todas as outras velas que estavam á minha volta e tentei analisar o sítio onde estava, não haviam janelas, pelo que presumi que estava alguns pisos debaixo de terra, ou apenas um, quem sabe, e de repente sem eu dar por isso, uma dezena de ratos passou por mim, para ir comer um cadáver que se ia decompondo lentamente. Como esse estavam outros tantos, espalhados pelo chão, o cheiro era insuportável, mas tinha de sair dali, precisava de um sitio para dormir e onde pudesse criar um pequeno acampamento, pensei que os meus colegas pudessem estar por ali e gritei:
-ESTÁ AÍ ALGUÉM? ÉM ÉM ÉM ÉM - ecoou dentro do túnel, mas não obtive resposta, conclui rapidamente que nos tivessem posto em andares diferentes para termos de sobreviver sozinhos, mas resolvi continuar andar com uma grande vela na mão.
Encontrei umas escadas que desciam, mas de momento, não era aquele o meu objetivo, por isso continuei, o túnel tornava-se a cada passada mais estreito e mais imundo, até que encontrei umas pequenas escadas e subi, mais um túnel, mas com um pouco de luminosidade do luar, ao longe vi um vulto, e perguntei:
-Malta, é algum de vós?
E algo ou alguém que eu não reconhecia muito bem devido ao eco dos túneis respondeu:
Estava escuro, e não via nada, senti arrepios, não sabia se era do medo, ou do frio, mas algo assustador me percorria o corpo.
Revistei o que tinha nos meus próprios bolsos, certamente que não me mandariam para um castelo daqueles sem qualquer recurso para eu sobreviver, tinha apenas um canivete suíço e uma pequena caixa com 16 fósforos, resolvi acender um dos fósforos, mas pouco ou nada se via, acendi uma grande vela que estava na parede, e esta rapidamente se incendiou, de seguida acendi todas as outras velas que estavam á minha volta e tentei analisar o sítio onde estava, não haviam janelas, pelo que presumi que estava alguns pisos debaixo de terra, ou apenas um, quem sabe, e de repente sem eu dar por isso, uma dezena de ratos passou por mim, para ir comer um cadáver que se ia decompondo lentamente. Como esse estavam outros tantos, espalhados pelo chão, o cheiro era insuportável, mas tinha de sair dali, precisava de um sitio para dormir e onde pudesse criar um pequeno acampamento, pensei que os meus colegas pudessem estar por ali e gritei:
-ESTÁ AÍ ALGUÉM? ÉM ÉM ÉM ÉM - ecoou dentro do túnel, mas não obtive resposta, conclui rapidamente que nos tivessem posto em andares diferentes para termos de sobreviver sozinhos, mas resolvi continuar andar com uma grande vela na mão.
Encontrei umas escadas que desciam, mas de momento, não era aquele o meu objetivo, por isso continuei, o túnel tornava-se a cada passada mais estreito e mais imundo, até que encontrei umas pequenas escadas e subi, mais um túnel, mas com um pouco de luminosidade do luar, ao longe vi um vulto, e perguntei:
-Malta, é algum de vós?
E algo ou alguém que eu não reconhecia muito bem devido ao eco dos túneis respondeu:
Pedro Ferreira- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº 23
Quando acordei estava num quarto deitado em cima de uma cama de palha , após algum tempo decidi levantar-me e ir ver como era o quarto , reparei num pobre coitado enforcado num candeeiro de velas . Não sabia o que fazer e não havia portas para eu poder sair do quarto por isso sentei-me na cama e comecei a pensar no que me esperava , a julgar pelo aspeto do quarto devia ser algo assustador . Estava também curioso por saber como se estava a safar a minha colega Sarah Moss com quem tinha estado nos jardins no dia anterior .
Não aguentava mais com o cheiro do meu colega que estava enforcado por isso tentei procurar por alguma fenda ou buraco para tentar sair do quarto .
CASO NÃO TENHAS PERCEBIDO, ESTÁS NUMA TORRE SEM PORTAS, DA QUAL NÃO PODES SAÍR!
Não aguentava mais com o cheiro do meu colega que estava enforcado por isso tentei procurar por alguma fenda ou buraco para tentar sair do quarto .
CASO NÃO TENHAS PERCEBIDO, ESTÁS NUMA TORRE SEM PORTAS, DA QUAL NÃO PODES SAÍR!
John Robert Adams- T-Shirt Cinzenta
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Re:recruta Nº23
Quando dei por mim estava sentada num trono numa sala de jantar,presa com alegemas.
Não me conseguia mexer por isso stressava e gritava.
-Ajuda,está ai alguém?-mas só consegia ouvir a minha voz de volta, o que só me assustou mais.
Depois de voltar um pouco a mim pensei "Sarah dãããã estas na recruta, aqui eles levam-te até ao limite" tentei desesperadamente sair daquele maldito trono, mas era impossivel, as alegemas prendiam-me e o trono era demasiado pesado para arrastar.
Soltei um suspiro e olhei á minha volta á espera de ver alguma coisa que pudesse usar para me libertar. NADA. Reparei num espelho á minha frente que me mostrou com um vestido branco e um coque, nada o meu estilo, o pescoço estava á mostra. depois raciocinei um pouco "castelo abandonado, roupa de novela vampirica dos anos 50, coque, pescoço á mostra ? vampiro ? Nã, os vamps não existem... mas a recruta sim e eles levam-nos até ao limite!!! Oh my dear godness" e gritei novamente, frustradissima, mas curiosa sobre o que é que ia acontecer aseguir e como é que os outros podiam estar.
Não me conseguia mexer por isso stressava e gritava.
-Ajuda,está ai alguém?-mas só consegia ouvir a minha voz de volta, o que só me assustou mais.
Depois de voltar um pouco a mim pensei "Sarah dãããã estas na recruta, aqui eles levam-te até ao limite" tentei desesperadamente sair daquele maldito trono, mas era impossivel, as alegemas prendiam-me e o trono era demasiado pesado para arrastar.
Soltei um suspiro e olhei á minha volta á espera de ver alguma coisa que pudesse usar para me libertar. NADA. Reparei num espelho á minha frente que me mostrou com um vestido branco e um coque, nada o meu estilo, o pescoço estava á mostra. depois raciocinei um pouco "castelo abandonado, roupa de novela vampirica dos anos 50, coque, pescoço á mostra ? vampiro ? Nã, os vamps não existem... mas a recruta sim e eles levam-nos até ao limite!!! Oh my dear godness" e gritei novamente, frustradissima, mas curiosa sobre o que é que ia acontecer aseguir e como é que os outros podiam estar.
Sarah Moss- T-Shirt Cinzenta
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Experiência de Missão:
(0/2500)
Capacidade Física:
(0/2500)
Re: Recruta nº 23
Uma recruta mas que bem, nada tão desafiador como por os nossos amorosos recrutas à prova, um pouco de dor, um pequeno cheiro a sangue e dor. Que delicia...
Nesta recruta tinha que encarar um Mordomo, um mordomo vampiro, tão giro que eu ia ser, maquilhagem, roupas caseiras com folhos e blaisers, e tudo aquilo que eu gostava, até tinha direito a um laço.
Maquilhagem, uma pele pálida como as nuvens que correm no céu de uma manhã de verão, olhos vermelhos como o sangue que corre nas veias, se é que me corresse algum nestes dias.
Tinha a missão de assustar a recruta Sarah Moss, fui eu que a algemei ao meu trono, o que vale é que eu tenho um outro mesmo ao lado dela, para eu me sentar, mesmo após, bem, de tudo aquilo que eu lhe irei fazer.
Fato preto, com um casaco com cauda até ao chão cortada ao meio, apertado no centro, com uma camisa branca suja de sangue no colarinho com folhos, calças de fato pretas, sapatos pretos evernizados, tudo o que eu trazia era uma bandeja com um copo com um sumo espesso e vermelho.
Tudo o que ecoava na sala era a voz da pequena recruta a gritar de desespero e ânsia por sair dali, das suas algemas, por sair daquele trono amaldiçoado, e agora um vulto passar por de trás do trono, a rapariga grita ainda mais, mas de repente um silêncio faz-se na sala, e tudo o que se começa a ouvir é o eco de uns saltos a bater no chão de mármore.
-Peço desculpa se a assustei menina Sarah - disse eu com a cabeça baixa com o cabelo a tapar-me os olhos - Não era essa a minha intenção, só queria fazer uma humilde apresentação, de um humilde mordomo.
E num de repente faço uma vénia e levanto a cabeça destapando os meus olhos, olhos cor do sangue, tudo o que se consegue ouvir é a pequena a gritar de desespero.
Dirijo-me a ela ao seu pescoço nu, destapado pelo seu cabelo penteado em coque, e tudo o que eu lhe digo é...
-Que pescoço apetitoso minha querida. - respirando lentamente no seu pescoço e revirando os olhos de prazer - Primeiro que tudo irá que ter de beber isto.
Cheguei-lhe o copo à boca, tudo o que se via era a rapariga a contorcer-se nas suas algemas, e o sangue a derramar-se sobre o seu vestido branco virgem.
Virando vermelho cor do sangue.
Sentei-me no trono disposto ao seu lado a apreciar o show, enquanto isso espero por companhia
Nesta recruta tinha que encarar um Mordomo, um mordomo vampiro, tão giro que eu ia ser, maquilhagem, roupas caseiras com folhos e blaisers, e tudo aquilo que eu gostava, até tinha direito a um laço.
Maquilhagem, uma pele pálida como as nuvens que correm no céu de uma manhã de verão, olhos vermelhos como o sangue que corre nas veias, se é que me corresse algum nestes dias.
Tinha a missão de assustar a recruta Sarah Moss, fui eu que a algemei ao meu trono, o que vale é que eu tenho um outro mesmo ao lado dela, para eu me sentar, mesmo após, bem, de tudo aquilo que eu lhe irei fazer.
Fato preto, com um casaco com cauda até ao chão cortada ao meio, apertado no centro, com uma camisa branca suja de sangue no colarinho com folhos, calças de fato pretas, sapatos pretos evernizados, tudo o que eu trazia era uma bandeja com um copo com um sumo espesso e vermelho.
Tudo o que ecoava na sala era a voz da pequena recruta a gritar de desespero e ânsia por sair dali, das suas algemas, por sair daquele trono amaldiçoado, e agora um vulto passar por de trás do trono, a rapariga grita ainda mais, mas de repente um silêncio faz-se na sala, e tudo o que se começa a ouvir é o eco de uns saltos a bater no chão de mármore.
-Peço desculpa se a assustei menina Sarah - disse eu com a cabeça baixa com o cabelo a tapar-me os olhos - Não era essa a minha intenção, só queria fazer uma humilde apresentação, de um humilde mordomo.
E num de repente faço uma vénia e levanto a cabeça destapando os meus olhos, olhos cor do sangue, tudo o que se consegue ouvir é a pequena a gritar de desespero.
Dirijo-me a ela ao seu pescoço nu, destapado pelo seu cabelo penteado em coque, e tudo o que eu lhe digo é...
-Que pescoço apetitoso minha querida. - respirando lentamente no seu pescoço e revirando os olhos de prazer - Primeiro que tudo irá que ter de beber isto.
Cheguei-lhe o copo à boca, tudo o que se via era a rapariga a contorcer-se nas suas algemas, e o sangue a derramar-se sobre o seu vestido branco virgem.
Virando vermelho cor do sangue.
Sentei-me no trono disposto ao seu lado a apreciar o show, enquanto isso espero por companhia
Blaine Anderson- T-Shirt Branca
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Re: Recruta nº 23
Acordei ao som de um grande trovão acompanhado de algumas badaladas , que nao consegui contar pois ainda nao estava muito consciente. Quando abri novamente do olhos pensei que sonhava.
-oque é isto? Se for uma partida nao tem piada!-disse apavorado enquanto olhava em redor.
Quando via oque estava em meu redor vi algo a mexer-se mas nao percebi oquê, fui me aproximando ate estar suficientemente perto para perceber que era um cadaver ou melhor oque restava dele ,pois tinha sido devorado por uns ratos nojentos que andavam de um lado para o outro com pedaços desse cadáver.
Afastei-me imediatamente pois sabia que se me mordessem iria apanhar uma infeção ou doeça que acabaria comigo rapidamente. Quando olhei para as paredes entrei em estado de choque , monde de frases em diferentes linguas inclusivamente alemão cujo eu sabia um pouco. Percebi que todas aquelas mensagens queriam dizer socorro.
Ainda nao estava muito a par do que se passava a minha frente mas de uma coisa tinha a certeza, tinha de sair rapidamente daquele quarto antes dos ratos me acharem uma boa refeição.
Mas como? Tinha de arranjar uma solução , sentei-me no outro lado da sala e comecei a tentar arranjar um a maneira de fugir..
-oque é isto? Se for uma partida nao tem piada!-disse apavorado enquanto olhava em redor.
Quando via oque estava em meu redor vi algo a mexer-se mas nao percebi oquê, fui me aproximando ate estar suficientemente perto para perceber que era um cadaver ou melhor oque restava dele ,pois tinha sido devorado por uns ratos nojentos que andavam de um lado para o outro com pedaços desse cadáver.
Afastei-me imediatamente pois sabia que se me mordessem iria apanhar uma infeção ou doeça que acabaria comigo rapidamente. Quando olhei para as paredes entrei em estado de choque , monde de frases em diferentes linguas inclusivamente alemão cujo eu sabia um pouco. Percebi que todas aquelas mensagens queriam dizer socorro.
Ainda nao estava muito a par do que se passava a minha frente mas de uma coisa tinha a certeza, tinha de sair rapidamente daquele quarto antes dos ratos me acharem uma boa refeição.
Mas como? Tinha de arranjar uma solução , sentei-me no outro lado da sala e comecei a tentar arranjar um a maneira de fugir..
Martim Adams- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº 23
Eu e a Ana Beatriz tínhamos que cuidar da alimentação do Pedro, mas tambem nao lhe podiamos facilitar a vida, fomos para as catacumbas com uma capa preta que so mostrava a boca e as pontas do cabelo, eu segui o pedro por traz e fui apagando as tochas que ele tinha acendido pelo o caminho quando ouvi um grito.
-Malta, é algum de vos?
-Vai ana baralha o rapaz.-Sussurei vendo-o a correr a traz da sombra da ana.
O pedro foi a correr para ver o que era o suposto vulto. A ana parou á sua frente virada de costas, e ele tambem parou e foi andado devagar ate ana. A luz era franca naquele tunel mas dava para entender onde estava o pedro e a ana, enquanto ele ia fazendo passos pequenos ate ana fui aproximando-me. Derrepente pus a mao no seu ombro o que o fez saltar e gritar de medo.
-AHHHHHH!- Gritou pedro.
Rapidamente encostei-o á parede e com a minha mão direita apontei-lhe uma faca ao pescoço, eu conseguia ouvir o coração dele aos pulos.
-Ahahah, pensava que eras menos medricas.-Gozou ana a andar em nossa direçao a brincar com uma maça.
O pedro fez logo olhinhos á maça pois devia estar cheio de fome.
-O queres isto?-Perguntou ana.- Entao vais ter que lutar para a ter.
-Porfavor estou cheio de fome.-Implorou ele.
-Ouve lembra-te desta frase nas catacumbas á 27 tuneis, 27 pistas, 27 campas e 27 cadáveres.-Disse eu em tom de misterio.
-O que é que isso significa?-Perguntou ele confuso.
-Descobre!-Disse ana.
-Vais voltar o caminho todo para traz e vasculhar os cadaveres que estavam ao teu lado, lá estao as pistas que precisas para achar a tua linda comidinha. Ah mas lembra-te que nao es o unico aqui em baixo os ratos tambem devem estar cheios de fome.-Parei por uns segundos e sorri.-Vais ter que chegar primeiro!
O pedro sabia que estavamos a tenta-lo ajudar entao nao implorou mais pela maça. Já tinha tirado o ar de medricas e pós uma postura mais forte.
-Boa sorte!-Disse ana a trincar a maça para lhe fazer inveja.
Largamos o pedro e desaparecíamos nas sombra ao logo que ele tentava achar o caminha de volta so com uma tocha acesa que tinha na mao.
-Malta, é algum de vos?
-Vai ana baralha o rapaz.-Sussurei vendo-o a correr a traz da sombra da ana.
O pedro foi a correr para ver o que era o suposto vulto. A ana parou á sua frente virada de costas, e ele tambem parou e foi andado devagar ate ana. A luz era franca naquele tunel mas dava para entender onde estava o pedro e a ana, enquanto ele ia fazendo passos pequenos ate ana fui aproximando-me. Derrepente pus a mao no seu ombro o que o fez saltar e gritar de medo.
-AHHHHHH!- Gritou pedro.
Rapidamente encostei-o á parede e com a minha mão direita apontei-lhe uma faca ao pescoço, eu conseguia ouvir o coração dele aos pulos.
-Ahahah, pensava que eras menos medricas.-Gozou ana a andar em nossa direçao a brincar com uma maça.
O pedro fez logo olhinhos á maça pois devia estar cheio de fome.
-O queres isto?-Perguntou ana.- Entao vais ter que lutar para a ter.
-Porfavor estou cheio de fome.-Implorou ele.
-Ouve lembra-te desta frase nas catacumbas á 27 tuneis, 27 pistas, 27 campas e 27 cadáveres.-Disse eu em tom de misterio.
-O que é que isso significa?-Perguntou ele confuso.
-Descobre!-Disse ana.
-Vais voltar o caminho todo para traz e vasculhar os cadaveres que estavam ao teu lado, lá estao as pistas que precisas para achar a tua linda comidinha. Ah mas lembra-te que nao es o unico aqui em baixo os ratos tambem devem estar cheios de fome.-Parei por uns segundos e sorri.-Vais ter que chegar primeiro!
O pedro sabia que estavamos a tenta-lo ajudar entao nao implorou mais pela maça. Já tinha tirado o ar de medricas e pós uma postura mais forte.
-Boa sorte!-Disse ana a trincar a maça para lhe fazer inveja.
Largamos o pedro e desaparecíamos nas sombra ao logo que ele tentava achar o caminha de volta so com uma tocha acesa que tinha na mao.
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Re: Recruta nº 23
As portas do castelo haviam sido abertas, para nós, não para os querubins cujo espaço era restrito. Nada melhor do que fantasia para por à prova os novos recrutas, seria um espírito, e não seria fácil caracterizá-lo, embora não fosse nada que um pouco de maquilhagem e as roupas certas resolvessem: pele branca como o cal, e vestes igualmente brancas com transparências.
Tinha sob a minha guarda o recruta Martim Adams, e fico sinceramente com pena dele, cada vez que imagino o inferno que irá passar.
O querubim tinha acabado de acordar "o que é isto? Se for uma partida nao tem piada!", a voz dele traduzia desesperadamente o medo que o assolava.
- Ahaha, querias que fossem os teus amigos, para saírem daqui felizes, tão fácil como abrir uma porta - disse quando o ouvi - pena que esta aqui não abra.
Pouco era o ruído que o rapaz fazia, não sei, se movido pelo medo ou se por curiosidade, a gravidade dele ainda seria desvendada. Prossegui:
- Não sei o que te passa pela cabeça, mas podes começar a escrever as tuas epopeias nessas paredes, como o que já cá estiveram! Usa o teu próprio sangue, usa, para eu me rir.
Martim não me parecia o tipo de rapaz que desatasse a chorar, mas nada mais me alegrava a alma do que levar as pessoas a render-se a mim.
- Tens fome, querido? - O rapaz permanecia em silêncio . - Sabes, podes sempre alimentar-te dos ratos, ou do alimento deles.
Ouvi-o a conjecturar entre dentes, não era perceptível, mas se acreditasse no supernatural diria que era uma praga.
- Vou ser a tua melhor amiga aqui, basta jogares o meu jogo, pelas minhas regras. E não sejas estúpido, guarda as tuas energias, tentar fugir e inevitável, e vais precisar delas para depois.
O rapaz estava aterrorizado e isso dava-me ainda mais prazer, a voz de terror dele enchia-me a alma, de que maneira.
Tinha sob a minha guarda o recruta Martim Adams, e fico sinceramente com pena dele, cada vez que imagino o inferno que irá passar.
O querubim tinha acabado de acordar "o que é isto? Se for uma partida nao tem piada!", a voz dele traduzia desesperadamente o medo que o assolava.
- Ahaha, querias que fossem os teus amigos, para saírem daqui felizes, tão fácil como abrir uma porta - disse quando o ouvi - pena que esta aqui não abra.
Pouco era o ruído que o rapaz fazia, não sei, se movido pelo medo ou se por curiosidade, a gravidade dele ainda seria desvendada. Prossegui:
- Não sei o que te passa pela cabeça, mas podes começar a escrever as tuas epopeias nessas paredes, como o que já cá estiveram! Usa o teu próprio sangue, usa, para eu me rir.
Martim não me parecia o tipo de rapaz que desatasse a chorar, mas nada mais me alegrava a alma do que levar as pessoas a render-se a mim.
- Tens fome, querido? - O rapaz permanecia em silêncio . - Sabes, podes sempre alimentar-te dos ratos, ou do alimento deles.
Ouvi-o a conjecturar entre dentes, não era perceptível, mas se acreditasse no supernatural diria que era uma praga.
- Vou ser a tua melhor amiga aqui, basta jogares o meu jogo, pelas minhas regras. E não sejas estúpido, guarda as tuas energias, tentar fugir e inevitável, e vais precisar delas para depois.
O rapaz estava aterrorizado e isso dava-me ainda mais prazer, a voz de terror dele enchia-me a alma, de que maneira.
Diana E. Grint- T-Shirt Cinzenta
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Experiência de Missão:
(0/2500)
Capacidade Física:
(0/2500)
...
Acabara de encontrar duas raparigas que tinham por missão alimentar Pedro, Supostamente elas deveriam vir-me dar a comida, mas claro, com uma contradição, mandaram-me voltar para trás para observar melhor os cadáveres, o que estava no chão e nas paredes, deixando-me uma pista:
-"Nas catacumbas á 27 tuneis, 27 pistas, 27 campas e 27 cadáveres."- sussurrei tentando perceber o que significava, comecei a dirigir-me para o caminho de onde tinha vindo, acendendo as tochas outra vez, por sabe se lá porque razão elas se tinham apagado, até que, num relance de olhares, Pedro achou um cadáver que tinha o número 27 escrito no seu peito em decomposição, ajoelhou-se e procurou em volta do cadáver, mas nada nem nenhuma pista encontrara, foi aí que Pedro se lembrou que tinha o canivete suíço no bolso, e decidiu abrir o estômago ao cadáver, sentia-se mal, com vômitos, por causa do cheiro insuportável que emergia do cadáver, e numa tentativa de achar o que estava dentro do estômago do defunto, enfiou a mão lá dentro, e encontrou uma chave, com uma correia escrita com o número 27. Pedro continuou a andar e havia uma bifurcação, esquerda ou direita?- pensou Pedro acabando por optar pela esquerda, andou uns 20 metros e havia uma pequena curva para a esquerda, passou-a e reparou numa luz dentro de uma cela, correu para lá, mas sempre com cuidado a olhar para o chão, pois o que menos queria era lesionar-se, lá dentro da cela estava um candelabro no teto, com um prato de massa no centro com uma mesa e uma cadeira, o rapaz sorriu, retirou da chave, inseriu-a na fechadura, e como um reflexo uma gravação das duas raparigas começou a reproduzir-se:
-Não achavas que ia ser assim tão fácil pois não?
Pedro chateado, ficou a olhar para a massa, e uma voz surgiu-lhe nas costas:
-Estás á espera de quê? Força, come! - disse uma delas.
Pedro assustou-se, mas tinha o pressentimento que a Cherub não ia colocar nada nem ninguém que ameaçasse a sua vida, pelo menos foi o que pensou, rodou a chave e dava, a gravação tinha sido apenas uma artimanha para tentar impedir Pedro.
Pedro comeu, e quando se preparava para dormir ouviu um grito:
-AJUDAA!! - parecia vir de um andar superior, e Pedro lembrou-se que podia ser um dos amigos, subiu as pequenas escadas estreitas, talvez a 50 metros do sítio onde estava, mas não encontrou nada, por isso resolveu subir mais um andar, reparou numa outra luz dirigiu-se até lá, e não é que era a cela de onde ele tinha acabado de sair? Pedro tinha quase a certeza que acabara de estar ali a comer, mas com é possível se tinha acabado de subir duas escadas? Estava confuso, será que estaria num labirinto, ou tinham acabado de recriar de propósito a cela onde ele estivera?
De qualquer das maneiras, deitou-se num bocado de palha e tentou dormir, tentado esquecer os ratos e os corpos que o rodeavam.
-"Nas catacumbas á 27 tuneis, 27 pistas, 27 campas e 27 cadáveres."- sussurrei tentando perceber o que significava, comecei a dirigir-me para o caminho de onde tinha vindo, acendendo as tochas outra vez, por sabe se lá porque razão elas se tinham apagado, até que, num relance de olhares, Pedro achou um cadáver que tinha o número 27 escrito no seu peito em decomposição, ajoelhou-se e procurou em volta do cadáver, mas nada nem nenhuma pista encontrara, foi aí que Pedro se lembrou que tinha o canivete suíço no bolso, e decidiu abrir o estômago ao cadáver, sentia-se mal, com vômitos, por causa do cheiro insuportável que emergia do cadáver, e numa tentativa de achar o que estava dentro do estômago do defunto, enfiou a mão lá dentro, e encontrou uma chave, com uma correia escrita com o número 27. Pedro continuou a andar e havia uma bifurcação, esquerda ou direita?- pensou Pedro acabando por optar pela esquerda, andou uns 20 metros e havia uma pequena curva para a esquerda, passou-a e reparou numa luz dentro de uma cela, correu para lá, mas sempre com cuidado a olhar para o chão, pois o que menos queria era lesionar-se, lá dentro da cela estava um candelabro no teto, com um prato de massa no centro com uma mesa e uma cadeira, o rapaz sorriu, retirou da chave, inseriu-a na fechadura, e como um reflexo uma gravação das duas raparigas começou a reproduzir-se:
-Não achavas que ia ser assim tão fácil pois não?
Pedro chateado, ficou a olhar para a massa, e uma voz surgiu-lhe nas costas:
-Estás á espera de quê? Força, come! - disse uma delas.
Pedro assustou-se, mas tinha o pressentimento que a Cherub não ia colocar nada nem ninguém que ameaçasse a sua vida, pelo menos foi o que pensou, rodou a chave e dava, a gravação tinha sido apenas uma artimanha para tentar impedir Pedro.
Pedro comeu, e quando se preparava para dormir ouviu um grito:
-AJUDAA!! - parecia vir de um andar superior, e Pedro lembrou-se que podia ser um dos amigos, subiu as pequenas escadas estreitas, talvez a 50 metros do sítio onde estava, mas não encontrou nada, por isso resolveu subir mais um andar, reparou numa outra luz dirigiu-se até lá, e não é que era a cela de onde ele tinha acabado de sair? Pedro tinha quase a certeza que acabara de estar ali a comer, mas com é possível se tinha acabado de subir duas escadas? Estava confuso, será que estaria num labirinto, ou tinham acabado de recriar de propósito a cela onde ele estivera?
De qualquer das maneiras, deitou-se num bocado de palha e tentou dormir, tentado esquecer os ratos e os corpos que o rodeavam.
Última edição por Pedro Ferreira em Sex 28 Mar 2014, 17:05, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº 23
Após passar algumaas horas á procura de fendas nas paredes ou alguma coisa que me deixasse sair do quarto decidi ver o que é o que o meu parceiro tinha nos bolsos do seu casaco.
Primeiro procurei nos bolsos de dentro do casaco e não encontrei nada a não ser um velho lenço de pano antigo , quando passei aos bolsos de dentro do casaco encontrei uma velha navalha curva que deveria de servir para apanhar cogumelos .
Este descoberta fez-me lembrar de uma navalha que o meu pai me tinha dado alguns anos atrás .
Após esta descoberta tentei ver com a navalha se encontrava alguma buraco na parede por onde eu pudesse sai mas sem sucesso .
Pensei em ver debaixo da cama de palha onde eu tinha estado deitado , quando levantei a cama de palha um ror de ratos saltaram de lá pensei em matar alguns para comer mas logo a seguir veio-me á cabeça de que poderiam ter bastantes doenças que me matariam num instante .
Primeiro procurei nos bolsos de dentro do casaco e não encontrei nada a não ser um velho lenço de pano antigo , quando passei aos bolsos de dentro do casaco encontrei uma velha navalha curva que deveria de servir para apanhar cogumelos .
Este descoberta fez-me lembrar de uma navalha que o meu pai me tinha dado alguns anos atrás .
Após esta descoberta tentei ver com a navalha se encontrava alguma buraco na parede por onde eu pudesse sai mas sem sucesso .
Pensei em ver debaixo da cama de palha onde eu tinha estado deitado , quando levantei a cama de palha um ror de ratos saltaram de lá pensei em matar alguns para comer mas logo a seguir veio-me á cabeça de que poderiam ter bastantes doenças que me matariam num instante .
Última edição por John Robert Adams em Sáb 29 Mar 2014, 13:30, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº 23
Estava sentado no canto da sala a tentar arranjar uma maneira de sair daquele quarto quando ouvi uma voz doentia e desafiadora que dizia as coisas mais aterradoras que alguma vez ouvira. Gozava comigo dizendo que podia começar a escrever as minhas ultima palavras com o meu propio sangue.
Tambem me perguntou se tinha fome, e sinceramente estava com alguma , mas continuei calado pois ainda estava apavorado. Quando ganhei corajem para olhar para quem falava vi uma rapariga muito palida e estranha , UM FANTASMA?? Nao podia ser isso nao existe, mas então oque sera?
Esta rapariga voltou a falar disse que se quisese sair daquele estranho sitio teria de fazer tudo oque ela disse-se, ganhei coragem e disse:
-E se nao o fizer? Oque me vais fazer? Quem es?- disse enquanto me levantava.
A rapariga riu-se e disse...
Tambem me perguntou se tinha fome, e sinceramente estava com alguma , mas continuei calado pois ainda estava apavorado. Quando ganhei corajem para olhar para quem falava vi uma rapariga muito palida e estranha , UM FANTASMA?? Nao podia ser isso nao existe, mas então oque sera?
Esta rapariga voltou a falar disse que se quisese sair daquele estranho sitio teria de fazer tudo oque ela disse-se, ganhei coragem e disse:
-E se nao o fizer? Oque me vais fazer? Quem es?- disse enquanto me levantava.
A rapariga riu-se e disse...
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Re: Recruta nº 23
Martim havia ficado a olhar para mim com olhos apavorados, talvez não fosse capaz de compreender a beleza dos submundos.
- Se não fizeres? Oh meu amor, podes perguntar ao teu companheiro de quarto o que lhe aconteceu quando não fez o que eu disse... Oh espera - disse-lhe em resposta enquanto sorria sadicamente. - Sabes, quando eu tinha a tua idade tentava desvendar os segredos da alquimia, criar homúnculos para me acompanharem, para eu poder brincar, e olha o que me deram: brinquedos! E o que é que os brinquedos fazem? Simples. Exactamente o que eu quiser!
O rapaz parecia inquieto, persistia com as questões "quem és? O que me vais fazer?". Proferia repetidamente as mesmas questões, como que ordenadas pelo medo.
- Já disse, posso ser a tua melhor amiga se quiseres, mas as regras do jogo são minhas! O que te vou fazer? Só depende de ti, e do quão feliz me fizeres!
Olhei para o rapaz, os seus olhos transpareciam medo, terror, queria sair.
- Pensa assim: pelo menos faço-te companhia.. Sabes lá como estarão os teus amigos, pelo menos tu não estás sozinho, tens-me a mim, aos ratos, ao meu último brinquedo, ah! Que diversão!
Pareceu-me desta vez que o tinha apanhado de surpresa, possivelmente ainda não tinha pensado no que tinha acontecido aos seus companheiros.
"Eles... Onde..?" Começou a proferir quando o interrompi.
- Não achas que estás numa situação complicada para te procurares com os outros? Quem te diz que esse não é já um deles é que eu o estripei só para ti, para te sentires bem, em casa?
O sorriso sádico que acompanhava o meu discurso assustava o rapaz. Mas a minha soberania era exímia, ele ia ser o meu brinquedo, qualquer das formas, não tinha como dali sair.
- Sabes, vou desculpar-te o facto de me teres questionado, e para te mostrar como sou querida vou dar-te algo para beber, deves ter sede, não?
O rapaz acenou que sim com a cabeça enquanto eu lhe passava um copo com água. Água, água salgada, mais do que qualquer água do mar. O rapaz cuspiu-a.
- É assim que me agradeces? Bem meu querido, talvez percebas que é melhor não me desafiares.
O rapaz ficou a olhar para mim, ainda com o sabor salgado nos lábios e com a percepção de que não passava de um fantoche, nas minhas mãos, nas minhas doces mãos angelicais.
- Se não fizeres? Oh meu amor, podes perguntar ao teu companheiro de quarto o que lhe aconteceu quando não fez o que eu disse... Oh espera - disse-lhe em resposta enquanto sorria sadicamente. - Sabes, quando eu tinha a tua idade tentava desvendar os segredos da alquimia, criar homúnculos para me acompanharem, para eu poder brincar, e olha o que me deram: brinquedos! E o que é que os brinquedos fazem? Simples. Exactamente o que eu quiser!
O rapaz parecia inquieto, persistia com as questões "quem és? O que me vais fazer?". Proferia repetidamente as mesmas questões, como que ordenadas pelo medo.
- Já disse, posso ser a tua melhor amiga se quiseres, mas as regras do jogo são minhas! O que te vou fazer? Só depende de ti, e do quão feliz me fizeres!
Olhei para o rapaz, os seus olhos transpareciam medo, terror, queria sair.
- Pensa assim: pelo menos faço-te companhia.. Sabes lá como estarão os teus amigos, pelo menos tu não estás sozinho, tens-me a mim, aos ratos, ao meu último brinquedo, ah! Que diversão!
Pareceu-me desta vez que o tinha apanhado de surpresa, possivelmente ainda não tinha pensado no que tinha acontecido aos seus companheiros.
"Eles... Onde..?" Começou a proferir quando o interrompi.
- Não achas que estás numa situação complicada para te procurares com os outros? Quem te diz que esse não é já um deles é que eu o estripei só para ti, para te sentires bem, em casa?
O sorriso sádico que acompanhava o meu discurso assustava o rapaz. Mas a minha soberania era exímia, ele ia ser o meu brinquedo, qualquer das formas, não tinha como dali sair.
- Sabes, vou desculpar-te o facto de me teres questionado, e para te mostrar como sou querida vou dar-te algo para beber, deves ter sede, não?
O rapaz acenou que sim com a cabeça enquanto eu lhe passava um copo com água. Água, água salgada, mais do que qualquer água do mar. O rapaz cuspiu-a.
- É assim que me agradeces? Bem meu querido, talvez percebas que é melhor não me desafiares.
O rapaz ficou a olhar para mim, ainda com o sabor salgado nos lábios e com a percepção de que não passava de um fantoche, nas minhas mãos, nas minhas doces mãos angelicais.
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Re: Recruta nº 23
A rapariga cada vez me assustava mais com as suas palavras, tinha sempre uma resposta para todas as perguntas. Notei que tentava brincar com as minha ideias e o meu cerebro, e de certa maneira estava a conseguir. Cada vez me sentia mais apavorado quando ela falava, senti um grande choque quando me fez tentar acreditar que o cadaver era de um dos meu amigos.
Mas foi ai que percebi oque ela estava a fazer, jogos mentais, tal como quando me deu um copo de agua salgada apenas queria que eu pensa-se que ela tinha o controlo de tudo. Por isso tentei concentrar-me no meu treino, pensei para mim "ela quer oque? Que jogue o seu jogo por isso é oque farei" e disse:
- Oque queres que faça então- disse num tom desafiador- Basta dizeres e eu faço, tal como um cão.
O rosto da rapariga modou e agora parecia chatiada , fula . Mas derrepente algo modou e ela tinha um sorriso doentio na sua cara, tinha os olhos muito abertos e olhava para mim como se me quisese matar.
Como a queria levar ate ao limite disse:
-Disses-te que tinha de jogar no teu jogo, mas ainda nao me disse-te qual é . Por isso força!
A rapariga pegou em mim atirou-me contra as paredes e ficou a olhar para mim durante alguns segundos.
Mas foi ai que percebi oque ela estava a fazer, jogos mentais, tal como quando me deu um copo de agua salgada apenas queria que eu pensa-se que ela tinha o controlo de tudo. Por isso tentei concentrar-me no meu treino, pensei para mim "ela quer oque? Que jogue o seu jogo por isso é oque farei" e disse:
- Oque queres que faça então- disse num tom desafiador- Basta dizeres e eu faço, tal como um cão.
O rosto da rapariga modou e agora parecia chatiada , fula . Mas derrepente algo modou e ela tinha um sorriso doentio na sua cara, tinha os olhos muito abertos e olhava para mim como se me quisese matar.
Como a queria levar ate ao limite disse:
-Disses-te que tinha de jogar no teu jogo, mas ainda nao me disse-te qual é . Por isso força!
A rapariga pegou em mim atirou-me contra as paredes e ficou a olhar para mim durante alguns segundos.
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Re: Recruta nº 23
Admirava a coragem do querubim, mas de nada lhe servia, por mais força física e mental que ele tivesse nunca seria suficiente para não se subjugar a mim.
- Ouve meu amor - sussurrei-lhe de forma doce ao seu ouvido - achas que és forte, não é? Olha para ti, todo valentão a tentar contrariar-me, mas acho que já percebemos que eu é que mando aqui.
Ele olhava para mim, sem expressão, podia adivinhar que os seus lábios iam soltar uma resposta que só iria piorar a sua situação.
Passei a mão pelo seu pescoço enquanto falava.
- Então fazes tudo o que eu quiser, como um cachorrinho, não é?
Começava a achar que Martim gostava do que ouvia, pena que eu não gostasse de quando ele me subestimava, ou poderíamos dar-nos muito bem.. Martim sorria, talvez por não entender devidamente as minhas palavras.
- Sabes o que quero, bebé? - disse enquanto deixava cair a minha mão sobre o seu tronco - quero que comas parte do nosso amigo que ali está, pode ser que reconheças o sabor dos teus companheiros.. De um deles, quem sabe.
Martim olhou para mim aterrorizado e enojado.
- E sabes porque é que quero? Porque posso. E sabes porque é que o vais fazer? Porque se não o fizeres eu não te dou mais nada até ao teu último dia: se tiveres sede vais ter de beber o teu próprio sangue; se tiveres fome.. Bem, vais ter de ser imaginativo. Por isso: serve-te e bom apetite. Vá, sê lá o meu cachorrinho, o cachorrinho no meu jogo.
Martim não acreditava no que ouvia.
- Já! Ou não me ouviste? - gritei num tom autoritário. - Vá, meu querido, come, como é satisfaz as minhas vontades - conclui acariciando o seu rosto.
É notória a minha satisfação, o meu sorriso aumentava à medida que Martim, o meu cachorrinho se aproximava do corpo em decomposição.
- Ouve meu amor - sussurrei-lhe de forma doce ao seu ouvido - achas que és forte, não é? Olha para ti, todo valentão a tentar contrariar-me, mas acho que já percebemos que eu é que mando aqui.
Ele olhava para mim, sem expressão, podia adivinhar que os seus lábios iam soltar uma resposta que só iria piorar a sua situação.
Passei a mão pelo seu pescoço enquanto falava.
- Então fazes tudo o que eu quiser, como um cachorrinho, não é?
Começava a achar que Martim gostava do que ouvia, pena que eu não gostasse de quando ele me subestimava, ou poderíamos dar-nos muito bem.. Martim sorria, talvez por não entender devidamente as minhas palavras.
- Sabes o que quero, bebé? - disse enquanto deixava cair a minha mão sobre o seu tronco - quero que comas parte do nosso amigo que ali está, pode ser que reconheças o sabor dos teus companheiros.. De um deles, quem sabe.
Martim olhou para mim aterrorizado e enojado.
- E sabes porque é que quero? Porque posso. E sabes porque é que o vais fazer? Porque se não o fizeres eu não te dou mais nada até ao teu último dia: se tiveres sede vais ter de beber o teu próprio sangue; se tiveres fome.. Bem, vais ter de ser imaginativo. Por isso: serve-te e bom apetite. Vá, sê lá o meu cachorrinho, o cachorrinho no meu jogo.
Martim não acreditava no que ouvia.
- Já! Ou não me ouviste? - gritei num tom autoritário. - Vá, meu querido, come, como é satisfaz as minhas vontades - conclui acariciando o seu rosto.
É notória a minha satisfação, o meu sorriso aumentava à medida que Martim, o meu cachorrinho se aproximava do corpo em decomposição.
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Re: Recruta nº 23
Não sei onde estava, nem com quem estava... Só conseguia ver até onde a luz da tocha, pendurada na parede, iluminava. Não sabia se me havia de aventurar e levantar do sítio onde estava, só sei que aquele quarto me provocava arrepios e era extremamente assustador. Ergui-me e olhei em volta, ainda colado à parede, quanto mais olhava para o quarto, mais me arrependia de ter aceitado entrar na CHERUB. Havia um caixão no chão, um liquido estranho dentro de uma jarra, em cima de uma mesa, e, como se não bastasse, as paredes estavam manchadas de sangue, como se alguém tivesse estado a lutar ali dentro, luta que não acabou bem para alguém... Tentei chegar à tocha, mas infelizmente estava muito alta e não tive coragem de arrastar o caixão para perto dela e tentar empoleirar-me nele para lá chegar. Dei uns passos em frente, um pouco a medo, aproximando-me do caixão, toquei-lhe mas não fui capaz de o abrir. Voltei para trás e fui analisar melhor o suposto sangue das paredes, duvidava que fosse verdadeiro, mas quanto mais olhava mais duvidava da minha teoria, passei a mão pela parede, e olhei de perto. O que quer que fosse, estava fresco, não tinha ido lá parar há muito tempo. Ouvi algo cair, assustei-me e olhei para todos os lados, ofegante. Um pequeno livro tinha caído, de onde não sei, apanhei-o e abri-o. As primeira páginas estavam arrancadas e cheias de um líquido vermelho, ainda fresco, também, continuei a folheá-lo, parecia um diário de uma rapariga, não muito velha, porque tinha imensos erros e só falava de coisas de criança, como a boneca dela e por aí. Inicialmente parecia uma rapariga normal, mas à medida que fui lendo fui ficando cada vez mais aterrorizado, pelos vistos a rapariga sofria de bullying por parte dos 'amigos' e planeava vingar-se. "Eu sofri, mas agora é a vez deles" estava escrito numa das páginas. A rapariga tencionava levar a boneca para escola, com uma faca lá escondida, para assassinar quem, em tempos, a gozou. Continuei a ler, arrepiando-me com cada palavra escrita. No diário dizia que a rapariga tinha sucedido na sua vingança e que tinha guardado os cadáveres consigo para poder apreciá-los mortos. "A minha vida valeu a pena, eles morrem comigo, mas juro que sofrerão no Inferno, comigo" O pequeno diário terminava com esta frase, ter-se-ia ela suicidado? Fechei o livro, e assim que o fiz, ruídos estranhos soaram no quarto.
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Re: Recruta nº 23
Nao podia acreditar no que ouvia, a minha ideia nao estava a funcionar mas estava desposto a continuar sem desistir. Quando a ouvi dizer que queria que comesse aquilo que ela dizia ser o meu companheiro fiquei enjoado , queria vomitar mas tinha de ser forte.
- Se é isso que queres que eu faça vamos a isso ou pensas que nao sou capaz?- disse de uma maneira desafiadora enquanto me ria.
Avancei para perto do cadaver decidido a fazelo, mas tive uma ideia ainda mais repugnate e nojenta. Vi um rato a sair de dentro do cadaver por isso pisei o , esmaguei-lhe a cabeça para que nao me mordesse. Peguei nele e dei um grande dentada, as suas pernas ainda se mexiam mas ignorei. Atirei oque restava dele para o chao e cospi a sua pele para a frente da rapariga.
-Disses-te que tinha de ser imaginativo para arranjar comida aqui está, disses.te que teria de beber o meu sangue afinal nao perciso. E é melhore teres cuidado , pois se os meu matimentos acabarem tu seras o meu alimento.- disse de uma maneira doentia e decida.
Estava decidido a ganhar esta guerra mental e parecia estar a ganhar , os olhos da rapariga começavam a mostrar algum receio e ja nao havia nenhum sorriso no seu rosto.
Nesta altura parecia que quem estava em cima de tudo era eu.
- Se é isso que queres que eu faça vamos a isso ou pensas que nao sou capaz?- disse de uma maneira desafiadora enquanto me ria.
Avancei para perto do cadaver decidido a fazelo, mas tive uma ideia ainda mais repugnate e nojenta. Vi um rato a sair de dentro do cadaver por isso pisei o , esmaguei-lhe a cabeça para que nao me mordesse. Peguei nele e dei um grande dentada, as suas pernas ainda se mexiam mas ignorei. Atirei oque restava dele para o chao e cospi a sua pele para a frente da rapariga.
-Disses-te que tinha de ser imaginativo para arranjar comida aqui está, disses.te que teria de beber o meu sangue afinal nao perciso. E é melhore teres cuidado , pois se os meu matimentos acabarem tu seras o meu alimento.- disse de uma maneira doentia e decida.
Estava decidido a ganhar esta guerra mental e parecia estar a ganhar , os olhos da rapariga começavam a mostrar algum receio e ja nao havia nenhum sorriso no seu rosto.
Nesta altura parecia que quem estava em cima de tudo era eu.
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Re: Recruta nº 23
- Ai Martim, Martim, meu querido Martim, como é feio o que tu fazes - disse enquanto caminhava à frente dele - doce e ingénuo Martim, é feio, sabes, cuspir assim as coisas para a frente das pessoas.. E eu, que fui tão querida, que cuidei tão bem de ti, dava-te tudo o que precisasses, e agora simplesmente arruinaste a nossa relação. O preço da insolência. Mas não importa, o que não faltam são brinquedos para me servir.
Parei, aproximei-me do rapaz que me fitava sério.
- Eu nem queria ter de te tratar assim, mas tu és tão arrogante comigo.. – acariciei o seu rosto e prossegui – sabes qual é o meu critério para brinquedos? Gosto deles como tu, jovens, bem-parecidos, na flor da idade, ingénuos, inocentes, submissos a mim. E perguntas porquê? Simples, porque eu gosto. E depois apareces tu, que me foste oferecido, e agora és meu, e estás a ser ridículo.
Martim notou que o meu tom de voz já não era o mesmo, havia passado de doce para frio e arrogante numa fração de segundos.
- Tu ainda não percebeste que eu é que mando aqui! O castelo pertence-me! Tu pertences-me! A tua vida pertence-me! Sugiro que pares com as tuas piadas e tentativas de ser forte! Ahaha.. Olha para ti, imundo, a chorar pela mãe! Acabaste de comer um dos teus amigos de recruta, és miserável. E foste um menino mau – prossegui com voz angelical – e eu não gostei.
Afastei-me com risinhos, Martim parecia mais abalado do que quando decidiu cuspir a pele para o chão.
- Fica para ai, cão miserável, que os ratos te façam companhia! Dorme, se a consciência não te pesar. Sonha comigo, que eu sei que é inevitável.
Martim sentou-se no chão do quarto, olhou em seu redor e desta vez caiu na realidade, e apercebeu-se de que nada poderia fazer para me contrariar.
Parei, aproximei-me do rapaz que me fitava sério.
- Eu nem queria ter de te tratar assim, mas tu és tão arrogante comigo.. – acariciei o seu rosto e prossegui – sabes qual é o meu critério para brinquedos? Gosto deles como tu, jovens, bem-parecidos, na flor da idade, ingénuos, inocentes, submissos a mim. E perguntas porquê? Simples, porque eu gosto. E depois apareces tu, que me foste oferecido, e agora és meu, e estás a ser ridículo.
Martim notou que o meu tom de voz já não era o mesmo, havia passado de doce para frio e arrogante numa fração de segundos.
- Tu ainda não percebeste que eu é que mando aqui! O castelo pertence-me! Tu pertences-me! A tua vida pertence-me! Sugiro que pares com as tuas piadas e tentativas de ser forte! Ahaha.. Olha para ti, imundo, a chorar pela mãe! Acabaste de comer um dos teus amigos de recruta, és miserável. E foste um menino mau – prossegui com voz angelical – e eu não gostei.
Afastei-me com risinhos, Martim parecia mais abalado do que quando decidiu cuspir a pele para o chão.
- Fica para ai, cão miserável, que os ratos te façam companhia! Dorme, se a consciência não te pesar. Sonha comigo, que eu sei que é inevitável.
Martim sentou-se no chão do quarto, olhou em seu redor e desta vez caiu na realidade, e apercebeu-se de que nada poderia fazer para me contrariar.
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Re: Recruta nº 23
Sentei-me no chao , parecia estar tudo perdido e nada mais poderia ser feito, mas tinha de acabar oque comecei. Levantei-me novamente cada vez mais decidido a acabar com a rapariga que se achava assustadora e disse:
- Pensas que me deitas a baixo com essas bocas? Nao vai ser assim tão facil.- disse tambem num tom arrugante- dizes que o castelo te pertentce mas nao o tratas la muito bem.
Disse ao mesmo tempo que dava uma pequena risada.
-Qual a razão de tal magoa para comigo?- perguntei- nao gostas que te confrontem?
Cada vez me sentia mais confiante e ganhava mais coragem para confronta-la.
- Pensas que me deitas a baixo com essas bocas? Nao vai ser assim tão facil.- disse tambem num tom arrugante- dizes que o castelo te pertentce mas nao o tratas la muito bem.
Disse ao mesmo tempo que dava uma pequena risada.
-Qual a razão de tal magoa para comigo?- perguntei- nao gostas que te confrontem?
Cada vez me sentia mais confiante e ganhava mais coragem para confronta-la.
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Re: Recruta nº 23
Uma recruta, bem, era um vampiro, cabelos cor de bronze, pele branca cal, bem desta vez iria descarregar toda a furia que eu tinha do Large.
Decidi que iria todo coberto de sangue, para recriar as mensagens que estariam escritas nas paredes em sangue fresco.
Iria assustar o Drake, coitadinho, o diário que eu tinha feito, rasgado, coberto de sangue, iria envia-lo para a sua pequena jaula, pela ranhura que apenas caberia o diário.
O diário fez um estrondo enorme assim que caiu, era um diário com lombada larga, ensanguentado em todas as páginas, e aquelas que não estavam, tinham coisas maquiavélicas, para assustar tudo e todos que o le-sem.
A reacção foi exactamente a esperada, Drake pegara no diário e começa-ra a lê-lo.
Decidi dirigir-me para o caixão onde apenas existia um alçapão ao qual apenas eu tenho acesso, deitei-me nos almofadões vermelhos, que cobriam todo o caixão, e então decidi dar início ao meu plano, retirei o walkie talkie, que estava directamente ligado as colunas praticamente invisíveis, e o terror iria começar.
-Olá Drake - disse eu num certo suspiro - Sabes o porque de estares aqui fechado nesta cela, e agora estares a ouvir a minha voz ?
Não conseguia ver nada, mas conseguia ouvir o arfar do querubim, a respiração era tão rápida, mas tão rápida que até parecia que estava a ficar com pena do moço.
Mas não estava com tudo menos com pena, retomei ao meu discurso.
-Então meu adorado, estás com medo ?! - perguntei eu com uma gargalhada - Se sim, bem essa era a minha intenção, sabes todos aqueles que por aqui passaram neste castelo nunca tiveram grande saída, ou seja nenhuma ! - Gritei eu após de uma gargalhada.
-O diário que seguras agora está amaldiçoado, perdi a minha amada filha, a minha amada sugadora de sangue, foi ela quem escreveu esse diário - disse eu num tom meio sádico - E bem ela morreu porque ?!
Nenhuma resposta sobressaía da boca do querubim.
-RESPONDE ! - exigi eu - SABES PORQUE?
Como a resposta não era expelida da sua boca eu respondi.
-Porque adolescentes como tu, sádicos, a mataram, adolescentes, apenas porque a minha amada filha gostava de BONECAS, sim, bonecas, mas bem olha todos eles estão aqui...
-Meu amigo irás ter que beber todo esse liquido vermelho que vez nesse jarro se quiseres ficar nutrido, e de seguida abrirás o caixão.
Comecei a baixar o meu tom de voz e disse.
-A minha filha vai vingar-se de ti e dos teus amigos, mas bem tu és apenas um aperitivo para mim.
Uma gargalhada começou a ecoar no ar.
E tudo o que se ouvia era o arfar constante do querubim, dava para eu me divertir.e comecei a abanar o caixão.
-MUAHAHAHHAHAHH
Decidi que iria todo coberto de sangue, para recriar as mensagens que estariam escritas nas paredes em sangue fresco.
Iria assustar o Drake, coitadinho, o diário que eu tinha feito, rasgado, coberto de sangue, iria envia-lo para a sua pequena jaula, pela ranhura que apenas caberia o diário.
O diário fez um estrondo enorme assim que caiu, era um diário com lombada larga, ensanguentado em todas as páginas, e aquelas que não estavam, tinham coisas maquiavélicas, para assustar tudo e todos que o le-sem.
A reacção foi exactamente a esperada, Drake pegara no diário e começa-ra a lê-lo.
Decidi dirigir-me para o caixão onde apenas existia um alçapão ao qual apenas eu tenho acesso, deitei-me nos almofadões vermelhos, que cobriam todo o caixão, e então decidi dar início ao meu plano, retirei o walkie talkie, que estava directamente ligado as colunas praticamente invisíveis, e o terror iria começar.
-Olá Drake - disse eu num certo suspiro - Sabes o porque de estares aqui fechado nesta cela, e agora estares a ouvir a minha voz ?
Não conseguia ver nada, mas conseguia ouvir o arfar do querubim, a respiração era tão rápida, mas tão rápida que até parecia que estava a ficar com pena do moço.
Mas não estava com tudo menos com pena, retomei ao meu discurso.
-Então meu adorado, estás com medo ?! - perguntei eu com uma gargalhada - Se sim, bem essa era a minha intenção, sabes todos aqueles que por aqui passaram neste castelo nunca tiveram grande saída, ou seja nenhuma ! - Gritei eu após de uma gargalhada.
-O diário que seguras agora está amaldiçoado, perdi a minha amada filha, a minha amada sugadora de sangue, foi ela quem escreveu esse diário - disse eu num tom meio sádico - E bem ela morreu porque ?!
Nenhuma resposta sobressaía da boca do querubim.
-RESPONDE ! - exigi eu - SABES PORQUE?
Como a resposta não era expelida da sua boca eu respondi.
-Porque adolescentes como tu, sádicos, a mataram, adolescentes, apenas porque a minha amada filha gostava de BONECAS, sim, bonecas, mas bem olha todos eles estão aqui...
-Meu amigo irás ter que beber todo esse liquido vermelho que vez nesse jarro se quiseres ficar nutrido, e de seguida abrirás o caixão.
Comecei a baixar o meu tom de voz e disse.
-A minha filha vai vingar-se de ti e dos teus amigos, mas bem tu és apenas um aperitivo para mim.
Uma gargalhada começou a ecoar no ar.
E tudo o que se ouvia era o arfar constante do querubim, dava para eu me divertir.e comecei a abanar o caixão.
-MUAHAHAHHAHAHH
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Re: Recruta Nº23
O "vampiro" derramava sangue no meu vestido.
Ao inicio assustara-me um pouco mas agora estava cheia de raiva.
-Se isso é sangue se eu fosse a ti guardava-o pois quando eu sair daqui vou-te partir o nariz em tantos pedaços...que vais percisar de um transplante...-rosnei eu- Que nojo!
-Nunca irás sair daqui-disse ele soltando uma gargalhada maléfica- estas na posse do mordomo vampiro enquanto continuava derramando o liquido vermelho por cima de mim.
Consegui por um pouco na boca e cuspi-o para o Blaine.
-Está tão morta!!- gritou ameaçadoramente.
-Tu estás mais...Supostamente não é um vampiro? - disse enquanto olhava para as alegemas e as tentava tirar ferneticamente.
Ao inicio assustara-me um pouco mas agora estava cheia de raiva.
-Se isso é sangue se eu fosse a ti guardava-o pois quando eu sair daqui vou-te partir o nariz em tantos pedaços...que vais percisar de um transplante...-rosnei eu- Que nojo!
-Nunca irás sair daqui-disse ele soltando uma gargalhada maléfica- estas na posse do mordomo vampiro enquanto continuava derramando o liquido vermelho por cima de mim.
Consegui por um pouco na boca e cuspi-o para o Blaine.
-Está tão morta!!- gritou ameaçadoramente.
-Tu estás mais...Supostamente não é um vampiro? - disse enquanto olhava para as alegemas e as tentava tirar ferneticamente.
Última edição por Sarah Moss em Sex 28 Mar 2014, 22:36, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº 23
Martim tornava-se irritante, insolente, mas não muito inteligente ou já teria percebido de que nada lhe valeria tentar ser forte, só saia quando eu deixasse, estava nas minhas mãos e enfurecer-me só piorava a situação.
- Sabes Marim, não passou de um fantasma, e como todos os fantasmas odeio mortais.. Mortais que me tornaram em fantasma, e adivinha: és um mortal! E se forem mau para mim e o meu pai mata os teus amigos ou o que sobra deles! Já pensaste em ler o que diz nas paredes? Aquele, à direita, é hebraico para "Karmen, 11 anos: deixou-me a morrer à fome", o de cima, em Francês "Isac, 15 anos: mutilou-me, lentamente até..." coitado este nem acabou de escrever. e Há mais, espera, o meu preferido, o do Peter, ele era tão elegante.. Ah - disse apontando para o fundo do quarto - está ali, lê!
Martim começou a ler na sua língua materna "Peter, 16 anos, vestiu-me de boneca.."
- É claro que também morreu, morremos todos sabes - prossegui. - perguntaste-me porque é que te odeio, bem és como eles! E tenho um prazer enorme em magoar-te e fazer-te sofrer.
Havia anoitecido, uma tempestade soltara-se nos céus. Os relâmpagos emitiam feixes luminosos por entre as pequenas janelas da masmorra, a chuva caia a passo irregular. Uma gota de água desconcertante pingava no chão, junto ao rapaz, não ritmada, inconstante, eterna.
- O meu pai diz que já sou crescida para cuidar do castelo, quando morri devia ter 15 anos. Mas olha para mim, parece que cresci, já tenho corpo de mulher e a capacidade para importunar rapazinhos irritantes como tu.
Martim não reagia, o seu silêncio enfurecia-me o espaço vazio da alma que já não tinha, num gesto brusco, agarrei-o pelo pescoço e atirei-o contra a parede!
- Ouve bem, não vão ser actos de valentia que te vão salvar! vê! vê o que aconteceu a toda a gente que me desafiou! vê! Olha para as paredes à tua volta, decifra, interpreta, assimila, reformula bem o que queres da vida..
Martim fitou-me sem conseguir respirar, soltei-o no chão. Comecei a dirigir-me para a porta, calma, serena e descontraída.
- Estou lá fora bebé, avisa-me se precisares de mim e se reconsiderares o teu comportamento! De outra forma fica aqui a apodrecer e podes começar já a escrever a tua história, no meu diário.
- Sabes Marim, não passou de um fantasma, e como todos os fantasmas odeio mortais.. Mortais que me tornaram em fantasma, e adivinha: és um mortal! E se forem mau para mim e o meu pai mata os teus amigos ou o que sobra deles! Já pensaste em ler o que diz nas paredes? Aquele, à direita, é hebraico para "Karmen, 11 anos: deixou-me a morrer à fome", o de cima, em Francês "Isac, 15 anos: mutilou-me, lentamente até..." coitado este nem acabou de escrever. e Há mais, espera, o meu preferido, o do Peter, ele era tão elegante.. Ah - disse apontando para o fundo do quarto - está ali, lê!
Martim começou a ler na sua língua materna "Peter, 16 anos, vestiu-me de boneca.."
- É claro que também morreu, morremos todos sabes - prossegui. - perguntaste-me porque é que te odeio, bem és como eles! E tenho um prazer enorme em magoar-te e fazer-te sofrer.
Havia anoitecido, uma tempestade soltara-se nos céus. Os relâmpagos emitiam feixes luminosos por entre as pequenas janelas da masmorra, a chuva caia a passo irregular. Uma gota de água desconcertante pingava no chão, junto ao rapaz, não ritmada, inconstante, eterna.
- O meu pai diz que já sou crescida para cuidar do castelo, quando morri devia ter 15 anos. Mas olha para mim, parece que cresci, já tenho corpo de mulher e a capacidade para importunar rapazinhos irritantes como tu.
Martim não reagia, o seu silêncio enfurecia-me o espaço vazio da alma que já não tinha, num gesto brusco, agarrei-o pelo pescoço e atirei-o contra a parede!
- Ouve bem, não vão ser actos de valentia que te vão salvar! vê! vê o que aconteceu a toda a gente que me desafiou! vê! Olha para as paredes à tua volta, decifra, interpreta, assimila, reformula bem o que queres da vida..
Martim fitou-me sem conseguir respirar, soltei-o no chão. Comecei a dirigir-me para a porta, calma, serena e descontraída.
- Estou lá fora bebé, avisa-me se precisares de mim e se reconsiderares o teu comportamento! De outra forma fica aqui a apodrecer e podes começar já a escrever a tua história, no meu diário.
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Re: Recruta nº 23
A rapariga saiu do quarto, enquanto que eu ainda estava no chão agarrado ao meu pescoço. Estava farto dos seu jogos parvos.
Estava exausto por isso tentei descansar um pouco mas algo não me deixava, sentia uma grande vontade de sair daquele quarto apesar de saber que enquanto não convenssese a rapariga a deixar-me sair isso não aconteceria. E para isso teria de fazer aquilo que ela queria, a pergunta é se quero peder aquilo que começei?
Não queria ser apenas mais um a sofrer naquela masmorra, depois de refletir seriamente percebi que não havia alternativa se não ceder pelo menos até sair dali.
Pus-me de pé cheguei junto a porta ,e quando ia chama-la a porta abriu-se. A rapariga voltou agora mais calma e com um sorriso nos lábios novamente, olhei para ela e disse:
- Já percebi que não tenho nenhuma alternativa se não ceder, por isso diz oque queres de mim-disse- e tenho uma pequena condição para ceder sem luta, tens de prometer que não acabo neste quarto.
A rapariga olhou para mim durante alguns segundos e disse...
Estava exausto por isso tentei descansar um pouco mas algo não me deixava, sentia uma grande vontade de sair daquele quarto apesar de saber que enquanto não convenssese a rapariga a deixar-me sair isso não aconteceria. E para isso teria de fazer aquilo que ela queria, a pergunta é se quero peder aquilo que começei?
Não queria ser apenas mais um a sofrer naquela masmorra, depois de refletir seriamente percebi que não havia alternativa se não ceder pelo menos até sair dali.
Pus-me de pé cheguei junto a porta ,e quando ia chama-la a porta abriu-se. A rapariga voltou agora mais calma e com um sorriso nos lábios novamente, olhei para ela e disse:
- Já percebi que não tenho nenhuma alternativa se não ceder, por isso diz oque queres de mim-disse- e tenho uma pequena condição para ceder sem luta, tens de prometer que não acabo neste quarto.
A rapariga olhou para mim durante alguns segundos e disse...
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Re: Recruta nº 23
Estava-me a divertir bastante com a situação do pobre rapaz, agora sim percebi porque é que os instrutores gostavam tanto de nos marterizar com coisas malucas, era tudo uma questão de pura diversão. E porquê não tornar as coisas ainda mais divertidas?
Caminhei juntamente com a Niki pelas catacumbas, o plano estava a resultar, ele estava confundido. Nada melhor do que desnortear por completo uma pessoa quando a queremos ver sofrer. E por falar em sofrer, o Pedro ia mesmo sofrer.
-O sono de beleza já devia ter terminado, princezinha- refilei. Eu e a Niki estavamos fora da cela e novamente estava escuro, ele tinha uma tocha ao lado dele mas não nos conseguia ver. Os olhos do rapaz abriram logo quando ouviu a minha voz e tentou ver-se nos encontrava, o que foi uma perda de tempo- Sabes, aquela maçã estava mesmo boa. Mas sabes o que ainda vai estar melhor? Uma dúzia de maçãs daquelas! A menos que sejam comidas por ratos, claro... Mas isso seria um desperdício não seria?- perguntei-lhe rindo-me enquanto um som de um relâmpago percorria a sala - Levanta-te.- ordenei-lhe- Faz-te á vida ou então passas a ser a próxima pista para um dos teus queridos amigos.
Virei costas e ele levantou-se logo, gritou um espera que mais pareceu um pedido de socorro. Coitado estava a começar a desesperar. Ele pediu-me uma pista e eu ri-me
-Pista? Não achas que já estás a pedir muito? Mas eu sou muito generosa por isso vou lançar-te um desafio: se conseguires atravessar o túnel vais encontrar uma porta que provávelmente vai ter uma dúzia de maçãs, mas.... tem cuidado porque quando desenharam a planta do castelo não estavam á espera de claustrofóbicos. Despacha-te porque os ratos também gostam de comida fresca.
E dito isto desaparecemos de novo deixando o rapaz á beira de um ataque de pânico.
Caminhei juntamente com a Niki pelas catacumbas, o plano estava a resultar, ele estava confundido. Nada melhor do que desnortear por completo uma pessoa quando a queremos ver sofrer. E por falar em sofrer, o Pedro ia mesmo sofrer.
-O sono de beleza já devia ter terminado, princezinha- refilei. Eu e a Niki estavamos fora da cela e novamente estava escuro, ele tinha uma tocha ao lado dele mas não nos conseguia ver. Os olhos do rapaz abriram logo quando ouviu a minha voz e tentou ver-se nos encontrava, o que foi uma perda de tempo- Sabes, aquela maçã estava mesmo boa. Mas sabes o que ainda vai estar melhor? Uma dúzia de maçãs daquelas! A menos que sejam comidas por ratos, claro... Mas isso seria um desperdício não seria?- perguntei-lhe rindo-me enquanto um som de um relâmpago percorria a sala - Levanta-te.- ordenei-lhe- Faz-te á vida ou então passas a ser a próxima pista para um dos teus queridos amigos.
Virei costas e ele levantou-se logo, gritou um espera que mais pareceu um pedido de socorro. Coitado estava a começar a desesperar. Ele pediu-me uma pista e eu ri-me
-Pista? Não achas que já estás a pedir muito? Mas eu sou muito generosa por isso vou lançar-te um desafio: se conseguires atravessar o túnel vais encontrar uma porta que provávelmente vai ter uma dúzia de maçãs, mas.... tem cuidado porque quando desenharam a planta do castelo não estavam á espera de claustrofóbicos. Despacha-te porque os ratos também gostam de comida fresca.
E dito isto desaparecemos de novo deixando o rapaz á beira de um ataque de pânico.
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Re: Recruta nº 23
Tal como o seu namorado, Vince também se tinha arranjado a preceito para a ocasião. Depois de uma longa discussão com Blaine (pois ambos eram super-vaidosos), optou por uma camisa vermelho-sangue de cetim, de bom corte, fato Armani branco,sobrecasaca vermelha e laço da mesma cor (e boxers pretos Calvin Klein com botões, os preferidos de Blaine). Passou delineador preto nos olhos, lentes de contacto vermelhas, e estava finalmente pronto.
Foi preciso muito auto-controlo da parte dele para apenas ficar a ver Blaine desempenhar o seu papel, sem fazer nada. Mas quando Sarah cuspiu no seu amado, a coisa ficou séria.
Vince entrou na sala pela porta mais distante dos tronos. Caminhou lentamente, com um olhar frio e avaliador nos olhos agora da cor do fogo. Ao passar pela lareira pegou casualmente no atiçador de lanha. Passou por Blaine, e o olhar pousou na recente mancha vermelha no seu peito. E parou bem em frente de Sarah. Apoiou o pé na base do trono, e usou o atiçador para levatar o rosto dela em diferentes ângulos, avaliando-a.
-Ora, ora... - disse ele, com uma voz baixa e rica. - O que temos nós aqui? - O atiçador delineou o contorno do rosto dela, e virou-o, revelando o pescoço alvo. Vince sorriu. - Uma coisa tão doce.....Sabes eu poderia fazer-te sentir no céu. - E lançou um olhar a Blaine capaz de fazer subir bastante a temperatura da sala. - SE NÃO FOSSES UMA RAPARIGA INSOLENTE! - gritou ele, manobrando bruscamente o atiçador, de modo a deixar um leve corte no pescoço, de um lado a outro, por onde escorreram algumas gotas de sangue. -Para ti, - declarou ele, moderando de novo a voz. - Será o Inferno!
O terror era visível nas faces da rapariga. Ela insultara Blaine, e agora iria pagar por isso.
Vince contornou o trono, colocando-se por trás dela.
-Poderíamos ter sido felizes. - sussurrou ao ouvido dela. - Eu, tu, e o meu princípe das trevas. - fez-la olhar para Blaine, sentado num trono ao lado dela. - MAS TU, SUA CRIATURA ESTÚPIDA, ESTRAGASTE TUDO! E AGORA VAIS SOFRER POR ISSO! - e, dizendo isso, modeu-a violentamente no pescoço, onde outrora haviam estado os lábios do seu amado. Ela gritou. - Podes gritar á vontade, - disse ele, amordaçando-a. - Ninguém te ouvirá!
Foi preciso muito auto-controlo da parte dele para apenas ficar a ver Blaine desempenhar o seu papel, sem fazer nada. Mas quando Sarah cuspiu no seu amado, a coisa ficou séria.
Vince entrou na sala pela porta mais distante dos tronos. Caminhou lentamente, com um olhar frio e avaliador nos olhos agora da cor do fogo. Ao passar pela lareira pegou casualmente no atiçador de lanha. Passou por Blaine, e o olhar pousou na recente mancha vermelha no seu peito. E parou bem em frente de Sarah. Apoiou o pé na base do trono, e usou o atiçador para levatar o rosto dela em diferentes ângulos, avaliando-a.
-Ora, ora... - disse ele, com uma voz baixa e rica. - O que temos nós aqui? - O atiçador delineou o contorno do rosto dela, e virou-o, revelando o pescoço alvo. Vince sorriu. - Uma coisa tão doce.....Sabes eu poderia fazer-te sentir no céu. - E lançou um olhar a Blaine capaz de fazer subir bastante a temperatura da sala. - SE NÃO FOSSES UMA RAPARIGA INSOLENTE! - gritou ele, manobrando bruscamente o atiçador, de modo a deixar um leve corte no pescoço, de um lado a outro, por onde escorreram algumas gotas de sangue. -Para ti, - declarou ele, moderando de novo a voz. - Será o Inferno!
O terror era visível nas faces da rapariga. Ela insultara Blaine, e agora iria pagar por isso.
Vince contornou o trono, colocando-se por trás dela.
-Poderíamos ter sido felizes. - sussurrou ao ouvido dela. - Eu, tu, e o meu princípe das trevas. - fez-la olhar para Blaine, sentado num trono ao lado dela. - MAS TU, SUA CRIATURA ESTÚPIDA, ESTRAGASTE TUDO! E AGORA VAIS SOFRER POR ISSO! - e, dizendo isso, modeu-a violentamente no pescoço, onde outrora haviam estado os lábios do seu amado. Ela gritou. - Podes gritar á vontade, - disse ele, amordaçando-a. - Ninguém te ouvirá!
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...
Pedro estava furioso, pelo que as duas raparigas lhe tinham dito, haveria comida, numa sala de um dos túneis, o problema é serem apertadas e abafadas, só poderiam ter feito de propósito para eu mais uma vez contrariar a minha claustrofobia.
Assim o fiz, enchi-me de coragem e pensei, se passei 24 horas numa jaula, porque é que não conseguirei passar meia hora no máximo neste túneis.
Segui em frente como as raparigas me indicaram, e mais uma vez fui acendendo as tochas que estavam nas paredes, pois nas masmorras daquele castelo não havia qualquer entrada de luz, pelo que eu estava também um pouco confuso com o dia e a noite. Encontrei uma porta fechada, de uma cela, claro, espreitei por um pequeno buraco por onde se alimentava o prisioneiro e havia uma janela com grades quase ao pé do teto, por onde poderia sair e caçar algo para comer fora daquele sitio imundo.
Tentei abrir a porta, mas parecia não haver forma para tal, por isso, lembrei-me do canivete suíço que tinha e forcei a entrada, felizmente a porta para mim abriu-se lentamente e a chiar, ao canto da sala com a cara tapada por uma manta estava uma pessoa, com medo aproximei-me e destapei a manta, rapidamente saíram bastantes ratos pelas cavidades oculares do cadáver, que já estava numa fase avançada de decomposição, tentei trepar a parede, pelas saliências da grandes pedras que compunham as paredes, conseguiu chegar á janela com as grades e espreitou, apenas se via mato, por isso Pedro tentou abanar as grades para ver a resistência das mesmas, estas ficaram imóveis, eram mais fortes do que Pedro pensara, por isso desistiu de tentar fugir.
Voltou a corredor que era iluminado apenas pelas tochas que acendia, o túnel parecia estar a descer em círculos, e cada vez se tornava mais estreito com cada vez mais celas com corpos de prisioneiros amontoados, estava abafado e o espaço era pequeno, quando Pedro encontrou uma cela, com as maçãs lá dentro, sentiu uma pancada na cabeça e desmaiou, estava agora preso a uma cadeira, numa cela, ouvia pessoas a conversarem, e uma pequena sombra, mas não sabia de quem se tratava, quando uma das pessoas apareceu e disse:
Assim o fiz, enchi-me de coragem e pensei, se passei 24 horas numa jaula, porque é que não conseguirei passar meia hora no máximo neste túneis.
Segui em frente como as raparigas me indicaram, e mais uma vez fui acendendo as tochas que estavam nas paredes, pois nas masmorras daquele castelo não havia qualquer entrada de luz, pelo que eu estava também um pouco confuso com o dia e a noite. Encontrei uma porta fechada, de uma cela, claro, espreitei por um pequeno buraco por onde se alimentava o prisioneiro e havia uma janela com grades quase ao pé do teto, por onde poderia sair e caçar algo para comer fora daquele sitio imundo.
Tentei abrir a porta, mas parecia não haver forma para tal, por isso, lembrei-me do canivete suíço que tinha e forcei a entrada, felizmente a porta para mim abriu-se lentamente e a chiar, ao canto da sala com a cara tapada por uma manta estava uma pessoa, com medo aproximei-me e destapei a manta, rapidamente saíram bastantes ratos pelas cavidades oculares do cadáver, que já estava numa fase avançada de decomposição, tentei trepar a parede, pelas saliências da grandes pedras que compunham as paredes, conseguiu chegar á janela com as grades e espreitou, apenas se via mato, por isso Pedro tentou abanar as grades para ver a resistência das mesmas, estas ficaram imóveis, eram mais fortes do que Pedro pensara, por isso desistiu de tentar fugir.
Voltou a corredor que era iluminado apenas pelas tochas que acendia, o túnel parecia estar a descer em círculos, e cada vez se tornava mais estreito com cada vez mais celas com corpos de prisioneiros amontoados, estava abafado e o espaço era pequeno, quando Pedro encontrou uma cela, com as maçãs lá dentro, sentiu uma pancada na cabeça e desmaiou, estava agora preso a uma cadeira, numa cela, ouvia pessoas a conversarem, e uma pequena sombra, mas não sabia de quem se tratava, quando uma das pessoas apareceu e disse:
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Re: Recruta nº 23
"Tenho uma condição" ouvi da voz do insignificante rapaz, voltei-me, olhei para ele como qualquer rapariga da minha idade faria. As suas roupas estavam imundas, o seu cabelo despenteado tinha resto e salpicos de sangue, o cheiro do cadáver putrificava a sala.
- Condição , meu amor, MAS TU ACHAS QUE ESTÁS EM SITUAÇÃO DE IMPOR CONDIÇÕES? Quem impõe seja o que for sou eu. - caminhei da sua direcção, o rapaz estava no fundo do quarto - eu disse que seria a tua melhor amiga, o que é que fizeste? Estragaste tudo! TUDO! E AGORA PEDES-ME PARA TE DEIXAR SAIR? Sabes o que me apetece? - continuei enquanto lhe mostrava a faça de grande gume que havia levado comigo - apetece-me fazê-la deslizar pelo teu pescoço, cortar a tua garganta, deixar o sangue jorrar por estás paredes e no final deitar-me sobre esses deleitos.
À medida que encostava a faça ao pescoço do rapaz ele permanecia estático, estava tão próxima que qualquer movimento dele lhe cortaria pela garganta a vida. Não sei o que seria mais perturbador, a vontade insana que tinha de lhe cortar a garganta ou o prazer insano que isso me daria, e o rapaz estava ciente dos dois.
- Sabes que depois de te cortar a garganta ainda posso usar o teu corpo, em meu proveito, e como já te tirei a vida tu nem vais saber.
Os olhos do rapaz já não transmitiam apenas medo, mas choque, repugno, talvez ele nunca se tivesse apercebido de que não me custaria matá-lo.
- Se te portares bem, SE NÃO FORES MAL AGRADECIDO! Eu cuido de ti, cuido inteiramente de ti, melhor do que daquele ali que perfuma o nosso quarto. MAS SE TU TENTARES SER ENGRAÇADINHO EU PASSO A FACA PELA TUA GARGANTA COM TAL DESTREZA QUE NEM TEMPO TENS DE SUSPIRAR! Estamos entendidos meu querido?
Quando ia a sair os lábios do rapaz começaram a pedir por comida, inocente Martim, quando se apercebeu de que o seu comportamento não o premiava com um manjar.
Por vezes sentia pena do rapaz, sabia bem o que era ser maltratada na infância, mas agora que conhecia o poder, não o largaria, principalmente quando ele me permitia satisfazer todos os meus desejos mais profundos que em vida eram impensáveis. Era impensável alguém ter prazer com a morte de outrem, era impensável alguém deleitar-se numa sala pútrida, não só com um, mas com dois corpos, e foi isso que a morte me permitiu, satisfazer-me a todos os níveis.
- Condição , meu amor, MAS TU ACHAS QUE ESTÁS EM SITUAÇÃO DE IMPOR CONDIÇÕES? Quem impõe seja o que for sou eu. - caminhei da sua direcção, o rapaz estava no fundo do quarto - eu disse que seria a tua melhor amiga, o que é que fizeste? Estragaste tudo! TUDO! E AGORA PEDES-ME PARA TE DEIXAR SAIR? Sabes o que me apetece? - continuei enquanto lhe mostrava a faça de grande gume que havia levado comigo - apetece-me fazê-la deslizar pelo teu pescoço, cortar a tua garganta, deixar o sangue jorrar por estás paredes e no final deitar-me sobre esses deleitos.
À medida que encostava a faça ao pescoço do rapaz ele permanecia estático, estava tão próxima que qualquer movimento dele lhe cortaria pela garganta a vida. Não sei o que seria mais perturbador, a vontade insana que tinha de lhe cortar a garganta ou o prazer insano que isso me daria, e o rapaz estava ciente dos dois.
- Sabes que depois de te cortar a garganta ainda posso usar o teu corpo, em meu proveito, e como já te tirei a vida tu nem vais saber.
Os olhos do rapaz já não transmitiam apenas medo, mas choque, repugno, talvez ele nunca se tivesse apercebido de que não me custaria matá-lo.
- Se te portares bem, SE NÃO FORES MAL AGRADECIDO! Eu cuido de ti, cuido inteiramente de ti, melhor do que daquele ali que perfuma o nosso quarto. MAS SE TU TENTARES SER ENGRAÇADINHO EU PASSO A FACA PELA TUA GARGANTA COM TAL DESTREZA QUE NEM TEMPO TENS DE SUSPIRAR! Estamos entendidos meu querido?
Quando ia a sair os lábios do rapaz começaram a pedir por comida, inocente Martim, quando se apercebeu de que o seu comportamento não o premiava com um manjar.
Por vezes sentia pena do rapaz, sabia bem o que era ser maltratada na infância, mas agora que conhecia o poder, não o largaria, principalmente quando ele me permitia satisfazer todos os meus desejos mais profundos que em vida eram impensáveis. Era impensável alguém ter prazer com a morte de outrem, era impensável alguém deleitar-se numa sala pútrida, não só com um, mas com dois corpos, e foi isso que a morte me permitiu, satisfazer-me a todos os níveis.
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Re: Recruta nº 23
Uma voz ecoou pelo quarto, não a reconheci, mas notei que era uma voz masculina. O facto é que, apesar de tudo aquilo ser um pouco absurdo e irreal, porque supostamente os monstros não existem, apanharam-me completamente de surpresa. Sempre tive medo destas coisas, não me recordo bem porquê, talvez o meu medo tenha sido causado por traumas anteriores que envolvessem monstros. Mas, de qualquer das maneiras, fosse real ou não, havia algo a passar-se naquele quarto, algo que não me agradava mesmo nada. O medo foi aumentando e comecei a sentir-me claustrofóbico, não havia janelas, portas, ou o que quer que fosse, só eu e um outro alguém que me atormentava. Tudo aquilo era estúpido, estava na recruta, de certeza que estava tudo planeado, mas era tudo tão real que não havia como não ter medo. O caixão começou a abanar, dando a sensação que algo de lá ia sair, quando dei por mim estava encostado à parede, segurando os joelhos com os braços e com a cabeça baixa, o que quer que aí viesse, que me matasse logo, não queria olhar. Tentei pensar que tudo era irreal, que era tudo um plano para me assustar, não resultou muito bem, mas acalmou-me um pouco, ou o suficiente para gaguejar palavras soltas.
- Oh... olha... por favor... se... me... se matares... mata logo, oh... ok? - disse eu, acho que não havia nada em mim que não estivesse a tremer, não conseguia mesmo pensar como deve ser, nem parecia eu.
Ouvi uma gargalhada do outro lado, seguida por uns sons abafados que não consegui captar. Das poucas coisas que me amedrontavam, conseguiram arranjar a pior e mete-la na minha recruta, comecei a duvidar da minha capacidade de a acabar, coisa que me enervou imenso. Odiava desistir e sentir-me assim, mas toda a coragem que alguma vez tive, sumiu no momento em que ouvi aquela voz, que ordenou que bebesse o líquido vermelho do jarro. Algo em mim disse que eu me devia fazer homem e fazer frente aos meus problemas, bem quanto a esta última parte eu não estava tão convencido assim, não sei se queria lutar até à morte com uma criatura do além. Mas eu sabia que estava na recruta e, por mais dura que fosse, sabia que não me iam matar, só pôr à prova e sabia que, o que quer que estivesse no jarro, não era sangue. Caminhei até jarro e bebi o seu conteúdo, não cuspi, mas essa ideia passou-me pela cabeça, afinal aquilo era mesmo sangue, respirei fundo e tentei não vomitar. Como não fiz nenhum barulho estranho que denunciasse o facto de já ter bebido, aproximei-me lentamente do caixão e puxei-o para a parede, reparei que no chão havia uma porta, mas estava trancada, quem quer que estivesse no caixão entrara por ali. A voz masculina gritou-me, mas estava tão concentrado que não liguei ao que dizia. Virei o caixão ao contrário, com muito esforço e pus-me em cima dele, pegando na tocha de seguida. Voltei a descer do caixão, que abanava mais do que nunca e de onde vinham gritos horrendos. Abri o caixão, com a tocha perto da minha cara, pondo uma expressão de convencido, que rapidamente se desfez quando vi o que lá estava dentro.
- Oh... olha... por favor... se... me... se matares... mata logo, oh... ok? - disse eu, acho que não havia nada em mim que não estivesse a tremer, não conseguia mesmo pensar como deve ser, nem parecia eu.
Ouvi uma gargalhada do outro lado, seguida por uns sons abafados que não consegui captar. Das poucas coisas que me amedrontavam, conseguiram arranjar a pior e mete-la na minha recruta, comecei a duvidar da minha capacidade de a acabar, coisa que me enervou imenso. Odiava desistir e sentir-me assim, mas toda a coragem que alguma vez tive, sumiu no momento em que ouvi aquela voz, que ordenou que bebesse o líquido vermelho do jarro. Algo em mim disse que eu me devia fazer homem e fazer frente aos meus problemas, bem quanto a esta última parte eu não estava tão convencido assim, não sei se queria lutar até à morte com uma criatura do além. Mas eu sabia que estava na recruta e, por mais dura que fosse, sabia que não me iam matar, só pôr à prova e sabia que, o que quer que estivesse no jarro, não era sangue. Caminhei até jarro e bebi o seu conteúdo, não cuspi, mas essa ideia passou-me pela cabeça, afinal aquilo era mesmo sangue, respirei fundo e tentei não vomitar. Como não fiz nenhum barulho estranho que denunciasse o facto de já ter bebido, aproximei-me lentamente do caixão e puxei-o para a parede, reparei que no chão havia uma porta, mas estava trancada, quem quer que estivesse no caixão entrara por ali. A voz masculina gritou-me, mas estava tão concentrado que não liguei ao que dizia. Virei o caixão ao contrário, com muito esforço e pus-me em cima dele, pegando na tocha de seguida. Voltei a descer do caixão, que abanava mais do que nunca e de onde vinham gritos horrendos. Abri o caixão, com a tocha perto da minha cara, pondo uma expressão de convencido, que rapidamente se desfez quando vi o que lá estava dentro.
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Re: Recruta nº 23
Estava sentado no chão do quarto quase inconciente, graças a fome que passava. Tinha uma enorme vontade de dormir mas tinha receio que aquela rapariga concretrizase oque disse e me cortasse a garganta, não podia arriscar tinha de me concentrar no meu treino e estar sempre alerta, cada vez tinha menos vontade de estar ali dentro, mas para isso teria de ser o cão da rapariga e fazer tudo oque ela queria.
Já com poucas energias levantei-me dirigime á porta e pedi que ela entrasse para falar comigo:
- Eu faço tudo oque me pedires mas dá-me comida-pedi desesperado-diz-me oque queres que faça e eu faço mas da-me comida por favor.
Sabia que isto era tudo oque ela queria , dominar , saber que tinha tudo sob controlo. Já esta farto de jogos por isso decidi que a deixaria ganhar, cada vez tinha mais nojo dela e das suas palavras.
A rapariga entrou e ficou a olhar para mim com um ar mercedor de desculpas pelas minhas ações, e por isso eu disse:
-Desculpa se me tentei armar em esperto , eu não o volto a fazer mas deixa-me sair deste quarto com vida-pedi- não estou a fazer disto uma condição apenas te estou a pedir.
A rapariga parecia estar com alguma pena mas pouca e ao mesmo tempo parecia estar a apreciar ver me sofrer, olhou para mim e disse...
Já com poucas energias levantei-me dirigime á porta e pedi que ela entrasse para falar comigo:
- Eu faço tudo oque me pedires mas dá-me comida-pedi desesperado-diz-me oque queres que faça e eu faço mas da-me comida por favor.
Sabia que isto era tudo oque ela queria , dominar , saber que tinha tudo sob controlo. Já esta farto de jogos por isso decidi que a deixaria ganhar, cada vez tinha mais nojo dela e das suas palavras.
A rapariga entrou e ficou a olhar para mim com um ar mercedor de desculpas pelas minhas ações, e por isso eu disse:
-Desculpa se me tentei armar em esperto , eu não o volto a fazer mas deixa-me sair deste quarto com vida-pedi- não estou a fazer disto uma condição apenas te estou a pedir.
A rapariga parecia estar com alguma pena mas pouca e ao mesmo tempo parecia estar a apreciar ver me sofrer, olhou para mim e disse...
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Re: Recruta Nº23
-Podes grita á vontade ninguém te ouvirá.-Disse Vince
- Que nojo!!!-gritei meio horririzada,e meio a gritar de dor pois me estava a doer bastante.-Voces estão tão feitos!!!!Eu, Eu...-mas não conseguia continuar, quando me soltasse provavelmente estaria nos piores lençois do mundo, por ter cuspido na cara de alguem que foi contratado para ajudar na recruta e responder a outro não seria de todo uma boa ideia.
Continuava a gritar e não sabia o que fazer. O que deveria eu fazer?
Antes da recruta começar eu pensava que ia correr até vomitar e fazer flexçoes até ficar inconsciente. Esta recruta era bem diferente, talvez fosse mais fácil ou talvez não,muito provavelmente não.
Mas o que deveria fazer? E se fizesse algo mal? Estava feita. Aqueles dois tinham-me completamente à sua mercê.
Continuava a gritar e não sabia o que fazer, abanava as alegemas, para elas se tentassem soltar, mas eram super fortes e estavam super apertadas.
- Que nojo!!!-gritei meio horririzada,e meio a gritar de dor pois me estava a doer bastante.-Voces estão tão feitos!!!!Eu, Eu...-mas não conseguia continuar, quando me soltasse provavelmente estaria nos piores lençois do mundo, por ter cuspido na cara de alguem que foi contratado para ajudar na recruta e responder a outro não seria de todo uma boa ideia.
Continuava a gritar e não sabia o que fazer. O que deveria eu fazer?
Antes da recruta começar eu pensava que ia correr até vomitar e fazer flexçoes até ficar inconsciente. Esta recruta era bem diferente, talvez fosse mais fácil ou talvez não,muito provavelmente não.
Mas o que deveria fazer? E se fizesse algo mal? Estava feita. Aqueles dois tinham-me completamente à sua mercê.
Continuava a gritar e não sabia o que fazer, abanava as alegemas, para elas se tentassem soltar, mas eram super fortes e estavam super apertadas.
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Re: Recruta nº 23
"Dá-me comida por favor.." Não sei explicar porquê mas as palavras do rapaz ecoavam na sala, talvez pela sua falta de vigor e vitalidade, ou talvez fossem as paredes sangrentas a expressar as suas fraquezas.
Verdade é que o rapaz já estava sem comer há algum tempo, e se o queria torturar teria de o alimentar, ou talvez não, depende do quão doentia estivesse a minha mente, ou o que a morte me deixou dela, naquele dia. Na realidade, o que não faltavam seriam rapazes impacientes para serem os meus brinquedos, para me servir, divertir e satisfazer, não ia perder tempo desnecessariamente.
- Queres comer Martimzinho..? Tens fome? Estás sem energia.. O teu estômago pede alimentos.. Tens os lábios tão secos que se eu os beijasse eles cairiam no chão.. O teu cérebro começa a pregar-te partidas devido à fraqueza.. Daqui a pouco vais perder a noção do tempo, pelo menos a que te resta.. Vais perder a cabeça, a insanidade vai levar-te à loucura.. Com sorte ainda te matas.. Oh, Martim, faz isso por mim, faz amor, deixa-me ver-te a morrer pelas tuas próprias mãos.
O querubim permanecia calado. Quieto. Não o censuro, provavelmente seriam poucas as energias que lhe restavam, e era inteligente da sua parte programar a sua utilização.
- Achas que depois do rafeiro que foste que seria assim tão fácil? - inquiri imperativamente. - IMPLORA!
O rapaz olhou-me confusamente, sem reagir.
- Não ouviste, bebé? IMPLORA! Redime o rafeiro que tens sido, implora por comida, implora pelo meu amor por ti, IMPLORA! Ajoelha-te, rasteja, o que quiseres, convence-me de que és um bom cachorrinho, e talvez aí eu pense se vale a pena ou não alimentar-te. IMPLORA, IMPLORA PELA MINHA COMPAIXÃO ! Faz com que valha a pena alimentar-te!
Martim permanecia estático, calado, claramente assustado e surpreendido, Martim ainda não estava ciente das regras do jogo.
Eu era a Rainha e ele apenas um pião da fila da frente, e todos sabem que no Xadrez o pião é o primeiro a desaparecer.
Verdade é que o rapaz já estava sem comer há algum tempo, e se o queria torturar teria de o alimentar, ou talvez não, depende do quão doentia estivesse a minha mente, ou o que a morte me deixou dela, naquele dia. Na realidade, o que não faltavam seriam rapazes impacientes para serem os meus brinquedos, para me servir, divertir e satisfazer, não ia perder tempo desnecessariamente.
- Queres comer Martimzinho..? Tens fome? Estás sem energia.. O teu estômago pede alimentos.. Tens os lábios tão secos que se eu os beijasse eles cairiam no chão.. O teu cérebro começa a pregar-te partidas devido à fraqueza.. Daqui a pouco vais perder a noção do tempo, pelo menos a que te resta.. Vais perder a cabeça, a insanidade vai levar-te à loucura.. Com sorte ainda te matas.. Oh, Martim, faz isso por mim, faz amor, deixa-me ver-te a morrer pelas tuas próprias mãos.
O querubim permanecia calado. Quieto. Não o censuro, provavelmente seriam poucas as energias que lhe restavam, e era inteligente da sua parte programar a sua utilização.
- Achas que depois do rafeiro que foste que seria assim tão fácil? - inquiri imperativamente. - IMPLORA!
O rapaz olhou-me confusamente, sem reagir.
- Não ouviste, bebé? IMPLORA! Redime o rafeiro que tens sido, implora por comida, implora pelo meu amor por ti, IMPLORA! Ajoelha-te, rasteja, o que quiseres, convence-me de que és um bom cachorrinho, e talvez aí eu pense se vale a pena ou não alimentar-te. IMPLORA, IMPLORA PELA MINHA COMPAIXÃO ! Faz com que valha a pena alimentar-te!
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Re: Recruta nº 23
O caixão começou a ser movido, mas que raio pensa este miudo que está a fazer? Agora o caixão começou a revirar-se, um sentimento de claustrofobia começou a apoderar-se de mim, mas nada que não se controla-se. Drake já tinha bebido o sangue, agora pensava que era corajoso, comecei a abanar o caixão e a gritar, gritos de morte, gritos que eram capazes de assustar até o mais corajoso monstro que existisse há face da terra.
Assim que Drake voltou a virar o caixão e teve a coragem de abrir a tampa do mesmo, a sua cara de coragem e de traquinisse, que pensava que poderia fazer tudo o que queria desapareceu.
Assim que a cara dele foi iluminada pela tocha a minha mão agarrou-lhe no pescoço enfezado que conseguia ser coberto pela palma da minha mão, abri os olhos, e uma cor vermelho sangue apareceu.
-Com que então pensavas que te ias escapar com esta brincadeira - disse eu segurando-lhe no pescoço e encostando-o à parede que tinha sangue fresco, e frases escritas por todo o lado.
A minhas mãos estavam cobertas pelo mesmo.
- SABES, VIESTE PARAR AO SITIO ERRADO, AO SITIO ONDE NUNCA QUERERIAS TER VINDO PARAR - disse em fúria - VOU FAZER CONTIGO O MESMO QUE FIZ COM TODOS OS TEUS AMIGOS.
Após a minha fúria súbita, acalmei-me e com uma voz serena e com um respirar lento, cheguei-me ao pescoço do pequeno rapaz e disse.
-Sabes o teu sangue, chama-me à atenção - disse com um respirar lento - e que tal se eu o prova-se ?
Uma cara de pavor apoderou-se da cara do querubim, estava a conseguir o meu objectivo, assusta-lo, e aterroriza-lo até à morte.
-Sabes já me passaram muitos jovens pelas mãos, mas nunca nenhum tão bem parecido como tu... Que hei-de eu fazer contigo antes de te matar ?
Para além de terror, o desespero e a repugnância apoderaram-se dele.
Assim que Drake voltou a virar o caixão e teve a coragem de abrir a tampa do mesmo, a sua cara de coragem e de traquinisse, que pensava que poderia fazer tudo o que queria desapareceu.
Assim que a cara dele foi iluminada pela tocha a minha mão agarrou-lhe no pescoço enfezado que conseguia ser coberto pela palma da minha mão, abri os olhos, e uma cor vermelho sangue apareceu.
-Com que então pensavas que te ias escapar com esta brincadeira - disse eu segurando-lhe no pescoço e encostando-o à parede que tinha sangue fresco, e frases escritas por todo o lado.
A minhas mãos estavam cobertas pelo mesmo.
- SABES, VIESTE PARAR AO SITIO ERRADO, AO SITIO ONDE NUNCA QUERERIAS TER VINDO PARAR - disse em fúria - VOU FAZER CONTIGO O MESMO QUE FIZ COM TODOS OS TEUS AMIGOS.
Após a minha fúria súbita, acalmei-me e com uma voz serena e com um respirar lento, cheguei-me ao pescoço do pequeno rapaz e disse.
-Sabes o teu sangue, chama-me à atenção - disse com um respirar lento - e que tal se eu o prova-se ?
Uma cara de pavor apoderou-se da cara do querubim, estava a conseguir o meu objectivo, assusta-lo, e aterroriza-lo até à morte.
-Sabes já me passaram muitos jovens pelas mãos, mas nunca nenhum tão bem parecido como tu... Que hei-de eu fazer contigo antes de te matar ?
Para além de terror, o desespero e a repugnância apoderaram-se dele.
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Re: Recruta nº 23
Rafeiro disse ela? rafeiro? Estava cada vez mais farto de a ouvir falar e chamar-me nomes já não aguentava, queria fazer aquilo que ela mais queria , ve-me morrer pelas minha própias mãos , mas para quê , não lhe iria dar essa satisfação. Iria fazer oque ela queria e portar me bem , ate implorar , e ela iria se que rir das minhas tristes figuras , mas quem ri por ultimo ri melhor. Pensei no que iria dizer sem lhe faltar ao respeito e disse:
- Desculpa eu imploro , imploro pela minha vida - dizia enquanto olhava para o chão com um sorriso sádico no rosto- eu até me ponho de joelhos e imploro-te que me deixes viver se for necessário. Diz me oque fazer e eu.... - senti um enorme flash e a ultima coisa que me lembro foi de cair no chão desmaiado graças a uma quebra de tenção.
- Desculpa eu imploro , imploro pela minha vida - dizia enquanto olhava para o chão com um sorriso sádico no rosto- eu até me ponho de joelhos e imploro-te que me deixes viver se for necessário. Diz me oque fazer e eu.... - senti um enorme flash e a ultima coisa que me lembro foi de cair no chão desmaiado graças a uma quebra de tenção.
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Re: Recruta nº 23
Era um vampiro, ou pelo menos parecia um. Odiava filmes de vampiros, e afins, tinha um pavor enorme, quando lhe vi a cara... bem, acho que morri por dentro. Encostou-me violentamente à parede, aproximando-se do meu pescoço, peguei-lhe nas mãos, tentando que me largasse, puxando-as, de tal maneira que as minhas forças desvaneceram. Não sabia o que fazer, tinha um dos meus maiores medos, um dos meus piores pesadelos, à minha frente. Tentei recuperar forças, respirando fundo e calmamente, mas comecei a sentir-me com falta de ar, mal me podia mexer e tinha um potencial assassino à minha frente. Os seus olhos vermelhos aterrorizavam-me, as suas mãos ensanguentadas estrangulavam-me e os seus dentes, perto do meu pescoço começavam a rasgar-me a pele. Acho que, por momentos, perdi os sentidos, deixei de ter noção de onde estava e de quem era. Só sabia que não era assim, não estava a agir como devia. Fechei os olhos e limitei-me a respirar, sabia que quem quer que fosse que estava ali comigo, não me havia de matar, por mais que quisesse, pelo menos não ali, não naquela altura. Acalmei-me e pensei para comigo 'isto é só a recruta, não me vão fazer mal', fiz questão de interioriza-lo. Continuava com medo, muito, mas estava mais calmo, parei de fazer força para me pôr em bicos de pés, que era a única maneira de não o deixar estrangular-me, levantei os pés do chão e esperei que as suas mãos no meu pescoço o apertassem, estrangulando-me. Sabia que se desmaiasse ele não me faria mal, porque o seu único objectivo era testar-me.
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Re: Recruta nº 23
Martim começara a abrir os olhos lentamente. Parecia confuso, estava ainda fraco. Tinha a sua cabeça deitada no meu colo, brincava com o seu cabelo quando ele se tentou levantar.
- Calma, querido, estás fraco - disse docemente - desmaiaste, estiveste inconsciente algum tempo, mas eu cuidei de ti, eu disse que cuidava. Fica deitado, é possível que não sejas capaz de te manter de pé.
À medida que eu falava o rapaz parecia mais confuso, talvez por eu estar realmente a cuidar dele, mas tenho de cuidar dos meus brinquedos, e Martim não era excepção, por mais desagradável, desobediente, irritante, insolente é pouco inteligente que ele tivesse sido, não deixava de ser um rapaz engraçado, bem-parecido, ainda me podia ser útil, sabem lá vocês as minhas necessidades..
- Toma, bebe um pouco, tenho estado a dar-to a beber enquanto estavas a dormir, vai ajudar-te a recuperar.. Diz-me Martim, sonhaste comigo enquanto dormias? - enquanto isto dei ao rapaz um jarro com um suculento líquido vermelho.
Pela primeira vez Martim bebeu-o em estado consciente, não desgostou, talvez a textura o tenha intrigado, ou o sabor que num dia de sol chega a ser adocicado, a cor aveludada era também aliciante, garanto que sim.
- Bebe todo, bebé, estás fraco e precisas.
Podia adivinhar uma sensação de conforto nos olhos de Martim enquanto, ainda deitado no meu colo, bebia o que eu havia preparado para ele.
Havia uma pequena mesa ao lado do leito onde pousei o Jarro, Martim ainda estava zonzo.
- Fica a descansar, mais logo trago-te mais, para beberes, não merecias, mas bem, ainda podemos brincar..
Levantei-me, deitei delicadamente a cabeça do querubim e dirigi-me para a saída, Martim fixara os olhos em mim. Levantou a cabeça. Nem eu sei porque é que ele o fez, talvez fosse melhor se tivesse simplesmente fechado os olhos. Mas quando levantou a cabeça reparou no jarro em cima da mesa, com resto de um líquido vermelho, viscoso até. Fixou-o, reparou que estava etiquetado, esforçou-se para ler o que dizia:
"Sangue. Proveniente de Sarah Moss"
- Calma, querido, estás fraco - disse docemente - desmaiaste, estiveste inconsciente algum tempo, mas eu cuidei de ti, eu disse que cuidava. Fica deitado, é possível que não sejas capaz de te manter de pé.
À medida que eu falava o rapaz parecia mais confuso, talvez por eu estar realmente a cuidar dele, mas tenho de cuidar dos meus brinquedos, e Martim não era excepção, por mais desagradável, desobediente, irritante, insolente é pouco inteligente que ele tivesse sido, não deixava de ser um rapaz engraçado, bem-parecido, ainda me podia ser útil, sabem lá vocês as minhas necessidades..
- Toma, bebe um pouco, tenho estado a dar-to a beber enquanto estavas a dormir, vai ajudar-te a recuperar.. Diz-me Martim, sonhaste comigo enquanto dormias? - enquanto isto dei ao rapaz um jarro com um suculento líquido vermelho.
Pela primeira vez Martim bebeu-o em estado consciente, não desgostou, talvez a textura o tenha intrigado, ou o sabor que num dia de sol chega a ser adocicado, a cor aveludada era também aliciante, garanto que sim.
- Bebe todo, bebé, estás fraco e precisas.
Podia adivinhar uma sensação de conforto nos olhos de Martim enquanto, ainda deitado no meu colo, bebia o que eu havia preparado para ele.
Havia uma pequena mesa ao lado do leito onde pousei o Jarro, Martim ainda estava zonzo.
- Fica a descansar, mais logo trago-te mais, para beberes, não merecias, mas bem, ainda podemos brincar..
Levantei-me, deitei delicadamente a cabeça do querubim e dirigi-me para a saída, Martim fixara os olhos em mim. Levantou a cabeça. Nem eu sei porque é que ele o fez, talvez fosse melhor se tivesse simplesmente fechado os olhos. Mas quando levantou a cabeça reparou no jarro em cima da mesa, com resto de um líquido vermelho, viscoso até. Fixou-o, reparou que estava etiquetado, esforçou-se para ler o que dizia:
"Sangue. Proveniente de Sarah Moss"
Última edição por Diana E. Grint em Sáb 29 Mar 2014, 13:35, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº 23
''Vince quando vais chegar tu meu amor...'' pensei eu, assim que este pensamento me correu na mente, as portas gigantes da sala com chão de mármore, chiaram, e um baque ecoava na sala assim que um pé bateu no chão, lentamente com o seu fato branco e ar angelical, mas com uma camisa vermelha, um toque especial que eu lhe tinha dado, um dos meus presentes, melhor corte, melhor roupa de sempre.
Vince avançou lentamente e pegou no atiçador que estava perto da lareira, caminhou diretamente à rapariga que se esperniava e gritava por liberdade das suas algemas e da sua roupa ensanguentada.
Vince teve uma conversa com ela, e no fim da mesma, onde os meus lábios tinham passado ele tinha mordido, oh o ódio começara a crescer, nada ninguém pode ter aqueles lábio sem ser eu.
Levantei-me bruscamente do meu trono onde estava sentado de uma forma sensual, perna sobre a braçadeira e re-encostado ao outro braço do trono, assim que Vince retirou os seus dentes do pescoço da rapariga, eu levantei-me bruscamente e decidi que desta ver ela iria sofrer por ter provado os lábios do meu amado.
No rosto da rapariga, uma expressão de repugna e nojo era o que corria.
Em frente a ela, eu fiquei, com a minha camisa afolheada, e com pedaços vermelhos de sangue.
-Sabes minha querida, experimentas-te aquilo que mais ninguém poderia ter experimentado, a não ser eu - disse em fúria - Sabes os lábios e os dente que tocaram no pescoço são meus, e nada nem ninguém os pode ter sem ser eu.
Dei um olhar profundo a Vince como quem diz ''Agora sofres por lhe teres tocado rapariga.''
Retirei o atiçador ao Vince, e enquanto beijava Vince encostei o atiçador ao pescoço da rapariga obrigando-a a assistir ao show que nós estavamos a dar.
-Irás morrer pelas minhas mãos, apenas porque é o meu desejo. - disse eu com um sorriso - Irás sofrer e desejar nunca teres nascido.
-Vieste parar ás mãos da pior pessoa à face da terra. - assim que disse isto lancei-me para cima da rapariga fazendo o trono revirar-se, com isso fiquei por cima de Sarah, com a mesma no chão algemada ao trono, sem movimento possível.
-Olha bem para os meus olhos e diz o que vez - exigi eu.
-OLHA BEM - exigi eu mais uma vez.
Vince avançou lentamente e pegou no atiçador que estava perto da lareira, caminhou diretamente à rapariga que se esperniava e gritava por liberdade das suas algemas e da sua roupa ensanguentada.
Vince teve uma conversa com ela, e no fim da mesma, onde os meus lábios tinham passado ele tinha mordido, oh o ódio começara a crescer, nada ninguém pode ter aqueles lábio sem ser eu.
Levantei-me bruscamente do meu trono onde estava sentado de uma forma sensual, perna sobre a braçadeira e re-encostado ao outro braço do trono, assim que Vince retirou os seus dentes do pescoço da rapariga, eu levantei-me bruscamente e decidi que desta ver ela iria sofrer por ter provado os lábios do meu amado.
No rosto da rapariga, uma expressão de repugna e nojo era o que corria.
Em frente a ela, eu fiquei, com a minha camisa afolheada, e com pedaços vermelhos de sangue.
-Sabes minha querida, experimentas-te aquilo que mais ninguém poderia ter experimentado, a não ser eu - disse em fúria - Sabes os lábios e os dente que tocaram no pescoço são meus, e nada nem ninguém os pode ter sem ser eu.
Dei um olhar profundo a Vince como quem diz ''Agora sofres por lhe teres tocado rapariga.''
Retirei o atiçador ao Vince, e enquanto beijava Vince encostei o atiçador ao pescoço da rapariga obrigando-a a assistir ao show que nós estavamos a dar.
-Irás morrer pelas minhas mãos, apenas porque é o meu desejo. - disse eu com um sorriso - Irás sofrer e desejar nunca teres nascido.
-Vieste parar ás mãos da pior pessoa à face da terra. - assim que disse isto lancei-me para cima da rapariga fazendo o trono revirar-se, com isso fiquei por cima de Sarah, com a mesma no chão algemada ao trono, sem movimento possível.
-Olha bem para os meus olhos e diz o que vez - exigi eu.
-OLHA BEM - exigi eu mais uma vez.
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Re: Recruta nº 23
Estava deitado no chão do quarto muito confuso, não sabia ao certo oque se tinha acabado de passar, a rapariga cujo me fez desmaiar tratou-me e cuidou de mim?! estava confuso , na nossa ultima conversa queria-me ver morto mas agora tratava de mim!? Algo não fazia sentido , quando a rapariga ia a sair do quarto levantei a cabeça e vi que o jarro continha um liquido vermelho e tinha uma etiqueta que dizia "sangue de shara" ,não podia acreditar no via . pus me de joelhos e comecei a vomitar.
A rapariga ficou a ver ao mesmo tempo que se ria, eu sabia que havia algo de muito estranho com a rapariga para me ajudar.
-Oque lhe fizeram? que tipo de pessoas sao voces?- entratanto lembrei-me que nao lhe puderia faltar ao respeito- desculpa as minha maneiras , no leves a mal, mas nao gosto muito de beber sangue dos meu amigos.
Sentei-me novamente no chao a pensar no que lhe teriam feito.
- Nao a mataram pois nao? Diz me algo oque se passa?- disse ao mesmo tempo que limpava o vomitado da minha boca.
A rapariga fixou-me nos olhos durante alguns segundos e saiu do quarto. Apenas voltou passado algumas horas.
A rapariga ficou a ver ao mesmo tempo que se ria, eu sabia que havia algo de muito estranho com a rapariga para me ajudar.
-Oque lhe fizeram? que tipo de pessoas sao voces?- entratanto lembrei-me que nao lhe puderia faltar ao respeito- desculpa as minha maneiras , no leves a mal, mas nao gosto muito de beber sangue dos meu amigos.
Sentei-me novamente no chao a pensar no que lhe teriam feito.
- Nao a mataram pois nao? Diz me algo oque se passa?- disse ao mesmo tempo que limpava o vomitado da minha boca.
A rapariga fixou-me nos olhos durante alguns segundos e saiu do quarto. Apenas voltou passado algumas horas.
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Re: Recruta nº 23
Martim precisava de descansar, estava fraco, confuso, sai do quarto e deixei-o só. Pobre rapaz, se ele seguisse as minhas regras estávamos agora aconchegados a brincar, mas ele não quis.
Algum tempo depois voltei ao seu leito. Encontrei-o no chão, sentado num canto, apostava o que me resta da alma em como ele havia estado a chorar.
- Olá Martim, voltei para ti. É assim que me recebes, no chão? Como um bebé? Quero que sejas o meu bebé, mas não é nessas circunstâncias. O teu corpo inocente devia servir-me a mim, não estar aí.
Parei por momentos, reparei na poça avermelhada que havia no chão.
- Oh, estás a cuidar tão mal do nosso ninho de amor... Ai aí, devias ter limpado isto. LIMPA JÁ!
Martim aproximou-se, ajoelhou-se junto à poça no chão e fitou-me, qual cachorrinho. Sorri-lhe. Pressionei as suas costas com o meu pé delicado fazendo-o apoiar não só os joelhos como também as palmas das mãos no chão.
- Limpa amor, COM A LÍNGUA! Lambe, mostra-me a tua destreza! Lambe como cachorrinho ou como homem que és!
Martim olhou-me chocado. Baixei-me junto a ele, passei a mão pelo seu cabelo.
- Eu disse que te trazia mais, para ficares bom, e para podermos brincar, não queres brincar comigo? - Martim olhou-me e eu prossegui enquanto continuava a brincar com o seu cabelo - Mas sabes, a nossa fonte secou, e eu não quero que tu desfaleças assim, tenho formas tão mais lindas para acabar contigo. Por isso vais ter de beber o que rejeitas-te à pouco.
Levantei-me, Martim sabia que era imperativo. Começou a lamber.
"Não me obrigues mais" começou a proferir quando já havia lambido cerca de metade do seu vomitado de sangue.
- Meu querido tem de ser, não posso ter brinquedos doentes, nem incapazes de agir, lambe isso, para depois irmos brincar. NÃO ME FAÇAS REPETIR!
Martim prosseguiu, apreciando cada pedaço do seu manjar, lambendo tudo, até ao fim.
Check Mate ao rei.
Algum tempo depois voltei ao seu leito. Encontrei-o no chão, sentado num canto, apostava o que me resta da alma em como ele havia estado a chorar.
- Olá Martim, voltei para ti. É assim que me recebes, no chão? Como um bebé? Quero que sejas o meu bebé, mas não é nessas circunstâncias. O teu corpo inocente devia servir-me a mim, não estar aí.
Parei por momentos, reparei na poça avermelhada que havia no chão.
- Oh, estás a cuidar tão mal do nosso ninho de amor... Ai aí, devias ter limpado isto. LIMPA JÁ!
Martim aproximou-se, ajoelhou-se junto à poça no chão e fitou-me, qual cachorrinho. Sorri-lhe. Pressionei as suas costas com o meu pé delicado fazendo-o apoiar não só os joelhos como também as palmas das mãos no chão.
- Limpa amor, COM A LÍNGUA! Lambe, mostra-me a tua destreza! Lambe como cachorrinho ou como homem que és!
Martim olhou-me chocado. Baixei-me junto a ele, passei a mão pelo seu cabelo.
- Eu disse que te trazia mais, para ficares bom, e para podermos brincar, não queres brincar comigo? - Martim olhou-me e eu prossegui enquanto continuava a brincar com o seu cabelo - Mas sabes, a nossa fonte secou, e eu não quero que tu desfaleças assim, tenho formas tão mais lindas para acabar contigo. Por isso vais ter de beber o que rejeitas-te à pouco.
Levantei-me, Martim sabia que era imperativo. Começou a lamber.
"Não me obrigues mais" começou a proferir quando já havia lambido cerca de metade do seu vomitado de sangue.
- Meu querido tem de ser, não posso ter brinquedos doentes, nem incapazes de agir, lambe isso, para depois irmos brincar. NÃO ME FAÇAS REPETIR!
Martim prosseguiu, apreciando cada pedaço do seu manjar, lambendo tudo, até ao fim.
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Re : Recruta n º 23
Tinham-me pedido para dizer o que via.
Não podia dizer o que eu via , se eu o fizesse estava completamente morta. Mas o que é que eu poderia dizer, sem o insultar?
Tinha de parecer submissa e tinha de estar cheia de medo. Estar cheia de medo não percisava de encenar, estava realmente cheia de medo.Estava em parte também submissa, noutra parte cheia de raiva.Mas o que é que eu dizia?
-OLHA BEM- exigiu ele.
Olhei para baixo no meu olhar mais submisso:
-Vejo um senhor, quer dizer, mordomo vampiro.
Juntou o atiçador mais perto da minha cara e fez-me um corte.
Começei a gritar de dor. Sentia-me fraca, tinha fome e tinha perdido montes de sangue.
-Por favor!-Gritava em desespero.
Não podia dizer o que eu via , se eu o fizesse estava completamente morta. Mas o que é que eu poderia dizer, sem o insultar?
Tinha de parecer submissa e tinha de estar cheia de medo. Estar cheia de medo não percisava de encenar, estava realmente cheia de medo.Estava em parte também submissa, noutra parte cheia de raiva.Mas o que é que eu dizia?
-OLHA BEM- exigiu ele.
Olhei para baixo no meu olhar mais submisso:
-Vejo um senhor, quer dizer, mordomo vampiro.
Juntou o atiçador mais perto da minha cara e fez-me um corte.
Começei a gritar de dor. Sentia-me fraca, tinha fome e tinha perdido montes de sangue.
-Por favor!-Gritava em desespero.
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Re: Recruta nº 23
O rapaz começou a levantar voo, como não sei, ele deixou-se desfalecer e apenas a minha mão no seu pescoço suportava o seu peso morto.
Começava a sentir pena do rapaz, ele estava a ceder a tudo o que eu lhe fazia.
Decidi pegar nele, e deita-lo no caixão.
Durante um longo tempo o rapaz não acordou, comecei a preocupar-me mas sou mais forte que isso, ele vai ter que passar na recruta.
Dei-lhe mais do liquido vermelho, espesso e quente, cor vermelho brilhante, como se que no inverno todo aquele vermelho vira-se um vermelho escuro, um vermelho morto.
Quando o vi a abrir os olhos, pôs-me em posição para continuar com a minha brincadeira, sádica, e obsessiva.
-Com que então já estás a acordar meu querido - disse eu aproximando-me do caixão que estava meio fechado - Eu disse que me iria divertir contigo até tu morreres, sabes eu também outrora gostei de brincar com bonecos tal como a minha filha, mas para minha sorte e azar dela, eu sobrevivi, e vocês humanos mataram-me a pequena.
Uma expressão meia zonza preenchia a sua cara.
-Importas-te de tomar atenção aquilo que eu digo, seu miserável, é que já me estas a meter pena de seres tão fraco. - disse em tom de desprezo.
Tudo o que recebia era um olhar meio zonzo e confuso, nada de expressões complexas como eu gostava.
Ai que se passava ? Seria que estaria a ganhar compaixão pelo recruta?
-Levanta-te - disse com uma voz autoritária - tens ali alimentos para te manteres forte, para eu brincar contigo.
O querubim levantou-se com pouca força e dirigiu-se à mesa, ali recentemente posta.
Começava a sentir pena do rapaz, ele estava a ceder a tudo o que eu lhe fazia.
Decidi pegar nele, e deita-lo no caixão.
Durante um longo tempo o rapaz não acordou, comecei a preocupar-me mas sou mais forte que isso, ele vai ter que passar na recruta.
Dei-lhe mais do liquido vermelho, espesso e quente, cor vermelho brilhante, como se que no inverno todo aquele vermelho vira-se um vermelho escuro, um vermelho morto.
Quando o vi a abrir os olhos, pôs-me em posição para continuar com a minha brincadeira, sádica, e obsessiva.
-Com que então já estás a acordar meu querido - disse eu aproximando-me do caixão que estava meio fechado - Eu disse que me iria divertir contigo até tu morreres, sabes eu também outrora gostei de brincar com bonecos tal como a minha filha, mas para minha sorte e azar dela, eu sobrevivi, e vocês humanos mataram-me a pequena.
Uma expressão meia zonza preenchia a sua cara.
-Importas-te de tomar atenção aquilo que eu digo, seu miserável, é que já me estas a meter pena de seres tão fraco. - disse em tom de desprezo.
Tudo o que recebia era um olhar meio zonzo e confuso, nada de expressões complexas como eu gostava.
Ai que se passava ? Seria que estaria a ganhar compaixão pelo recruta?
-Levanta-te - disse com uma voz autoritária - tens ali alimentos para te manteres forte, para eu brincar contigo.
O querubim levantou-se com pouca força e dirigiu-se à mesa, ali recentemente posta.
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Re: Recruta nº 23
Já chega não vou continuar a ser o seu caozinho, era tudo em que eu pensava enquanto me obrigava a lamber o meu vomitado.
Olhei para ela com um ar de quem a queria matar, mutilar , mas depois sorri e disse:
-Já esta que mais posso fazer por si?- disse sercasticamente.
Como sabia que se queria sair dali teria de me portar bem não fiz nada percipitado, cheguei-me perto dela e fiz uma vénia , ela parceu ficar satizfeita.
Ela saiu e a unica coisa em que eu pensava é que tinha de vomitar novamente mas desta vez sem o ter de limpar novamente. Comecei a procurar um bom sitio para escoder o vomito , mas nada , irritei-me e dei um soco na parede... e quando o fiz um pequeno buraco se abriu na parede, era suficientemente grande para vomitar para dentro:
-Que boa resistencia que este sitio tem- disse para mim.
Quando acabei tapeio novamente de maneira a que ela não visse.
como estava com algum sono foi dormir ate que ela voltou a entrar...
Olhei para ela com um ar de quem a queria matar, mutilar , mas depois sorri e disse:
-Já esta que mais posso fazer por si?- disse sercasticamente.
Como sabia que se queria sair dali teria de me portar bem não fiz nada percipitado, cheguei-me perto dela e fiz uma vénia , ela parceu ficar satizfeita.
Ela saiu e a unica coisa em que eu pensava é que tinha de vomitar novamente mas desta vez sem o ter de limpar novamente. Comecei a procurar um bom sitio para escoder o vomito , mas nada , irritei-me e dei um soco na parede... e quando o fiz um pequeno buraco se abriu na parede, era suficientemente grande para vomitar para dentro:
-Que boa resistencia que este sitio tem- disse para mim.
Quando acabei tapeio novamente de maneira a que ela não visse.
como estava com algum sono foi dormir ate que ela voltou a entrar...
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Re: Recruta nº 23
Com o trono tombado Sarah algemado ao mesmo a rapariga respondeu à minha exigência, mas tinha respondido mal, mais uma vez ela chamara-me ''Mordomo Vampiro'', tinha-lhe feito um corte na cara com o atiçador, um grito de dor e imploração sairam da garganta da submissa, um olhar meio desesperado que ela transmitia.
Decidi então lamber-lhe o sangue que lhe escorria pelo rosto, e com dei um olhar de relance ao Vince para ver que não era só ele que tinha controlo sobre a recruta.
- Mordomo Vampiro ? - disse eu indignado - MORDOMO VAMPIRO? PENSAS QUE ÉS QUEM PARA ME ESTARES A CHAMAR MORDOMO!
-SABES POR ACASO QUEM SOU EU? SABES POR ACASO SE EU SOU UM MORDOMO? NÃO EU NÃO SOU UM MORDOMO, SOU UM DOS ANTIGOS MORADORES DESTE CASTELO, ANCIÃO DA FAMILIA QUE AQUI MOROU, NÃO SOU APENAS UM MORDOMO!
SOU O MAIS SÁDICO, CIUMENTO E VIOLENTO MEMBRO DESTA CASA.
Vince olhava para mim com um ar de arrependimento por ter feito o que fez.
Acalmei-me, e comecei a recompor-me, a ajeitar o fato, mas deixei o trono tal e qual como ele ficou quando tombou, dirigi-me a Vince, e disse-lhe:
-Agora podes fazer exatamente o que tu quiseres com ela, já que lhe ferraste o dente... - disse eu sendo mais baixo que Vince com as minhas mãos no peito forte de Vince e voltei-me a sentar no meu trono, cujo a madeira era negra e o almofadão que a cobria vermelho vivo.
Decidi então lamber-lhe o sangue que lhe escorria pelo rosto, e com dei um olhar de relance ao Vince para ver que não era só ele que tinha controlo sobre a recruta.
- Mordomo Vampiro ? - disse eu indignado - MORDOMO VAMPIRO? PENSAS QUE ÉS QUEM PARA ME ESTARES A CHAMAR MORDOMO!
-SABES POR ACASO QUEM SOU EU? SABES POR ACASO SE EU SOU UM MORDOMO? NÃO EU NÃO SOU UM MORDOMO, SOU UM DOS ANTIGOS MORADORES DESTE CASTELO, ANCIÃO DA FAMILIA QUE AQUI MOROU, NÃO SOU APENAS UM MORDOMO!
SOU O MAIS SÁDICO, CIUMENTO E VIOLENTO MEMBRO DESTA CASA.
Vince olhava para mim com um ar de arrependimento por ter feito o que fez.
Acalmei-me, e comecei a recompor-me, a ajeitar o fato, mas deixei o trono tal e qual como ele ficou quando tombou, dirigi-me a Vince, e disse-lhe:
-Agora podes fazer exatamente o que tu quiseres com ela, já que lhe ferraste o dente... - disse eu sendo mais baixo que Vince com as minhas mãos no peito forte de Vince e voltei-me a sentar no meu trono, cujo a madeira era negra e o almofadão que a cobria vermelho vivo.
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Re: Recruta nº 23
Entrei calmamente e aproximei-me do rapaz, os meus olhos reportavam não só fúria mas também satisfação, afinal este estava nas minhas mãos, eu faria dele o que queria.
- Martim, tu sabes que o castelo é meu, certo? E sabes que eu sei tudo o que se passa. E que o meu espírito pode estar aqui sem o veres. Como quando vomitaste na parede. Achas que eu não ia saber? Mão sei como é que achaste que bastava juntares as peças e que eu não notaria algo diferente no quarto. Pequeno Martim, tão ingénuo E POUCO ESPERTO!
Martim olhou-me surpreso. O que me irritava em Martim era principalmente o facto de ele gostar de brincar com a vida.
- EU JÁ TE DISSE! O que querias mais? Tinhas fome, dei-te comida. Desmaiaste e eu cuidei de ti. E é assim que agradeces! DESTRUINDO O CASTELO QUE O MEU PAI ME DEU?
Agarrei-o bruscamente, Martim tentou lutar mas a verdade é que já não tinha forças para conseguir, atirei-o contra a parede. A suas costas fizeram soar um estalido quando bateram contra a parede.
- Não gosto de ti, és um mau brinquedo, vou pedir ao Pai para me arranjar outro, tu não prestas! Talvez te possa usar para putrificar o quarto do meu próximo bebé!
Martim usava-se da sua insolência para tentar sobressair, mas a realidade é que isso lhe poderia custar a vida, o querubim não sabia onde estava, a recruta era feita para o levar ao limite, mas o sei limite era decidido por mim.
- Diz-me, diz-me o que pretendes. Sair daqui como um herói? Gabares-te aos teus amigos dos teus brilhantes feitos dentro do castelo. Estúpido rapaz, nem sabes se vais sair daqui.
Aproximei-me do rapaz, Martim permanecia assustado, eram inúteis os seus rasgos de valentia comparados com os momentos em que me tinha perante dele, tremia como um cachorrinho abandonado em dias de chuva, os seus olhos pediam por prece..
- Martim, eu disse... Nós podíamos ternos divertido tanto. Fizeste escolhas más. Devia ter-te cortado a língua.. Nem para lamber o chão serve!
- Martim, tu sabes que o castelo é meu, certo? E sabes que eu sei tudo o que se passa. E que o meu espírito pode estar aqui sem o veres. Como quando vomitaste na parede. Achas que eu não ia saber? Mão sei como é que achaste que bastava juntares as peças e que eu não notaria algo diferente no quarto. Pequeno Martim, tão ingénuo E POUCO ESPERTO!
Martim olhou-me surpreso. O que me irritava em Martim era principalmente o facto de ele gostar de brincar com a vida.
- EU JÁ TE DISSE! O que querias mais? Tinhas fome, dei-te comida. Desmaiaste e eu cuidei de ti. E é assim que agradeces! DESTRUINDO O CASTELO QUE O MEU PAI ME DEU?
Agarrei-o bruscamente, Martim tentou lutar mas a verdade é que já não tinha forças para conseguir, atirei-o contra a parede. A suas costas fizeram soar um estalido quando bateram contra a parede.
- Não gosto de ti, és um mau brinquedo, vou pedir ao Pai para me arranjar outro, tu não prestas! Talvez te possa usar para putrificar o quarto do meu próximo bebé!
Martim usava-se da sua insolência para tentar sobressair, mas a realidade é que isso lhe poderia custar a vida, o querubim não sabia onde estava, a recruta era feita para o levar ao limite, mas o sei limite era decidido por mim.
- Diz-me, diz-me o que pretendes. Sair daqui como um herói? Gabares-te aos teus amigos dos teus brilhantes feitos dentro do castelo. Estúpido rapaz, nem sabes se vais sair daqui.
Aproximei-me do rapaz, Martim permanecia assustado, eram inúteis os seus rasgos de valentia comparados com os momentos em que me tinha perante dele, tremia como um cachorrinho abandonado em dias de chuva, os seus olhos pediam por prece..
- Martim, eu disse... Nós podíamos ternos divertido tanto. Fizeste escolhas más. Devia ter-te cortado a língua.. Nem para lamber o chão serve!
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Re: Recruta nº 23
Estava no telhado, que cobria a torre onde John permanecia, o vento batia-me nas costas, mas não podia ceder, tinha de esperar pela altura certa e descer só quando ele estivesse desprevenido. Mantinha-me em silêncio, espiando cada movimento, cada expressão, cada murmúrio seu, anotando tudo mentalmente, para uso futuro. Reparei que caiu no erro de espreitar por de baixo da cama, pobrezinho, altura perfeita para eu entrar. Fiz deslizar uma das telhas, que tinha espaço suficiente para eu passar, caindo numa calha de madeira, onde se encontrava um cabo que atei à minha cintura, e, por onde deslizei até ao chão. Aterrei de joelhos e permaneci assim. Já tinha anoitecido e a torre tinha apenas uma janela, pouco ou nada se via, condições perfeitas para mim. Bati com a mão no chão, tentando captar a atenção de John, com sucesso, à medida que o rapaz me analisava, levantei-me, ainda com a cabeça baixa, levantando-a de seguida e mostrando os meus olhos completamente brancos, brilhando na torre escura. As vestes que levava eram as mesmas dos recrutas da CHERUB, a única diferença é que a minha pele era pálida como o branco dos meus olhos, o meu cabelo negro, preso numa trança que caía até ao chão, tinha profundos cortes na pele, carne solta e ossos deslocados, dando-me um aspecto podre e decomposto. Aproximei-me lentamente da minha vitima, mostrando-lhe um sorriso amigável, mas podre.
- Olá! - disse, estendendo-lhe a minha mão, já sei dois dedos, bem, três, acabara de me cair o outro. John olhou para a mim, pálido e aterrorizado, não sei bem porquê, sempre fui uma pessoa tão atraente... talvez não gostasse de raparigas, enfim.
Peguei-lhe na mão e cumprimentei-o, tentei ser educada, mesmo sabendo que ele estava a ser um pouco desagradável, não era muito bonito que nos olhassem de cima a baixo. Voltei a afastar-me, sentando-me em cima da cama que se encontrava na torre.
- Não sei se já soubeste, mas sou eu que vou ficar aqui contigo, até ao resto da vida, ou bem, da além vida, porque... - Disse enquanto me levantava e me aproximava dele. - Assim que me apetecer comer um bocado de ti, deixas de... hum, como se diz? Em tempos também o fiz... Ah! RESPIRAR! - Gritei, alterando completamente a minha voz amigável e suava para um tom alto, assustador e sádico. - Por isso não te armes em esperto, não me tentes atirar pela janela como o teu amigo. Sabes? eu era colega de recruta dele, mas... ele empurrou-me da janela e eu fiquei assim... Depois eu fiz-lhe aquilo. - Sorri sadicamente.
Caminhei até ao cadáver enforcado e arranquei-lhe um dos braços, arrancando um pedaço com os dentes e comendo-o.
- Deves ter fome, não? Estás aqui há já umas horas e ainda não comeste, sinto o teu cheiro repugnante a medo e fome. Fome não precisas de ter, tens aqui o teu amigo, podes sempre dar uma trinca, agora medo... ihihihih medo acho bem que tenhas. Vá, aproxima-te amigo, vamos fazer um piquenique, já vi que pelo teu ar de nojo não gostas de carne, mas podes comer a palha, ou os ratos que por aí. E não te preocupes, não têm doenças, garanto-te.
O rapaz não parecia estar convencido, estava imóvel, tive de o ajudar, arranquei um bocado do meu braço com os dentes e coloquei-o na boca dele. John parecia estar em agonia, quase a vomitar, mas garanti que não o fazia.
- SE PENSARES EM VOMITAR, PODES TER A CERTEZA QUE DA PROXIMA VEZ O QUE COMERES NÃO É O MEU BRAÇO, É O TEU, PORQUE NÃO TE ALIMENTO MAIS, SEU MONTE DE BOSTA! Agora vá, engole.
- Olá! - disse, estendendo-lhe a minha mão, já sei dois dedos, bem, três, acabara de me cair o outro. John olhou para a mim, pálido e aterrorizado, não sei bem porquê, sempre fui uma pessoa tão atraente... talvez não gostasse de raparigas, enfim.
Peguei-lhe na mão e cumprimentei-o, tentei ser educada, mesmo sabendo que ele estava a ser um pouco desagradável, não era muito bonito que nos olhassem de cima a baixo. Voltei a afastar-me, sentando-me em cima da cama que se encontrava na torre.
- Não sei se já soubeste, mas sou eu que vou ficar aqui contigo, até ao resto da vida, ou bem, da além vida, porque... - Disse enquanto me levantava e me aproximava dele. - Assim que me apetecer comer um bocado de ti, deixas de... hum, como se diz? Em tempos também o fiz... Ah! RESPIRAR! - Gritei, alterando completamente a minha voz amigável e suava para um tom alto, assustador e sádico. - Por isso não te armes em esperto, não me tentes atirar pela janela como o teu amigo. Sabes? eu era colega de recruta dele, mas... ele empurrou-me da janela e eu fiquei assim... Depois eu fiz-lhe aquilo. - Sorri sadicamente.
Caminhei até ao cadáver enforcado e arranquei-lhe um dos braços, arrancando um pedaço com os dentes e comendo-o.
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O rapaz não parecia estar convencido, estava imóvel, tive de o ajudar, arranquei um bocado do meu braço com os dentes e coloquei-o na boca dele. John parecia estar em agonia, quase a vomitar, mas garanti que não o fazia.
- SE PENSARES EM VOMITAR, PODES TER A CERTEZA QUE DA PROXIMA VEZ O QUE COMERES NÃO É O MEU BRAÇO, É O TEU, PORQUE NÃO TE ALIMENTO MAIS, SEU MONTE DE BOSTA! Agora vá, engole.
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Re: Recruta nº 23
Estava bastante assustado por estar na minha cela com uma zombie , principalmente por ela me ter obrigado a comer o meu companheiro e engolir um bocado do seu braço . A todo o custo tive de engolir o pedaço do braço do meu companheiro para não demonstrar fraqueza perante a zombie .
Depois de o ter engolido ela começou a insultar-me a chamar-me de monte de bosta e a dizer que não me alimentava mais , o meu ódio por ela foi aumentando primeiro por causa de me ter obrigado a comer um bocado do braço dela e segundo por me ter insultado .
Mas apesar de tudo eu tinha de me controlar e pensar que eu tinha de ser forte e não demonstrar fraquezas perante ela .
Pensei em utilizar a minha navalha contra ela mas ela já estava morta por isso não faria efeito nela .
Depois de o ter engolido ela começou a insultar-me a chamar-me de monte de bosta e a dizer que não me alimentava mais , o meu ódio por ela foi aumentando primeiro por causa de me ter obrigado a comer um bocado do braço dela e segundo por me ter insultado .
Mas apesar de tudo eu tinha de me controlar e pensar que eu tinha de ser forte e não demonstrar fraquezas perante ela .
Pensei em utilizar a minha navalha contra ela mas ela já estava morta por isso não faria efeito nela .
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Re: Recruta nº 23
Durante a ausencia da rapariga que me andava a atormentar, reparei em algo a mexer-se no canto superior direito da sala,reparei que era uma camara de vigilancia. Finji que nao tinha visto nada pois esta poderia servir-me para alguma coisa.
Quando a rapariga entrou e meu deu mais uns dos seus sermoes sobre oque devia e não devia ter feito, e volto a bater-me sem que eu podesse fazer alguma coisa pois eu estava com poucas energias. A rapariga como eu ja tinha calculado sabia do buraco que eu fizera na parede e dissera que sabia de todo oque se passava dentro do castelo graças aos seu espiritos, quando a ouvi dizer isso tive uma vontade imensa de me riri mas não o fiz:
-Espiritos dizes tu? Muito moderno o teu pai e tu, com espiritos da SONY!- disse enquanto me ria .
A rapariga ficou com cara de espanto, como qu perguntava "como é que ele sabe"
-Não és muito dotada a pensar pois não? Pelo menos nao pareces, para deixares uma carama á minha vista e ainda dizeres que sao os Espirtos- disse eu com cara de gozo.
Quando a rapariga entrou e meu deu mais uns dos seus sermoes sobre oque devia e não devia ter feito, e volto a bater-me sem que eu podesse fazer alguma coisa pois eu estava com poucas energias. A rapariga como eu ja tinha calculado sabia do buraco que eu fizera na parede e dissera que sabia de todo oque se passava dentro do castelo graças aos seu espiritos, quando a ouvi dizer isso tive uma vontade imensa de me riri mas não o fiz:
-Espiritos dizes tu? Muito moderno o teu pai e tu, com espiritos da SONY!- disse enquanto me ria .
A rapariga ficou com cara de espanto, como qu perguntava "como é que ele sabe"
-Não és muito dotada a pensar pois não? Pelo menos nao pareces, para deixares uma carama á minha vista e ainda dizeres que sao os Espirtos- disse eu com cara de gozo.
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Re: Recruta nº 23
John não parecia estar muito satisfeito com a carne fresca que lhe dei, fiquei triste. Olhei para ele e sorri, amigavelmente, propus que jogássemos um jogo, muito giro.
- Hey, ainda não me disseste o teu nome, não precisas de saber o meu, pelo menos por enquanto. Queres jogar um jogo comigo? Sei imensos, mas... têm condições. - sorri-lhe. - Mas não te preocupes, se perderes... a vida... ganhas outra... comigo! Para todo o sempre! E podemos ser amigos e podes pentear o meu cabelo e podemos olhar um para outro e observar a beleza da decomposição humana! Oooh, adorava, queres? queres? QUERES? - gritei-lhe eu. - Claro que queres, ou isso ou... já sabes. - sorri.
Peguei-lhe no lenço que ele tinha nas mãos e tapei-lhe os olhos com o mesmo, para que nada pudesse ver. Olhei fixamente para ele e perguntei se via algo, ao qual respondeu negativamente. Ajudei-o a levantar-se e fi-lo dar voltas sobre si mesmo, depois empurrei-o e ordenei que me procurasse.
- Vem, encontra-me, não vou sair do mesmo sítio, dá-me 5 segundos para me esconder e depois eu dou sinal.
Fingi que me escondi, mas na verdade dubi de novo para o telhado e deixei-o brincar sozinho, por uns momentos, só para me divertir.
- Hey, ainda não me disseste o teu nome, não precisas de saber o meu, pelo menos por enquanto. Queres jogar um jogo comigo? Sei imensos, mas... têm condições. - sorri-lhe. - Mas não te preocupes, se perderes... a vida... ganhas outra... comigo! Para todo o sempre! E podemos ser amigos e podes pentear o meu cabelo e podemos olhar um para outro e observar a beleza da decomposição humana! Oooh, adorava, queres? queres? QUERES? - gritei-lhe eu. - Claro que queres, ou isso ou... já sabes. - sorri.
Peguei-lhe no lenço que ele tinha nas mãos e tapei-lhe os olhos com o mesmo, para que nada pudesse ver. Olhei fixamente para ele e perguntei se via algo, ao qual respondeu negativamente. Ajudei-o a levantar-se e fi-lo dar voltas sobre si mesmo, depois empurrei-o e ordenei que me procurasse.
- Vem, encontra-me, não vou sair do mesmo sítio, dá-me 5 segundos para me esconder e depois eu dou sinal.
Fingi que me escondi, mas na verdade dubi de novo para o telhado e deixei-o brincar sozinho, por uns momentos, só para me divertir.
Salendiz Wolf- T-Shirt Branca
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Re: Recruta nº 23
O rapaz devia-se achar assim muito espertinho para achar que a recruta ia ser assim tão fácil, que ia apenas atravessar um pequeno corredor e tinha logo 6 maçãs para comer. Coitadinho, não sei o que era pior, o desespero dele ou eiu quere-lo ver cada vez pior. Encostei-me à parede da cela onde ele estava e suspirei, que princesinha só sabia dormir. Olhei para a Niki e ele finalmente acordou. Ri-me do ar assustado dele.
-Então Pedro, Pedrinho, não achas que já é tempo de te armares em Bela Adormecida?- resmunguei e mandei-lhe um resto de uma maçã para os pés dele- Estava mesmo boa sabias? Acho que os ratos também gostaram das outras, enfim- falei num tom doce.- Nunca aprendes-te a olhar em todas as direções quandoestás num sítio que não conheces? Ou pelo o menos analisa-lo minimamente? Se é assim que estás a pensar passar a recrutaeu poupo-te o trabalho e mando-te para a disney, dizem que estão com falta de princesas lá- gozei com ele num tom mais seco.
Ele encolheu-se no cantinho dele e só me deu vontade de rir ainda mais- estavas á espera que fosse um conto de fadas? Desengana-te rapidamente sua batata podre. Estás á espera do quê para te pores a andar, oh flor?
Ele apontou para a barriga , devia estar mesmo com fome.
-Comida é?-ri-me, peguei num rato morto e atirei-lho- Tens aí, dizem que são bastante saboros com uma pitada de sal e coentros, não faças cara de menino enjoado Pedro! Nunca ouvis-te dizer que recusar ofertas é muito feio? EU aqui a ser tua amiga e a ajudar-te e tu fazes-me uma cara de enjoado? Não, não Florzinha, isso não se faz ! E tu não queres juntar-te ao nossso último amiguinho pois não? Queres que eu te conte um bocadinho da história dele? Sim , é melhor não quero parecer mal educada! Ele chamava-se Ryan e basicamente não fez aquilo que eu pedi, sabes o que aconteceu depois? Eu não lhe dei mais comida, então ele começou a ficar com muita fomeeeeeeeeeeeeeeeeee e olha que até tentou comer-se a si próprio. Nojento? Não, o adjetivo correto é Divertido.- lancei um sorriso adorável- Enfim, ele acabou por apodrecer aqui sozinho.... Não queres que isso te aconteça pois não? Não eu sei que não queres, por isso come essse rato RAPIDAMENTE.- gritei-lhe aos ouvidos.
-Então Pedro, Pedrinho, não achas que já é tempo de te armares em Bela Adormecida?- resmunguei e mandei-lhe um resto de uma maçã para os pés dele- Estava mesmo boa sabias? Acho que os ratos também gostaram das outras, enfim- falei num tom doce.- Nunca aprendes-te a olhar em todas as direções quandoestás num sítio que não conheces? Ou pelo o menos analisa-lo minimamente? Se é assim que estás a pensar passar a recrutaeu poupo-te o trabalho e mando-te para a disney, dizem que estão com falta de princesas lá- gozei com ele num tom mais seco.
Ele encolheu-se no cantinho dele e só me deu vontade de rir ainda mais- estavas á espera que fosse um conto de fadas? Desengana-te rapidamente sua batata podre. Estás á espera do quê para te pores a andar, oh flor?
Ele apontou para a barriga , devia estar mesmo com fome.
-Comida é?-ri-me, peguei num rato morto e atirei-lho- Tens aí, dizem que são bastante saboros com uma pitada de sal e coentros, não faças cara de menino enjoado Pedro! Nunca ouvis-te dizer que recusar ofertas é muito feio? EU aqui a ser tua amiga e a ajudar-te e tu fazes-me uma cara de enjoado? Não, não Florzinha, isso não se faz ! E tu não queres juntar-te ao nossso último amiguinho pois não? Queres que eu te conte um bocadinho da história dele? Sim , é melhor não quero parecer mal educada! Ele chamava-se Ryan e basicamente não fez aquilo que eu pedi, sabes o que aconteceu depois? Eu não lhe dei mais comida, então ele começou a ficar com muita fomeeeeeeeeeeeeeeeeee e olha que até tentou comer-se a si próprio. Nojento? Não, o adjetivo correto é Divertido.- lancei um sorriso adorável- Enfim, ele acabou por apodrecer aqui sozinho.... Não queres que isso te aconteça pois não? Não eu sei que não queres, por isso come essse rato RAPIDAMENTE.- gritei-lhe aos ouvidos.
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Re: Recruta nº 23
Vince achara bastante sexy a fúria de Blaine por os os seus lábios terem tocado o pescoço de Sarah, e o salto dele para o trono quase o fizera descontrolar-se. Mas a forma como ele reagiu no final...partiu-lhe o coração. Ele ficou praticamente em estado de choque. Mas estava a conduzir uma recruta, não podia parar. Respirou fundo e lançou a Sarah um olhar de puro ódio. Aproximou-se dela, colocou um pé na parte da frente do seu assento, e agarrou-a pelo seu pescocinho frágil, pondo o trono de novo em pé.
-VEZ O QUE FIZESTE? - Gritou ele. - OLHA PARA ELE- Vince colocou uma mão no queixo dela, fazendo-a olhar Blaine, ainda no sentado no seu trono. - ACHAS QUE ELE GOSTOU? NÃO POIS NÃO? E SABES DE QUEM É A CULPA? É TUA! TUA E SOMENTE TUA! - A mão dele desceu sobre a face de Sarah, e a estalada que se seguiu ecoou por todo o salão. - E agora sabes como te vais redimir? - perguntou ele, controlando a voz e rodeando o trono, colocando-se por trás dela. - Vais dizer-lhe palavrinha por palavrinha aquilo que te vou dizer. - continuou ele, sussurrando agora ao ouvido dela. - "Eu sou uma cadelinha estúpida! Ele não tem culpa de nada, fui eu, criatura imunda, que o seduzi, com o meu pescoço alvo e o meu sangue quente. Fui eu que errei, e é a mim que me deve punir, não a ele. Por favor, puna-me! É isso que eu mereço. Puna-me como só você sabe punir! Dê-me o inferno, por favor! Imploro-lhe! Faço tudo o que quiser, mas dê-me a sua punição! E perdoe-o, porque ele não teve culpa de nada."- enquanto lhe sussurrava, Vince esticou a mão, e Blaine passou-lhe o atiçador, que ele rapidamente encostara á garganta de Sarah. - E é bom que sejas covincente, e que chores baba e ranho, porque caso contrário, -fez uma pausa, - já sabes quem morre! - e cortou-lhe a mordaça com o atiçador.
-VEZ O QUE FIZESTE? - Gritou ele. - OLHA PARA ELE- Vince colocou uma mão no queixo dela, fazendo-a olhar Blaine, ainda no sentado no seu trono. - ACHAS QUE ELE GOSTOU? NÃO POIS NÃO? E SABES DE QUEM É A CULPA? É TUA! TUA E SOMENTE TUA! - A mão dele desceu sobre a face de Sarah, e a estalada que se seguiu ecoou por todo o salão. - E agora sabes como te vais redimir? - perguntou ele, controlando a voz e rodeando o trono, colocando-se por trás dela. - Vais dizer-lhe palavrinha por palavrinha aquilo que te vou dizer. - continuou ele, sussurrando agora ao ouvido dela. - "Eu sou uma cadelinha estúpida! Ele não tem culpa de nada, fui eu, criatura imunda, que o seduzi, com o meu pescoço alvo e o meu sangue quente. Fui eu que errei, e é a mim que me deve punir, não a ele. Por favor, puna-me! É isso que eu mereço. Puna-me como só você sabe punir! Dê-me o inferno, por favor! Imploro-lhe! Faço tudo o que quiser, mas dê-me a sua punição! E perdoe-o, porque ele não teve culpa de nada."- enquanto lhe sussurrava, Vince esticou a mão, e Blaine passou-lhe o atiçador, que ele rapidamente encostara á garganta de Sarah. - E é bom que sejas covincente, e que chores baba e ranho, porque caso contrário, -fez uma pausa, - já sabes quem morre! - e cortou-lhe a mordaça com o atiçador.
Última edição por Vince Morte em Sáb 29 Mar 2014, 20:13, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº 23
Estava fraco, devia ter a tensão muito baixa, já não comia há imenso tempo. Levantei-me, com muito esforço e caminhei até à mesa com comida, parecia verdadeira, apesar de quase crua, tirei uma perna de frango, ou o que quer que aquilo fosse e mordi. Enganei-me, a comida não estava quase crua, não estava mesmo cozinhada e ainda conseguia sentir penas e gordura naquele naco. Voltei a não cuspir, (porque cuspir é feio), até nem foi tão mau assim, o pior foram mesmo as penas, eram difíceis de engolir, mas comi tudo! Talvez o facto de estar com fome tenha feito com que não soubesse tão mal, depois de comer a carne crua pequei num copo com um líquido vermelho e bebi-o, sabia ao mesmo que estava no jarro, mas não acreditei que fosse sangue, apesar de saber e parecer mesmo. Não sabia o que havia de fazer, estava preso num quarto com uma espécie de vampiro, ou homem com os caninos anormalmente grandes, que possivelmente me podia fazer mal. Olhei para ele, confuso.
- Quem és tu? - não sei bem porque o perguntei, visto que já sabia quem ele era, mais ou menos. - Não, espera, o que fazes aqui? Ou o que faço eu aqui? - estava tão confuso, só sei que gaguejei imenso, mas na minha cabeça o que havia dito era minimamente perceptível.
- Quem és tu? - não sei bem porque o perguntei, visto que já sabia quem ele era, mais ou menos. - Não, espera, o que fazes aqui? Ou o que faço eu aqui? - estava tão confuso, só sei que gaguejei imenso, mas na minha cabeça o que havia dito era minimamente perceptível.
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Re: Recruta nº 23
Martim não tinha ideia do que estava a fazer.
- Tu achas-te muito esperto, não achas? Vejamos, sabes onde estás, certo?
O rapaz olhou-me como se não entendesse.
- Achas mesmo que pessoas como nós usavam câmaras da Sony, visíveis, onde tu as podesses encontrar? Achas mesmo? Se fosses assim tão esperto terias visto que aquilo, meu caro, não é uma câmara, muito menos da sony, ora olha bem, é uma caixa de luz, sabes, fusíveis e coisas, só tenho pena que não tenhas enfiado lá os dedos e tenhas morrido electrocutado!
O rapaz não estava à espera disso, ficou envergonhado, e ciente de que a sua afirmação o levaria para destinos maus, bastante, pelo menos para ele, já eu divertiria-me imenso,
- És um pupilo desgraçado Martim, mas eu trouxe-te um presente. - sai e voltei levando comigo uma cadeira e uma mala. - vês, vais poder-te sentar nesta cadeira. Nem sei porque estou a ser tão cordial contigo quando foste desprezível. Vá senta-te.
O querubim olhou desconfiado mas não tinha escolha, enquanto ele caminhava pousei a mala em cima da mesa e abri-a.
- Fica quieto! - disse-lhe imperativamente.
Martim não parecia tão confiante agora. Aproximei-se do rapaz, algemei-o à cadeira em questão, acorrentei os seus pés, e certifiquei-me de que ele estava completamente imóvel.
- Sabes bebé, uma vez tive um cão, e ele roeu o sofá, e o meu pai prendeu-o na rua, como castigo, agora tu estás preso, não na rua porque não vais sair daqui, mas preso como castigo. E não tenhas ideias parvas, sei bem que não tens nada nos bolsos que te ajudem a fugir, e sou mais espera do que tu, pelo que não há nem forma imaginaria de te libertares sem mim, e se tentares algo engraçado eu prendo-te ao tecto pelos tornozelos. Estamos entendidos, meu amor?
A expressão de Martim passará de confiança plena a desespero numa fracção de segundos.
- Tenho fome, não tens? - disse delicadamente enquanto retirava da mala uma refeição completa, suficiente para duas pessoas. - pena que estejas acorrentado e eu tenha de comer isto tudo sozinha. Ah. Espera, talvez possas desmaiar outra vez, e desta eu não cuido de ti. - conclui com um tom animador.
Martim acabara por adormecer de exaustão na cadeira desconfortável. Aproximei-me dele é proferi em tom sereno.
- Dorme, doce, dorme, sonha comigo e em como estarias bem agora se não tivesses tentado ser engraçado.
O querubim adormeceu por um período de tempo que nem eu fui capaz de contar, pude ouvi-lo quando acordou. "O que é que me fizeste? Porque é que me tapaste os olhos?". Martim estava agora não só amarrado como vendado, debatia-se com as amarras mas em vão.
- Querido Martim, tenho um desafio para ti, tenho três caixas na minha posse, numeradas de 1 a 3, vou dar-te a oportunidade de escolheres uma, se conseguires adivinhar o que tem lá dentro, dou-te um prémio.
Martim parecia confuso, mas poucas eram as suas opções. Acabou por se decidir pela caixa número 3. Aproximei-me, libertei-lhe uma mão e coloquei-a dentro da caixa e deixei que ele explorasse. "É viscoso! E mole! E pegajoso! O que é isto? Está a mexer!" Proferia o rapaz aterrorizado enquanto remexia dentro da caixa.
- COME ! - ordenei-lhe eu.
Martim permanecia com a mão dentro da caixa, algo hesitante, mas acabou por levá-la à boca. "Doce.. São gomas! Tu deste-me gomas?".
Assim que Martim acabou a sua frase retirei-lhe a venda, estava agora de pé à sua frente, o rapaz olhava para mim confuso, entendo-o, depois de tudo estava a dar-lhe doces. Sorri-lhe. Martim não entendia o que se passava, aproximei-me, abri as algemas, correntes e cordas que o prendiam. Estava livre, mas Martim permanecera sentado.
- Olha debaixo da cadeira. - sugeri de forma amigável.
Martim assim o fez e encontrou então uma navalha, comida, água e roupa lavada. Parecia cada vez mais surpreso, pelo que finalmente proferi.
- Estás livre, Recruta. Boa sorte no castelo.
Martim levantou-se ainda incrédulo com a situação.
- Despacha-te, não percas tempo desnecessário a apreciar a minha boa vontade. Vamos voltar a ver-nos. Eu disse que ia cuidar de ti, e afinal ainda estás no meu castelo. VÁ, DESAPARECE! - disse-lhe com um sorriso.
O rapaz trocou de roupa, guardou a navalha, racionou a comida e água e dirigiu-se para a porta "obrigado", proferiu antes de abandonar a masmorra.
MARTIM ADAMS FOI LIBERTADO.
- Tu achas-te muito esperto, não achas? Vejamos, sabes onde estás, certo?
O rapaz olhou-me como se não entendesse.
- Achas mesmo que pessoas como nós usavam câmaras da Sony, visíveis, onde tu as podesses encontrar? Achas mesmo? Se fosses assim tão esperto terias visto que aquilo, meu caro, não é uma câmara, muito menos da sony, ora olha bem, é uma caixa de luz, sabes, fusíveis e coisas, só tenho pena que não tenhas enfiado lá os dedos e tenhas morrido electrocutado!
O rapaz não estava à espera disso, ficou envergonhado, e ciente de que a sua afirmação o levaria para destinos maus, bastante, pelo menos para ele, já eu divertiria-me imenso,
- És um pupilo desgraçado Martim, mas eu trouxe-te um presente. - sai e voltei levando comigo uma cadeira e uma mala. - vês, vais poder-te sentar nesta cadeira. Nem sei porque estou a ser tão cordial contigo quando foste desprezível. Vá senta-te.
O querubim olhou desconfiado mas não tinha escolha, enquanto ele caminhava pousei a mala em cima da mesa e abri-a.
- Fica quieto! - disse-lhe imperativamente.
Martim não parecia tão confiante agora. Aproximei-se do rapaz, algemei-o à cadeira em questão, acorrentei os seus pés, e certifiquei-me de que ele estava completamente imóvel.
- Sabes bebé, uma vez tive um cão, e ele roeu o sofá, e o meu pai prendeu-o na rua, como castigo, agora tu estás preso, não na rua porque não vais sair daqui, mas preso como castigo. E não tenhas ideias parvas, sei bem que não tens nada nos bolsos que te ajudem a fugir, e sou mais espera do que tu, pelo que não há nem forma imaginaria de te libertares sem mim, e se tentares algo engraçado eu prendo-te ao tecto pelos tornozelos. Estamos entendidos, meu amor?
A expressão de Martim passará de confiança plena a desespero numa fracção de segundos.
- Tenho fome, não tens? - disse delicadamente enquanto retirava da mala uma refeição completa, suficiente para duas pessoas. - pena que estejas acorrentado e eu tenha de comer isto tudo sozinha. Ah. Espera, talvez possas desmaiar outra vez, e desta eu não cuido de ti. - conclui com um tom animador.
Martim acabara por adormecer de exaustão na cadeira desconfortável. Aproximei-me dele é proferi em tom sereno.
- Dorme, doce, dorme, sonha comigo e em como estarias bem agora se não tivesses tentado ser engraçado.
O querubim adormeceu por um período de tempo que nem eu fui capaz de contar, pude ouvi-lo quando acordou. "O que é que me fizeste? Porque é que me tapaste os olhos?". Martim estava agora não só amarrado como vendado, debatia-se com as amarras mas em vão.
- Querido Martim, tenho um desafio para ti, tenho três caixas na minha posse, numeradas de 1 a 3, vou dar-te a oportunidade de escolheres uma, se conseguires adivinhar o que tem lá dentro, dou-te um prémio.
Martim parecia confuso, mas poucas eram as suas opções. Acabou por se decidir pela caixa número 3. Aproximei-me, libertei-lhe uma mão e coloquei-a dentro da caixa e deixei que ele explorasse. "É viscoso! E mole! E pegajoso! O que é isto? Está a mexer!" Proferia o rapaz aterrorizado enquanto remexia dentro da caixa.
- COME ! - ordenei-lhe eu.
Martim permanecia com a mão dentro da caixa, algo hesitante, mas acabou por levá-la à boca. "Doce.. São gomas! Tu deste-me gomas?".
Assim que Martim acabou a sua frase retirei-lhe a venda, estava agora de pé à sua frente, o rapaz olhava para mim confuso, entendo-o, depois de tudo estava a dar-lhe doces. Sorri-lhe. Martim não entendia o que se passava, aproximei-me, abri as algemas, correntes e cordas que o prendiam. Estava livre, mas Martim permanecera sentado.
- Olha debaixo da cadeira. - sugeri de forma amigável.
Martim assim o fez e encontrou então uma navalha, comida, água e roupa lavada. Parecia cada vez mais surpreso, pelo que finalmente proferi.
- Estás livre, Recruta. Boa sorte no castelo.
Martim levantou-se ainda incrédulo com a situação.
- Despacha-te, não percas tempo desnecessário a apreciar a minha boa vontade. Vamos voltar a ver-nos. Eu disse que ia cuidar de ti, e afinal ainda estás no meu castelo. VÁ, DESAPARECE! - disse-lhe com um sorriso.
O rapaz trocou de roupa, guardou a navalha, racionou a comida e água e dirigiu-se para a porta "obrigado", proferiu antes de abandonar a masmorra.
MARTIM ADAMS FOI LIBERTADO.
Última edição por Diana E. Grint em Dom 30 Mar 2014, 18:33, editado 2 vez(es)
Diana E. Grint- T-Shirt Cinzenta
- Pontos Agente CHERUB : 1
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Reputação : 14
Idade : 28
Experiência de Agente
Estudos e Estratégia:
(0/2500)
Experiência de Missão:
(0/2500)
Capacidade Física:
(0/2500)
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CHERUB - RPG :: RPG :: A Recruta
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