Recruta nº5
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Recruta nº5
Kazkove e smoke esperavam, os novos recrutas no dormitorio. Joana Jackson, Bäkura blackout, YurikAngel, MickLєigh assim que marcassem presença, a recruta iria começar.
Última edição por Andre Cavalheiro em Qui 19 Abr 2012, 19:21, editado 1 vez(es)
Re: Recruta nº5
horas Antes de tarem a minha espera...
Estava eu a dormir no meu quarto quando a Dabila me liga a dizer que a minha recruta ia começar levanto-me ligo a musica e vou tomar banho de meia hora X'D
saiu seco-me e estico o cabelo, com qualquer coisa e de seguir vesti a primeira coisa que vi e sai a correr e Cheguei ao ponto de encontro, 30 minutos atrasado e:
- Ola, Eu sou o Bakura! ...
Estava eu a dormir no meu quarto quando a Dabila me liga a dizer que a minha recruta ia começar levanto-me ligo a musica e vou tomar banho de meia hora X'D
saiu seco-me e estico o cabelo, com qualquer coisa e de seguir vesti a primeira coisa que vi e sai a correr e Cheguei ao ponto de encontro, 30 minutos atrasado e:
- Ola, Eu sou o Bakura! ...
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Re: Recruta nº5
estava eu na minha cama apenas a pensar e a olhar para o tecto quando a nami me liga e diz me que a recruta ia começar vestime rapidamente para ir para a recruta e quando cheguei ao ponto de encontro disse baixinho:
-Chamo-me YüRiK :$
-Chamo-me YüRiK :$
YurikAngel- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº5
• Mick Leigh dormia profundamente na sua cama a estrear. O seu tutor, André, tinha-lhe dito que a recruta começaria logo no dia seguinte, e para dormir um bom sono, pois seriam os cem dias mais longos da sua vida. Mas o mesmo esqueceu-se de mencionar que ás 7:30 da manhã teria de estar presente ao portão, para iniciar a recruta.
- Acorda - disse um forte sotaque jamaicano ao seu ouvido.
Mick acordou bruscamente e ao olhar para cima viu uma rapariga linda, com um bronzeado de pele a indicar que vinha das caraíbas, e que devia ter uns 16 anos.
- Desculpa, não te queria assustar - continuou ela - Mas o André disse que te irias esquecer de que a recruta começava ás 7:30.
- É claro que me ia esquecer - resmungou Mick, atirando os lençois para trás, e saindo da cama - Ele não mencionou nenhumas 7:30.
Mick caminhou até ao minibar presente num dos cantos do quarto. Estava vestido apenas com uma t-shirt azul-clara com um símbolo de uma cor azul-indigo na frente. O símbolo era na verdade, bastante simples. Era apenas um círculo com um N branco estampado, fazendo lembrar o símbolo do SSC Napoli. No entanto, a rapariga tinha o olhar fixo nos boxers justos, sem que Mick, que se encontrava de costas, reparasse.
- Chamo-me Gabrielle - disse a caribenha, sorrindo - Gabrielle O'Brien.
Mick tirou dois iogurtes de pedaços, um de ananás, outro de pêssego, e uma tigela do armário antes de se virar para Gabrielle e sorrir.
- Eu chamo-me Mick Leigh. Vim ontem para o campus, recrutado por um tipo chamado Maighel Fox.
Gabrielle riu-se, antes de dizer:
- Eu conheço-o... Foi o tipo que rebentou as sanitas do 8º andar, não foi ?
- Isso já não sei - disse Mick, encolhendo os ombros, enquanto cortava pedaços de maça para a tigela cheia de iogurte - Mas se o fez, que grande cromo.
Gabrielle riu-se, mas não disse mais nada.
Mick mistorou com uma colher os pequenos pedaços de maça no iogurte, e começou a comer. Sentou-se no colchão, ao lado de Gabrielle, e perguntou:
- Queres ?
- Pode ser - disse Gabrielle, sorrindo, enquanto Mick se levantava para ir buscar outra colher.
- Como é a recruta ? - perguntou Mick, curioso.
- É suposto ser os 100 dias mais angustiantes da tua vida - disse Gabrielle, antes de levar uma colher de iogurte á boca - Vão-te fazer passar fome, noites ao frio, e correr até vomitares. No final, estarás apto para ser espião, e aconteça o que aconteçer, vais estar preparado para a situação.
Mick nada disse, e continuaram a comer silenciosamente. No final, Mick pousou a tigela na banca, tirou a t-shirt azul-clara, enquanto Gabrielle olhava, atenta, e vestiu outra azul, mas desta vez a da CHERUB. Vestiu os calções de tropa da CHERUB, e ageitou o cabelo, ao ver-se ao espelho da casa de banho. De seguida, calçou umas Nike antigas que já tinha há bastante tempo e perguntou a Gabrielle:
- Vamos ?
- Acorda - disse um forte sotaque jamaicano ao seu ouvido.
Mick acordou bruscamente e ao olhar para cima viu uma rapariga linda, com um bronzeado de pele a indicar que vinha das caraíbas, e que devia ter uns 16 anos.
- Desculpa, não te queria assustar - continuou ela - Mas o André disse que te irias esquecer de que a recruta começava ás 7:30.
- É claro que me ia esquecer - resmungou Mick, atirando os lençois para trás, e saindo da cama - Ele não mencionou nenhumas 7:30.
Mick caminhou até ao minibar presente num dos cantos do quarto. Estava vestido apenas com uma t-shirt azul-clara com um símbolo de uma cor azul-indigo na frente. O símbolo era na verdade, bastante simples. Era apenas um círculo com um N branco estampado, fazendo lembrar o símbolo do SSC Napoli. No entanto, a rapariga tinha o olhar fixo nos boxers justos, sem que Mick, que se encontrava de costas, reparasse.
- Chamo-me Gabrielle - disse a caribenha, sorrindo - Gabrielle O'Brien.
Mick tirou dois iogurtes de pedaços, um de ananás, outro de pêssego, e uma tigela do armário antes de se virar para Gabrielle e sorrir.
- Eu chamo-me Mick Leigh. Vim ontem para o campus, recrutado por um tipo chamado Maighel Fox.
Gabrielle riu-se, antes de dizer:
- Eu conheço-o... Foi o tipo que rebentou as sanitas do 8º andar, não foi ?
- Isso já não sei - disse Mick, encolhendo os ombros, enquanto cortava pedaços de maça para a tigela cheia de iogurte - Mas se o fez, que grande cromo.
Gabrielle riu-se, mas não disse mais nada.
Mick mistorou com uma colher os pequenos pedaços de maça no iogurte, e começou a comer. Sentou-se no colchão, ao lado de Gabrielle, e perguntou:
- Queres ?
- Pode ser - disse Gabrielle, sorrindo, enquanto Mick se levantava para ir buscar outra colher.
- Como é a recruta ? - perguntou Mick, curioso.
- É suposto ser os 100 dias mais angustiantes da tua vida - disse Gabrielle, antes de levar uma colher de iogurte á boca - Vão-te fazer passar fome, noites ao frio, e correr até vomitares. No final, estarás apto para ser espião, e aconteça o que aconteçer, vais estar preparado para a situação.
Mick nada disse, e continuaram a comer silenciosamente. No final, Mick pousou a tigela na banca, tirou a t-shirt azul-clara, enquanto Gabrielle olhava, atenta, e vestiu outra azul, mas desta vez a da CHERUB. Vestiu os calções de tropa da CHERUB, e ageitou o cabelo, ao ver-se ao espelho da casa de banho. De seguida, calçou umas Nike antigas que já tinha há bastante tempo e perguntou a Gabrielle:
- Vamos ?
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Re: Recruta nº5
Hoje começava a recruta e Joana já estava farta que o Dave lhe chamasse novata, tinha que passar à primeira senão já sabia que Dave ia gozar com ela para sempre. Mas mesmo assim não acordou com o despertador e quando acordou já eram 8h.
Vestiu-se à pressa e foi a correr para o recinto da recruta.
Já estavam lá alguns recrutas, olhou para os instrutores bastante atrapalhada e disse:
- Desculpem o atraso eu chamo me Joana... Jackson...
Vestiu-se à pressa e foi a correr para o recinto da recruta.
Já estavam lá alguns recrutas, olhou para os instrutores bastante atrapalhada e disse:
- Desculpem o atraso eu chamo me Joana... Jackson...
Joana Jackson- T-Shirt Azul
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Re: Recruta nº5
-8 HORAS, SEUS VERMES NOJENTOS? - berrou Kazazov, irritado, quando chegaram os últimos recrutas - VOCêS SABEM O QUE SIGNIFICA SETE E TRINTA? QUERO VER SE ACHAM O CHÃO TÃO BONITO COMO AS VOSSAS CAMINHAS, FEDELHOS MIMADOS! VAMOS LÁ SOMAR OS VOSSOS ATRASOS! 3O MINUTOS DA JOANA, MAIS 30 BAKURA, 15 MICK E 15 DO YURIK. O QUE DÁ UM TOTAL DE UMA HORA E MEIA A ENCHER! ESTÃO Á ESPERA DE QUÊ PARA COMEÇAR?
Re: Recruta nº5
-8 HORAS, SEUS VERMES NOJENTOS? - berrou Kazazov, irritado, quando chegaram os últimos recrutas - VOCêS SABEM O QUE SIGNIFICA SETE E TRINTA? QUERO VER SE ACHAM O CHÃO TÃO BONITO COMO AS VOSSAS CAMINHAS, FEDELHOS MIMADOS! VAMOS LÁ SOMAR OS VOSSOS ATRASOS! 3O MINUTOS DA JOANA, MAIS 30 BAKURA, 15 MICK E 15 DO YURIK. O QUE DÁ UM TOTAL DE UMA HORA E MEIA A ENCHER! ESTÃO Á ESPERA DE QUÊ PARA COMEÇAR? - Olhamos uns para os outros e eu pensei bem só faltam 99 dias vai se giro ninguém fazia nada e Kazazov estava a ficar irritado então e fui para o chão e comecei a encher e os outros começaram a fazer o mesmo a seguir a mim ... acho que isso melhorou um pouco as coisas...
Última edição por Bäkura blackout em Dom 22 Abr 2012, 22:01, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº5
Eu fiquei em pânico com a agressividade de Kazazov, eu não tinha feito nada de mal e até tinha chegado a horas à recruta, e pensei: "porque é que ela é tão agressiva? Nós podiamos-nos entender todos mais facilmente se ela fala-se mais passivamente", mantive me calado, o Bakura começou a encher, depois ela lançou me um olhar aterrador e comecei eu tambem, fiquei com medo e pensei: "é melhor começar já a encher se não ainda é pior"
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Re: Recruta nº5
Mick começou a encher, á medida que se apercebia de que Gabrielle tinha razão quando lhe disse que a recruta não iria ser nada fácil. Começou a encher rápido, mas depressa se apercebeu que os outros recrutas estavam a fazer mais devagar, e portanto, a serem mais inteligentes. O limite não era um número, mas sim um tempo, e Mick tinha a certeza de que aguentava mais se fizesse mais devagar do que se fizesse á pressa.
Enquanto Kazakov, com a sua figura assustadora dum homem que já tinha lutado na U.R.S.S., e visto muita coisa, caminhava á volta dos recrutas, Mick observou os colegas, e notou que as miúdas estavam a ter bastante difículdade. Quando a instrutora Smoke, no entanto, fez uma rasteira a Bakura, puxando-lhe os pés e fazendo-o cair de cara na lama que rodeava o edíficio de recruta, dizendo algo que soou como "Levanta-te, seu verme. És um falhado", Mick não resistiu a rosnar baixinho:
- Havia de ser comigo...
Enquanto Kazakov, com a sua figura assustadora dum homem que já tinha lutado na U.R.S.S., e visto muita coisa, caminhava á volta dos recrutas, Mick observou os colegas, e notou que as miúdas estavam a ter bastante difículdade. Quando a instrutora Smoke, no entanto, fez uma rasteira a Bakura, puxando-lhe os pés e fazendo-o cair de cara na lama que rodeava o edíficio de recruta, dizendo algo que soou como "Levanta-te, seu verme. És um falhado", Mick não resistiu a rosnar baixinho:
- Havia de ser comigo...
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Re: Recruta nº5
Naquele momento já estava exausto, mas não podia parar, tinha deter força.. levantei-me e começei a encher again, enquanto isso o Ick disse aquilo e a Smoke ouviu e fes-lhe o mesmo e começou a dizer: - Vá seu verme miserável agora fazes o que??? Levanta-te e se homenzinho ou cala-te como o verme que és e continua a encher seu falhado...
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Re: Recruta nº5
Ao ouvir a ameaça de "ser homenzinho", Mick levantou-se da lama e olhou para a instrutora Smoke, dizendo:
- Ainda tem dúvidas quanto á resposta ?
Mas Bakura disse, dando um toque com o pé direito na perna de Mick:
- Ignora...
Mick decidiu seguir o conselho do colega. Não podia dar imagem de fraco aos instrutores, ou eles pegariam por ai, mas também não podia desobedecer, ou seria posto fora sem ter tempo de dizer "não". Portanto, tinha de dizer algo que não o deixasse mal, mas também não deixasse a instrutora a rir-se.
- Da próxima vez que quiser saber se uma pessoa é homem ou não, não faça o teste quanto a levantar-se. Vê-se isso melhor quando estamos deitados.
Depois, ajoelhou-se na lama, antes de pôr os pés no chão e começar a encher novamente. A instrutora Smoke parecia surpreendida por um recruta lhe ter feito frente, mas seguiu em frente e fez a rasteira a um outro futuro querubim.
- Ainda tem dúvidas quanto á resposta ?
Mas Bakura disse, dando um toque com o pé direito na perna de Mick:
- Ignora...
Mick decidiu seguir o conselho do colega. Não podia dar imagem de fraco aos instrutores, ou eles pegariam por ai, mas também não podia desobedecer, ou seria posto fora sem ter tempo de dizer "não". Portanto, tinha de dizer algo que não o deixasse mal, mas também não deixasse a instrutora a rir-se.
- Da próxima vez que quiser saber se uma pessoa é homem ou não, não faça o teste quanto a levantar-se. Vê-se isso melhor quando estamos deitados.
Depois, ajoelhou-se na lama, antes de pôr os pés no chão e começar a encher novamente. A instrutora Smoke parecia surpreendida por um recruta lhe ter feito frente, mas seguiu em frente e fez a rasteira a um outro futuro querubim.
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Re: Recruta nº5
Ela acabar de fazer uma rasteira ao Yurik ou eu estava parvo!!!! - Quem é que pen.... - Mick agarrou me o baço e disse para eu ter calma... assim o fiz contive-me e continuei a encher e ela fez a mesma coisa que mim a yurik e a joana e ambos levataram do chão e continuaram a encher até que a hora e meia passou ...
e a instrutora smoke mandou-nos para e levantar...
e a instrutora smoke mandou-nos para e levantar...
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Re: Recruta nº5
...e dar 20 voltas ao campo a correr.
O mês seguinte foi passado a fazer treino no campus da CHERUB.
O mês seguinte foi passado a fazer treino no campus da CHERUB.
Re: Recruta nº5
(isto antes da publicação da Virginia Hall) Enche-mos durante uma hora e meia, eu estava exausto, não tinha qualquer força no meu corpo, as minhas pernas tremiam, os braços, nem os sentia, ali estávamos todos de pé em fila a olhar para a instrutora Smoke, até que perdi totalmente a força na perna esquerda e tive de por as mãos no chão para não cair, ela assim que me viu quase no chão gritou:
-O que estás ai fazer minha vaca de merda?! és o que afinal? E eu que pensava que eras um homem, és um fraco! Um falhado! Só estás aqui à uma hora e meia e já não te aguentas nas pernas?! Tens 2 segundos para te levantares do chão ou começam todos a encher outra vez, mas desta vez durante 3 horas!
Assim o fiz, levantei me o mais depressa que consegui, não queria que os meus companheiros pagassem por eu ser um fraco
-O que estás ai fazer minha vaca de merda?! és o que afinal? E eu que pensava que eras um homem, és um fraco! Um falhado! Só estás aqui à uma hora e meia e já não te aguentas nas pernas?! Tens 2 segundos para te levantares do chão ou começam todos a encher outra vez, mas desta vez durante 3 horas!
Assim o fiz, levantei me o mais depressa que consegui, não queria que os meus companheiros pagassem por eu ser um fraco
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Re: Recruta nº5
Após os primeiros dias de recruta que assinalaram o começo duma nova etapa para os futuros querubins, os primeiros dias foram extremamente duros. Por vezes tinham de dar corridas ás 4 horas da madrugada, com o frio no seu auge, ou ser cobertos de água fria com as mangueiradas que os instrutores lhe davam, caso se atrevessem a reclamar. No entanto, Mick achava que o treino o estava a deixar mais forte, e a sua resitência tinha vindo a aumentar significativamente nos últimos meses.
Eram 6 horas da manhã, quando o sol se começava a pôr sobre os telhados de colmo do edíficio aonde dormiam. Ao ouvir um grito, Mick acordou sobressaltado, mas era apenas Kazakov a gritar aos ouvidos de Yurik para ele acordar.
- Acordem, seus vermes. Não acham que já dormiram o suficiente ?
Por norma, deitar-se á meia-noite, para se levantar ás 6 da manhã, não seria o suficiente para nenhum dos presentes. No entanto, o objectivo da recruta era esse mesmo. Levar os corpos dos recrutas ao limite... Quem não aguenta-se, estava fora.
Mick levantou-se, algo estremunhado e pôs-se, muito quieto, em continência. Estava bastante diferente desde a sua chegada ao campus. A sua pele outrora mais bem cuidada exibia agora um aspecto mais duro e tinha dado um jeito ao cabelo, que tinha começado a crescer demasiado, tendo-o ainda longo, mas um pouco desbastado.
- Temos uma surpresa para vocês - disse Smoke, sorrindo maquiavelicamente.
- Que tipo de surpresa ? - perguntou Bakura, receoso.
- Já vais ver...
Eram 6 horas da manhã, quando o sol se começava a pôr sobre os telhados de colmo do edíficio aonde dormiam. Ao ouvir um grito, Mick acordou sobressaltado, mas era apenas Kazakov a gritar aos ouvidos de Yurik para ele acordar.
- Acordem, seus vermes. Não acham que já dormiram o suficiente ?
Por norma, deitar-se á meia-noite, para se levantar ás 6 da manhã, não seria o suficiente para nenhum dos presentes. No entanto, o objectivo da recruta era esse mesmo. Levar os corpos dos recrutas ao limite... Quem não aguenta-se, estava fora.
Mick levantou-se, algo estremunhado e pôs-se, muito quieto, em continência. Estava bastante diferente desde a sua chegada ao campus. A sua pele outrora mais bem cuidada exibia agora um aspecto mais duro e tinha dado um jeito ao cabelo, que tinha começado a crescer demasiado, tendo-o ainda longo, mas um pouco desbastado.
- Temos uma surpresa para vocês - disse Smoke, sorrindo maquiavelicamente.
- Que tipo de surpresa ? - perguntou Bakura, receoso.
- Já vais ver...
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Re: Recruta nº5
Comentava-a com o mick o que seria surpresa....
depois do pequeno almoço Eles mandaram-nos correr durante duas horas e depois hora e meia a correr mandaram-nos para e passar obstáculos e só depois acabar de correr a outra meia hora...
A Smoke depois disso disse - Agora vamos Levar-vos a vossa surpresa! - disse Rido da mesma maneira que se riu de manha...
depois do pequeno almoço Eles mandaram-nos correr durante duas horas e depois hora e meia a correr mandaram-nos para e passar obstáculos e só depois acabar de correr a outra meia hora...
A Smoke depois disso disse - Agora vamos Levar-vos a vossa surpresa! - disse Rido da mesma maneira que se riu de manha...
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Re: Recruta nº5
Enquanto caminháva-mos atrás dela um mau pressentimento crescia na minha mente, não estava nada confiante de que fosse uma surpresa boa, chegá-mos a um grande armazém e a smoke disse:
-Bem, Chegámos - mais uma vez riu-se
Ninguém se atreveu a perguntar o que era a surpresa, começámos a caminhar em direcção ao armazém e parámos à porta do armazém, "o que estará lá dentro?"
-Bem, Chegámos - mais uma vez riu-se
Ninguém se atreveu a perguntar o que era a surpresa, começámos a caminhar em direcção ao armazém e parámos à porta do armazém, "o que estará lá dentro?"
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Re: Recruta nº5
Os recrutas estavam intrigados. O armazém estavam completamente ás escuras....não se via nada.
- Estão á espera de quê para entrar, seus vermes? - perguntou Kazazov - Cagarolas, estão com medo do bicho papão? Bebés!
Dito isto, deu um pontapé no traseiro a Bakura, que o atirou para o armazém. Os restantes recrutas entraram logo de seguida, e a porta do armazém fechou-se. Ninguém via nada. Segundos depois, todos caíram no chão.
Os recrutas tinham sido fortemente sedados. Quando acordavam, estavam numa região árida, deitados no chão. Preso por uma seta numa árvore ao seu lado, estava um papel.
"Bem vindos á Etiópia, recrutas! Para aqueles que pensavam que para passar a recruta bastava serem fortes, bem treinados, e ter a capacidade psicológica necessária para nunca desistir, independentemente dos insultos e das duras provas físicas, estavam enganados. Durante as vossas missões também têm de estar preparados para os cenários mais adversos, como a miséria, e a fome extrema. Se seguirem pelo trilho ao lado da árvore, vão encontrar a três quilómetros uma povoação onde essa situação é bem visível. É lá que terão de passar as vossas próximas três semanas. Boa sorte.
- Estão á espera de quê para entrar, seus vermes? - perguntou Kazazov - Cagarolas, estão com medo do bicho papão? Bebés!
Dito isto, deu um pontapé no traseiro a Bakura, que o atirou para o armazém. Os restantes recrutas entraram logo de seguida, e a porta do armazém fechou-se. Ninguém via nada. Segundos depois, todos caíram no chão.
Os recrutas tinham sido fortemente sedados. Quando acordavam, estavam numa região árida, deitados no chão. Preso por uma seta numa árvore ao seu lado, estava um papel.
"Bem vindos á Etiópia, recrutas! Para aqueles que pensavam que para passar a recruta bastava serem fortes, bem treinados, e ter a capacidade psicológica necessária para nunca desistir, independentemente dos insultos e das duras provas físicas, estavam enganados. Durante as vossas missões também têm de estar preparados para os cenários mais adversos, como a miséria, e a fome extrema. Se seguirem pelo trilho ao lado da árvore, vão encontrar a três quilómetros uma povoação onde essa situação é bem visível. É lá que terão de passar as vossas próximas três semanas. Boa sorte.
André Cavalheiro"
Re: Recruta nº5
Acordei meio aturdado e vi os meus colegas ainda inconsistentes e quando li aquele bilhete entrei meio em pânico.... acontecera tudo tão depressa...
os meu colegas começaram a acordar aos poucos e entretanto quando todos acordados e depois de nos acalmar-mos... começa-mos a pensar como Faria-mos para sair dali... Mick como era o mais velho na cherub e tinha mais experiência ficou o líder do nosso grupo... e ficou de tomar a decisão final...bem segui-mos todo o caminho é tudo foi calmo ao inicio até que yurik sentiu-se mal e caiu e eu fui ajuda-lo a levantar e ele estava com falta de ar e a Joana tb não e joana pediu a Mick e ao grupo - Pode-mos parar um pouco para eu e o Yurik Recuperar-mos?
-Sim importa-se de eu e a joana poderemos recuperar? - disse Yurik baixinho..
Mick já estava irritado por ter sido apanhado de surpresa no armazém, então ai explodiu - Mas vocês os dois estão Parvos ou que??? A Recruta e mesmo assim 100 dias de esforço exaustão e não a descanso!! a instrutora Smoke tem razão Vocês são mesmo os vermes! Vamos bakura?
Eu estava meio parvo com aquela exploração súbita que ele teve e como lhes falou a minha amiga e ao meu namorado tipo passei-me - Achas mesmo meu ganda C.brao ?! Tipo tu passas-tes te ou que ? - Agarrei-o pela t-shirt e disse - Ve-la se te controlas melhor e Agora nao custa nada dar-lhe dois minutos. Afinal somos uma equipa... -e ele acalmou-se e eu tb mas fiquei com uma intalada dentro de mim não gostei da atitude do mick...
os meu colegas começaram a acordar aos poucos e entretanto quando todos acordados e depois de nos acalmar-mos... começa-mos a pensar como Faria-mos para sair dali... Mick como era o mais velho na cherub e tinha mais experiência ficou o líder do nosso grupo... e ficou de tomar a decisão final...bem segui-mos todo o caminho é tudo foi calmo ao inicio até que yurik sentiu-se mal e caiu e eu fui ajuda-lo a levantar e ele estava com falta de ar e a Joana tb não e joana pediu a Mick e ao grupo - Pode-mos parar um pouco para eu e o Yurik Recuperar-mos?
-Sim importa-se de eu e a joana poderemos recuperar? - disse Yurik baixinho..
Mick já estava irritado por ter sido apanhado de surpresa no armazém, então ai explodiu - Mas vocês os dois estão Parvos ou que??? A Recruta e mesmo assim 100 dias de esforço exaustão e não a descanso!! a instrutora Smoke tem razão Vocês são mesmo os vermes! Vamos bakura?
Eu estava meio parvo com aquela exploração súbita que ele teve e como lhes falou a minha amiga e ao meu namorado tipo passei-me - Achas mesmo meu ganda C.brao ?! Tipo tu passas-tes te ou que ? - Agarrei-o pela t-shirt e disse - Ve-la se te controlas melhor e Agora nao custa nada dar-lhe dois minutos. Afinal somos uma equipa... -e ele acalmou-se e eu tb mas fiquei com uma intalada dentro de mim não gostei da atitude do mick...
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Re: Recruta nº5
Parámos para podermos descançar um pouco, eu começava a entender o que era a recruta e que não podiamos ser uns fracos que á primeira dificuldade pediam para parar, tinhamos de ser fortes e ir alem dos nossos limites, nunca desistir, só assim é que nos tornaria-mos mais fortes, então levantei-me e disse:
-Vamos!
Ficaram todos a olhar para mim com um ar de espanto
-Estão à espera de que? Não podemos ficar aqui parados a torrar ao sol, temos de começar a procurar comida e arranjar onde passar a noite enquanto o sol ainda brilha, não sabemos o que pode acontecer durante a noite, não há tempo para descansar!
-Vamos!
Ficaram todos a olhar para mim com um ar de espanto
-Estão à espera de que? Não podemos ficar aqui parados a torrar ao sol, temos de começar a procurar comida e arranjar onde passar a noite enquanto o sol ainda brilha, não sabemos o que pode acontecer durante a noite, não há tempo para descansar!
Última edição por YurikAngel em Ter 24 Abr 2012, 20:45, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº5
Ficara bastante surpreso com a atitude de yurik, mas gostei bastante...depois respondi-lhe -E suposto irmos já para a povoação aqui perto, estamos quase lá a chegar, lá pensa-mos melhor nisso bebe - Disse a sorrir para yurik aproximei-me dele e dei-lhe um beijo e disse baixinho de modo só ele a ouvir - Estou orgulhoso de ti bebe...
Joana levantou-se e segui-mos caminho...
Joana levantou-se e segui-mos caminho...
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Re: Recruta nº5
Mick tirou o braço que Bakura mantinha na sua t-shirt com um golpe de braço rotativo, e rasteirou-lhe os pés, fazendo-o cair no chão.
- Vê-lá a quem chamas cabrão, oh palhaço... - disse Mick, furioso com o insulto, avançando.
Bakura tentou recuar, mas Yurik interrompeu a discussão dizendo:
- Vamos...
Parei para olhar para ele, confuso.
- O quê ?
- Estão à espera de quê ? Não podemos ficar aqui parados a torrar ao sol, temos de começar a procurar comida e arranjar onde passar a noite enquanto o sol ainda brilha, não sabemos o que pode acontecer durante a noite, não há tempo para descansar !
Mick ficou primeiramente surpreendido com a reacção de Yurik, mas pela positiva, pois era uma atitude de louvar.
- Tens razão - resmungou Mick, dando o braço a Bakura para se levantar que olhou para ele com ar desconfiado. Mick não queria ter conflitos na recruta, pois só não os atrasava como causava um ambiente pesado no pequeno grupo de recrutas. No entanto, após aquela súbita discussão, não queria estar ao pé de Bakura por uns tempos, pelo que disse:
- Eu e a Joana vamos á frente.
Enquanto Yurik e Bakura ficavam para trás a falar de algo que passava ao lado de Mick, ele e Joana seguiram pelo trilho esquadrinhado no chão que levava á grande árvore.
- Devias ter mais calma... - disse Joana, baixinho.
- A minha atitude até pode não ter sido a melhor... Mas se me tornar agente, escapo a todo o meu passado. Está demasiado em jogo para eu lhe perdoar certas coisas...
- Vê-lá a quem chamas cabrão, oh palhaço... - disse Mick, furioso com o insulto, avançando.
Bakura tentou recuar, mas Yurik interrompeu a discussão dizendo:
- Vamos...
Parei para olhar para ele, confuso.
- O quê ?
- Estão à espera de quê ? Não podemos ficar aqui parados a torrar ao sol, temos de começar a procurar comida e arranjar onde passar a noite enquanto o sol ainda brilha, não sabemos o que pode acontecer durante a noite, não há tempo para descansar !
Mick ficou primeiramente surpreendido com a reacção de Yurik, mas pela positiva, pois era uma atitude de louvar.
- Tens razão - resmungou Mick, dando o braço a Bakura para se levantar que olhou para ele com ar desconfiado. Mick não queria ter conflitos na recruta, pois só não os atrasava como causava um ambiente pesado no pequeno grupo de recrutas. No entanto, após aquela súbita discussão, não queria estar ao pé de Bakura por uns tempos, pelo que disse:
- Eu e a Joana vamos á frente.
Enquanto Yurik e Bakura ficavam para trás a falar de algo que passava ao lado de Mick, ele e Joana seguiram pelo trilho esquadrinhado no chão que levava á grande árvore.
- Devias ter mais calma... - disse Joana, baixinho.
- A minha atitude até pode não ter sido a melhor... Mas se me tornar agente, escapo a todo o meu passado. Está demasiado em jogo para eu lhe perdoar certas coisas...
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Re: Recruta nº5
Andámos durante algum tempo, no meio de um descampado enorme, até aparecerem em 5 jipes militares mais de 15 homens negros armados com AK-47 aos berros numa lingua que nenhum de nos percebia, eles pararam os jipes ao pé de nós continuaram a gritar conosco uma lingua que nao percebia-mos, mas pelos gestos que eles faziam percebemos que eles queriam que nos deitasse mos no chao, assim o fizemos, eles pontapearam-nos vezes sem conta, não conseguia-mos perceber o que tinha acontecido, apenas que estávamos no sitio errado à hora errada, enfiara-nos uns barretes na cabeça para que nao visse mos nada, meteram-nos dentro dos jipes militares, não consigo ter a certeza de durante quanto tempo andámos, mas eu diria que foi mais ou menos meia hora, os jipes pararam, parece que tinha-mos chegado ao destino, eles levaram-nos para uma tenda, onde nos amarram a um poste com 2 homens a vigiar-nos, estávamos todos a morrer de sede, eu dava tudo naquelo momento por um pouco de água, o calor era insuportável, tão forte senti fortes tonturas mesmo estando sentado, não haviamos comido nada o dia todo, tinhamos de aguentar, as nossas vidas não podiam acabar ali, chegaram 3 homens...
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Re: Recruta nº5
...Neste momento tinha-mos 5 homens ao pé de nós... estava-mos amarrados e em menor numero, não teria-mos grande chance de fazer algo neste momento...
Os 5 homens saíram Para entrada da tenda e lá a porta ficaram a falar entre si...
- Mick, Joana, Yurik ... se queremos sair daqui e agora... estão comigo? - Joana e yurik afirmaram sim com as suas cabeças mas Mick não dizia nada - Mick. Sei que a minha atitude de a umas horas atrás, não foi a melhor mas sem ti, nós não consegui-mos fazer isto, depois da recruta resolve-ms isto como quiseres mas agora, vamos esquecer isto e Trabalhar em equipa?? - Ele ficou imovel uns segundos e ...
Os 5 homens saíram Para entrada da tenda e lá a porta ficaram a falar entre si...
- Mick, Joana, Yurik ... se queremos sair daqui e agora... estão comigo? - Joana e yurik afirmaram sim com as suas cabeças mas Mick não dizia nada - Mick. Sei que a minha atitude de a umas horas atrás, não foi a melhor mas sem ti, nós não consegui-mos fazer isto, depois da recruta resolve-ms isto como quiseres mas agora, vamos esquecer isto e Trabalhar em equipa?? - Ele ficou imovel uns segundos e ...
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Re: Recruta nº5
Mick sabia há volta de seis línguas, mas eram todas europeias, e o amáurico, a língua da Etíopia, não era uma delas. No entanto, quando três homens que entraram na tenda, interrompendo Bakura, falaram francês, e Mick conseguiu entender quase toda a conversa, excepto quando as figuras distorcidas pelo barrete se afastaram. Mick deu um toque com o cotovelo a Yurik, e disse:
- Tal como eu adivinhei...
- O quê ?
- Eles têem algo a ver com os instrutores. Por esta hora o Kazakov e a Smoke pensam que nos passaram a perna, mas eu estou sempre um passo á frente.
Bakura, do outro lado disse:
- Explica-te melhor...
- Quando eles nos apanharam, percebi logo que só podia vir dos instrutores, porque os trilhos designados, embora sejam díficeis, teintam sempre alcançar a nossa segurança. Estava a achar tudo demasiado fácil, portanto deixei-me ser apanhado... Agora, quando eles falaram francês, confirmei a história. Eles vão encontrar-se com os instrutores em Mizan Teferi. Só que quando voltarem ao acampamento vão ter uma surpresa... Yurik, consegues desatar as minhas cordas ?
Viraram-se de costas e Yurik conseguiu desapertar-lhe as cordas. Mick apressou-se a tirar o saco da cabeça e a libertar os outros.
- Pessoal, vão para os limites do acampamento que eu já vos procuro... Preciso de um micro-ondas...
- De um micro-ondas ? - exclamou Joana, surpreendida.
- Já vão ver - sorriu Mick. Enquanto os outros corriam para fora do acampamento, Mick caminhou lentamente pelos trilhos traçados entre as tendas, até chegar á maior. No entanto, havia uma falha no plano... Alguém lá estava dentro... Mick exclamou algo inapropriado, antes de entrar na tenda. Aquilo ia atrasar bastante o plano... Mick fingiu um grito, que fez o homem sair de dentro, á procura da origem do som. Mick correu da lateral da tenda e com um salto apoiou o seu pé no ventre do homem, antes de com o outro pé dar-lhe um golpe na cabeça que o atirou ao chão. Depois, com um gancho de direita, acertou-lhe no nariz, pondo-o a sangrar e incapaz de lutar.
- Muito bem, meu amigo... - disse Mick, em francês, começando a arrastá-lo para fora do acampamento - Espero bem que não tenhas deixado todas as tuas cuecas na tenda, ou ficas sem roupa interior lavada por muito tempo...
Quando se certificou de que o homem estava a uma distância segura da tenda, foi para dentro da mesma e verificou, com entusiasmo que era a tenda-base. Era lá que se encontravam os rádios de comunicação, os contactos telefónicos e o telemóvel. Precisava de ser rápido senão queria ficar seriamente ferido. Aguardou algum tempo para ter a certeza de que os colegas se encontravam fora da base. Depois, foi até á zona da cozinha, e tirou a gaveta dos talheres. Pegou em todos eles, e atirou-os para dentro do micro-ondas. Como não tinha uma chave de fendas á mão, deu uma pancada na zona lateral, e abriu o interior do aparelho. Tirou a peça que impedia o sobreaquecimento, e ligou o aparelho na potência máxima. Pegou no telemóvel e nos contactos, e correu o mais rápido para fora dali que podia... Atirou-se para a frente e tapou os ouvidos enquanto se ouvia um enorme estrondo, e o acampamento se enchia de chamas com o calor da explosão.
Mick não conseguiu deixar de sorrir. Tinha conseguido explodir o acampamento, e tinha o telemóvel na mão, para fazer uma "chamadazinha" aos instrutores. Mas queria encontrar os outros, para, como Bakura tinha dito, fazerem tudo como equipa.
- Agora resta procurá-los...
- Tal como eu adivinhei...
- O quê ?
- Eles têem algo a ver com os instrutores. Por esta hora o Kazakov e a Smoke pensam que nos passaram a perna, mas eu estou sempre um passo á frente.
Bakura, do outro lado disse:
- Explica-te melhor...
- Quando eles nos apanharam, percebi logo que só podia vir dos instrutores, porque os trilhos designados, embora sejam díficeis, teintam sempre alcançar a nossa segurança. Estava a achar tudo demasiado fácil, portanto deixei-me ser apanhado... Agora, quando eles falaram francês, confirmei a história. Eles vão encontrar-se com os instrutores em Mizan Teferi. Só que quando voltarem ao acampamento vão ter uma surpresa... Yurik, consegues desatar as minhas cordas ?
Viraram-se de costas e Yurik conseguiu desapertar-lhe as cordas. Mick apressou-se a tirar o saco da cabeça e a libertar os outros.
- Pessoal, vão para os limites do acampamento que eu já vos procuro... Preciso de um micro-ondas...
- De um micro-ondas ? - exclamou Joana, surpreendida.
- Já vão ver - sorriu Mick. Enquanto os outros corriam para fora do acampamento, Mick caminhou lentamente pelos trilhos traçados entre as tendas, até chegar á maior. No entanto, havia uma falha no plano... Alguém lá estava dentro... Mick exclamou algo inapropriado, antes de entrar na tenda. Aquilo ia atrasar bastante o plano... Mick fingiu um grito, que fez o homem sair de dentro, á procura da origem do som. Mick correu da lateral da tenda e com um salto apoiou o seu pé no ventre do homem, antes de com o outro pé dar-lhe um golpe na cabeça que o atirou ao chão. Depois, com um gancho de direita, acertou-lhe no nariz, pondo-o a sangrar e incapaz de lutar.
- Muito bem, meu amigo... - disse Mick, em francês, começando a arrastá-lo para fora do acampamento - Espero bem que não tenhas deixado todas as tuas cuecas na tenda, ou ficas sem roupa interior lavada por muito tempo...
Quando se certificou de que o homem estava a uma distância segura da tenda, foi para dentro da mesma e verificou, com entusiasmo que era a tenda-base. Era lá que se encontravam os rádios de comunicação, os contactos telefónicos e o telemóvel. Precisava de ser rápido senão queria ficar seriamente ferido. Aguardou algum tempo para ter a certeza de que os colegas se encontravam fora da base. Depois, foi até á zona da cozinha, e tirou a gaveta dos talheres. Pegou em todos eles, e atirou-os para dentro do micro-ondas. Como não tinha uma chave de fendas á mão, deu uma pancada na zona lateral, e abriu o interior do aparelho. Tirou a peça que impedia o sobreaquecimento, e ligou o aparelho na potência máxima. Pegou no telemóvel e nos contactos, e correu o mais rápido para fora dali que podia... Atirou-se para a frente e tapou os ouvidos enquanto se ouvia um enorme estrondo, e o acampamento se enchia de chamas com o calor da explosão.
Mick não conseguiu deixar de sorrir. Tinha conseguido explodir o acampamento, e tinha o telemóvel na mão, para fazer uma "chamadazinha" aos instrutores. Mas queria encontrar os outros, para, como Bakura tinha dito, fazerem tudo como equipa.
- Agora resta procurá-los...
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Re: Recruta nº5
Nós fugi-mos para um local e depois ouvi-mos uma explosão e depois encontra-mos uma clareira num dos lados do acampamento e poucos minutos MickLєigh estava todo desgrenhado, mas encontrar-nos e trazia consigo um telemóvel, perguntei-me para que ele o traria mas mesmo assim tinha uma vaga ideia que ia ser animada essa razão...
- Mick para que trouxe-te o móvel - Perguntou Joana e MickLєigh apercebera-se no que eu estava a pensar e sorriu para mim...
- A serio que vais fazer isso!? - disse eu rindo-me, apesar de saber que ele o iria fazer mesmo e Joana e Yurik estavam confusos...
Mick virou-se para eles e que disse para fazermos uma chamada ao kazakov e depois eu começo a chamada e tudo ficou em silencio ...
- Mick para que trouxe-te o móvel - Perguntou Joana e MickLєigh apercebera-se no que eu estava a pensar e sorriu para mim...
- A serio que vais fazer isso!? - disse eu rindo-me, apesar de saber que ele o iria fazer mesmo e Joana e Yurik estavam confusos...
Mick virou-se para eles e que disse para fazermos uma chamada ao kazakov e depois eu começo a chamada e tudo ficou em silencio ...
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Re: Recruta nº5
- Estou, senhor Kazakov ? - disse Mick, colocando a chamada em voz alta.
- Mas que ? - berrou Kazakov, pelo telemóvel - O sargento Dioumba ?
- Oh, então era assim que se chamava ? - perguntou Mick, inocentemente - Quando lhe dei um enxerto não me lembrei de algo tão básico como isso. Devia chumbar neste exercício, senhor.
Bakura, Yurik e Joana riam-se, enquanto Kazakov berrava ainda mais alto:
- O que fizeste ao sargento ?
- Ele está bem, mas deitou-se no chão agarrado ao estômago e ainda não saiu de lá, senhor... Talvez tenha comido algo que lhe fez mal...
- Quando te apanharmos vais encher 150 sem parar. Por cada vez que parares, duplica. Ainda te apetece rir ? - Kazakov parecia agora furioso.
- Eu nunca me ri, senhor... Mas, oh, está aqui bastante fumo, e como se costuma dizer, aonde há fumo (Smoke), há fogo...
- Vê lá as brincadeiras, rapaz - disse Smoke, irritada.
- Eu e os outros estaremos no local combinado ás horas certas. Termino.
Mick desligou o telefone e atirou-o para as chamas distantes, enquanto todos se riam:
- Aposto dez libras quando sairmos da recruta em como ele deve estar a dar murros na mesa agora mesmo...
- Mas que ? - berrou Kazakov, pelo telemóvel - O sargento Dioumba ?
- Oh, então era assim que se chamava ? - perguntou Mick, inocentemente - Quando lhe dei um enxerto não me lembrei de algo tão básico como isso. Devia chumbar neste exercício, senhor.
Bakura, Yurik e Joana riam-se, enquanto Kazakov berrava ainda mais alto:
- O que fizeste ao sargento ?
- Ele está bem, mas deitou-se no chão agarrado ao estômago e ainda não saiu de lá, senhor... Talvez tenha comido algo que lhe fez mal...
- Quando te apanharmos vais encher 150 sem parar. Por cada vez que parares, duplica. Ainda te apetece rir ? - Kazakov parecia agora furioso.
- Eu nunca me ri, senhor... Mas, oh, está aqui bastante fumo, e como se costuma dizer, aonde há fumo (Smoke), há fogo...
- Vê lá as brincadeiras, rapaz - disse Smoke, irritada.
- Eu e os outros estaremos no local combinado ás horas certas. Termino.
Mick desligou o telefone e atirou-o para as chamas distantes, enquanto todos se riam:
- Aposto dez libras quando sairmos da recruta em como ele deve estar a dar murros na mesa agora mesmo...
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Re: Recruta nº5
- Acredito que sim - Disse eu e ri-me e Joana também... Vi ali Perto um jipe...
- Algum de vocês Sabe fazer ligação directa em carros? - Ficaram todos a olhar uns para os outros e depois Joana disse:
- Eu sei... Porque? - Perguntou ela confusa... levei-os ate ao jipe e ela percebeu a razão daquela pergunta e mick e yurik sorriam-me:
- Mick achas que consegues, Guiar este jipe se a Joana o conseguir ligar... - ela interrompeu-me:
- Bäk não duvides, mas nunca duvides das minhas capacidades! Alias nenhum de vocês Duvide!
- Assim o faremos... - Disse-mos os 3 a Joana... virei-me para mick:
- Achas que consegues guiar aquela sucata?! - Ele sorriu-me um pouco convencido...
- Claro!! - virei-lhe contas e ele Chamou-me - Bäkura! Aquilo do inicio do Dia...
- Sim??
- Esquece lá aquilo fica-mos na boa. Ok ?
- Yahp, Na boa Brother - e de-mos um aperto de mão...
- Malta! - chamou Joana - Já esta ligado!
Fomos todos para dentro do Jipe e Mick começou a guiar...
- Algum de vocês Sabe fazer ligação directa em carros? - Ficaram todos a olhar uns para os outros e depois Joana disse:
- Eu sei... Porque? - Perguntou ela confusa... levei-os ate ao jipe e ela percebeu a razão daquela pergunta e mick e yurik sorriam-me:
- Mick achas que consegues, Guiar este jipe se a Joana o conseguir ligar... - ela interrompeu-me:
- Bäk não duvides, mas nunca duvides das minhas capacidades! Alias nenhum de vocês Duvide!
- Assim o faremos... - Disse-mos os 3 a Joana... virei-me para mick:
- Achas que consegues guiar aquela sucata?! - Ele sorriu-me um pouco convencido...
- Claro!! - virei-lhe contas e ele Chamou-me - Bäkura! Aquilo do inicio do Dia...
- Sim??
- Esquece lá aquilo fica-mos na boa. Ok ?
- Yahp, Na boa Brother - e de-mos um aperto de mão...
- Malta! - chamou Joana - Já esta ligado!
Fomos todos para dentro do Jipe e Mick começou a guiar...
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Re: Recruta nº5
Entrámos no Jipe e dirigimo-nos ao ponto de encontro onde era suposto encontrarmo-nos com os instrutores, nós sabiamos que era cedo demais para chegar lá, então fomos devagar, fizemos algumas paragens para encontrar água e comida, a situação estava a nosso favor, tinhamos tudo controlado, quando chegámos ao ponto de encontro, era um descampado (mais um...), eu já estava farto de ver tanto terreno aberto, será que na Etiópia nao ha arvores??? Bem, chegámos ao ponto de encontro e começa-mos a distribuir algumas tarefas, eu fiquei encarregue de encontrar comida, a Joana de encontrar água, enquanto que Bakura e Mick construiam um abrigo para passarmos as noites, pois apesar de os dias na Etiópia serem bastante quentes, quase insuportáveis, as noites eram geladas, era impensável passar uma noite ao relento, ao fim da tarde todos tinham cumprido as suas tarefas, a joana conseguiu encontrar agua doce para todos nós, eu tentei encontrar animais pequenos e fáceis de caçar, mas os unicos animais que encontrei por perto foram gazelas, não foi nada fácil, mas depois de 4 horas consegui finalmente caçar uma, Bakura e Mick tinham feito uma tenda, não era propriamente um palácio mas era bem suficiente para todos passar-mos a noite sem estar a tremer de frio...
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Re: Recruta nº5
No dia seguinte não tivemos dificuldades em acordar. Estava bastante calor, e como durante a noite tínhamos dormido bastante apertados, não foi difícil acordar. A área descampada era delimitada por um lago a este, e por todo uma vasta área vazia de todos os outros lados. No entanto, a aldeia avistava-se pouco mais abaixo, e dava para ir a pé. No entanto, os recrutas ainda não estavam totalmente restabelecidos e decidiram ir de jipe até á aldeia. Enquanto Bakura enchia umas garrafas que se encontravam vazias na parte interior da porta do jipe, Mick, Yurik e Joana ocupavam-se de arrumar tudo o que achassem necessário para a sobrevivência.
Acabaram por chegar á povoação em poucos minutos, e Mick estacionou o jipe á beira de o que parecia ser um café. Enquanto foi lá dentro perguntar se tinham visto os instrutores, Bakura, Yurik e Joana ficaram no jipe. Joana sentia-se uma vela entre o casal, pelo que foi para o banco da frente e tentou ignorar as frases carinhosas ditas no banco de trás. No entanto, algo lhe prendeu a atenção. Meia dúzia de habitantes apontava para o jipe e ia buscar ferramentas de madeira. A intenção era clara para Joana. Eles tentariam desmontar o jipe, para mais tarde tentar vender as peças no mercado negro. Joana virou-se para trás e disse a Yurik:
- Vai chamar o Mick, rápido.
Embora todos os presentes soubessem lutar devido á recruta, Mick era o mais velho e sabia quatro artes marciais na perfeição. Sem ele, estavam em desvantagem.
Yurik saltou pela borda do jipe e tentou atravessar a porta do café, mas um homem entroncado bloqueou-lhe a passagem.
- Com licênça...
O homem limitou-se a rir, dando um empurrão a Yurik. Yurik recuperou o equilibrio e deu um pontapé nas costelas do homem que se baixou, com dores. No entanto, quando ia a tentar entrar pelo café, mais três miúdos puxaram-no para trás, enquanto os outros tentavam tirar Joana e Bakura do jipe.
- Mick ! - gritou Yurik, aflito.
Mick ouviu o seu nome e ignorando o que o homem do café estava a dizer, caminhou para fora, dizendo:
- Mas que...
No entanto, o homem deteve-o, dizendo:
- Não vais a lado nenhum...
- Ah, não ? - sorriu Mick.
Mick tirou-lhe o braço do ombro e torceu-o até partir. Depois, acertou com um pontapé na cabeça do homem, o que o pôs em equilíbrio, e para finalizar, com a palma da mão partiu o nariz ao homem. Tinha de ir em auxílio dos outros, mas eles estavam a lidar bem com a situação. Bakura tinha posto dois fora de combate, enquanto Joana exibia que o treino de Karaté que lhe tinha sido dado surtia efeitos. Mick vislumbrou, enquanto lutava com três miúdos da sua idade, o cabecilha. Era um homem alto, de aspecto mesquinho, que vislumbrava a luta do outro lado da rua, numa oficina situada na esquina mais próxima.
- Poupem-me - desdenhou Mick, e acabou com os outros três duma vez por todas. Rasteirou um, puxou outro para a frente e deu-lhe uma joelhada no estômago, e quando o outro ia para atacar, desviou-se, pondo o braço entre o dele, apoiando a mão na nuca do oponente, e empurrando-lhe a cabeça contra a parede.
Quando estavam no chão, Mick correu até á oficina quando o homem se distraiu com um velhote que lhe estava a perguntar o que se passava. Mick chegou por trás, imobilizou o homem, e empurrou-o para o capô dum carro sem motor. Não sabia como ameaçar o homem, mas vislumbrou uma correia que estava suspensa no ar. Por cima, estava um motor V8, que pesava bastante. No entanto, Mick achava que aguentava com aquilo. Soltou a correia, deixou o motor cair e á última da hora, segurou-o quando estava quase a esmagar a cara do cabecilha.
- Diz-lhes para eles largarem o jipe e os meus amigos, ou vais morrer muito dolorosamente - disse Mick, em francês, com uma voz suada. O esforço de aguentar o motor punha-lhe o força toda no auge, e o cabecilha, ao ver que Mick não aguentava o motor muito seguramente, gritou aos miúdos qualquer coisa em amáurico.
Mick deixou cair o motor mas um bocado, tocando mesmo na pele do homem.
- Já lhes disse ! - gritou o homem, assustado.
- É bom que não estejas a brincar - disse Mick, fazendo todos os possiveis para assustar o homem - Senão, sabes o que acontece.
Mick puxou o homem com força, levantando um pouco o motor e deixando-o cair com estrondo ao mesmo tempo que largava o homem. Este caiu no chão, e afastou-se a gatinhar.
Do outro lado da rua, os três recrutas estavam em pé, sendo que enquanto Joana desafiava os que estavam no chão a levantar-se, Bakura e Yurik olhavam á cautela para os que se afastavam.
Mick entrou no jipe, mais os outros querubins, e disse a Bakura:
- Liga ao Kazakov. O número está colado com fita-cola á capa da bateria do telemóvel. Aqui somos capazes de ter pouca rede, mas pede-lhe um ponto de encontro urgente. Acho que tão cedo não volto a segurar um motor V8 com alguém por baixo...
Acabaram por chegar á povoação em poucos minutos, e Mick estacionou o jipe á beira de o que parecia ser um café. Enquanto foi lá dentro perguntar se tinham visto os instrutores, Bakura, Yurik e Joana ficaram no jipe. Joana sentia-se uma vela entre o casal, pelo que foi para o banco da frente e tentou ignorar as frases carinhosas ditas no banco de trás. No entanto, algo lhe prendeu a atenção. Meia dúzia de habitantes apontava para o jipe e ia buscar ferramentas de madeira. A intenção era clara para Joana. Eles tentariam desmontar o jipe, para mais tarde tentar vender as peças no mercado negro. Joana virou-se para trás e disse a Yurik:
- Vai chamar o Mick, rápido.
Embora todos os presentes soubessem lutar devido á recruta, Mick era o mais velho e sabia quatro artes marciais na perfeição. Sem ele, estavam em desvantagem.
Yurik saltou pela borda do jipe e tentou atravessar a porta do café, mas um homem entroncado bloqueou-lhe a passagem.
- Com licênça...
O homem limitou-se a rir, dando um empurrão a Yurik. Yurik recuperou o equilibrio e deu um pontapé nas costelas do homem que se baixou, com dores. No entanto, quando ia a tentar entrar pelo café, mais três miúdos puxaram-no para trás, enquanto os outros tentavam tirar Joana e Bakura do jipe.
- Mick ! - gritou Yurik, aflito.
Mick ouviu o seu nome e ignorando o que o homem do café estava a dizer, caminhou para fora, dizendo:
- Mas que...
No entanto, o homem deteve-o, dizendo:
- Não vais a lado nenhum...
- Ah, não ? - sorriu Mick.
Mick tirou-lhe o braço do ombro e torceu-o até partir. Depois, acertou com um pontapé na cabeça do homem, o que o pôs em equilíbrio, e para finalizar, com a palma da mão partiu o nariz ao homem. Tinha de ir em auxílio dos outros, mas eles estavam a lidar bem com a situação. Bakura tinha posto dois fora de combate, enquanto Joana exibia que o treino de Karaté que lhe tinha sido dado surtia efeitos. Mick vislumbrou, enquanto lutava com três miúdos da sua idade, o cabecilha. Era um homem alto, de aspecto mesquinho, que vislumbrava a luta do outro lado da rua, numa oficina situada na esquina mais próxima.
- Poupem-me - desdenhou Mick, e acabou com os outros três duma vez por todas. Rasteirou um, puxou outro para a frente e deu-lhe uma joelhada no estômago, e quando o outro ia para atacar, desviou-se, pondo o braço entre o dele, apoiando a mão na nuca do oponente, e empurrando-lhe a cabeça contra a parede.
Quando estavam no chão, Mick correu até á oficina quando o homem se distraiu com um velhote que lhe estava a perguntar o que se passava. Mick chegou por trás, imobilizou o homem, e empurrou-o para o capô dum carro sem motor. Não sabia como ameaçar o homem, mas vislumbrou uma correia que estava suspensa no ar. Por cima, estava um motor V8, que pesava bastante. No entanto, Mick achava que aguentava com aquilo. Soltou a correia, deixou o motor cair e á última da hora, segurou-o quando estava quase a esmagar a cara do cabecilha.
- Diz-lhes para eles largarem o jipe e os meus amigos, ou vais morrer muito dolorosamente - disse Mick, em francês, com uma voz suada. O esforço de aguentar o motor punha-lhe o força toda no auge, e o cabecilha, ao ver que Mick não aguentava o motor muito seguramente, gritou aos miúdos qualquer coisa em amáurico.
Mick deixou cair o motor mas um bocado, tocando mesmo na pele do homem.
- Já lhes disse ! - gritou o homem, assustado.
- É bom que não estejas a brincar - disse Mick, fazendo todos os possiveis para assustar o homem - Senão, sabes o que acontece.
Mick puxou o homem com força, levantando um pouco o motor e deixando-o cair com estrondo ao mesmo tempo que largava o homem. Este caiu no chão, e afastou-se a gatinhar.
Do outro lado da rua, os três recrutas estavam em pé, sendo que enquanto Joana desafiava os que estavam no chão a levantar-se, Bakura e Yurik olhavam á cautela para os que se afastavam.
Mick entrou no jipe, mais os outros querubins, e disse a Bakura:
- Liga ao Kazakov. O número está colado com fita-cola á capa da bateria do telemóvel. Aqui somos capazes de ter pouca rede, mas pede-lhe um ponto de encontro urgente. Acho que tão cedo não volto a segurar um motor V8 com alguém por baixo...
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Re: Recruta nº5
Eu estava a ligar e estranhamente quem atendeu foi a smoke...
- Instrutora Smoke precisa-mos de um ponto de encontro urgente...- ela cortou-me a palavra...
- Seus vermes fizeram o que nao deviam Agora estao por vossa conta, só teram a nossa ajuda se nos encontrarem ou se descobrirem o novo mapa que esta numas minas a 1150 km a este da aldeia.. tem 3 dias é tudo! e desligou-me o telefone...
- Bem malta acho que estamos por nossa conta... - disse Joana e aseguir a isto eu expliquei o telefonema aos meus colegas e yurik e mick tiveram um plano subitamente...
- mick contas tu a ideia?
- Pode ser. Bem ....
- Instrutora Smoke precisa-mos de um ponto de encontro urgente...- ela cortou-me a palavra...
- Seus vermes fizeram o que nao deviam Agora estao por vossa conta, só teram a nossa ajuda se nos encontrarem ou se descobrirem o novo mapa que esta numas minas a 1150 km a este da aldeia.. tem 3 dias é tudo! e desligou-me o telefone...
- Bem malta acho que estamos por nossa conta... - disse Joana e aseguir a isto eu expliquei o telefonema aos meus colegas e yurik e mick tiveram um plano subitamente...
- mick contas tu a ideia?
- Pode ser. Bem ....
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Re: Recruta nº5
- Bem pessoal, presumindo que, depois de termos incendiado o acampamento os instrutores vão lá voltar, e que foram eles que esconderam os mapas, sabem de certeza aonde o mapa leva... Se o mencionarem ficamos a saber a localização exacta da próxima localização até aos instrutores, aonde teremos uma boa cama e comida quentinha... Assim, poderemos ir directos para lá, dando um certo avanço aos instrutores.
- Isso é de génio - sorriu Joana.
- É básico - riu-se Mick - Agora temos de ir para o acampamento, e esperar, escondidos...
Os recrutas conduziram até cerca de meio quilometro de distância ao acampamento, para deixarem o jipe longe e impedirem que os instrutores o vissem. Depois rastejaram até a uns arbustos chamuscados, e esperaram. Mick sentia-se cheio de fome, e agora daria tudo por uma simples sandes. Mas não estava na altura de lamentações. Ele tinha de ser duro, para dar o exemplo aos mais novos.
Passado alguns momentos, um jipe da marca Rover abrandou e parou. Kazakov, Smoke e um outro homem alto sairam do jipe e olharam para o acampamento dizimado.
- O que aconteceu ao sargento ? - perguntou Smoke, abanando a cabeça, mas sorrindo.
- A pancada que um dos recrutas lhe deu deixou-lhe o sangue coagulado no nariz, e ele teve sérias dificuldades em respirar. Mas dirigiu-se ao hospital mais próximo, foi curado, e já está bem.
- Pedimos desculpa pelos recrutas - começou Kazakov por dizer - Destruiram-lhe o acampamento todo...
- Não faz mal... Este é apenas de vigilância... Devido ao elevado nível de roubo para venda nos grandes mercados negros, temos bastantes - os três ficaram em silêncio - Tem uns belos miúdos em mãos, Kazakov.
- São mais burros do que parecem - disse Kazakov, rindo-se malevolamente - A esta hora estão a fazer 1.500 km até Kelafo, para descobrirem que têem de voltar para o local de partida.
- Isso é muito mau, Kazakov - riu-se o general - De onde é que foi a partida ?
- De Jimma, que são apenas 200 km daqui.
- Eles vão ficar fulos quando souberem... - riu-se Smoke.
Quando os três instrutores se afastaram de jipe, Bakura não escondeu a sua indignação:
- Que filhos da mãe... Queriam fazer-nos andar 1.500 km, para depois voltar para trás...
- Tem calma - disse Mick, reconfortante, escondendo a sua própria indignação - Já deviamos estar á espera... Estes instrutores querem fazer-nos passar por parvos. O nosso objectivo é não deixar...
Todos entraram para o jipe, enquanto Joana notou:
- Temos pouca gasolina...
- São poucos quilómetros até Mizan Teferi, aonde deve haver uma bomba de gasolina. O dinheiro que temos deve dar até Jimma.
- Isso é de génio - sorriu Joana.
- É básico - riu-se Mick - Agora temos de ir para o acampamento, e esperar, escondidos...
Os recrutas conduziram até cerca de meio quilometro de distância ao acampamento, para deixarem o jipe longe e impedirem que os instrutores o vissem. Depois rastejaram até a uns arbustos chamuscados, e esperaram. Mick sentia-se cheio de fome, e agora daria tudo por uma simples sandes. Mas não estava na altura de lamentações. Ele tinha de ser duro, para dar o exemplo aos mais novos.
Passado alguns momentos, um jipe da marca Rover abrandou e parou. Kazakov, Smoke e um outro homem alto sairam do jipe e olharam para o acampamento dizimado.
- O que aconteceu ao sargento ? - perguntou Smoke, abanando a cabeça, mas sorrindo.
- A pancada que um dos recrutas lhe deu deixou-lhe o sangue coagulado no nariz, e ele teve sérias dificuldades em respirar. Mas dirigiu-se ao hospital mais próximo, foi curado, e já está bem.
- Pedimos desculpa pelos recrutas - começou Kazakov por dizer - Destruiram-lhe o acampamento todo...
- Não faz mal... Este é apenas de vigilância... Devido ao elevado nível de roubo para venda nos grandes mercados negros, temos bastantes - os três ficaram em silêncio - Tem uns belos miúdos em mãos, Kazakov.
- São mais burros do que parecem - disse Kazakov, rindo-se malevolamente - A esta hora estão a fazer 1.500 km até Kelafo, para descobrirem que têem de voltar para o local de partida.
- Isso é muito mau, Kazakov - riu-se o general - De onde é que foi a partida ?
- De Jimma, que são apenas 200 km daqui.
- Eles vão ficar fulos quando souberem... - riu-se Smoke.
Quando os três instrutores se afastaram de jipe, Bakura não escondeu a sua indignação:
- Que filhos da mãe... Queriam fazer-nos andar 1.500 km, para depois voltar para trás...
- Tem calma - disse Mick, reconfortante, escondendo a sua própria indignação - Já deviamos estar á espera... Estes instrutores querem fazer-nos passar por parvos. O nosso objectivo é não deixar...
Todos entraram para o jipe, enquanto Joana notou:
- Temos pouca gasolina...
- São poucos quilómetros até Mizan Teferi, aonde deve haver uma bomba de gasolina. O dinheiro que temos deve dar até Jimma.
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Re: Recruta nº5
Entrámos no Jipe e fizémo-nos à estrada, 25 minutos depois chegamos a Mizan Teferi onde havia uma bomba de gasolina, pusemos gasolina, comprá-mos alguns mantimentos e fizemo-nos a estrada novamente, estávamos apenas a 200km's de voltar-mos a ter uma cama quente e confortável onde durmir, esperávam-nos apenas 2 horas de viagem, estávamos quase a cumprir o nosso objectivo.
Chegá-mos a Jimma, não estava lá ninguém Bakura diz preocupado:
-Não está aqui ninguém
-Não te preocupes - Disse soltando uma gargalhada - Não te esqueças que eles pensam que nós neste momento estamos a fazer 1.500 km's, eles não estão a espera que cheguemos cá tão depressa
-Apenas temos de ficar aqui e esperar por eles - Disse eu sorrindo
-Vou adorar ver a cara deles quando chegarem e virem que nós estamos aqui - Disse Bakura com um sorriso enorme nos lábios
-Bem, vocês não sei, mas eu vou me deitar aqui à espera deles, depois disto tudo bem que merecemos um descanço - disse Mick enquanto se deitava no capô do Jipe...
Uma hora e meia depois...
Chegam Smoke, Kazakov e o outro homem alto que haviam troçado de nós no acampamento queimado...
Chegá-mos a Jimma, não estava lá ninguém Bakura diz preocupado:
-Não está aqui ninguém
-Não te preocupes - Disse soltando uma gargalhada - Não te esqueças que eles pensam que nós neste momento estamos a fazer 1.500 km's, eles não estão a espera que cheguemos cá tão depressa
-Apenas temos de ficar aqui e esperar por eles - Disse eu sorrindo
-Vou adorar ver a cara deles quando chegarem e virem que nós estamos aqui - Disse Bakura com um sorriso enorme nos lábios
-Bem, vocês não sei, mas eu vou me deitar aqui à espera deles, depois disto tudo bem que merecemos um descanço - disse Mick enquanto se deitava no capô do Jipe...
Uma hora e meia depois...
Chegam Smoke, Kazakov e o outro homem alto que haviam troçado de nós no acampamento queimado...
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Re: Recruta nº5
- Mas que ... ? - exclamou Kazakov, a olhar para eles de boca escancarada - Como estão vocês aqui ?
- Fácil - disse Joana - Sabiamos que vocês iam voltar ao acampamento, portanto ficámos á espera que você e os outros viessem.
- Lá, você revelou o destino final, e não precisámos de fazer os 1.500 km que você gentilmente tinha proposto - sorriu Mick.
- Pelo que agora estamos aqui... - concluiu Yurik.
Kazakov e Smoke olharam boquiabertos para eles.
- Acham-se muito espertos, vocês, não é ? Pois bem, aproveitem os dias que faltam até ao fim do segundo mês, porque quando partirem para o destino final, vocês não vão estar tão divertidos...
Os recrutas ignoraram a ameaça e entraram na pousada. Era demais para eles... A pousada nem seria considerada algo de extraordinário, mas para os recrutas, que estavam constantemente famintos e ao calor, estar agora numa recepção com A.C. a funcionar, uma piscina lá fora, e a perspectiva de uma cama quentinha e fofinha lá em cima deixava-os bastante animados. Enquanto Kazakov fazia o Check-In, os recrutas olhavam para os seus reflexos nos espelhos, ficando chocados com as mudanças. Mick estava mais musculoso, com o cabelo mais desgrenhado, e as calças de tropa sujas e a t-shirt creme suja num dos cantos dava-lhe um ar duro. No entanto, Mick precisava de um banho urgentemente, e tomá-lo ia deixá-lo muito mais relaxado, para aproveitar os dois dias que iriam passar na pousada.
- Aproveitem bem, fedelhos - disse Kazakov, com desdém - Divirtam-se, peçam o que quiserem pelo serviço de quartos, mas não se habituem.
Os recrutas subiram as escadas qual miúdos de 5 anos a correr para uma fábrica de chocolate. Ao chegarem com duas chaves de quartos, cada um com duas camas, tentaram arranjar uma forma de dividir os quartos. Mick achava que Yurik e Bakura mereciam ficar juntos por uma noite, após tantas dificuldades, enquanto Mick e Joana dormiriam no outro quarto. Os recrutas tomaram um bom banho cada um, e depois Mick encomendou um monte de chocolates, refrigerantes, pacotes de batatas fritas, e outras guloseimas, que comeram todos juntos no quarto dele e de Joana.
- Que saudades... - saboreava Bakura, comendo um Twix vorazmente...
- Essa - disse Mick, comendo batatas fritas e bebendo uma gasosa de marca branca, cheiinho de fome.
Após algum tempo divertidos, a comer um lanche bem merecido, descansaram um bocado, e acabaram por adormecer.
Quando Bakura acordou e olhou para Mick, que estava de tronco nu, e fato de banho posto, este atirou-lhe um igual, mas de outra côr, acordando Joana e Yurik, e dizendo:
- Embora para a piscina ?
- Fácil - disse Joana - Sabiamos que vocês iam voltar ao acampamento, portanto ficámos á espera que você e os outros viessem.
- Lá, você revelou o destino final, e não precisámos de fazer os 1.500 km que você gentilmente tinha proposto - sorriu Mick.
- Pelo que agora estamos aqui... - concluiu Yurik.
Kazakov e Smoke olharam boquiabertos para eles.
- Acham-se muito espertos, vocês, não é ? Pois bem, aproveitem os dias que faltam até ao fim do segundo mês, porque quando partirem para o destino final, vocês não vão estar tão divertidos...
Os recrutas ignoraram a ameaça e entraram na pousada. Era demais para eles... A pousada nem seria considerada algo de extraordinário, mas para os recrutas, que estavam constantemente famintos e ao calor, estar agora numa recepção com A.C. a funcionar, uma piscina lá fora, e a perspectiva de uma cama quentinha e fofinha lá em cima deixava-os bastante animados. Enquanto Kazakov fazia o Check-In, os recrutas olhavam para os seus reflexos nos espelhos, ficando chocados com as mudanças. Mick estava mais musculoso, com o cabelo mais desgrenhado, e as calças de tropa sujas e a t-shirt creme suja num dos cantos dava-lhe um ar duro. No entanto, Mick precisava de um banho urgentemente, e tomá-lo ia deixá-lo muito mais relaxado, para aproveitar os dois dias que iriam passar na pousada.
- Aproveitem bem, fedelhos - disse Kazakov, com desdém - Divirtam-se, peçam o que quiserem pelo serviço de quartos, mas não se habituem.
Os recrutas subiram as escadas qual miúdos de 5 anos a correr para uma fábrica de chocolate. Ao chegarem com duas chaves de quartos, cada um com duas camas, tentaram arranjar uma forma de dividir os quartos. Mick achava que Yurik e Bakura mereciam ficar juntos por uma noite, após tantas dificuldades, enquanto Mick e Joana dormiriam no outro quarto. Os recrutas tomaram um bom banho cada um, e depois Mick encomendou um monte de chocolates, refrigerantes, pacotes de batatas fritas, e outras guloseimas, que comeram todos juntos no quarto dele e de Joana.
- Que saudades... - saboreava Bakura, comendo um Twix vorazmente...
- Essa - disse Mick, comendo batatas fritas e bebendo uma gasosa de marca branca, cheiinho de fome.
Após algum tempo divertidos, a comer um lanche bem merecido, descansaram um bocado, e acabaram por adormecer.
Quando Bakura acordou e olhou para Mick, que estava de tronco nu, e fato de banho posto, este atirou-lhe um igual, mas de outra côr, acordando Joana e Yurik, e dizendo:
- Embora para a piscina ?
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Re: Recruta nº5
Quando acordei olhei para o quarto e vejo Mick acordado, este estava de tronco nu, e de fato de banho posto, atirou-me um igual, mas de outra cor, acordando Joana e Yurik, este diz para nós os 3:
- Embora para a piscina ?
- De que estamos a espera? - disse Joana a ir para a casa de banho vestir-se...
- Mick estamos em que andar mesmo? - ele ao inicio ficou meio confuso com a minha pergunta mas depois sorriu e respondeu:
- No Terceiro andar ... - eu fui ate a varanda e era como eu pensava a piscina estava mesmo debaixo de nós literalmente... - Algum de vocês tem vertigens? - Todos afirmaram que não com a cabeça... então subi para a varanda e saltei para a piscina, ate a agua se encontrava quente naquele dia... Eles foram todos a varanda e ....
- Embora para a piscina ?
- De que estamos a espera? - disse Joana a ir para a casa de banho vestir-se...
- Mick estamos em que andar mesmo? - ele ao inicio ficou meio confuso com a minha pergunta mas depois sorriu e respondeu:
- No Terceiro andar ... - eu fui ate a varanda e era como eu pensava a piscina estava mesmo debaixo de nós literalmente... - Algum de vocês tem vertigens? - Todos afirmaram que não com a cabeça... então subi para a varanda e saltei para a piscina, ate a agua se encontrava quente naquele dia... Eles foram todos a varanda e ....
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Re: Recruta nº5
Mick sentiu-se maravilhosamente bem ao sentir a água quente percorrer-lhe o corpo, enquanto Joana e Yurik saltavam atrás dele. Todos se sentiam maravilhosamente bem na piscina, dando mergulhos e brincando. Mick saiu da piscina para fora e entrou para a recepção, pingando o chão atrás dele. Subiu as escadas até ao terceiro andar, entrou no quarto, percorreu o chão desarrumado e cheio de pacotes e latas de metal por todo o lado, e ao chegar á varanda, saltou outra vez.
- Ganda' doido - riu-se Bakura.
- Achas mesmo ? - sorriu Mick, antes de dar um mergulho e puxar as pernas de Joana para baixo.
- Estúpido - riu-se Joana, quando voltou a emergir.
Os recrutas passaram o dia na piscina, dando mergulhos, dando chapas, e de vez em quando um ou outro subiam aos ombros de Mick e davam mergulhos. Fizeram concursos para ver quem aguentava mais tempo debaixo de água, em que todos ganharam pelo menos uma vez, e corridas ao longo da piscina. Quando o cansaço começou a vencer, decidiram ir para cima, para os quartos. Enquanto Joana tomava banho, Mick ligou a televisão e ficou á espera que ela terminasse, para também ele tomar um. No entanto, quando ia a metade do episódio de American Dad que estava a dar na Fox, o telefone do quarto tocou, e Mick foi atender.
- Estou, sim ?
- Os senhores Kazakov e Smoke pedirem que vocês descessem para jantar com eles - disse a recepcionista - Poderão permanecer cá em baixo dentro de 20 minutos ?
- Sim, lá estaremos.
- Ok, obrigado, com licença - disse a recepcionista, desligando.
Joana saiu da casa de banho, apenas com uma toalha enrolada, e disse a Mick:
- Podes ir... Quem era ?
- Era a recepcionista a dizer para lá estarmos em baixo dentro de 20 minutos - respondeu Mick, entrando para a casa de banho - O Kazakov e a Smoke querem jantar connosco. Alguma coisa importante devem ter para dizer, porque eles não gostam assim tanto de nós para quererem conviver.
- Ganda' doido - riu-se Bakura.
- Achas mesmo ? - sorriu Mick, antes de dar um mergulho e puxar as pernas de Joana para baixo.
- Estúpido - riu-se Joana, quando voltou a emergir.
Os recrutas passaram o dia na piscina, dando mergulhos, dando chapas, e de vez em quando um ou outro subiam aos ombros de Mick e davam mergulhos. Fizeram concursos para ver quem aguentava mais tempo debaixo de água, em que todos ganharam pelo menos uma vez, e corridas ao longo da piscina. Quando o cansaço começou a vencer, decidiram ir para cima, para os quartos. Enquanto Joana tomava banho, Mick ligou a televisão e ficou á espera que ela terminasse, para também ele tomar um. No entanto, quando ia a metade do episódio de American Dad que estava a dar na Fox, o telefone do quarto tocou, e Mick foi atender.
- Estou, sim ?
- Os senhores Kazakov e Smoke pedirem que vocês descessem para jantar com eles - disse a recepcionista - Poderão permanecer cá em baixo dentro de 20 minutos ?
- Sim, lá estaremos.
- Ok, obrigado, com licença - disse a recepcionista, desligando.
Joana saiu da casa de banho, apenas com uma toalha enrolada, e disse a Mick:
- Podes ir... Quem era ?
- Era a recepcionista a dizer para lá estarmos em baixo dentro de 20 minutos - respondeu Mick, entrando para a casa de banho - O Kazakov e a Smoke querem jantar connosco. Alguma coisa importante devem ter para dizer, porque eles não gostam assim tanto de nós para quererem conviver.
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Re: Recruta nº5
Todos achámos estranho e ficámos a pensar o que viria dali, a Smoke e o Kazakov a querem jantar conosco? De certeza de que eles tinham alguma ideia, e boa não seria de certeza, pois nós haviamos lhes passado a perna na Etiópia. Vestimo-nos todos e prepara-mo-nos para o jantar, quando chegámos ao restaurante da pousada lá estavam eles sentados à mesa à nossa espera:
-Boa noite - Disse-mos todos
-Boa noite recrutas façam favor de se sentar - Respondeu Kazakov com um sorriso sarcástico
-Desejam falar algo conosco? - Perguntou Mick inocentemente
-Por acaso sim, queríamos falar convosco...
-Sobre o que? - Perguntou Bakura desconfiando da situação
-Sobre o vosso próximo desafio. Visto que se saíram tão bem na Etiópia, acho que estão prontos para passar ao próximo nivel, e acreditem, não vai ser nada agradável para vocês - Todos os recrutas concentraram a sua atenção em Kazakov
-Próximo nivel? - Perguntei eu
-Sim próximo nivel - Respondeu Kazakov olhando para mim -o vosso próximo desafio será...
-Boa noite - Disse-mos todos
-Boa noite recrutas façam favor de se sentar - Respondeu Kazakov com um sorriso sarcástico
-Desejam falar algo conosco? - Perguntou Mick inocentemente
-Por acaso sim, queríamos falar convosco...
-Sobre o que? - Perguntou Bakura desconfiando da situação
-Sobre o vosso próximo desafio. Visto que se saíram tão bem na Etiópia, acho que estão prontos para passar ao próximo nivel, e acreditem, não vai ser nada agradável para vocês - Todos os recrutas concentraram a sua atenção em Kazakov
-Próximo nivel? - Perguntei eu
-Sim próximo nivel - Respondeu Kazakov olhando para mim -o vosso próximo desafio será...
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Re: Recruta nº5
-Sim próximo nivel - Respondeu Kazakov, sorrindo.- Espero quer gostem do frio, porque o vosso próximo desafio será ... escalarem o monte McKinley! Começam amanhã!
Re: Recruta nº5
Mal o sol tocou nas vidradas abertas do quarto de Joana e Mick, ambos acordaram devido á luminosidade que encheu o quarto subitamente, e vestiram-se. Mick vestiu pela primeira vez algo mais há sua moda desde que tinha começado a recruta, esquecendo as t-shirts largas, calças de tropa e sapatilhas largas. Vestiu uma t-shirt laranja da Nike, um casaco de fecho e carapuço simples, com um padrão simples de azul claro e branco, umas calças de ganga cinzentas, e umas sapatilhas Nike Army Blaze Mint que combinava os três padrões. Ajeitou o longo cabelo claro, olhando-se e ao espelho, e quando pegava no saco para sair, Joana abriu a porta, já pronta.
- Uau, estás muito giro - disse ela, sorrindo.
- Obrigado... - riu-se Mick, embaraçado - Já não me cuidava há bastante tempo.
Sairam para o corredor, aonde Bakura, Yurik, Kazakov e Smoke já os esperavam. Kazakov resmungou que tinham um avião á espera e que tinham de se despachar. Como o jipe dos instrutores era bastante espaçoso, os quatro recrutas foram no mesmo veiculo até ao aerodromo militar a cerca de 110 km da pousada. Quando chegaram, entraram para o pequeno avião de transporte militar, e levantaram vôo. Como o vôo até ao Alaska ainda ia demorar, Mick decidiu dormir, e assim lhe seguiram o exemplo os outros recrutos, sendo que Joana dormia no ombro dele, e Yurik e Bakura estavam enroscados no outro banco. Não deram pelo tempo passar, até que Kazakov lhes gritou aos ouvidos:
- Recrutas, posição para saltar.
- O quê ? - perguntou Joana, confusa.
Em resposta, Smoke atirou mochilas de páraquedas aos quatro, ao que Mick respondeu:
- O quê, vamos saltar ?! Mas ao redor do Monte McKinley é quase tudo florestas !
- Azar. Lembrem-se dos três elefantes. Quero-vos a saltar espaçados, pois irão atravessar a montanha sozinhos. Estes bilhetes têem as vossas indicações. Têem tudo o que é essencial á sobrevivência na vossa mochila pessoal. Boa-sorte, recrutas. Quem sabe voltem inteiros ao posto final ?
Mick rangeu os dentes, mas não havia nada a fazer. Se o Monte McKinley se metia entre ele e a oportunidade de se tornar agente, não seria uma montanha que o pararia. Mick estava demasiado determinado para parar.
- Lembrem-se dos três elefantes... - disse Smoke, alertando os recrutas.
Yurik foi o primeiro a saltar, seguido de Joana. Bakura inspirou fundo e foi o terceiro. O último era Mick...
- Estás á espera de quê ? Salta !
- Vemo-nos em breve, instrutor - disse Mick, fazendo-lhe continência enquanto saltava.
Enquanto descia a altitude que o separava do chão, Mick activou o paraquedas, verificando os três elefantes. Quando se certificou de que estava suficientemente perto do chão, Mick viu que o paraquedas se iria prender nas árvores baixas que brotavam do solo frio. Optou por quando verificou que estava a uma altura boa para saltar, evitando ficar suspenso no ar pelo paraquedas. Primeiro retirou a mochila e atirou-a para o chão, esperando que nada se partisse. Depois, largou-se das alças da mochila do paraquedas e saltou. Pelo caminho encontrou alguns ramos que lhe cortaram a pele e rasgaram o casaco, deixando-o num estado miserável. Quando chegou ao chão, Mick caiu de joelhos ao apoiar o peso do seu corpo nos pés.
- Lindo - desdenhou Mick, ao olhar para as suas roupas - Logo estas...
Levantou-se e foi apanhar a mochila que se encontrava a alguns metros de si. Abriu-a e rasgou o envelope que lá se encontrava, dos instrutores, lendo em voz alta para si mesmo:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke.
- Uau, estás muito giro - disse ela, sorrindo.
- Obrigado... - riu-se Mick, embaraçado - Já não me cuidava há bastante tempo.
Sairam para o corredor, aonde Bakura, Yurik, Kazakov e Smoke já os esperavam. Kazakov resmungou que tinham um avião á espera e que tinham de se despachar. Como o jipe dos instrutores era bastante espaçoso, os quatro recrutas foram no mesmo veiculo até ao aerodromo militar a cerca de 110 km da pousada. Quando chegaram, entraram para o pequeno avião de transporte militar, e levantaram vôo. Como o vôo até ao Alaska ainda ia demorar, Mick decidiu dormir, e assim lhe seguiram o exemplo os outros recrutos, sendo que Joana dormia no ombro dele, e Yurik e Bakura estavam enroscados no outro banco. Não deram pelo tempo passar, até que Kazakov lhes gritou aos ouvidos:
- Recrutas, posição para saltar.
- O quê ? - perguntou Joana, confusa.
Em resposta, Smoke atirou mochilas de páraquedas aos quatro, ao que Mick respondeu:
- O quê, vamos saltar ?! Mas ao redor do Monte McKinley é quase tudo florestas !
- Azar. Lembrem-se dos três elefantes. Quero-vos a saltar espaçados, pois irão atravessar a montanha sozinhos. Estes bilhetes têem as vossas indicações. Têem tudo o que é essencial á sobrevivência na vossa mochila pessoal. Boa-sorte, recrutas. Quem sabe voltem inteiros ao posto final ?
Mick rangeu os dentes, mas não havia nada a fazer. Se o Monte McKinley se metia entre ele e a oportunidade de se tornar agente, não seria uma montanha que o pararia. Mick estava demasiado determinado para parar.
- Lembrem-se dos três elefantes... - disse Smoke, alertando os recrutas.
Yurik foi o primeiro a saltar, seguido de Joana. Bakura inspirou fundo e foi o terceiro. O último era Mick...
- Estás á espera de quê ? Salta !
- Vemo-nos em breve, instrutor - disse Mick, fazendo-lhe continência enquanto saltava.
Enquanto descia a altitude que o separava do chão, Mick activou o paraquedas, verificando os três elefantes. Quando se certificou de que estava suficientemente perto do chão, Mick viu que o paraquedas se iria prender nas árvores baixas que brotavam do solo frio. Optou por quando verificou que estava a uma altura boa para saltar, evitando ficar suspenso no ar pelo paraquedas. Primeiro retirou a mochila e atirou-a para o chão, esperando que nada se partisse. Depois, largou-se das alças da mochila do paraquedas e saltou. Pelo caminho encontrou alguns ramos que lhe cortaram a pele e rasgaram o casaco, deixando-o num estado miserável. Quando chegou ao chão, Mick caiu de joelhos ao apoiar o peso do seu corpo nos pés.
- Lindo - desdenhou Mick, ao olhar para as suas roupas - Logo estas...
Levantou-se e foi apanhar a mochila que se encontrava a alguns metros de si. Abriu-a e rasgou o envelope que lá se encontrava, dos instrutores, lendo em voz alta para si mesmo:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke.
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Re: Recruta nº5
- Lembrem-se dos três elefantes... - foram as ultimas palavras que ouvi antes de saltar do avião nem sequer sabia significavam, eu estava no ar, olhava para baixo não via nada alem de árvores, nem um pouco de solo onde aterrar, abri o pára-quedas um pouco mais cedo para ter mais tempo de estudar um bom sitio para aterrar, foi escusado, não havia um bom sitio para aterrar, acabei por aterrar no meio das árvores, embatendo em troncos e ramos de árvores, vi o chão finalmente, mas este estava se a aproximar depressa demais, de repente fiquei suspenso pelas cordas do pára-quedas que tinham ficado presas nas árvores, suspirei de alivio, ainda estava a cerca de 5 ou 6 metros do chão, mas eu tinha de cortar as cordas para sair dali, a queda ia ser dolorosa, mas tinha de ser, assim o fiz, cortei as cordas e caí no chão, aleijei-me no tornozelo devido a queda, mas nada de mais, podia prosseguir sem problemas, eu tinha um envelope dentro da mala, abri-o e li-o a carta que estava la dentro:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke."
-Bem, é melhor fazer-me à estrada, quero chegar ao outro lado da montanha o mais depressa possivel
Comecei a andar, pelo meio das árvores podia ver o cume da montanha, estava bem longe de mim, tinha um longo e doloroso caminho para percorrer, andei durante uma hora, nada fora do normal até então, mas a noite começava a cair e a temperatura a baixar mais, e desta vez estava sozinho, eu tinha de parar a começar a preparar-me para a noite, eu tinha de fazer uma fogueira para me aquecer, construir um abrigo apenas com ramos e folhas que estavam à minha volta, ao menos os instrutores foram simpáticos e deixaram-me um saco cama dentro da mala, menos mal, posei as minha coisas e montei pequenas armadilhas na esperança de conseguir caçar algum animal, apesar de eu ter comida na mala, eu não sabia se a comida que tinha na mal era suficiente para toda a viagem, preferi guarda-la e tentar caçar a minha propria rafeição, caso eu não consegui-se teria mesmo de comer a comida que estava na minha mala, depois de montar as armadilhas construí um abrigo com troncos e folhas grandes das árvores daquela região usei cordel que tinha dentro da minha mala para prender os troncos uns aos outros e para prender as folhas aos troncos, fui apanhar alguma lenha para fazer uma fogueira para me aquecer e se conseguisse caçar algum animal o poder cozinhar. O meu abrigo estava pronto, a fogueira pronta para ser acesa, só me faltava ir verificar se alguma das minhas armadilhas tinha funcionado, a primeira armadilha tinha sido ativada, mas não estava la nada, ou seja, fracasso na primeira, a segunda estava como eu a tinha deixado, dirigi-me à terceira, por sorte a terceira tinha um coelho lá preso, ele ainda estava vivo, eu olhei para o coelho... Ele era tão fofinho... eu não o queria matar, mas tinha de ser, segurei-lhe na cabeça, virei a cara para o outro lado e cortei-lhe o pescoço, nunca pensei que me iria custar tanto matar um coelho, regressei ao meu abrigo, acendi a fogueira, cozinhei o coelho e comi-o, o céu já tinha escurecido não havia uma unica estrela no céu, a unica luz que tinha era a luz produzida pela minha fogueira, era tarde, eu precisava de recuperar forças e acordar completamente regenerado para continuar a minha viagem pela manha, decidi ir durmir, deite-me enrolado no meu saco cama e com mais algumas folhas por cima, ainda nem 24h tinham passado desde a ultima vez que eu tinha visto o Bakura, e as saudades já eram muitas, eu não sabia quando iria estar com ele novamente, dava tudo para estar com ele outra vez...
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke."
-Bem, é melhor fazer-me à estrada, quero chegar ao outro lado da montanha o mais depressa possivel
Comecei a andar, pelo meio das árvores podia ver o cume da montanha, estava bem longe de mim, tinha um longo e doloroso caminho para percorrer, andei durante uma hora, nada fora do normal até então, mas a noite começava a cair e a temperatura a baixar mais, e desta vez estava sozinho, eu tinha de parar a começar a preparar-me para a noite, eu tinha de fazer uma fogueira para me aquecer, construir um abrigo apenas com ramos e folhas que estavam à minha volta, ao menos os instrutores foram simpáticos e deixaram-me um saco cama dentro da mala, menos mal, posei as minha coisas e montei pequenas armadilhas na esperança de conseguir caçar algum animal, apesar de eu ter comida na mala, eu não sabia se a comida que tinha na mal era suficiente para toda a viagem, preferi guarda-la e tentar caçar a minha propria rafeição, caso eu não consegui-se teria mesmo de comer a comida que estava na minha mala, depois de montar as armadilhas construí um abrigo com troncos e folhas grandes das árvores daquela região usei cordel que tinha dentro da minha mala para prender os troncos uns aos outros e para prender as folhas aos troncos, fui apanhar alguma lenha para fazer uma fogueira para me aquecer e se conseguisse caçar algum animal o poder cozinhar. O meu abrigo estava pronto, a fogueira pronta para ser acesa, só me faltava ir verificar se alguma das minhas armadilhas tinha funcionado, a primeira armadilha tinha sido ativada, mas não estava la nada, ou seja, fracasso na primeira, a segunda estava como eu a tinha deixado, dirigi-me à terceira, por sorte a terceira tinha um coelho lá preso, ele ainda estava vivo, eu olhei para o coelho... Ele era tão fofinho... eu não o queria matar, mas tinha de ser, segurei-lhe na cabeça, virei a cara para o outro lado e cortei-lhe o pescoço, nunca pensei que me iria custar tanto matar um coelho, regressei ao meu abrigo, acendi a fogueira, cozinhei o coelho e comi-o, o céu já tinha escurecido não havia uma unica estrela no céu, a unica luz que tinha era a luz produzida pela minha fogueira, era tarde, eu precisava de recuperar forças e acordar completamente regenerado para continuar a minha viagem pela manha, decidi ir durmir, deite-me enrolado no meu saco cama e com mais algumas folhas por cima, ainda nem 24h tinham passado desde a ultima vez que eu tinha visto o Bakura, e as saudades já eram muitas, eu não sabia quando iria estar com ele novamente, dava tudo para estar com ele outra vez...
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Re: Recruta nº5
Joana e Yurik tinham Saltado... Vi que se dirigiam para a floresta... dei um suspiro todos pensam que eu estava com medo de saltar, menos mick pois ja tinha reparado no meu salto do 3 andar para a piscina... pois esse suspiro foi o tempo que precisei para ver os ventos e planear onde iria aterrar... então saltei e poucos segundos depois ja tinha aberto o para-quedas tinha sido muito cedo é verdade mas consegui apanhar uma forte corrente do vento que me levou para o final da floresta e para o inicio da montanha perderia algum tempo na descida, mas depois seria compensador para mim, pois estaria mesmo próximo da montanha ...
quando estava para aterrar foi apanha de surpresa por um forte vento que mandou para as árvores de me colocou embrulhado no para-quedas... sorte a minha tinha uma navalha comigo então cortei-o e azar o meu , uma parte da corda estava presa a minha Bota eu estava ainda... Vamos dizer "5 andares " do chão cortei o Tecido em vez da Corda a pensar que dava tempo de me virar...Pois enganei-me o tecido rasgou-se e não tive tempo de me virar bem e quando cai magoei o pulso... Com raiva atirei a mochila das minhas costas directa a uma árvore... Esta estremeceu e os ramos partiram e caíram, fazendo Parto do tecido, do que antes era uma para-quedas cair... a poucos metros de mim estava o inicio da montanha.. menos mal tinha acertado no sitio de aterragem isso dava-me uma vantagem em relação aos outros e também ao tempo...tirei a carta do meu casaco e li-a:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke.
Aproveitei e montei lá o acampamento, usando o tecido preso nas árvores e alguns troncos maiores que tinha caído e fiz um abrigo para a noite... depois de o acabar de montar já começava a escurecer e eu não tinha fome... apenas estava exausto entao tirei o saco-cama e depois de dentro deste deitei-me nele e ai adormeci a pensar no tempo que não iria ver yurik e como ele me fazia falta ...
quando estava para aterrar foi apanha de surpresa por um forte vento que mandou para as árvores de me colocou embrulhado no para-quedas... sorte a minha tinha uma navalha comigo então cortei-o e azar o meu , uma parte da corda estava presa a minha Bota eu estava ainda... Vamos dizer "5 andares " do chão cortei o Tecido em vez da Corda a pensar que dava tempo de me virar...Pois enganei-me o tecido rasgou-se e não tive tempo de me virar bem e quando cai magoei o pulso... Com raiva atirei a mochila das minhas costas directa a uma árvore... Esta estremeceu e os ramos partiram e caíram, fazendo Parto do tecido, do que antes era uma para-quedas cair... a poucos metros de mim estava o inicio da montanha.. menos mal tinha acertado no sitio de aterragem isso dava-me uma vantagem em relação aos outros e também ao tempo...tirei a carta do meu casaco e li-a:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke.
Aproveitei e montei lá o acampamento, usando o tecido preso nas árvores e alguns troncos maiores que tinha caído e fiz um abrigo para a noite... depois de o acabar de montar já começava a escurecer e eu não tinha fome... apenas estava exausto entao tirei o saco-cama e depois de dentro deste deitei-me nele e ai adormeci a pensar no tempo que não iria ver yurik e como ele me fazia falta ...
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Re: Recruta nº5
Mick acabou de ler e tirou uma segunda folha, mais pequena por sinal, do envelope:
"Atravessa a floresta até a uma planície aberta. Lá encontrarás um contentor de transporte com candeeiro a gás, moto de neve, comida de late e instruções para o próximo posto. Boa-sorte."
Mick inspirou fundo, antes de se fazer á vida. O frio extremo penetrava-lhe por entre as poucas roupas que tinha vestidas, pelo que vestiu um casaco acolchoado. Não podia ligar a algo tão banal como o frio. Teria tempo de se aquecer no contentor. No entanto, não era nada fácil aguentar um frio extremo com tão pouca roupa. Decidiu caminhar em passo rápido, pois embora fosse mais rápido, também aquecia.
A cada estalido Mick virava-se e punha-se em alerta, mas normalmente era algum animal apressado em fugir. Mick caminhou durante bastante tempo, até que a fome começou a vencer. A comida que tinha na mochila era para guardar, e Mick preferiu a ideia de caçar algo. Procurou um pau em forma de V pelo chão, e utilizou um elástico que tinha na mochila para fazer uma fisga. Após ter concluído o utensílio, procurou pedras no chão, e formou um montinho em cima dum tronco caido. Abaixou-se atrás do mesmo, e, assim que alguns pássaros paravam nos ramos das árvores mais altas, Mick atirava e matava-os. Quando eles caiam, Mick apanhava-os, e juntou cerca de três pássaros. Após depenar as aves, e tirar-lhe os órgãos interiores, Mick formou uma fogueira raspando duas pedras, e cozinhou os pássaros. Não era a comida favorita dele, mas era bom para sobreviver. Após a refeição, Mick arrumou a fisga na mochila e recomeçou a caminhada. Era já noite, mas Mick tinha dormido no avião, ao contrário de alguns dos outros recrutas, o que fez Mick continuar a caminhada por bastante tempo, até que o sono começou a tomar conta dele por volta das 4:00 da manhã. Quando Mick parecia não aguentar as pálpebras, chegou á clareira soterrada de neve, que se estendia até uma longa encosta de pedras geladas. Perto delas, estava um contentor azul que dizia "Milner & Hart Company".
Mick demorou bastante a retirar a neve da frente das grandes portas de metal do contentor, mas assim que conseguiu, fez toda a sua força para abrir a parede, que para além de pesada, fazia questão de se prender constantemente no chão.
O esforço foi o que fez Mick ir mesmo abaixo. Mal fechou a porta, nem teve tempo de tirar o saco. Caiu no chão de metal frio, e adormeceu...
"Atravessa a floresta até a uma planície aberta. Lá encontrarás um contentor de transporte com candeeiro a gás, moto de neve, comida de late e instruções para o próximo posto. Boa-sorte."
Mick inspirou fundo, antes de se fazer á vida. O frio extremo penetrava-lhe por entre as poucas roupas que tinha vestidas, pelo que vestiu um casaco acolchoado. Não podia ligar a algo tão banal como o frio. Teria tempo de se aquecer no contentor. No entanto, não era nada fácil aguentar um frio extremo com tão pouca roupa. Decidiu caminhar em passo rápido, pois embora fosse mais rápido, também aquecia.
A cada estalido Mick virava-se e punha-se em alerta, mas normalmente era algum animal apressado em fugir. Mick caminhou durante bastante tempo, até que a fome começou a vencer. A comida que tinha na mochila era para guardar, e Mick preferiu a ideia de caçar algo. Procurou um pau em forma de V pelo chão, e utilizou um elástico que tinha na mochila para fazer uma fisga. Após ter concluído o utensílio, procurou pedras no chão, e formou um montinho em cima dum tronco caido. Abaixou-se atrás do mesmo, e, assim que alguns pássaros paravam nos ramos das árvores mais altas, Mick atirava e matava-os. Quando eles caiam, Mick apanhava-os, e juntou cerca de três pássaros. Após depenar as aves, e tirar-lhe os órgãos interiores, Mick formou uma fogueira raspando duas pedras, e cozinhou os pássaros. Não era a comida favorita dele, mas era bom para sobreviver. Após a refeição, Mick arrumou a fisga na mochila e recomeçou a caminhada. Era já noite, mas Mick tinha dormido no avião, ao contrário de alguns dos outros recrutas, o que fez Mick continuar a caminhada por bastante tempo, até que o sono começou a tomar conta dele por volta das 4:00 da manhã. Quando Mick parecia não aguentar as pálpebras, chegou á clareira soterrada de neve, que se estendia até uma longa encosta de pedras geladas. Perto delas, estava um contentor azul que dizia "Milner & Hart Company".
Mick demorou bastante a retirar a neve da frente das grandes portas de metal do contentor, mas assim que conseguiu, fez toda a sua força para abrir a parede, que para além de pesada, fazia questão de se prender constantemente no chão.
O esforço foi o que fez Mick ir mesmo abaixo. Mal fechou a porta, nem teve tempo de tirar o saco. Caiu no chão de metal frio, e adormeceu...
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Re: Recruta nº5
Joana abriu o envelope e vi o que continha. Uma folha com as indicações dos intrustores:
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke."
Joana sabia que sozinha ía ser bastante complicado mas ela ía conseguir... Ou pelo menos tinha de manter a esperança que sim. Só lhe restava saber quanto tempo tinha para cumprir a tarefa. Provavelmente os instrutores tinham dito, mas com os nervos nem tinha ouvido. Começou a olhar em redor, sabia que todo o tempo que tivesse era insuficiente. Até que quando ía voltar a pôr a folha no envelope viu uma folha mais pequena.
"Se te guiares pelo trilho e tiveres cuidado com os obstáculos que te deixamos vais conseguir chegar a algo que te pode ser útil."
Procurou o trilho, encontrou o e foi seguindo esse caminho.
"Sejam bem-vindos ao Alaska, recrutas ! Como devem ter reparado, estão nos limites da montanha mais alta da América do Norte, o Monte McKinley. O príncipal objectivo é escalaram a montanha e atravessarem-na até ao outro extremo, já situado no Yukon, Canadá. Terão de aguentar o frio extremo e pressão da altitude, mas tenham em conta os animais selvagens, e, é claro, os obstáculos que vos preparamos. Estamos certos de que valerá a pena pelas t-shirts cinzentas que temos á vossa espera.
Boa-sorte, recrutas.
Os instrutores, Kazakov e Smoke."
Joana sabia que sozinha ía ser bastante complicado mas ela ía conseguir... Ou pelo menos tinha de manter a esperança que sim. Só lhe restava saber quanto tempo tinha para cumprir a tarefa. Provavelmente os instrutores tinham dito, mas com os nervos nem tinha ouvido. Começou a olhar em redor, sabia que todo o tempo que tivesse era insuficiente. Até que quando ía voltar a pôr a folha no envelope viu uma folha mais pequena.
"Se te guiares pelo trilho e tiveres cuidado com os obstáculos que te deixamos vais conseguir chegar a algo que te pode ser útil."
Procurou o trilho, encontrou o e foi seguindo esse caminho.
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Re: Recruta nº5
Quando Mick acordou no dia seguinte, viu que a bochecha estava colada ao chão frio, pelo que lhe doeu um pouco quando teve de a puxar...
- Porra - exclamou Mick, massagando a bochecha enquanto se levantava. Dirigiu-se até um fogão a gás e começou a tentar aquecer o que tinha para comer. Cozinhou feijões de lata, e comeu-os, embora odiasse aquele tipo de comida enlatada. Vestiu quatro camisolas e por fim o casaco mais acolchoado que tinha. Tinha o corpo dorido pela noite dormida no chão duro, mas não havia tempo para pensar nisso. Abriu as portadas de metal para o ar frio e empurrou a mota para a neve. Depois, voltou para dentro e procurou por todo o lado o envelope que tinha de lá estar, até o encontrar por baixo da mesa.
"Dirige-te agora até Nabesna. Lá estará uma casa de montanha grande, pertencente ao cientista Aaron Jones, americano famoso pelos seus estudos da biodiversidade dos ambientes frios, que concordou em participar no exercíco, embora não saiba como os recrutas são, o que fará com que o alarme seja dado de qualquer maneira. A pista está bem no centro da casa, que é fortemente guardada, pelo que deves penetrar na casa e sair o mais rápido possível... Boa-sorte."
- Aonde raio é Nabesna ? - exclamou Mick, surpreendido, antes de tirar um mapa de satélite do Google Maps e dizer - Ah !
Montou a moto e conduziu por entre as entraves de pedra que surgiam aqui e ali ao longo do percurso. A cada cinco minutos, Mick verificava o mapa para evitar erros. Finalmente avistou a casa, numa área mais verde do monte. Mick tinha de decidir entre uma abordagem silenciosa, e pôr fora de combate os guardas que a circundavam. Como ser agente não era como nenhum filme de 007, Mick não podia optar pelas duas, e a silenciosa tinha a desvantagem de poder ser visto, pelo que tinha de entrar em força. Agachou-se num pinheiro, a observar o perimetro, que se situava ao pé de um declive enorme.
Quando se sentiu preparado para avançar, Mick entrou rodeou a casa, agachado e viu o primeiro guarda ao pé duma entrada mais pequena que dava para o pátio das traseiras. Mick desatou a correr, surpreendendo o guarda, que exclamou qualquer coisa que Mick não conseguiu entender. Apoiou o pé no estômago do homem e esticou o outro pé, acertando-lhe em cheio no queixo. O homem desiquelibrou-se, mas embora o homem fosse grande, Mick era forte e alto, e tinha muito mais técnica. Quando o homem tentou um soco desajeitado, Mick prendeu-lhe o tornozelo e puxou com força fazendo o homem cair de vez. Atirou-se para cima dele e deu-lhe um soco em cheio na boca, que o pôs fora de combate. No entanto, um burborinho de homens a correr fez Mick virar-se para trás. Dois homens corriam dum lado, enquanto um terceiro surgia do lado direito do edíficio. O alarme tinha sido dado.
- Porra - exclamou Mick, massagando a bochecha enquanto se levantava. Dirigiu-se até um fogão a gás e começou a tentar aquecer o que tinha para comer. Cozinhou feijões de lata, e comeu-os, embora odiasse aquele tipo de comida enlatada. Vestiu quatro camisolas e por fim o casaco mais acolchoado que tinha. Tinha o corpo dorido pela noite dormida no chão duro, mas não havia tempo para pensar nisso. Abriu as portadas de metal para o ar frio e empurrou a mota para a neve. Depois, voltou para dentro e procurou por todo o lado o envelope que tinha de lá estar, até o encontrar por baixo da mesa.
"Dirige-te agora até Nabesna. Lá estará uma casa de montanha grande, pertencente ao cientista Aaron Jones, americano famoso pelos seus estudos da biodiversidade dos ambientes frios, que concordou em participar no exercíco, embora não saiba como os recrutas são, o que fará com que o alarme seja dado de qualquer maneira. A pista está bem no centro da casa, que é fortemente guardada, pelo que deves penetrar na casa e sair o mais rápido possível... Boa-sorte."
- Aonde raio é Nabesna ? - exclamou Mick, surpreendido, antes de tirar um mapa de satélite do Google Maps e dizer - Ah !
Montou a moto e conduziu por entre as entraves de pedra que surgiam aqui e ali ao longo do percurso. A cada cinco minutos, Mick verificava o mapa para evitar erros. Finalmente avistou a casa, numa área mais verde do monte. Mick tinha de decidir entre uma abordagem silenciosa, e pôr fora de combate os guardas que a circundavam. Como ser agente não era como nenhum filme de 007, Mick não podia optar pelas duas, e a silenciosa tinha a desvantagem de poder ser visto, pelo que tinha de entrar em força. Agachou-se num pinheiro, a observar o perimetro, que se situava ao pé de um declive enorme.
Quando se sentiu preparado para avançar, Mick entrou rodeou a casa, agachado e viu o primeiro guarda ao pé duma entrada mais pequena que dava para o pátio das traseiras. Mick desatou a correr, surpreendendo o guarda, que exclamou qualquer coisa que Mick não conseguiu entender. Apoiou o pé no estômago do homem e esticou o outro pé, acertando-lhe em cheio no queixo. O homem desiquelibrou-se, mas embora o homem fosse grande, Mick era forte e alto, e tinha muito mais técnica. Quando o homem tentou um soco desajeitado, Mick prendeu-lhe o tornozelo e puxou com força fazendo o homem cair de vez. Atirou-se para cima dele e deu-lhe um soco em cheio na boca, que o pôs fora de combate. No entanto, um burborinho de homens a correr fez Mick virar-se para trás. Dois homens corriam dum lado, enquanto um terceiro surgia do lado direito do edíficio. O alarme tinha sido dado.
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Re: Recruta nº5
Joana seguiu o trilho até que encontrou um local em o trilho se dividia em sentidos opostos. Joana já sabia que não ía ser assim tão fácil. Olhou para os dois lados do trilho. Lembrou-se da história de Hazel & Gretel, que a mãe lhe contava quando Dave e Joana eram pequenos. Pensou: " Bem vou arranjar pedras, vou pelo trilho do lado direito e deixo pedras pelo caminho, se correr bem fixe, se não consigo voltar para trás".
Começou a andar e a deixar pedras no chão, andou durante dez minutos até que o trilho acabou. Ou seja não tinha de voltar a andar tudo para trás e seguir pelo outro lado.
Começou a andar e a deixar pedras no chão, andou durante dez minutos até que o trilho acabou. Ou seja não tinha de voltar a andar tudo para trás e seguir pelo outro lado.
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Re: Recruta nº5
Mick correu para a porta que dava para a cozinha larga com janelas para o quintal, mas a cozinheira parecia tê-la bloqueado numa tentativa desesperada para que ele não entrasse e olhava-o assustada do outro lado da janela. Mick tomou balanço, começou a correr e num salto com a perna esticada atravessou a grande janela. A mulherzinha soltou um grito, e pegou na frigideira tentando-lhe acertar com ela na cabeça.
- Tenha calma - disse Mick, fugindo. Quando conseguiu tomar uma distância segura, apoiou as mãos num balcão e deu um pontapé na frigideira, fazendo-a saltar das mãos da mulher, que recuou, surpreendida.
- Seu monstro ! - gemeu ela, com medo.
- Tenha calma, minha senhora, eu apenas quero...
Mas não teve tempo de acabar a frase, pois já lá vinham dois seguranças vindos da sala. Mick precisava de pensar rápido. Não queria pôr a velhinha fora de combate, mas não se importava quanto aos dois guardas. Mas também não queria que a senhora se aleijasse na luta, portanto correu até á sala. Quando o mais rápido dos dois lá chegou, Mick prendeu com a perna direita os dois pés do segurança, e saltando rotativamente no sentido esquerdo, acertou com o outro pé no lado da cabeça do guarda, pondo-o inconsciente. Ainda teve tempo de se levantar antes que outro guarda, muito mais gordo, chegasse a tempo de o agarrar, e quando com um movimento desajeitado o guarda o tentou agarrar, Mick apenas lhe deu um gancho de direita seguido de um upercut com a esquerda na barrida do pobre homem obeso, que caiu a gritar de dores no chão. Mick tinha aprendido aquele truque de box há muito tempo, ainda quando apenas estava a começar a aprender, mas como era rápido e fácil de executar, ainda o usava muitas vezes durante as lutas. Depois, virou-se para a a escadaria, comtemplando-a antes de as subir. A sua desilusão veio a seguir, quando descobrir um corredor com bastantes portas.
Foi abrindo uma a uma, antes de ver o envelope num quarto pintado de cor-de-rosa bebé e entrar, descansado, dizendo:
- Finalmente...
Isso foi antes de ver uma miúda da sua idade saltar-lhe para as costas e começar a apertar-lhe o pescoço. Mick deu um balanço para trás e abaixou-se de repente, fazendo a miúda rolar-lhe pelas costas e cair no chão. Mick pôs-se em cima dela, e prendeu-lhe as mãos. A rapariga tinha um corpo fantástico e uns cabelos morenos compridos bem cheirosos. Tinha um pequeno nariz arrebitado e uns olhos escuros que a faziam ter uma linda cara também.
- Ouve - começou Mick por dizer, enquanto a rapariga respirava rapidamente olhando para o rapaz que estava em cima dela - Não te quero fazer mal, nem nada. Apenas quero o envelope. Portanto, está quieta, e nada acontece está bem ?
A rapariga acenou, e Mick levantou-se, devagar, atento aos movimentos da rapariga. Pegou no envelope, e dirigiu-se para a saida... No entanto, tropeçou quando a rapariga lhe agarrou um pé, e bateu contra a porta de madeira. Exclamou uma asneira e agarrou a rapariga pelo braço e torceu-o fazendo-a erguer-se para tentar acalmar a dor. Quando ela ficou em pé, Mick puxou-lhe os pés e fê-la cair outra vez. Abriu a porta, e saiu para o corredor, mas um dos guardas vinha do lado direito, enquanto os outros dois previamente fora de combate subiam as escadas. Mick correu para o lado esquerdo aonde á sua frente estava uma grande janela que tinha vista para o quintal. Mick tomou balanço e atirou-se de ombro contra o painel, estilhaçando-o e fazendo-o cair no quintal. Atrás de si, vinha a velhota com a fridigeira em punho. Mick levantou-se e desatou a correr dali para fora, saltando o muro e saindo para a área livre. Sentia os guardas no seu encalço, mas Mick rapidamente tomou distância e os deixou para trás.
Quando chegou á mota, ligou-a e afastou-se do lugar, pondo o envelope no bolso, planeando lê-lo mais tarde, com calma. Perguntava-se se os outros já teriam passado pelo primeiro obstáculo imposto pelos instrutores...
- Tenha calma - disse Mick, fugindo. Quando conseguiu tomar uma distância segura, apoiou as mãos num balcão e deu um pontapé na frigideira, fazendo-a saltar das mãos da mulher, que recuou, surpreendida.
- Seu monstro ! - gemeu ela, com medo.
- Tenha calma, minha senhora, eu apenas quero...
Mas não teve tempo de acabar a frase, pois já lá vinham dois seguranças vindos da sala. Mick precisava de pensar rápido. Não queria pôr a velhinha fora de combate, mas não se importava quanto aos dois guardas. Mas também não queria que a senhora se aleijasse na luta, portanto correu até á sala. Quando o mais rápido dos dois lá chegou, Mick prendeu com a perna direita os dois pés do segurança, e saltando rotativamente no sentido esquerdo, acertou com o outro pé no lado da cabeça do guarda, pondo-o inconsciente. Ainda teve tempo de se levantar antes que outro guarda, muito mais gordo, chegasse a tempo de o agarrar, e quando com um movimento desajeitado o guarda o tentou agarrar, Mick apenas lhe deu um gancho de direita seguido de um upercut com a esquerda na barrida do pobre homem obeso, que caiu a gritar de dores no chão. Mick tinha aprendido aquele truque de box há muito tempo, ainda quando apenas estava a começar a aprender, mas como era rápido e fácil de executar, ainda o usava muitas vezes durante as lutas. Depois, virou-se para a a escadaria, comtemplando-a antes de as subir. A sua desilusão veio a seguir, quando descobrir um corredor com bastantes portas.
Foi abrindo uma a uma, antes de ver o envelope num quarto pintado de cor-de-rosa bebé e entrar, descansado, dizendo:
- Finalmente...
Isso foi antes de ver uma miúda da sua idade saltar-lhe para as costas e começar a apertar-lhe o pescoço. Mick deu um balanço para trás e abaixou-se de repente, fazendo a miúda rolar-lhe pelas costas e cair no chão. Mick pôs-se em cima dela, e prendeu-lhe as mãos. A rapariga tinha um corpo fantástico e uns cabelos morenos compridos bem cheirosos. Tinha um pequeno nariz arrebitado e uns olhos escuros que a faziam ter uma linda cara também.
- Ouve - começou Mick por dizer, enquanto a rapariga respirava rapidamente olhando para o rapaz que estava em cima dela - Não te quero fazer mal, nem nada. Apenas quero o envelope. Portanto, está quieta, e nada acontece está bem ?
A rapariga acenou, e Mick levantou-se, devagar, atento aos movimentos da rapariga. Pegou no envelope, e dirigiu-se para a saida... No entanto, tropeçou quando a rapariga lhe agarrou um pé, e bateu contra a porta de madeira. Exclamou uma asneira e agarrou a rapariga pelo braço e torceu-o fazendo-a erguer-se para tentar acalmar a dor. Quando ela ficou em pé, Mick puxou-lhe os pés e fê-la cair outra vez. Abriu a porta, e saiu para o corredor, mas um dos guardas vinha do lado direito, enquanto os outros dois previamente fora de combate subiam as escadas. Mick correu para o lado esquerdo aonde á sua frente estava uma grande janela que tinha vista para o quintal. Mick tomou balanço e atirou-se de ombro contra o painel, estilhaçando-o e fazendo-o cair no quintal. Atrás de si, vinha a velhota com a fridigeira em punho. Mick levantou-se e desatou a correr dali para fora, saltando o muro e saindo para a área livre. Sentia os guardas no seu encalço, mas Mick rapidamente tomou distância e os deixou para trás.
Quando chegou á mota, ligou-a e afastou-se do lugar, pondo o envelope no bolso, planeando lê-lo mais tarde, com calma. Perguntava-se se os outros já teriam passado pelo primeiro obstáculo imposto pelos instrutores...
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Re: Recruta nº5
Acabou o tempo, recrutas. Já passaram 7 dias desde o início desta recruta. A vossa recruta acaba aqui. Dirijam-se ao gabinete do diretor para saberem os vossos resultados.
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