*** Fora do campos ***

Aqui ah de tudo o que esta fora do campos, jardins, piscinas, restaurantes, shopping, lojas, cinema, teatro, ginásio, campo desportivo, bares, praia, feiras, etc.

*** Começou no quarto de Ricardo Cardoso ***

A minha mana mandou-me um sms a dizer que vinha ter connosco por isso depois de vestidos fomos para a limusina e dai partimos para o restaurante. Este era a beira da praia, um dos restaurantes mais conhecidos pela sua boa comida a nível mundial. Entramos e vimos que estava cheio o restaruante era assim:


O garçon levo-nos para dentro:


Depois sento-nos e fechou as portas, mesmo que as deixa-se abertas não avia ninguém no resto das salas individuais. Depois de sentados disse:

- Agora ja entendo porque estavas a insistir tanto em virmos a restaurante caro! Ja tinhas tudo planeado! Mas não vais gastar muito dinheiro pois não? - disse um pouco preocupada.

-Meu amor acho que não te tens que preocupar com o dinheiro, eu sei que queres que eu não gaste muito mas tens que te esquecer disso hoje pelo menos.
-Mas eu não quero que gastes mesmo - disse Nami ainda preocupada.
-Sabes este restaurante já foi dirigido e remudelado por um dos maiores chefes do mundo. - disse para tentar levar a conversa para outro lado.
-Asério ?
-Sim, pelo Gordon Ramsey, o maior chefe de todos, ele é um dos meus idolos, aquele programa que eu estou sempre a ver é dele o HELL'S KITCHEN, AMO aquele programa e as comidas que ele faz, ele é muito exigente.
O Garçon veio ao nosso encontro e trouxe-nos a ementa.
-Estejam à vontade para escolher.
-Obrigado, nós já o chamamos quando escolhermos, pois ainda estamos à espera de duas pessoas, claro se não se importar de nos atender como é claro.
-Claro que não me importo, sendo que eu sou empregado e os senhores clientes, eu tenho mais é que estar à vossa disposição. - disse o Garçon com um sorriso afável. - E já agora são vocês que estam Noivos ?
-Sim decerto.
-Então muitos parabéns.
O Garçon saiu e nós começamos a falar.

- E já agora são vocês que estam Noivos? - disse o Garçon
-Sim decerto. - respondei o Rick
-Então muitos parabéns. - disse o Garçon
O Garçon saiu e mal ele saio eu disse:
- O que raios andas-te tu a dizer a toda a gente? Porque raios ele sabe? - disse olhando-o intensamente.
- Bem eu pedi um passa para noivos e convidados. É óbvio que ele saiba!
- E se eu não aceita-se! Seu idiota!
- Eu sabia que ias aceitar - disse Rick com ar de convencido!
- Seu idiota desmiolado! Ja viste a vergonha que ias passar!
- Mas não aconteceu e tu amas-me!
- TU.... eu nem quero imaginar! Ja imaginaste pelo menos o que aconteceria!?- disse olhando para ele.

-Tu irias sair do meu quarto a correr, mas depois irias voltar para me ir pedir desculpa e aceitar o meu pedido de casamento.
-És mesmo...
-Mesmo que ?
-Idiota.
-Eu amo-te.

- Eu amo-te. - Disse Rick
- Não acredito! - disse com uma cara de quem não acreditava mesmo.
- Eu sei que sabes o quando eu te amo!
- é que cada vez acredito menos!
- Hum... a serio!?
- Sim!
- Mas eu Amo-te muito!
- Prova! - disse deitando a língua de fora.

-Bem como queres que eu te prove ?
-Não sei descobre.
Levantei-me de repente
-Heiii onde é que vais ?
-Não querias que eu te prova-se que te amo.
Fui até ao Garçon que nos estava a atender.
-O que deseja senhor.
Sussurei aquilo que queria ele passou-me o microfone
-Boa noite, pesso desculpa por estar a interromper os vossos jantares meus humildes senhores e senhoras, mas eu gostava de anunciar que a mulher que eu amo está ali sentada e não acredita que eu a amo, o que eu acho que é um pouco imporvável, sendo que eu a pedi em casamento hoje e ela aceitou.
Acham que ela me ama ?
Toda a gente respondeu em coro que sim.
Dirigi-me à minha mesa e perguntei
-Então meu amor isto é prova suficiente ?

Rick alevantou-se, falou com o garçon e foi para o plano. Nessa altura pensei:

"OH NÃO! O que vais sair dali! Tenho algo lugar para me enfiar ou esconder????? Quero morrer!"

-Boa noite, pesso desculpa por estar a interromper os vossos jantares meus humildes senhores e senhoras, mas eu gostava de anunciar que a mulher que eu amo está ali sentada e não acredita que eu a amo, o que eu acho que é um pouco imporvável, sendo que eu a pedi em casamento hoje e ela aceitou. Acham que ela me ama ? - Disse Rick
- SIM! - responderam todos os clientes que estavam no restaurante.

"Ele fez mesmo! Oh Meu Deus! Quero sair daqui e ja! Vou morrer de vergonha!"

Rick voltou para a nossa mesa e perguntou:
-Então meu amor isto é prova suficiente ?

- Oh meu querido! Em que maneira queres morrer? Da vergonha que sento ou do prazer de te esganar!? - disse completamente vermelha e com uma vontade de o esganar.

-Decerto que não me vais matar, tu pediste eu dei !
-Pois mas já viste as figuras que me fazes passar ?
-Então quem corre por gosto não cansa, e sinceramente eu amo ver essa tua cara fofa, por tanto não me canso de correr atrás dela.
-És um grande idiota.
-Eu sei.
-Onde andará a tua irmã.
-Bem se queres que eu te diga não sei
-Ok, mas acho melhor começarmos a pedir não achas ?

- Ok, mas acho melhor começarmos a pedir não achas? - Perguntou Rick.
- Sim! - respondi sorrindo.


Na parte das carnes tinha:
-Carne de porco a alentejana;
-Picanha;
-Espetada de porco preto;
-Grelhados;
-Chili com Carne;
-Bitoque.

- Sabes amora uma coisa amor? - disse
- Não, o que?
- Bem tenho a sensação que a minha mana não vem!
- Bem me parecia.
- Por outro lado não sei o que escolher!
- No que estas indecisa?
- Entre o Chili com Carne ou Espetada de porco preto ou Picanha! - disse, depois olhei para ele e continuei - Qual achas melhor?

-Sabes eu amo Picanha, eu acho que deveriamos comer picanha, pelo menos é aquilo que eu vou escolher !
-Ok, penso que escolho o mesmo que tu.
-Sabes que podes pedir aquilo que quiseres, porque hoje não há plafon.
-Pois mas eu não quero que tu gastes muito dinheiro. - disse Nami dando-me um beijo.
-Bem vou chamar o garçon.
Chamei o garçon e ele de emidiato veio ao encontro da nossa mesa
-Bem então o que os senhores vão desejar ?
-Bem são duas picanhas, com tudo incluido.
-Certo - disse o empregado anotando o pedido - E para beber.
-Penso que não será muito agradável pedir bebidas alcoólicas, certo meu amor ?

- Penso que não será muito agradável pedir bebidas alcoólicas, certo meu amor? - disse Rick
- Conforme me queres ver logo a noite?
- Ja é de noite meu amor!
- A noite é um criança! Ainda pode acontecer muita coisa, se é que me entendes.
- Hum! pois...
- Então como me queres ver logo a noite? Ou mais como me queres aturar? - perguntei rindo

-Sóbria, sabes acho que nos podem por de castigo no sítio onde nós estamos.
-Pois mas acho que um copinho não faz mal.
-Eu também acho, mas se quiseres beber bebe, eu responsabilizo-me por ti logo à noite.
-Acho bem.
-Bem eu quero uma coca-cola, e tu meu amor ?

- Bem eu quero uma coca-cola, e tu meu amor? - perguntou Rick
- Bem sendo que tu te responsabilizas por mim, eu quero uma sangria e uma cola também.
- Como desejar minha senhora. - disse o Garçon enquanto apontava o pedido - Desejam mais alguma coisa?
- Podia-me trazer aquela entrada? - disse apontando para a ementa.
- Claro! - disse o Garçon
- O que pedis-te amor? - perguntou Rick.
- Ja vais ver disse - rindo.

Quando o Garçon voltou colocou na mesa:


- Gostas?


(PS: não sei que entradas são foi as mais bonitas e arranjadas que encontrei xD)
(PSs: Também ADORO picanha xD)

-Sim por acaso gosto muito, eu tive para fazer isto para o nosso jantar romantico do outro dia.
-Asério?
-Sim, eu vi o Gordon Ramsey a fazer parecido.
-Muito bem o meu pequeno chefe, anda a fazer ementas caras.
-É verdade eu gosto de comer bem. - disse dando-lhe um beijo - Começamos ?

- (...) Começamos? - perguntou Rick.
- Estamos a falar de comida! Isso não se pergunta! - disse rindo - comece!

Começamos a comer de vês enquanto dávamos comer um ao outro como um casal de recem casados. Depois de comer e ter bebido a sangria quase toda se o Rick não me tivesse roubado uma parte da bebida. Ele me convidou para dançar:


- Estas em forma meu amor com sempre! - disse rindo e sentido os olhares dos clientes em nos. - Que vamos fazer agora?

-Não sei, sendo que já estamos aqui podiamos cantar, acho que até temos um certo talento para tal coisa.
Foi então que pedi para porem este dueto para eu e a Nami cantarmos.

Toda a gente aplaudio eu e Nami estávamos vermelhos que nem uns tomates, eu estava super feliz, tinhamos os olhos vidrados em nós.
Dirigimo-nos para a mesa até que um senhor, veio até nós e nos disse.
-Muito bem, vocês deram um show de dança e agora encantaram com as vossas vozes, o que acham de trabalharem para uma empresa de estrelas ?

Um homem totalmente desconhecido veio ter connosco e perguntou:

- Muito bem, vocês deram um show de dança e agora encantaram com as vossas vozes, o que acham de trabalharem para uma empresa de estrelas?
- Bem! Eu não quero ser indelicada, mas não podemos aceitar a sua oferta por muito boa que ela seja. - Respondi calmamente e olhando para o homem.
- Porque?
- Digamos que não temos possibilidades para isso!
- Nós pagamos tudo!
- Não é isso que estou a dizer!
- Então é o que.
- Não temos tempo e não o podemos fazer!
- Porque?
- Temos as nossas próprias metas e esta não é uma delas! Temos coisas mais importantes para fazer agora.
- Bem... Tem aqui o meu numero se mudarem de ideias.
- Obrigado.

O homem saio e eu olhei para rir e perguntei:
- Tu querias?

-Não diria que não, mas o Vougan de certeza que não nos iria deixar, como é claro.
-Pois.
-Mas acho que quando acabarmos a nossa carreira e a faculdade e tudo mais podiamos fazer mais alguma actividade.
-Então quer dizer que ficaste interessado ?
-Eu fiquei.
-Pois, mas acho que seria um nada impossível.
-Pois. - disse com um ar triste

- Pois. - disse Rick com um ar triste.

- Mas agora não e preciso ficares trista! Alem disso por muita pouca percentagem que seja de não conseguirmos na altura não é 0%! - disse sentando-me no colo dele e rindo - Não achas! Era pior se foce 0% possível.
- Isso é verdade! - disse Rick um pouco mais animado e beijando-me
- Bem ja cantamos, dançamos e comemos literalmente! - Disse rindo beijando - Agora que falta?
- O que queres!?
- Não sei! Dis-me tu? - disse rindo - O que falta e termos uma noite loca e a minha irmã vir-nos interromper dizer que já arranjou par - disse rindo as gargalhadas.
- As vezes es mesmo mazinha!
- So as vezes! Nada mal. Bem que vamos fazer?

-Sinceramente meu amor não sei o que queres fazer diz-me tu ?
-Bem eu tenho algo em mente!
-Asério o que ?
Foi então que Nami começou a dizer o que iriamos fazer.

- Asério o que? - perguntou rick.
- Sim! Sabes esqueci-me de te dizer uma coisa!
- O que?
- Bem logo vez!
- Espera o que queres ir fazer?
- Anda tolinho.

Pagamos o jantar e fomos para a limusina. Eu disse ao motorista o lugar onde ele nos tinha que levar sem o Rick ouvir. Quando chegamos vendei os olhos de rick e o levei, disse:
- Vou tirar preparado?
- sim.

Quando retirei a venda ele viu isto:


- É lindo a noite não é?

-Claro que é lindo mas onde estamos ?
Era lindo sem dúvida eu amava aquele lugar, parecia que já lá tinha estado, era uma espécie de Deja Vu algo que era inacreditável.
-Nami tens a noção que eu amo este lugar ?

- Nami tens a noção que eu amo este lugar?
- Não tanto como eu! - disse rindo - E não te vou dizer onde estamos.
- Porque?
- Não posso!
- Porque?
- Simplesmente porque não! Agora vou-te por a venda.
- Porque?
- Quem te disse que a surpresa acabou?
- Ninguém!
- Segue-me e não tenhas medo! - disse rindo e rendado os olhos
- Não tenho medo de nada que venha de ti.
- És um amor - disse beijando.

Agarrei-lhe da mão e levai-o entra a floresta. Caímos alguma vezes mas não nos aleijamos, ate que lhe tirei as vendas de novo e mostei isto:


- Isto ...
- chiu! - disse e comecei a sussurrar - Deve estar quase na hora senta-te.
- ok - respondei rick em sussurro.

Sentei-me em cima dele e passado alguns segundos pirilampos começaram a aparecer:


- São lindos! Não são? - disse sussurrando-lhe ao ouvido e beijando-lhe a bochecha.

-Sabes Nami bem me parecia que conhecia este sítio de algum lado.
-Asério ?
-Sim eu já vim aqui acampar numas férias quando era pequeno, mas sinceramente só me lembro desta paisagem da noite com os pirilampos à minha volta. Eu sinceramente não me lembro do nome disto, mas queria lembrar-me sinceramente.
-Tenta meu amor.

-Tenta meu amor. Mas não te vou dizer nada - disse Rindo
- Podias dar uma pista.
- Poder podia mas não seria a mesma coisa.
- Nami...
- Rick descobre por ti mesmo - Disse Beijando - Eu não te vou dizer mais nada.
- Nami não sejas má.
- Não o toou a ser! Mas posso-te dizer que estamos bastante longe de onde viemos e muito perto de onde tive.
- Nami..

O enterompi beijando e disse:
- Esta quasse a começãr!
- O que?
- Ja vais ver.


Passado alguns minutos:


- E agora ja te faz lembra algum lugar? - disse agarradinha a ele.

-Faz não me relembro qual, talvez acho que me lembro mas a minha mente faz com que eu me esqueça, e se a minha mente faz isso é porque é um aviso, é porque é algo que não é bom para mim.
-Mas porque pensas assim ?
-Talvez porque foi aqui que a ultima vez que vi os meus pais.

- Talvez porque foi aqui que a ultima vez que vi os meus pais. - Disse Rick

"OK! nota mental não trazer a sítios lindos! Não vou fazer isso nem a brincar! A mente dele vai ter que mudar! Nem que tenha de ser a força!"

- Isso não é uma má recordação! Até e muito boa! Pelo menos tens um sitio ou um lugar onde os vistes, eu não tenho a mesma sorte! Mesmo que os teus pais estagiam... bem... no céu, isso não significa que não possas ter mais recordos deles. - disse olhando para ele enquanto falava com sinceridade.
- Nami tu..... - Ia dizer Rick mas eu o interrompe mandando-o a agua e depois comecei a fugir pelo meio da floresta enquanto me ria e dizia:

- Não me apanhas molhadinho!

Corri atrás de Nami, estáva encharcado mas Nami tinha-me tirado aquele pensamento.
-Ai não é o que vamos ver agora.
Apanhei-a e pula ao meu colo, e levei-a para o rio e atirei-a à água.
-E agora quem é o molhadinho?
Nami surgiu da água parecia uma ninfa, algo nunca visto e depois com o reflexo do por do sol ainda mais bela ficou, aqueles cabelos negros eram lindos.
Cheguei-me perto de Nami e sussurei-lhe ao ouvido
-Amo-te e não te vou perder por nada deste mundo.

Rick apanhou-me e atirou-me ao rio. "ESTÚPIDO! VOU-ME VINGAR! IDIOTA! PARVO! QUANDO EU TE APANHAR" pensava enquanto submergia da agua, mas quando olhei para eu meus pensamentos varreram-se. O olhar dele estava-me a queimar por dentro, olhei para baixo e a reparei que a parte azul do meu vestido estava transparente. Quando voltei a olhar para cima Rick estava muito perto de mim e disse profundamente no ouvido:

- Amo-te e não te vou perder por nada deste mundo.

Aquilo deu-me arrepios de prazer, pelo corpo todo. Ele se afastou um pouco para me poder beijar intensamente, meus olhos se fecharam lentamente enquanto colocava meus braço a sua volta. Nos beijamos por um longo tempo, até que caímos a agua na parte não funda. Estava em cima dele, percorri sei corpo com minha mãos enquanto o olhava intensamente. Me baixei para o beijar mas quando ele veio para me beijar fugi e disse rindo:

- Ainda sou capas de escapar-te! O que vais fazer?

Nami mandou-me para debaixo de água e começou a fugir.
Ela estáva de costas nem olhava para trás foi então que eu mergulhei ela nem me vira.
''Óptimo'' pensei
Agarrei-a pela cintura.
-Viste eu disse que não iria deixar-te escapar por nada deste mundo.

Eu fugi, não o via foi então que ele me agarrou pela cintura e me puxou, então disse:

- Viste eu disse que não iria deixar-te escapar por nada deste mundo.
- Oh! Estou a ver! - disse rindo - Bem se não posso escapar o que vou poder fazer?
- Estar comigo até a morte! - disse me beijando.
- Adoro este lugar! Adoro a pessoas que esta comigo! Adoro ter partilhado o contigo! - disse beijando - Ainda não acredito neste anel! Ainda não a credito que estou com o homem mais maravilhoso do mundo! Ainda não a credito que isto é real! Te amo tanto mas tanto! Sabes o quanto idiota estas a ser!
- Estou a ser idiota porque?
- Porque estas a pedir em casamento a uma pessoa problemática! Que não gosta de tare sem amor muito tempo! Completamente doida por sexo! Que tem muitos segredos e mistérios! Sinceramente podias ter escolhido algum mais normal! Tens gostos estranhos! - disse com um sorriso

-Sabes porque ?
-Porque te amo, por isso é que tenho gostos estranhos.
-Haha
-Acho melhor irmos andando para o campus, sabes é que temos coisas a fazer lá.
-Pois tambem acho melhor.
Telefonei ao motorista e ele vei-nos buscar ao sítio onde estávamos.
E fomos para o campus.

O

Quando Virginia viu o carro de Vougan, tentou não se engasgar. Mentalmente, reviu as instruções que ele lhe dera para descobrir qual era o carro. Ela tinha-as seguido escrupulosamente..... Bem, não havia duvidas que ele tinha bom gosto. Vougan dirigiu-se para o carro mas antes confirmou se ela tinha acertado nele, então riu-se e entrou.
- Te gusta?
-Muito. - respondeu ela.
- Ainda bem, por momento pensei que, quando chegasse ,o carro já não estaria aqui!
-Porquê?
- Porque poderias quer fugir com o carro…
-Engraçadinho...
- Onde pensas que vamos?
-Ao restaurante...pelo menos foi o que me disseste...
- Vais ficar ai fora!? - Perguntou Vougan ligando o carro.
-Não! - respondeu Virginia, entrando.
- Pensava que querias ir a correr. - Bricou Vougan.
-Ah, sim, ia a correr de saltos altos....
- Tenho a maquina de filmar pronta - Disse Vougan mostrando-a.
-Pronta para...?
- A maquina de filmar pronta para te filmar.
-A fazer o quê?
- Correr de saltos.
-Uh, podes guardá-la, então....
- Gostas de varandas?
-Gosto, porquê? - perguntou Virginia, desconfiada.
- Gostas da lua cheia?
-Também....
- Digamos que assim pode ser o teu jantar hoje.
-Bem, para quem ha umas horas ainda não sabia que e ia amanha em missão, parece que tens isto bem planeado...
- Uma coisa não impede a outra.
-Ok...
Vougan estacionou o carro mesmo a frente do restaurante, saio deste e abriu a porta á Virginia.
Virginia saiu.
-Então, é aqui? - perguntou.
- Entras e verás! - Respondeu Vougan agarrando-lhe a mão e fechando a porta com a outra.
Virgínia entrou com Vougan no restaurante, ansiosa por saber o que ele tinha preparado para aquela noite. Assim que entram um mordomo apareceu e disse:
- Senhor Vougan finalmente apareceu... Ja temos tudo pronto. Esta deve ser a senhorita Virginia!?
- Sim. - Respondeu Vougan colocando a mão dele na cintura dela.
- Por favor acompanhem-me. - Disse o mordomo que os encaminho para o 2 andar do restaurante que estava vazio e onde se encontrava na varanda uma mesa a luz das velas com uma paisagem fantástica do jardim e das estrelas juntamente com a lua. Virgínia estava boquiaberta. Vougan era definitivamente um romântico.... Vougan puxou o cadeira e esperou que ela se sentasse para colocar o cadeira no lugar, depois foi para o seu assento. Ele fez um gesto para o mordomo sair e este obedeceu.
- Então gostas?
-Adoro!
- Isso é bom. Porque vais adorar o empadão de carne que fazem aqui.
A menção de empadão de carne até fez crescre água na boca de Virginia.
-Como é que sabias?
- Conheces os registos pessoais de cada agente! Digamos que alguém tem de os ler.
-E como é que isso foi parar aos meus registos pessoais?
- Digamos que os registos pessoais não é so onde morou ou onde nasceu.
-Mesmo assim colococar lá o nosso prato preferido é um exagero....
- Temos que saber tudo,.. Para sabermos como agradar cada uma.
-Interessante...
- Vamos dizer que eu sei mais de ti do que tu de mim. - Disse Vougan com um sorriso maroto - Estarei sempre um passo a tua frente minha linda.
-Bem, se isso significar que cada vez que der um passo, tu estarás lá, não me importo nada. - disse Virginia, rindo.
- Estarei-te esperando que chegues a mim. - Disse Vougan com um sorriso e dando-lhe um beijo na mão.
-Quem diria que o Sr Não-falo-para-ninguém-nem-me-chateiem Vougan Morte se revelaria um doce.. - comentou Virginia.
- Uma coisa não impede a outra. Além disso não faças perguntas que não queres ver respondidas.
-Eu não fiz perguntas...
- Estou te a dizer o meu lema da vida.
-Pois, pela quantidade de vezes que disseste isso hoje, não duvido que seja lema de vida...
- Que queres que eu te diga? Estas linda. Estas aqui. Estas a gostar.
Virginia corou, e concentrou a sua atenção no guardanapo á sua frente. Vougan estava para ir mima-la com mais palavras quando o mordomo apareceu com a comida. Este colocou um prato com empadão a frente de Virgnia e colocou um prato de picanha a frente de Vougan, então começou a servir a bebida favorita dela e saio. Vougan apreciou a expressão dela o momento todo. Virgínia olhou para a bebida. "Pelo menos já sei qual vai ser a sobremesa", pensou ela, enquanto atacava o empadão. Vougan juntou-se a ela a comer o que tinha no prato, de vez em quando olhava para a paisagem.
-Então, essa picanha é melhor que a que eu cozinho? - perguntou Virginia, sorrindo.
- Queres a verdade ou a mentira?
-Ok, já percebi que é melhor. - comentou ela, rindo-se.
- Eles são profissionais e já estão habituados aos meus gostos! - Disse Vougan enquanto penso: "Deveria ter escolhido outra coisa para comer!"
-Ok, eu compreendo. -disse Virginia, voltando as suas atenções para o empadão.
- Gostas do empadão ou estas com vontade de espancar o chefe por eu gostar da picanha dele? - Provocou Vougan.
-Gosto mesmo do empadão. - disse Virginia. - E não te preocupes que eu não tenho ressentimentos com o chefe.
- Ainda bem porque não queria ficar sem o meu compicha.
-Compincha?
- Sim. Ele é um grande amigo.
-Bem, manda-lhe os meus parabéns, o empadão está optimo!
- Se não tivesses ele estaria feito ao bife!
-Acho bem!
- Apreciando a noite?
-Muito!
Vougan fez um gesto ao mordomo que de vez em quando espreitava para ver se ia tudo bem. Assim que o mordomo se aproximou da mesa Vougan disse:
- Podia-me trazer aquilo que deixei no outro dia.
- Sim, senhor. - Respondeu o mordomo saido.
Virginia olhou de um para o outro, incrédula. Ficaram em silencio até que o mordomo voltou com uma caixa prata e a entregou a Vougan. Ele antes de voltar a sair perguntou se queríamos mais alguma coisa. assim que o mordomo já não se encontrava próximo para os ouvir, Vougan colocou a caixa no lado direito e continuo a comer como se não tivesse acontecido nada. Virginia olhou para Vougan, desconfiada, mas continuou a comer o empadão como se nada fosse. Ou pelo menos tentou. Vougan observou cada gesto que ela fazia e cada esforço para não comentar e ria-se por dentro. Assim que acabou de comer colocou o prato de lado e abria a caixa para si, confirmando mais uma vez se era aquilo que tinha pedido. Então esperou até que ela acaba-se o seu prato. Virginia não demorou muito tempo mais a acabar o empadão. Vougan se começava a perguntar se ela realmente não estaria curiosa para saber o que estava dentro daquela caixa. Fez um gesto para o mordomo trazer as sobremesas, e em pouco minutos estavam a sua frente. Vougan perguntou:
- Estas a gostar ate agora?
-Estou. - respondeu Virginia, virando-se para a mousse de chocolate. Não é que ela não estivesse curiosa. Ela estava. Muito. Mas também tinha medo de saber a resposta. Quando finalmente não havia nem uma molécula de mousse na taça, ela não aguentou mais, e perguntou:
- Caraças, Vougan, vais ficar aí o tempo todo a olhar para a caixa?
- O tempo que for preciso para teres a coragem de me perguntar o que é. - Respondeu Vougan com um sorriso sincero e amoroso.
-Vougan, o que está nessa caixa? - perguntou Virginia, com o seu melhor sorriso Pepsodente, enquanto rezava para que o seu batimento cardíaco não se ouvisse.
- Uma surpresa.- Respondeu Vougan tentando não se rir.
-Bem, já te perguntei o que é....
- É um presente para ti - Disse Vougan virando a caixa preta para ela e abrindo-a lentamente revelando o colar dentro.


Virginia prendeu a respiração.
-É lindo!
- Queres que te coloque?
-Sim!
Vougan agarrou no colar, alevantou-se e com cuidado colocou-o no pescoço dela aproveitando para o beijar. Virginia correspondeu ao beijo, abraçando-o. Vougan a agarrou ao colo e levou para mais perto do corrimão da varanda, onde a sentou e beijou. Virginia aprofundou o beijo. Vougan a puxou mais para si enquanto se colocava no meio das suas pernas. Virginia começou a beijar o pescoço de Vougan. Ele sorriu e disse:
- Cofias em mim?
-Sabes bem que sim....
- Então se eu te empurrasse neste momento o que farias? - Perguntou Vougan sem a deixar olhar para baixo.
-Agarrava-me a ti. - respondeu ela, incrédula. - A questão é, porque é que me empurrarias daqui?
- Porque sou um lobo mau....
-Então vais-me comer? - perguntou Virginia, com uma gargalhada.
- Ja te comi!
-Então não és um lobo mau. És um lobo muito mau!
- Isso não posso discutir. - Disse Vougan - Mas ja é Hora de me despedir. - Vougan a empurrou ela caio na piscina e ele saltou a seguir que tinha acabado de rir com a cara dela.
-Estúpido! - disse Virginia, furiosa com o susto que tinha apanhado.
- Sim a agua esta fabulosa. - Comentou Vougan não ligando ao que ela dissera.
Virginia beijou Vougan entusiasticamente. Vougan beijou-a de volta então nado até puder sair da piscina e retirou a camisola, assim que ele a retirou ouvisse pessoas a falaram. Estas tinha se assustado quando viram vultos a caíram na agua e interrompera o seu jantar para ver o que se passava.
-Tinhas mesmo de dar espetáculo... - comentou Virginia.
- Só vives uma vida.... de cada vez! - Disse Vougan com um sorriso e fazendo uma vénia ao "publico".
A Virginia só lhe apetecia arrancar as orelhas de Vougan á chapada, uma vez que odiava ser o centro das atenções, mas resignou-se a segui-lo. Vougan aproximou-se de uma rapariga que tinha um ramo de flores e disse:
- Desculpa senhor podia retirar uma dessas rosas para a minha princesa envergonhada. Se Virginia pudesse enfiar um saco na cabeça, te-lo-ia feito, mas mais uma vez aceitou a rosa com um timido obrigado.Vougan sorrio e a encamelhou para o lado contrario do publico e restaurante, dirigindo-a para uma porta que conduzia a um elevador e clicou no numero 19. Virginia seguiu-o, intrigada. As portas do elevador abriram-se assim que chegou ao andar 19, revelando um bar privado. Onde só se encontrava 3 pessoas o barmen e mais um casal.
-Uh, Vougan, vamos passar o resto da noite num bar, encharcados dos pés á cabeça? - perguntou Virginia.
- Isto não é só um bar! - Respondeu Vougan cm um sorriso deu-lhe um beijo e começou a dirigir-se para o Barmen.
"Sim, mas isso não impede que o meu vestido esteja tão molhado que até se nota a lingerie", pensou ela.
- Olá - disse Vougan para o barmen - Como podes ver consegui arranjar o jeito para experimentar a piscina.
- Eu vi! - Afirmou o Barmen - Pensei que ela te mataria.
- Também.
- Toma, é a chave da posta numero 5. - Disse Barmen com um sorriso.
Vougan sem dizer mais nada agarrou Virginia ao colo e dirigiu-se para a porta que estava ao lado do casal. Ao abrir a porta encontro-se um corredor com mais portas com números, eles entraram na porta com o numero 5. Dentro encontrava-se uma sala com um sofa e uma TV, mais nada o que era bastante fora do normal para o tamanho da sala. Vougan a colocou com cuidado nu sofá e disse:
- Temos que encontra a porta.
-Que porta?
- Uma porta que faz parte da parede. - Disse Vougan - Como disse antes não é um bar corrente é um bar para namorados ou casais, mas como todas as relações tens que passar dificuldades. Aqui as dificuldades é encontrares aquilo que precisas ou queres. Neste momento queremos encontrar a WC e o armário para nos trocarmos.
-E como é que encontramos a porta?
- Deve haver pistas por todo o lado mas que não são assim tão visíveis. - Respondeu Vougan com um sorriso - Este também é o quarto mais difícil já que é o ultimo.
-Certo, tu és mesmo masoquista.. - comentou Virginia.
- Achei que seria bom experimentarmos uma coisa diferente.
-E achaste bem!
- Com a experiência que tenho as pistas estão em todos os lados e mesmo a frente do nariz mas também escondidas. - Explicou Vougan - Por outras palavras esta em cima de uma delas.
-Com experiência que tens? Quantas pessoas já trouxeste aqui?
Eu as vezes preciso sair do campo... para... me entreter. - Disse Vougan como se recorda-se algo - Este lugar é bom para isso.
-Ah, sim, estou a ver... - disse Virginia, como se ele fosse o rapaz mais santo á face da terra.
- Ainda bem que estas a ver, pois se não tivesses seria muito mão sinal.
Virginia riu-se, e começou a procurar pela pista a seus pés.
Vouga a ajudou a procurar, ao fim de algum tempo ele consegui achar uma pista. Esta se encontrava no pé do sofá, esse pé girava a te mostrar umas marcas assim:

"| .---- | ..--- ----- | .---- ---.. | .---- | .---- ---. || ....- | .---- || ..--- ----- | ..--- ..--- || ..--- .---- | .---- ...-- | .---- || .---- -.... | .---- ..... | .---- ---.. | ..--- ----- | .---- || ..... | .---- ....- | ...-- | .---- ..... | .---- ....- | ..--- ----- | .---- ---.. | .---- | .---- ---.. | .---- | .---- ...-- |

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- Eles estão-se mesmo as esmerar nisto! - Comentou Vougan com um grande sorriso.
-Código morse....easy! - comentou Virginia, enquanto começava a decifrar mentalmente.
|1.20.18.1.19|4.1|20.22|21.13.1|16.15.18.20.1|5.14.3.15.14.20.18.1.18.1.13|,|

|19.5|5.19.6.15.13.5.1.4.15.19|20.9.22.5.18.5.13|,|

|12.1|3.15.13.5.18.1.13|.|

|19.15|17.21.5|16.18.9.13.5.9.18.15|20.5.18.1.15|

|17.21.5|4.5.19.3.15.2.18.9.18|15.14.4.5|4.5.9.24.5.9|15|1.12.3.1.16.1.15|,|

|12.15|5.14.20.1.15|5.14.20.18.1.18.1.15|.|
ATRAS DA TV UMA PAERTA ENCONRARAS, SE ESFOMEADOS TIVEREM, LA COMERAO, SO QUE PRIMEIRO TERÃO QUE ENTAO QUE ENTRARÃO. - leu ela.
- Hãn? - Disse Vougan olhando incrédulo para ela. - Não traduziste isso bem! Isso não faz sentido!
-Quero ver-te a fazer melhor....
- Primeiro, se olhares bem para o código Morse verás que tem espaços. - Disse Vougan - Como la chegaste e um testo mas este diz:
Atras da tv uma porta encontraram,
Se esfomeados tiverem,
Lá comeram.
Só que primeiro terão
Que descobrir onde deixei o alçapão,
Só então entrarão.
Virginia foi verificar, e depois suspirou resignada.
- Agora sabemos onde esta a cozinha! - Disse Vougan com um sorriso - Ainda bem que já comemos.
-Pois! - concordou Virginia, sorrindo.
- Mas também sabemos que há um alçapão o que quer dizer que la pode haver mais pistas.
-Bem, então vamos lá explorar! - disse Virginia, animada com a ideia.
- ok. - Aceitou Vougan começando a pesquisar noutros lugares.
Emquanto ele pesquisava, Virginia foi até á TV, á procura do alçapao. Vougan via cada pormenor do sofá até que viu. Enquanto isso, ela desviou o móvel da TV. Num dos cantos do sofá, com um diferença mínima em relação a cor um frase pequena. Vougan demorou algum tempo a conseguir definir o que estava escrito lá:

"Beta.Ómicron.Tau.Alfa.Ómicron. Beta.Épsilon.Rô.Mi.Épsilon.Lambda.Eta.Ómicron."
- Virginia anda aqui ver isto. - Disse Vougan com um sorriso.
Virginia já tinha aberto o alçapão, e foi logo ver o que ele tinha descoberto.
-Isso são letras gregas! BOTAOBERMELEO. Sopa de letras?
- Cada palavra é uma letra, pois cada uma é o nome dessa letra a excepção do Beta que pode ser "B" ou "V".
-Tal como eu disse...agora resta saber o que é que as letras significam.
- A primeira palavra é Botão.
-Botão vermelho?
- Pelo que parece sim. - Respondeu o Vougan - Deve estar-se a referir ao comando.
- Bem, só há uma maneira de saber. - disse Virginia, sorrindo, enquanto carregava no botão vermelho do comando da televisão.
Assim que ela clicou no botão uma porta abriu, ao se aproximarem viram o quarto.
-Bem, agora só falta a casa de banho...
- Gostei desse só. - Comentou Vougan.
-Então há mais?
- Digamos que aqui dentro pode estar a casa dos teus sonhos. - Respondeu vougan com um sorriso matreiro.
-Interessante..bem então ainda há muito para procurar... - comentou Virginia, também ela sorrindo.
- Devíamos começar pelo alçapão e devíamos ver que divisão da casa é.
-Certo. - disse ela, caminhando até ao alçapão que já tinha aberto, e espreitando.
- A cozinha - disse Vougan olhando por tras dela. - Falta encontramos a WC.
-Que tal explorar-mos a cozinha? Pode ser que haja aqui pistas.
- Deve haver em todas as divisões até chagar a que volta ao principio. - Informou vougan.
-Exploras o quarto enquanto eu trato da cozinha?
- Que tipo de explorar queres que eu faça?
-Procurar pistas, claro! - respondeu ela, sorrindo.
- Como digas - Disse Vougan afastando-se com um sorriso sedutor.
Virginia olhou-o saír, tentando em vão não se arrepender da resposta que dera. Vougan entrou no quarto dando uma vista de olhos ao lugares então começou a ver os pormenores. Virginia deciciu começar pelo frigorífico, onde reparou uma seta desenhada no pacote de leite. Vougan começou por ver a cama, ao mesmo tempo que se divertia com os seus pensamentos. Seguindo o rumo da seta, ela foi ver o fogão, e encontrou outra seta no forno. Vougan demorou bastante tempo a ver cada pormenor da cama. Começou a ver a cómoda enquanto formava outros pensamentos em sua mente. Do fogão, Virginia passou ao armário. Desta vez a seta estava num tubo que dava para o lava loiça. Vougan começou a ver as lâmpadas do quarto é uma delas dizia:


Virginia começou a procurar perto do lavatório, e encontrou outra seta na parte de trás de uma jarra, apontando para cima. "Não me podia por isto mais fácil!" Pensou Vougan com sarcasmos. Puxou a lapada e abriu-se uma porta que dava para o escritório. Virginia subiu o balcão e viu a próxima seta na base da prateleira dos pratos. Para cima, outra vez. Vougan entrou no escritório com um sorriso travesso deu uma vista de olhos e saio fechando a porta. Começou a ver se havia mais pistas e então vi Virginia.
- Por aqui?
Virginia tinha tateado o teto por cima da estante e encontrara o alçapão. Ao içar-se para cima, deu de caras com Vougan.
-Qual o motivo desse sorriso? -perguntou.
- Nada... Só admirando a imagem. - Respondeu Vougan encostado a parede e olhando-a.
-Ah, sim? - perguntou ela, levantando-se.
- Nem imaginas o quanto! - Respondeu Vougan sem tirar os olhos de cima dela.
Virginia puxou Vougan para si, e beijou-o. Vougan correspondeu com um beijo feroz e prolongando-o. Colocando-a mais perto de si. Virginia correspondeu ao beijo, começando a desapertar as calças de Vougan. Ele começou a retira-lhe o vestido, aproveitando para massaja-la. Virginia desceu as calças dele, apalpando-lhe o traseiro de caminho. Vougan começou a passar suas mãos pelas linhas da langerie por baixo do vestido. Depois das calças de Vougan descerem, foi a vez dos boxers. Vougan começou a retirar o resto do vestido dela. Virginia deixou-o continuar. Vougan agarrou nela e levou-a para o quarto sem quebrar o beijo. Virginia desceu o beijo da boca de Vougan para o pescoço. Vougan a encostou a parede e disse ao ouvido:
- Queres ver o que eu descobri?
-Quero. - respondeu ela, com um sorriso travesso.
- Que realmente adoro essa lingerie. - Disse Vougan com um sorriso perverso.
-E o quanto adoras a lingerie? - perguntou ela, mantendo o sorriso.
- O suficiente para a tirar o mais lento e rápido possível.
-Bem, e se eu te disser que não vais fazer isso? - perguntou ela.
- E porque não iria? - Perguntou Vougan de sobrancelha erguida.
-Porque eu quero a desforra de ontem. - sussurrou ela, com um sorriso perverso.
- Não sei do que estas a falar - Disse Vougan com ar de santinho.
-Sabes sim....
- Como tencionas ter a tua desforra a qual não faço a mínima ideia de que falas. - Disse Vougan tentando esconder o seu sorriso e dando-lhe mais um beijo longo e poderoso.
-Já vês. Senta-te. - pediu ela, apontando para uma cadeira a um canto.
- Ok. - Disse vougan sentando-se na cadeira com ela pediu.
Virginia fez uma rápida exploração ao armário, de onde retirou uma corda, e sorriu.
- O que estas a pensar em fazer?
-Isto! - disse Virginia, enquanto o amarrava á cadeira com a corda e o amordaçava.
Vougan deixo-se ficar enquanto olhava-a para ver o que ia fazer. Virginia ajoelhou-se á frente dele. Vougan tento-se mexer e confirmou que não podia. Virginia sorriu, e começou a levar a mão ao onde ele mais queria. Vougan viu todo o que ela fazia ao mesmo tempo que começava a sentir prazer. Virginia começou lentamente, mas foi aumentando o ritmo. Vougan começou a respirar profundamente, sentido o seu prazer a aumentar e sabendo que não se podia mexer para toca-la. Virginia começou a dar-lhe prazer também com a boca. Vougan deixou escapar um gemido de prazer sempre sem tirar os olhos dela. Ela continuou, aumentando sempre o ritmo. Vougan mordeu a mordaça com mais força rompendo alguns gemidos. Virginia sorriu. "Cá se fazem, cá se pagam", pensou ela. Mesmo com todo o prazer que sentia, vougan com os olhos meio serrados ainda a olhava e pensava nas mil e uma maneiras de como se ia vingar, mesmo que maior parte dos pensamentos fossem abafados com o prazer. Virginia voltou a aumentar o ritmo. Vougan estava quase a chegar ao sei clímax . Virginia sentiu-o, e continuou. Vougan tento ao máximo resistir até que chego um clímax poderoso. Virginia engoliu engoliu o sémen dele, e depois continuou. Vougan respirou profundamente enquanto começava a sentir prazer a aumentar novamente.
"Realmente estas com vontade de ter uma vingança dolorosa" pensou Vougan.
Vírginia continuou o que estava a fazer, tentando decidir se ia ou não com o seu plano para a frente. Vougan tento se mexer mais uma vez mas sem resultado enquanto olhava para ela como se fosse a sua preza assim que sai-se dali. Virginia notou o olhar de Vougan, e respondeu-lhe com um sorriso assassino. Decidiu-se. O plano ia ser posto em marcha. Vougan não sabia o que a sua pequena estava a tramar mas ele não estava a gostar muito de não saber. Virginia continuou sempre, voltando a aumentar o ritmo. Vougan começou a pensar que não seria ma ideia em começar a cortar as cordas. Ela não parou. Ele a observou enquanto ponderava o que ia fazer, sabendo que tinha pouco tempo para decidir o que ia fazer antes que o prazer o domina-se. Virginia voltou a aumentar o ritmo. Os pensamentos de Vougan fugira da sua mente substituindo por mais e mais prazer. Virginia começou a usar as mãos e a boca ao mesmo tempo. Vougan mordeu com força a mordaça assim que atingiu o seu segundo clímax. Virginia voltou a engolir o sémen dele. Vougan decidiu que ia esperar por mais um pouco para ver o que ela ia fazer e se não gostasse ia sair dali. Virginia levantou-se, e foi fazer uma rápida inspeçao á comoda. Vougan não gostou muito de ver a maneira que ela olhava para uma comoda. Virginia retirou da cómoda uma embelagem de lubrificante e um vibrador. "O que ela esta a magicar?" pensou Vougan quando viu o que ela tirou. Ela regressou para o pé dele. Vougan não consegui evitar o movimento de olhar paras as mãos dela e depois para os sues olhos e não aprovar o que via, principalmente porque só lhe surgia um pensamento. Virginia colocou o que trazia aos pés da cadeira onde Vougan estava atado, e voltou a dar-lhe prazer com a boca. Ele relaxou um pouco mas mesmo assim seu olhar não mudou nem um pouco. Virginia foi aumentando sempre o ritmo. Vougan começou a gemer mas ainda não tirar os olhos do vibrador e começara a forçar as cordas. Virginia não reparou, e continuou com o que estava a fazer. Vougan roçou os dentes na mordaça quebrando alguns gemidos e colocou mas força nas cordas. Virginia voltou a aumentar o ritmo. Vougan fez tanta força que quebrou as cordas e a agarrou nos ombros.
-HEY! - protestou ela.
Ele encolheu os ombros como se não tivesse feito nada de errado, pelo menos para ele, mas não fez nada para a travar o que fazia desde que não fosse ata-lo novamente. Vougan tinha ligeiras feridas nos braços. Ela beijou-o. Ele a puxou para si a profundando o beijo e começando atormentar-la com as mãos.
-Saudades? - perguntou Virginia, com um sorriso.
- Achas?
-Acho.
- Digamos que da tua boca não era, tal vez um pouco - Comentou Vougan pensativo.
-Então, decide-te!
- Para que?
-Para eu me elucidar!
- Tenho uma melhor maneira para te fazer lúcida.
-E qual é essa maneira?
- Bem eu podia mostrar mas não sei se mereces!
-PorquÊ?
- Porque haveria de te dizer?
-Porque gostas muito de mim.
- Quem te contou tal mentira? - Perguntou Vougan surpreendido.
-O que tu fizeste hoje.
- O que eu fiz hoje... - começou a dizer Vougan pensativo - Alevantei-me, trabalhei, confirmei o jantar, comi o almoço, visitei vários querubins, um deles tiver que fazer uma visita mais prolonga e com mais pormenores. - Fez um sorriso provocador - Sabes com é alguns querubins precisão se por na linha,portanto tenho que confirmar que esta tudo bem com eles. Depois levei alguém a jantar... - comelou a falar com uma voz despriocupada - Essa pessoa ia-se embora amanha e eu tinha que agradece-la de alguma maneira pelo sue... - Parou para pensar na palavra certa - tempo e companhia. A seguir do jantar foi fazer uns enigmas para aquecer a cabeça. Agora estou sentado a dizer-te isto! Foi um bom dia.
Ainda não entendi em que parto do dia alguem te disse essa mentira! - Comentou ele.
-A parte do dia em que nos cruzámos.- respondeu Virgina, com um beijo apaixonado.
- Isso foi quando?
-Quando estava a fazer as malas.
- Não me lembro de malas nenhumas, deveria esta ocupada a olhar para outra coisa.
-Pois estavas.
- Mas sinceramente não me lembro bem o que era...
-Eu também não reparei...
- Mas foi contigo?
-Foi.
- Acho que me devias recordar, mas sem cordas. Tenho uma sensação que vou ter pesadelos com elas!
-Tenho tanta pena.... - disse Virginia, sarcástica.
- E nada de prender-me durante um tempo...
-Ohhhhhhhhh... - disse Virginia, fingindo desapontamento.
- Eu ouvi dizer que alguém vai se vingar.
-A sério?
- Sim, mas não sei como nem sequer porque.
-Uh, mas sabes ao menos quem?
- Tenho uma vaga ideia.
-Tipo o quÊ?
- Eu não vou falar... eu não gosto de queixinhas.
-Ok, tu é que sabes...
- Não sei tanto como gostaria de saber. - Comentou Vougan começando a provocar lá na sua parte de baixo.
Virginia suspirou, beijando-o. Vougan acariciou levemente os peitos dela com a língua, enquanto uma das suas mãos tocava na parte mais sensível do corpo dela e a outra agarrava o vibrador. Ela soltou um leve gemido, enquanto seguia com o olhar uma das mãos dele, curiosa. Vougan agarrou no vibrador e levou até onde estava a outra mão, ao mesmo tempo que lentamente levava a sua boca até a dela. Virginia correspondeu com um beijo luxurioso, aproximando-o mais de si. Ele de um momento para o outro no meio do beijo enfio o vibrador dentro dela enquanto um dos braços a agarrava por trás sem a deixar fugir.
-Eu preferia algo mais natural. - sussurrou ela, ao ouvido de Vougan.
- Desculpa, mas ele saio da gaveta tem de ser utilizado. - Respondeu vougan mordiscando-lhe o pescoço enquanto começava a movimente para dentro e para fora o vibrador.
Virginia encostou Vougan mais a si, com um gemido.
- Tens na um pouco molhada. - Disse Vougan ao tocar nas lingerie.
-Ainda tinhas esperanças que estivesse seca? - perguntou ela, com um sorriso.
- Se estivesse seria muito mau sinal!
-Bem, mas não está...
- Pois não, até parece que foste ao banho.
-Engraçadinho...
Vougan colocou a cueca dela para o lado e colocou o vibrador até ao fundo aproveitando para colocar no máximo. Voltou a prestar atenção aos peitos dela provocandos e mordiscados aleatoriamente. Virginia sentiu o seu prazer a aumentar consideravelmente, e os gemidos que soltava aumentaram na mesma medida. Vougan começou a fazer um chopão no pescoço dela mas antes traçou uma linha de beijos ardentes. Ela agarrou-se mais a ele, sabendo que o orgasmo vinha a caminho. Vougan continuou a explorar os seios dela com as mãos, enquanto aprecia cada gemido que ela fazia. Virginia deixou-se controlar pelo gigantesco climax que a atingira, soltando um sonoro e prolongado gemido. Vougan deu um sorriso com satisfação ao vê-la e começou a mexer no vibrador perlongando o orgasmo dela. "Sacana!", pensou ela. Vougan a beijou animalescamente assim que o orgasmo dela acabou, agarrando e levando-a até a parede onde tinha a lâmpada com o interruptor mas antes tirou o vibrador dela para se divertir mais tarde com ele. Ela correspondeu ao beijo.
- Lembras-te de eu dizer-te que tinha uma surpresa para ti? - Disse Vougan entre beijos.
-Lembro. Mas a surpresa não era o jantar? - perguntou ela, correespondendo sempre.
- Não só!
-Ai não?
- Neste momento não... - Disse Vougan puxando a lâmpada e abrindo a porta que dava para o escritório.
-Então qual é? - perguntou ela, seguindo-o.
- Encontrei um escritório para experimentarmos umas coisinhas novas. - Disse ele com o sorriso malicioso.
-A sério?
- Não!
-Decide-te...
- Não!
-Ok...
- Onde queres continuar? - Perguntou Vougan.
-Na secretária! - respondeu ela, com um sorriso malandro.
- Estavas desejosa!
-Pois estava. - declarou ela, com um beijo faminto.
Vougan a encaminhou lentamente e sedutoramente até a secretaria aproveitando para a despir. Virginia deixou-o continuar. Quando ela estava encostada a secretaria Vougan a virou de costa para o seu peito e colocou o troco dela em cima dela, enquanto entrou nela sem esperar pela permissão.
-Hey! - protestou ela. - Não te esqueceste de nada?
- Do preservativo ao qual já coloquei enquanto estas nas nuvens e a gritar de prazer pelo meu nome?
-Não, outra coisa....
- O que?
-O lubrificante...
- Ainda mais? Achas que não estas encharcada que chegue?
-Mas não aí, caso não tenhas reparado.
- Eu não estou a ver qual é o problema da tua vagina. - Disse ele, sem rodeios.
-Tu não estás na vagina...e sabe-lo bem. - murmurou ela, impaciente.
- Continuo a não ver o problema!
-O canal em questão é mais apertado.
- Não esta aqui nenhum televisão! O que isso tem a ver?
-Vougan....
- Não o digas tantas vezes ainda o gastas! - Disse Vougan ao seu ouvido - O que queres?
-Importas-te de ir buscar o lubrificante?
- Para isso tenho que sair e o teu corpo ja se esta a habituar.
-Bem, ao menos despacha-te....
- Não controlo o teu corpo.
Ela suspirou, impaciente. Ele sorriso contra o deu pescoço e então lentamente saio dela, abri-o a gaveta da secretaria e retirou o lubrificante. "Lindo menino", pensou ela. Vougan aproveitou para dar uma vista de olhos e retirou 3 vibradores do tamanho de uma azeitona grande e redondos com alguns pedaços de fita cola. Então voltou para trás dela colocando as coisas em cima da secretaria ao lado dela. Virginia olhou para o que ele trouxera, intrigada. Vougan com os dedos cheios de lubrificante massajou a parte de trás dela, devagar e com 3 dedos. Virginia gemeu. Quando estava bom o suficiente para ela não se queixar, ele entrou nela novamente e colocou um vibrador na ponta de cada peito dela, deixado o 3º na mesa, ligando na vibração media. Ela não conhecia aqueles objectos...mas não se podia dizer que não gostava deles. A estimulação só a fez gemer mais. Vougan começou a mexer-se num ritmo rápido ao mesmo tempo que lhe mordia o pescoço e chupava-o. Virginia apercebeu-se do que, ao contrário do que dava a entender nos romances, as secretárias não eram o local mais confortável para fazer o que eles estavam a fazer, mas os movimentos de Vougan depressa fizeram o pensamento eclipsar-se da sua mente. Vougan estava aliviado desde que começara a sentir prazer novamente, tinha sido mais difícil que o costume controlar-se e esperar que ela tivesse o seu prazer primeiro. Deveria ser por ela não ter acabado com ele ou então por ele ter sentido prazer primeiro que ela. Ele a puxou mais para si, fazendo-a sair da secretaria, pois precisava de a sentir mais. Virginia inclinou a sua cabeça para trás, para um beijo, sentindo que estava a chegar ao pico de prazer. Vougan a deixo controlar o beijo enquanto se empilhava em ir o mais fundo que podia e num ritmo certo ao mesmo tempo que saboreava casa sabor e gemido dela. Ela levou ambas as mãos em redor da cintura de Vougan, enquanto atingia o orgasmo. Vougan veio-se pouco depois abraçando-a. Virginia beijou-o docemente.
- Desculpa. - Disse ele encostando a testa no ombro dela.
-Desculpo o quê? - perguntou ela, sorrindo.
- Por ter sido um canalha há pouco. - Respondeu ele, ainda encostado a ela.
-Estás desculpado. - disse ela, virando-se para ele e retribuindo o abraço.
- Tu descontrolas-me!
-Temos que treinar mais isto para te aprenderes a controlar...
- Acho que nunca vou me controlar contigo... - Respondeu Vougan enquanto pensava - " E isso é o que me dá medo!"
-O que é que eu tenho de tão especial?
- Nada. - Respondeu Vougan, rápido de mais.
-Nunca pensei que fosses tão mau mentiroso....
Vougan se afastou e ficou sem expressão, então começou a caminhar para fora dali.
" Ela é só uma namorada... nada mais... nada mais! Só isso. Alguem de momento."
-Onde é que vais?
- Preciso de apanha ar! - Respondeu sem olhar para trás. Agarrando em 2 cigarros e num roupão, dirigiu-se para a sala onde clicou no botão vermelho da TV e saiu para a varanda.
Na varanda clicou num dos parafusos, que era um botão discursador, que fez aparecer um isqueiro, o qual usou para acender um cigarro, e começou a fumar.
" Eu só estou a confundir as coisas! Estou a pensar que é amor e na verdade só estou chateado por o meu brinquedo favorito e novo ir-se sem permissão... É isso. Tem de ser! " Pensava ele, enquanto olhava para o seu estrelado, e assim que olhou algumas frases lhe vieram a mente.
O remorso é um aviso do céu, uma aviso de que existe consciência na alma do criminoso.
" Emilio Castelar y Ripoll sabia do que falava."
Nem o próprio céu tem poder sobre o passado.
" Uma boa frase de John Dryden e uma realidade ainda pior."
Todos vivemos sob o mesmo céu, mas ninguém tem o mesmo horizonte!
" Do Konrad Adenauer, qual serra o meu? Ela? Não."
Vírginia também pegou num roupão e sentou-se na cama á espera dele, intrigada. Ele acabou o 2º cigarro pouco tempo depois, voltando para o quarto assim que arrumou o isqueiro e fechou aporta. Encontrava-se mas calmo e com os pensamentos no lugar certo para ele. Viu-a sentada na cama com um roupão, quando entrou disse:
- Tiveste saudades?
-Muitas. - respondeu ela, beijando-o
- Então tira-as.
-Com todo o gosto! - disse Virginia, fazendo-o caír na cama.
- Como a menina deseja?
-Como tu quiseres!
- Tens a certeza?
-Sim.
Vougan não esperou para ouvir uma segunda vez, a agarrou e colocou ao seu lado onde retirou o "cinto" com os dentes. Virginia sorriu, e deixou-o continuar. Vougan colocou o "cinto" do roupão ao lado da perna direita dela e começou a afastar o robe ligeiramente enquanto dava beijos ao de leve no corpo dela. Ela suspirou de prazer. Ele começou a explorar com a língua a parte intima dela assim que achava que o robe estava suficientemente aberto. Os suspiros passaram a pequenos gemidos. Vougan adorava a canção que estava no ar, fazendo-o provoca-la ainda mais. Ela respondeu ás provocaçoes com mais gemidos. Ele juntou as mãos ao que fazia, entrando nela explorador por dentro e indo ao seu pondo G. Virginia contorcia-se, enquanto os seus gemidos continuavam a aumentar. Vougan aumentava e diminuía o ritmo para a provocar mais e não a deixar habituar-se a um ritmo. Virginia mais parecia que estava a andar numa montanha russa de prazer. Ele acrescentou mais um dedo nela e começou a olha-la. Os gemidos de Virginia amentaram. Ele podia sentir como o corpo dela reagia a cada movimento que fazia e isso agradava-lhe muito. Ela puxou Vougan para si,e beijou-o. Ele com a mão livre e mais próxima da gaveta retirou duas molas, as quais colocou no bico sensível dos peitos dela.
-HEY! - protestou ela.
Ele riu-se e tocou ligeiramente na mola ja colocada, fazendo-a gemer.
- A dor dura só um instante o prazer vem logo a seguir.
-Então despacha-te!
Vougan lambeu entre os peitos dela fazendo com que estas se movessem enquanto suas mãos acariciavam dentro e fora na parte de baixo dela. Virginia depressa chegou ao orgasmo,e o prazer eclipsou a dor. Vougan a provocou mais um pouco até o orgasmos dela acabar e então dobro as pernas dela prendendo-as com o "sinto" do roupão de cada um. Virginia franziu o olho, intrigada. Assim que ela estava bem preza sem a aleijar ele colocou-se no meio das pernas dela e trinco umas das molas movendo-a ligeiramente para lhe dar prazer. Virginia soltou um leve gemido. Ele passo de uma mola para a outra enquanto colocava um preservativo. Ela voltou a gemer. Ele entrou nela lentamente como se confirmasse que estava mais do que preparada para ele. Assim que obteve a sua confirmação agarrou nas pernas dela e começou-se a mover dentro dela com um ritmo médio e profundo. Com cada movimento que fazia a olhava com olhos apaixonados pelo que via, pela maneira que ela reagia a si e pelo próprio prazer que ambos sentiam. Virginia puxou Vougan mais para si, beijando-o ao mesmo ritmo que ele se movia. Ele mordisco-lhe o lábio ao mesmo tempo que explorador cada canto dela quer na boca, quer dentro de si. Ela passou as mãos pelo tronco dele, estimulando-lhe os mamilos. Vougan a capturou num beijo ardente e dominante ao mesmo tempo que passava o ritmo que se movia para o do beijo. Virginia correspondeu ao beijo, enquanto os seus gemidos aumentavam. Vougan voltou a provocar os peitos dela com as mão ao mesmo tempo que aumentou o ritmo. Virginia depressa chegou ao orgasmo. Vougan atingiu o seu orgasmo ao mesmo tempo que ela, assim que acabou, descansou por breves momentos ao lado dela antes de retirar o que lhe tinha prendido. Virginia suspirou,ao sentir que a pressão das molas se fora. Ele rui-se levemente no ombro dela enquanto dava beijos ao de leve nele. Ela não conseguiu evitar rir-se ao sentir os músculos dele contra a sua barriga. Ele a puxou mais para si enquanto a contemplava.
- Não sabes o quanto és linda.
Ela corou.
-E tu não sabes o quanto eu gosto de ti.
- Pois não sei.
Virginia beijou-o.
- Deverias dormir, amanha o Bruce vai te dar na cabeça.
Ela soltou um longo suspiro.
-Eu não lhe dou motivo para isso, não te preocupes...
- Eu não me importo de ficares a noite toda acordada, para ser sincero.
-Eu também não me importava, mas sabes bem que não posso.....
- Poderes, podes, mas não deves, para o meu azar.
Virginia sorriu.
-Life is hard, my dear....
- Não me digas. - Disse Vougan puxando-a para o beijo longo e provocativo.
Ela correspondeu ao beijo, tornando-o mais intenso. Vougan passou os braços por dentro do robe puxando-a mais para si e aproveitando para explorar as costas dela. Ela traçou-lhe uma linha de beijos da orelha ao pescoço. Vougan ronronou com a sensação dos beijos dela e desceu as suas mãos para lhe apalpar as coxas. Ela gostou tanto de o ouvir ronronar que deixou os seus lábios "passearem" pelo pescoço dele. Vougan provocou a parte intima dela com o seu sexo que ja se encontrava dolorosamente ereto. Sentir a excitação dele só serviu para excitar ainda mais Virginia, que o beijou intensamente. Vougan deixando-a ter o controlo do beijo procurava por um preservativo que tinha deixado em cima da cama. Virginia rodou, para ficar por cima dele, e esperou que ele o colocasse. Vougan antes de colocar-lo provocou a parte intima dela com os dedos até ela gemer. Depois de Vougan colocar o preserrvativo, ela guiou-o para dentro de si, e começou a movimentar-se com um ritmo leve. Vougan gemeu ligeiramente a se levantou um pouco para a beijar. Ela começou a aumentar vertiginosamente o ritmo com que se movia , beijando-o da mesma forma. Vougan começou a deixar alguns gemidos escaparem enquanto o prazer aumentava e agarrava no cabelo dela levemente para dar mais pressão ao beijo. Ela rapidamente chegou a um ritmo selvagem, enquanto engolia todos os gemidos dele. Ele estava perto do seu limite, se sentia muitíssimo bem ali, não se importava se o tempo parasse naquele momento. Virginia chegou ao climax, e desabou sobre ele. Ele chegou ao seu clímax ao mesmo tempo que ela e beijou-lhe na testa quando ela já estava em cima dele. Vírginia abraçou-o. Vougan puxou os lençóis para cima deles, deixando-a e aconchegando-a por cima dele. Ela depressa adormeceu. Vougan ainda levou algum tempo a adormecer enquanto pensava no que vinha.
Vírginia acordou sobressaltada, sabendo que era dia de missão. Vougan dormia profundamente quando sentiu agitação em cima dele abriu ligeiramente um olho mas assim que viu que não era nada de mal voltou a adormecer. Vírginia suspirou.
-Vougan, acorda! - sussurrou ela.
Ele abriu novamente o olho, abraçou-a puxando-a e prendendo-a a si, voltou a fecha-lo e a adormecer.
-VOUGAN! Acorda! - voltou a sussurrar ela, abanando-o pelos ombros.
- Não tenho que trabalhar e não és minha mãe deixa-me dormir assim contigo. - Disse vougan com uma voz sonolenta.
-Vougan, eu tenho um avião para apanhar para Paris ás 10! - informou ela, sem se dar conta do deslize. - QUE HORAS SÃO?
- 11H - Respondeu ele sem excitar a prendendo-a mais a si.
-O QUÊ? - ela até saltou dos braços dele. - Oh meu deus! Eu estou tao tramada......
Ele começou-se a rir sem se poder conter e disse:
- O voo foi cancelado para amanha.
-VOUGAN..... - Virginia não estava a gostar nada da brincadeira. Aquela missão fora preparada de emergência, não seria adiada por capricho dele.
- Toma! - Disse Vougan, perdendo o sorriso e dando-lhe o telemóvel com uma mensagem onde dizia que o voo tinha sido cancelado por causa do mau tempo. Assim que ela pegou no telemóvel começou a procurar pela WC.
-Ninguém deu pela minha falta? - perguntou ela.
- Foi mandado sms para todos, portanto deves ter uma no teu também. - Disse ele quando finalmente tinha encontrado a entrada da WC.
Ela suspirou, e recostou-se nos lençóis, pensando no que teria acontecido se o voo não tivesse sido adiado. Vougan demorou o seu tempo na wc e durante esse tempo amaldiçoou todos os que não o deixavam dormir um pouco, principalmente o idiota que se tinha lembrado mandar um sms tão importante no meio da noite e logo por azar quando ele dormia. Vírginia permaneceu na cama, á espera dele.
Quando Vougan voltou ao quarto ja estava mais que despertado e deitou-se ao lado dela.
- Não acredito que não confiaste em mim.
-Desculpa....Sabes como é, era uma missão, e eu levo as missões muito a peito... - disse ela, desviando o olhar.
- Hum... - Disse ele simplesmente e fechando os olhos para tentar dormir no seu canto.
Ela deitou-se ao seu lado, abraçando-o, e dando-lhe um beijo na bochecha. Vougan pensou duas vezes antes de a colocar mais perto de si, como ainda estava um pouco chateado. Ela notou a hesitação dele, e tornou a pedir-lhe desculpas, desta vez olhando-o nos olhos. Vougan a beijou profundamente, dando-lhe mais do que realmente queria. Ela correspondeu ao beijo, aliviada. Ele embrulho os lençóis neles e colocou parte do corpo dela em cima dele. Ela deu-lhe um leve beijo no pescoço. Ele encostou a cabeça na dela e relaxou-se enquanto acariciava as costas dela. Ela deixou-se ficar, apreciando o momento. Vougan adormeceu pouco tempo depois, estava habituado a que houvesse sempre alguém a acordado,o mesmo no seu dia de folga. Ela observou-o a dormir, e acariciou-lhe o cabelo, sorrindo.

***DEPOIS DE SAIR DO QUARTO DE MIGUEL***

Eu e Miguel saímos do quarto dele e pedimos boleia a um T-Shirt preta até à cidade. Quando chegámos entrámos num McDonald's para comer qualquer coisa antes de ir para a praia.
-Eu quero um McRoyal Bacon. - respondi quando empregado me perguntou o que queria comer. - para levar, se faz favor.
-São 5,80£ se faz favor. - disse o empregado.
Dei ao empregado seis libras e obtive troco de vinte pence.
-E para o senhor? - perguntou o empregado a Miguel.

-Eu quero um Big Mac. Com a oferta incluída-respondi eu, olhando para a minha carteira, para ver se eu encontrava as libras que eu precisava. Encontrei na minha carteira 10,00£ e, por sorte o empregado respondeu:
-São 10,00£. Vocês tem sorte, pois nós fazemos desconto, quando 2 pombinhos vêm para aqui comer.
-Engraçado! Mas que engraçado! Eu já caí da cadeira abaixo, e tudo -.-. Qual é a próxima piada, senhor?
-Mas agora a sério, estamos em desconto e aproveitei, para fazer uma piada, e das mais hilariantes. Quer dizer,... foi muito hilariante para mim, não sei se vocês acharam graça. Mas se não acharam, peço perdão...
-E os nosso pedidos -.- -reclamei eu- não se está a esquecer de nada? Olhe que se deixaram ao lume demasiado tempo, as suas calças vão se queimar...
-AI MEU DEUS!-exclamou o empregado, assustado- vou já buscá-los, se não as minha calças ficam queimadas! Ai meu Deus!
-Viste como ele aprendeu depressa?-perguntei eu, sussurrando à Maria.

Eu ria-me ás gargalhadas com as respostas do Miguel.
-É o que faz ter um Miguel aqui á nossa beira. - disse beijando-o.
Entretanto o empregado deu-nos a comida dentro de um saco de papel.
-Vamos andando para a praia e comemos por lá? - perguntei eu.

-Sim, claro. Mas antes, vou só ver ali uma coisa. Prometo que não demoro nada-respondi eu, e de seguida, viro-me para 5 caras familiares, que eu tinha visto no dia anterior, que davam olhares de reprovação.
-Então, então-comecei eu- se não são, os 5 tolos de ontem. Querem mais uma ronda, logo à tarde?
-Deixa-nos em paz-resmungou um deles- ainda não te apercebeste que nós não queremos luta nenhuma. Todo o campus, já sabe da luta, ontem e não queremos passar mais vergonhas. Agora vai, mas é com a tua namoradinha embora.
-Também que necessidade, têm vocês de mandar bocas. Nenhuma, por isso acho que me vou embora. Adeus, medricas!

Quando Miguel foi ter com eles levei a mão á testa. Não acreditava que os tínhamos encontrado ali.
-Tens algum problema com a ''namoradinha''? - perguntei.
-Não, nenhum. - respondeu com um ar cagativo.
-Ainda bem. - disse beijando Miguel. - Vamos embora, amor?

-Claro! Temos de passar a ignorá-los. Se não depois, eles serão um problema, para nós no campus. Vamos então embora.
Eu e Maria fomos, de mão dada, para a saída do restaurante. Assim que saímos, encontrámos um táxi, que nos levou para a praia. Quando chegamos, o taxista disse-nos o que lhe estávamos a dever. Maria, não tinha dinheiro suficiente, mas eu tinha roubado dinheiro aos rufias, enquanto falava com eles. Após entregar o dinheiro, Maria pergunta-me:´
-Onde arranjaste aquele dinheiro? Não o tinhas gasto todo no restaurante?
-Por acaso, tinha. Só que, eu roubei-lhes o dinheiro enquanto eles estavam distraídos com os nossos insultos.

-Acho que não devias ter feito isso... - disse calma. - Mas o que está feito, está feito. Mas não te preocupes... eles também mereceram. - disse rindo.
-Pois. - respondeu ele rindo.
Fomos andando para a praia e estendemos as toalhas. Tirei a roupa ficando só de biquini.
Deitei-me na toalha e fiquei lá durante uns longos 10 segundos antes de me levantar e me chegar á beira de Miguel que estava deitado na toalha dele de olhos fechados. Sem que ele percebesse pousei os meus lábios.
-Amo-te muito. - sussurrei.

-Também te amo bastante. O Sol está uma brasa! Estão tão calor-disse eu, tirando o protetor solar. A seguir, olho para o Mar e digo para ela:
-Está bandeira verde, por isso vou lá dar um mergulho. Queres vir comigo?-perguntei eu, preparando-me para nadar. Estava muito calor e eu nem acredita que, se pudesse nadar com aquele calor todo. Depois de me preparar, olho para ela e aguardo uma resposta até ela me responder.

-Pode ser. - respondi eu. - Só espero que a água não esteja muito fria. - disse eu a rir.
-Convém... - brincou Miguel.
Fomos para a beira do mar e Miguel atirou-se logo para a água.
-Não vens? -perguntou ele.
-Está fria... - disse eu tremendo.
Miguel saiu da água todo molhado.
-Ai está? - perguntou ele com um sorriso matreiro. - Então dá cá um abraço!
-MIGUEL, NÃÃÃÃO!! - gritei eu rindo imenso.
Miguel abraçou-me e eu senti a água fria na minha pele. Subi a cabeça para cima e beijei-o.
-Os teus lábios estão salgados. - disse eu.
Miguel riu-se.
-Agora já estou molhada e já, por isso, vamos á água? - perguntei.

-Claro! Vamos ver quanto tempo te aguentas debaixo de água. Quero ver se tu passas o meu recorde. Vamos a isso?
-Mas é claro! Aposto perfeitamente, que eu aguento mais tempo do que tu, debaixo de água. Aposta feita?
-Apostas mal-ri-me eu estalando a minha mão com a dela- e agora vou levar-te de volta para a água fria ahahahahahaha! Não vens aguentar um segundo, se eu não te ajudar.
-Eu vou mesmo perder, contra ti, Miguel! Podes ser mais forte que eu, mas na natação é tudo diferente!
Eu comecei, ao mesmo tempo que Maria, mas eu perdi, pois ela ainda estava debaixo de água. Voltei outra vez, para debaixo de água e acenei para Maria. Ela já sabia que tinha ganho, por isso saiu e celebrou. Eu sorri, e beijei-lhe.

Correspondi ao beijo.
-A mim ninguém ganha. - brinquei eu.
Esfreguei os olhos.
-Este sal põe-me os olhos a arder. - disse eu para distrair Miguel.
Quando Miguel estava distraído, pus-lhe a mão no peito e empurrei-o para a água.
Ri-me imenso quando ele se levantou e me ficou a olhar.
-Devias ver a tua cara. - disse ainda a rir.

-Ai é? Então, devias ver a consequências, antes de me atirares ao mar. Porque é que tu não pensaste duas vezes? Bem agora estás lixada-respondi eu, preparando-me para o ataque. Quando ela estava distraída, agarro-a pela cintura e puxo-a para o mar. Ela ficou com a mesma cara que eu fiquei e eu só para brincar com ela, desato às gargalhadas e ponho-me a gozar com ela:
-Agora, tu devias ver a tua cara. Estás vermelha como um tomate e tu não resistes a tentar meter-te comigo. Mas, já viste as horas? Já se tá tudo indo embora e nós combinamos com o t-shirt preta às 18:30. São 18:00, por isso devíamos ir-nos preparando. A não ser que queiramos ficar os dois com voltas de castigo. Mas, antes disso, vem cá. Vou-te levar comigo para a água gelada .
-Miguel, por favor fica quieto. Não quero apanhar água fria.
-É, mas tu podes gozar comigo e eu não posso contigo. Às vezes, não vos compreendo a vocês, raparigas. E vocês também não nos compreendem. Pelo menos, tu compreendes-me e eu compreendo-te perfeitamente.
-Mas antes de irmos embora, temos de nos secar e arrumar tudo. E após secarmos-nos , pode ser que dê tempo para mais um dia de diversão e nos divertir-nos.
Quando já eram 18:25, o querubim veio buscar-nos e deu-nos algumas informações sobre os resultados da minha Recruta e da missão de Maria. Parece, que eu recebo as notas da Recruta dentro de uns dias e Maria vai ter a sua missão muito brevemente. Quando chegámos ao campus, eu e Maria identificámos-nos e fomos em direção do quarto dela.

Quando eu e Dianna chegamos já lá estava Marie .
-Já estamos prontos Marie vamos? - disse eu
-Sim vamos lá !- disse ela
E fomos os três até ao Cinema .

Era a terceira vez apenas que ia ao shoping, ainda nao sabia o que ia comprar para a Jo.
-Entao como tu tens estado ultimamente?- perguntei eu.

-Eu tenho ficado melhor. Mas mesmo assim, não me consigo esquecer dele. Ele não sai da minha cabeça. Vou ao PC e 30 minutos passam e já não estou a jogar porque ele vem-me outra vez à cabeça. E tu, meu?-perguntei de seguida que avistámos a loja- Espero que tudo te esteja a correr bem. Eu estou agora a pensar... a Jo é a tua namorada ou é só uma amiga «especial»-perguntava eu enquanto fazia o gesto das aspas na palavra especial. De seguida ri-me com a reação dele.

-Ahahaha, namorada. - sorri.- Vamos ao McDonalds? Tenho fome e temos tempo - disse passando a mao pela barriga.
-Por acaso ate comia alguma coisa.- riu-se.
Fomos ate ao andar de cima la tinha o McDonalds
-E como estao as coisas com a tua namorada por falar nisso?