Recruta nº2
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Luke Heavens
Andre Cavalheiro
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CHERUB - RPG :: RPG :: Versão Antiga :: Recrutas
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Re: Recruta nº2
Luke assentiu ao ouvir David sugerir a ideia dos carrinhos de golfe. Entraram todos à socapa num armazém e fizeram a ligação directa aos carrinhos. Transportaram rapidamente os sacos de 50 Kg e voltaram para perto das sepulturas. Estavam inundadas e cobertas com lama. Não era possível dormir no meio de lama e em condições como aquelas. Luke já tinha destribuido os comprimidos térmicos pelos outros recrutas e podiam passar a noite sem grandes problemas com o frio.
-Ei! E se forrarmos as sepulturas com sacos do lixo? Sempre ficamos mais quentes e não temos aquela lama toda em cima de nós. - sugeriu Luke, lembrando-se de que seria uma boa ideia.
Todos os recrutas concordaram e deram uma pequena corrida até aos caixotes do lixo que estavam ao lado dos dormitórios. Despejaram-nos e forraram as sepulturas com eles.
- Bem ... quem dorme com quem? - perguntava Luke olhando as raparigas com um sorriso muito explícito.
-Ei! E se forrarmos as sepulturas com sacos do lixo? Sempre ficamos mais quentes e não temos aquela lama toda em cima de nós. - sugeriu Luke, lembrando-se de que seria uma boa ideia.
Todos os recrutas concordaram e deram uma pequena corrida até aos caixotes do lixo que estavam ao lado dos dormitórios. Despejaram-nos e forraram as sepulturas com eles.
- Bem ... quem dorme com quem? - perguntava Luke olhando as raparigas com um sorriso muito explícito.
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Re: Recruta nº2
O pé de Dave estava melhor. Dave ao ouvir a pergunta de quem dormia com quem disse rapidamente:
- Eu não durmo com gajos! E já agora, podiamos procurar alguma coisa para nos taparmos.
- Eu não durmo com gajos! E já agora, podiamos procurar alguma coisa para nos taparmos.
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Re: Recruta nº2
.... (o que o luke disse xD)´
Todas as raparigas riram com a estalada que a Kerry deu ao leku, virou-lhe as costas e foi ter com a Dabila que estava como o DJ.
- Que idiota so pensa naquilo - Disse kerry furiosa.
- Estas muito cansada para levares na brincadeira neh? - perguntei
- Sim, fui um bocado má agora não fui? - perguntou kerry
- Yah, vai pedir desculpa ele não deve ter gostado nem um pouco. - sugeri
- Sim, coitado ele estava a tentar levantar os ânimos!- afirmou kerry, e foi ter com o Luke
- Ela muito preocupada com a pro cima missão? - Perguntou Dj
- Sim, ate eu toou nunca se sabe o que vem na cabeça dos instrutores!
Passado um bocado fui ter com kerry que já tinha feito as passe com luke e perguntei-lhe:
- Kerry dormes comigo?
Todas as raparigas riram com a estalada que a Kerry deu ao leku, virou-lhe as costas e foi ter com a Dabila que estava como o DJ.
- Que idiota so pensa naquilo - Disse kerry furiosa.
- Estas muito cansada para levares na brincadeira neh? - perguntei
- Sim, fui um bocado má agora não fui? - perguntou kerry
- Yah, vai pedir desculpa ele não deve ter gostado nem um pouco. - sugeri
- Sim, coitado ele estava a tentar levantar os ânimos!- afirmou kerry, e foi ter com o Luke
- Ela muito preocupada com a pro cima missão? - Perguntou Dj
- Sim, ate eu toou nunca se sabe o que vem na cabeça dos instrutores!
Passado um bocado fui ter com kerry que já tinha feito as passe com luke e perguntei-lhe:
- Kerry dormes comigo?
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Re: Recruta nº2
Antes que Kerry pudesse responder Dave gritou:
Dabi dorme comigo, dois gajos a dormir num espaço apertado é contra-natura! - disse Dave amuado
Dabi dorme comigo, dois gajos a dormir num espaço apertado é contra-natura! - disse Dave amuado
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Re: Recruta nº2
Luke ainda sorria quando Kerry lhe deu uma estalada. Afagou a bochecha e logo de seguida, Kerry estava na sua frente a pedir desculpa. Luke assentiu, não tinha levado a mal.
Ouviu Dabila perguntar se Kerry queria dormir consigo e chegou-se para a frente.
- Ei! Desculpem lá mas eu não quero dormir ao lado do Dave, não sou gay!
Ouviu Dabila perguntar se Kerry queria dormir consigo e chegou-se para a frente.
- Ei! Desculpem lá mas eu não quero dormir ao lado do Dave, não sou gay!
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Re: Recruta nº2
- Rapazes e as suas manias. Ouçam lá so por dormirem um com o outro nao significa que são gays. - disse eu
- Pois. Que raio de fobia que voces tem. - disse dabila
- Pois. Que raio de fobia que voces tem. - disse dabila
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Re: Recruta nº2
Para ser justo para todos e não haver reclamações vamos fazer o jogo da garrafa.
- Quem lança primeiro!?
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Re: Recruta nº2
- Não é fobia, Deus estava bastante empenhado quando me fez e com esta beleza ao lado o Luke pode se ver tentado. - disse Dave a rir - agora a sério dormir com um gajo não. Posso ser eu?
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Re: Recruta nº2
- Que rico pedacinho que sais-te. Cuidado ele anda á solta. - disse eu
Começa lá vamos ver quem calha
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Re: Recruta nº2
- Uiii "com esta beleza ao lado o Luke pode se ver tentado" - disse rindo-me - toou para ver isso... claro que podes lançar.
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Re: Recruta nº2
Dave rodou a garrafa e ela ficou precisamente entre a dabi e a kerry.
- Qual das meninas faz mais questão de dormir com este bonitão?
Antes de alguma das raparigas responder, desataram todos a rir à gargalhada.
- Qual das meninas faz mais questão de dormir com este bonitão?
Antes de alguma das raparigas responder, desataram todos a rir à gargalhada.
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Re: Recruta nº2
- Desculpa, mas esse não conta portanto e a vez da kerry fazer a garrafa rola! anda miúda tu consegues... - Disse a rir - Vamos ficar juntas para os matulões dormirem agarrados.
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Re: Recruta nº2
- Porquê que vocês não admitem que nos amam e que querem muito dormir conosco? - disse Dave a tentar parecer inocente.
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Re: Recruta nº2
Eu rodei a garrafa e entao por azar eu e a dabila nao ficamos juntas.
- Calhou-me a perfeição em pessoa. Vais ter que ficar com o luke esta noite dabila.
- Ai ta bem. Vamos mazé dormir que amanha temos muita coiza pela frente.
Deitamo-nos e com os papeloes cobrimo-nos.
- Boa noite a todos.
- Calhou-me a perfeição em pessoa. Vais ter que ficar com o luke esta noite dabila.
- Ai ta bem. Vamos mazé dormir que amanha temos muita coiza pela frente.
Deitamo-nos e com os papeloes cobrimo-nos.
- Boa noite a todos.
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Re: Recruta nº2
Dave gostava muito dos seus companheiros e desde que tinha começado a recruta ainda não tinham tido nenhum momento descontraído então Dave aproveitou para brincar mais um pouco:
- Kerry larga me, eu sei que me amas.
Riram se todos e Dave percebeu que há muito tempo que não tinha amigos a sério.
- Kerry larga me, eu sei que me amas.
Riram se todos e Dave percebeu que há muito tempo que não tinha amigos a sério.
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Re: Recruta nº2
Dabila foi com o Luke para a "sua" sepultura, então esperou que ouve-se silencio para dizer:
- Luke vamos dar animo a isto, era para fazer com a Kerry tenho quase a certeza que estava-mos a pensar na mesma coisa, seja como for, vamos buscar comida ao dormitório e depois vamos acordar a kerry e o Dj. ok?
- Ok, eu ate estava com fome.
Fomos ate ao dormitório, passamos pelos instrutores um deles estava a dormir e o outro estava de costas. Agarramos no mais que podíamos, e fomos embora quando um dos instrutores apara seu. Luke e eu pulamos para debaixo das camas, com medo que o instrutor nos vi-se, para alivio nosso so ia a WC. No momento que ele entro na WC, eu e o luke desatamos a correr. Estávamos estafados mas tínhamos comida. Fomos ter com a kerry e o DJ, ja deviam estar no seu terceiro sono. Acordamos fazendo cócegas no nariz, kerry reclamou:
- Deixa-me em pas quero dormir.
- Para que querem, meus? - disse DJ
- Comida querem? - preguntei
- Luke vamos dar animo a isto, era para fazer com a Kerry tenho quase a certeza que estava-mos a pensar na mesma coisa, seja como for, vamos buscar comida ao dormitório e depois vamos acordar a kerry e o Dj. ok?
- Ok, eu ate estava com fome.
Fomos ate ao dormitório, passamos pelos instrutores um deles estava a dormir e o outro estava de costas. Agarramos no mais que podíamos, e fomos embora quando um dos instrutores apara seu. Luke e eu pulamos para debaixo das camas, com medo que o instrutor nos vi-se, para alivio nosso so ia a WC. No momento que ele entro na WC, eu e o luke desatamos a correr. Estávamos estafados mas tínhamos comida. Fomos ter com a kerry e o DJ, ja deviam estar no seu terceiro sono. Acordamos fazendo cócegas no nariz, kerry reclamou:
- Deixa-me em pas quero dormir.
- Para que querem, meus? - disse DJ
- Comida querem? - preguntei
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Re: Recruta nº2
Abri logo os olhos, até a baba ja me estava a saltar da boca.
- Eu quero, eu quero. Amanha é que vai ser lindo se eles nos descobrirem. Espero que nao.
Venham para a nossa casa, é mais acolhedora.
Todos se riram. Mas acabamos por ficar devididos nas cobas. Comemos tudo até á ultima migalha e enterramos o mais fundo possivel nas nossas cobas, para que ninguem descobri-se.
O dia de amanha vai ser longo por isso precisamos de dormirrr.
- Eu quero, eu quero. Amanha é que vai ser lindo se eles nos descobrirem. Espero que nao.
Venham para a nossa casa, é mais acolhedora.
Todos se riram. Mas acabamos por ficar devididos nas cobas. Comemos tudo até á ultima migalha e enterramos o mais fundo possivel nas nossas cobas, para que ninguem descobri-se.
O dia de amanha vai ser longo por isso precisamos de dormirrr.
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Re: Recruta nº2
- Aceito!
Comeram todos e Dave percebeu que apesar de exaustos ninguém conseguia dormir, então com mais um dos seus sorrisos inocentes, propôs:
- E que tal jogarmos "verdade ou consequência" ?
Comeram todos e Dave percebeu que apesar de exaustos ninguém conseguia dormir, então com mais um dos seus sorrisos inocentes, propôs:
- E que tal jogarmos "verdade ou consequência" ?
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Re: Recruta nº2
- Por mim tudo bem.... quem começa?
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Re: Recruta nº2
-Podes começar tu..
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Re: Recruta nº2
Kerry e luke viram-se quase a a esganar-nos e disseram:
- Por hoje ja chega, estamos cheios de sono!
- Ok, vamos la dormir. - disse
A noite foi longa, Kerry grito durante a noite porque teve pesadelos com a recruta, por essa razão luke e Dj trocaram de lugar porque não queriam dormir juntos.
No dia seguinte....
- Por hoje ja chega, estamos cheios de sono!
- Ok, vamos la dormir. - disse
A noite foi longa, Kerry grito durante a noite porque teve pesadelos com a recruta, por essa razão luke e Dj trocaram de lugar porque não queriam dormir juntos.
No dia seguinte....
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Re: Recruta nº2
-Muito bem! - Disse Kazakov. - Chegou o dia. O primeiro mês da recruta acabou, e com isso a primeira prova a sério! Dentro de dez minutos vão embarcar num helicóptero. Isto é uma composição! Quem perder, sofrerá as consequências. Começo com isso... o castigo dos perdedores. Ambos serão colocados serão colocados num caixão e enterrados vivos, contudo terão sempre ar. Essa é a parte interessante. Ficarão enterrados até arranjarem uma maneira de sair. Não quero saber se dura dias horas, meses anos! Estarão a apenas 30 cm do chão por isso, o difícil e cavar e abrir o caixão que estará trancado com um cadeado! Agora a prova. O helicóptero levará cada equipa para uma base militar, vigiada por ex-agentes CHERUB. Foram convidados por nós, e já não lutam á pelo menos 6 anos! A missão de cada par é roubar o pacote que está dentro do cofre, não podem olhar para dentro dele! é leve cabe numa mochila. Se forem apanhados, ou forem atingidos por uma bala de borracha perdem.
p.s. quando digo apanhados é mesmo apanhados, mas podem ser perseguidos e conseguirem fugir!
p.s. quando digo apanhados é mesmo apanhados, mas podem ser perseguidos e conseguirem fugir!
Re: Recruta nº2
Luke ouvia Kazakov com muita atenção. Não pretendia perder este desafio, até porque a fuga era uma das coisas a que Luke era muito bom. Só tinha que agarrar uma mochila e voltar. Parecia simples o suficiente. No entanto, tinha algumas dúvidas.
- Que equipamento é que levamos? E se perdermos, temos que sair do caixão sem nenhum equipamento? - Luke estava com medo. Sempre fora um pouco claustrofóbico e não queria mesmo nada perder este desafio.
- Que equipamento é que levamos? E se perdermos, temos que sair do caixão sem nenhum equipamento? - Luke estava com medo. Sempre fora um pouco claustrofóbico e não queria mesmo nada perder este desafio.
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Re: Recruta nº2
Eu ouvia o instrutor atentamente. Estava mesmo com medo de ir parar a um caixao, era o meu pior pesadelo. Ouvi as perguntas de luke, pois as que ele fizera tambem me interessavam.
Já deveria-mos estar perto do local onde iriamos ser deixados.
- Nao levaram armas, apenas coletes para o caso de uma bala de borracha acertavos na zona do peito e a mochila. Se perderem apenas levaram para o caixão uma lanterna.
- Estamos perdidos. Luke nao me apetece nada ficar presa num caixao por isso vamos tratar de fazer isto certo.
- Tudo bem. O caixao nao me agrada nadinha.
- Boa sorte dabila e dj. Vemo-nos lá em baixo.
- SIm boa sorte.
Estava-mos quase no sitio certo. Mais um minuto ou dois e iamos aterrar.
Já deveria-mos estar perto do local onde iriamos ser deixados.
- Nao levaram armas, apenas coletes para o caso de uma bala de borracha acertavos na zona do peito e a mochila. Se perderem apenas levaram para o caixão uma lanterna.
- Estamos perdidos. Luke nao me apetece nada ficar presa num caixao por isso vamos tratar de fazer isto certo.
- Tudo bem. O caixao nao me agrada nadinha.
- Boa sorte dabila e dj. Vemo-nos lá em baixo.
- SIm boa sorte.
Estava-mos quase no sitio certo. Mais um minuto ou dois e iamos aterrar.
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Re: Recruta nº2
Dabila ouvi as perguntas da luke, tinha as mesmas dúvidas e mais uma, por isso acrescentou:
- Quanto tempo usufruímos para fazer esta missão? - Disse nervosamente só pensava que não ia ser nem um pouco fácil, mesmo que os antigos agentes da cherub já não lutam á pelo menos 6 anos, isso nao significava que nao tivessem continuado a treinar e alem disso teriam mais experiencial que nos em combates e estratégias, e muito provavelmente ja sabiam o campo decore e salteado. Dj e eu teríamos que por toda a nossa experiência e ensinamentos para poder ganhar, muito provavelmente as malas estavam muito bem escondidas ou demasiado a vista, e deveria a ver Armadilhas por todo o lado.
Já deveríamos estar perto do local onde iriamos ser deixados. kerry falava com luke e depois disso virou de para mim e dj e disse:
- Boa sorte dabila e dj. Vemo-nos lá em baixo.
- Sim, boa sorte. - Respondemos os dois
Quando chegamos ao local de aterragem um dos instrutores disse:
- Vamos dividir os grupos, cada um dos grupos vais para um jipe. Este vai levar-vos para zonas diferentes, e ai cada instrutor dira qual vai ser o vosso equipamento e a duração desta missão.
Dabila e dj despediram-se de luke e kerry, e cada grupo foi para o seu respetivo jipe. Dabila sussurrou:
- Achas que nos vão dar armas?
- Espero bem que sim. – Respondeu dj a sussurrar também – Não te preocupes que eu protejo-te.
- Obrigado, mas tens mesmo a certeza que estas melhor da perna?
- Sim, os comprimidos térmicos do luke ajudaram imenso, alem disso antes de virmos para aqui foi fazer um visita a enfermeira da recruta, e ela deu-me comprimidos para melhorar a dor.
- Ainda bem, assim já não tenho que me preocupar tanto.- Disse fazendo um sorriso.
O jipe levo-nos por trilhos, alguns desses trilhos eram mais para bicicleta do que mas um jipe e mesmo assim este passou. Eu não podia a creditar, era um trilho tao pequeno e o jipe passou como se andasse numa autoestrada. Chegamos ao pé de um terreno quase apique, e o condutor não parou simplesmente seguiu em frente como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nessa altura a única coisa que pensava era vamos morrer, agarrei na mão do DJ e este disse:
- Aclama-te, ele sabe o que esta a fazer.
-Sim, mas mesmo assim e um pouco de medo ver.
- Não tenhas mesmo, pois não estas sozinha, eu estou aqui.
- Sim é por isso que ainda não sai o jipe e também porque quero fazer a missão.
O jipe foi seguindo seu caminho até que paramos no cimo de uma montanha, havia uma base militar a nossa frente e ficamos a espera do que o instruto ia dizer.
- Quanto tempo usufruímos para fazer esta missão? - Disse nervosamente só pensava que não ia ser nem um pouco fácil, mesmo que os antigos agentes da cherub já não lutam á pelo menos 6 anos, isso nao significava que nao tivessem continuado a treinar e alem disso teriam mais experiencial que nos em combates e estratégias, e muito provavelmente ja sabiam o campo decore e salteado. Dj e eu teríamos que por toda a nossa experiência e ensinamentos para poder ganhar, muito provavelmente as malas estavam muito bem escondidas ou demasiado a vista, e deveria a ver Armadilhas por todo o lado.
Já deveríamos estar perto do local onde iriamos ser deixados. kerry falava com luke e depois disso virou de para mim e dj e disse:
- Boa sorte dabila e dj. Vemo-nos lá em baixo.
- Sim, boa sorte. - Respondemos os dois
Quando chegamos ao local de aterragem um dos instrutores disse:
- Vamos dividir os grupos, cada um dos grupos vais para um jipe. Este vai levar-vos para zonas diferentes, e ai cada instrutor dira qual vai ser o vosso equipamento e a duração desta missão.
Dabila e dj despediram-se de luke e kerry, e cada grupo foi para o seu respetivo jipe. Dabila sussurrou:
- Achas que nos vão dar armas?
- Espero bem que sim. – Respondeu dj a sussurrar também – Não te preocupes que eu protejo-te.
- Obrigado, mas tens mesmo a certeza que estas melhor da perna?
- Sim, os comprimidos térmicos do luke ajudaram imenso, alem disso antes de virmos para aqui foi fazer um visita a enfermeira da recruta, e ela deu-me comprimidos para melhorar a dor.
- Ainda bem, assim já não tenho que me preocupar tanto.- Disse fazendo um sorriso.
O jipe levo-nos por trilhos, alguns desses trilhos eram mais para bicicleta do que mas um jipe e mesmo assim este passou. Eu não podia a creditar, era um trilho tao pequeno e o jipe passou como se andasse numa autoestrada. Chegamos ao pé de um terreno quase apique, e o condutor não parou simplesmente seguiu em frente como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nessa altura a única coisa que pensava era vamos morrer, agarrei na mão do DJ e este disse:
- Aclama-te, ele sabe o que esta a fazer.
-Sim, mas mesmo assim e um pouco de medo ver.
- Não tenhas mesmo, pois não estas sozinha, eu estou aqui.
- Sim é por isso que ainda não sai o jipe e também porque quero fazer a missão.
O jipe foi seguindo seu caminho até que paramos no cimo de uma montanha, havia uma base militar a nossa frente e ficamos a espera do que o instruto ia dizer.
Última edição por Dabila em Seg 26 Mar 2012, 14:31, editado 2 vez(es)
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Re: Recruta nº2
So para aqueles que perguntaram:
- Para o caixão levam o que tinham no corpo quando perderam, logo aconselho-vos a colocar ganchos e assim nos bolsos!
- É extremamente proibido, repito proibido levar lanternas, ou algo que produza luz lá para baixo!
- Não á tempo para a tarefa, quem chegar primeiro de volta ao jipe ganha.
- Cada um como equipamento tem única e exclusivamente, uma arma com UMA bala!
Boa sorte querubins!
- Para o caixão levam o que tinham no corpo quando perderam, logo aconselho-vos a colocar ganchos e assim nos bolsos!
- É extremamente proibido, repito proibido levar lanternas, ou algo que produza luz lá para baixo!
- Não á tempo para a tarefa, quem chegar primeiro de volta ao jipe ganha.
- Cada um como equipamento tem única e exclusivamente, uma arma com UMA bala!
Boa sorte querubins!
Re: Recruta nº2
O helicóptero tinha aterrado. Luke e Kerry saltaram para o chão. Ambos olharam para Dave e Dabila.
- Boa sorte! Mas nós vamos ganhar! - dizia Luke tentando encorajar Dabila e Dave.
- Deixem de sonhar! - Disse Dave sorrindo para Luke.
- Eles são mesmo parvos - sussurrou Kerry para Dabila. - Boa sorte.
- Sim, para ti também. - respondeu Dabila.
Ambas as equipas seguiram para os seus jipes. David e Dabila foram pelo lado direito enquanto o jipe de Luke e Kerry foi pelo lado esquerdo.
A viagem durou algum tempo. Luke nem tomou atenção à estrada. Estava demasiado nervoso.
O jipe parou. Ao longe era possível distinguir um edifício rodeado por uma vedação. Era o edifício militar. Saltaram do jipe e começaram a correr até ao edifício.
Continuaram a correr até passarem a vedação do edifício. Luke subiu facilmente e Kerry seguiu-o, embora com mais dificuldade.
Começaram a rodear o edifício, fazendo o reconhecimento da área.
Luke atirou as coisas para cima do telhado e saltou para o parapeito de uma janela. A partir daí atirou-se para um cano que estavam ao seu lado direito e subiu por ele até se encontrar no telhado. Era plano tinha algumas condutas de ar. Luke pegou nas coisas e ajudou Kerry a subir, pegando-lhe na mão no momento em que ela quase caía do cano abaixo.
- Estás bem?
- Sim. Obrigado. - respondia ela sem falar mais no assunto e pegando nas suas coisas, pronta a continuar o desafio.
Luke manteve-se calado e andou ao lado de Kerry até descobrirem a grade de uma conduta de ar. Levantaram a grade e desceram lá para dentro. Não sabiam onde ia dar, mas cabiam lá dentro sem problemas. Luke estava um pouco amedrontado em entrar na conduta, mas não queria dar parte de fraco. Foi o primeiro a descer a conduta.
Estavam a andar agachados durante algum tempo. Ouviram uma voz.
- Daqui Óscar Zulu 6. Tudo bem por aqui. Escuto.
Luke e Kerry estacaram de repente. Estava uma grande grade mesmo ao seu lado. Espreitaram por lá e viram um homem com cerca de 25 anos mesmo por baixo da grade. Envergava uma t-shirt branca. Luke fez sinal a Kerry. Contou até três com os dedos. Um ... Dois ... Três! Kerry acertou com os pés na grade, desprendendo-a da parede enquanto Luke saltava da conduta para cima do homem. A grade acertou-lhe na cabeça e Luke desferiu-lhe um soco na zona mais fina do crânio, perto do olho. O homem estava inconsciente. Por sorte a grade não tinha caído no chão mas sim no corpo do homem, não fazendo barulho quase nenhum.
Kerry desceu pela conduta.
- Bem, isso foi fácil! - sussurrou a Luke.
- Sim, mas temos que o esconder. Vamos ficar com as coisas dele. - disse Luke descalçando a bota do pé esquerdo.
- Ei! Não te descalces aqui! Não quero cheirar o teu chulé.
- Tem calma. - disse Luke retirando depois a meia e atando-a à volta da boca do t-shirt branca, como uma mordaça. Fez o mesmo com a outra meia, mas atou-a em volta das mãos do homem. - Estás a ver? Ele assim não vai poder chamar por ajuda. - Luke já estava a calçar a sua bota de novo, desta vez sem meia. Juntos arrastaram o homem até uma reentrância na parede onde seria difícil vê-lo.
Pegaram nas coisas do t-shirt branca. Ele tinha uma glock com dois carregadores de balas de borracha. Luke deu um carregador a Kerry e ficou com o outro.
Guardou a arma do t-shirt branca na bota, depois de a colocar em modo de segurança. O homem tinha também um walkie-talkie. Kerry ficou com ele. Assim podiam saber o que se passava no edifício.
Decidiram subir de novo a conduta. Era mais seguro. Kerry foi a primeira. Içou-se pela abertura da conduta. Luke ajudou-a a subir, empurrando-a pelo traseiro e aproveitando a oportunidade para apalpar Kerry. Ela não disse nada. Talvez não tivesse reparado. Luke foi o segundo a subir. Depois de dar a grade a Kerry, içou-se para a conduta, sendo ajudado por Kerry que o puxou pela mão. Kerry colocou a grade de novo no sítio e continuou, desta vez à frente de Luke.
Andaram durante algum tempo e Luke não se importava nada de ficar atrás de Kerry. A visão do seu traseiro fazia-o esquecer a sua claustrofobia.
- Boa sorte! Mas nós vamos ganhar! - dizia Luke tentando encorajar Dabila e Dave.
- Deixem de sonhar! - Disse Dave sorrindo para Luke.
- Eles são mesmo parvos - sussurrou Kerry para Dabila. - Boa sorte.
- Sim, para ti também. - respondeu Dabila.
Ambas as equipas seguiram para os seus jipes. David e Dabila foram pelo lado direito enquanto o jipe de Luke e Kerry foi pelo lado esquerdo.
A viagem durou algum tempo. Luke nem tomou atenção à estrada. Estava demasiado nervoso.
O jipe parou. Ao longe era possível distinguir um edifício rodeado por uma vedação. Era o edifício militar. Saltaram do jipe e começaram a correr até ao edifício.
Continuaram a correr até passarem a vedação do edifício. Luke subiu facilmente e Kerry seguiu-o, embora com mais dificuldade.
Começaram a rodear o edifício, fazendo o reconhecimento da área.
Luke atirou as coisas para cima do telhado e saltou para o parapeito de uma janela. A partir daí atirou-se para um cano que estavam ao seu lado direito e subiu por ele até se encontrar no telhado. Era plano tinha algumas condutas de ar. Luke pegou nas coisas e ajudou Kerry a subir, pegando-lhe na mão no momento em que ela quase caía do cano abaixo.
- Estás bem?
- Sim. Obrigado. - respondia ela sem falar mais no assunto e pegando nas suas coisas, pronta a continuar o desafio.
Luke manteve-se calado e andou ao lado de Kerry até descobrirem a grade de uma conduta de ar. Levantaram a grade e desceram lá para dentro. Não sabiam onde ia dar, mas cabiam lá dentro sem problemas. Luke estava um pouco amedrontado em entrar na conduta, mas não queria dar parte de fraco. Foi o primeiro a descer a conduta.
Estavam a andar agachados durante algum tempo. Ouviram uma voz.
- Daqui Óscar Zulu 6. Tudo bem por aqui. Escuto.
Luke e Kerry estacaram de repente. Estava uma grande grade mesmo ao seu lado. Espreitaram por lá e viram um homem com cerca de 25 anos mesmo por baixo da grade. Envergava uma t-shirt branca. Luke fez sinal a Kerry. Contou até três com os dedos. Um ... Dois ... Três! Kerry acertou com os pés na grade, desprendendo-a da parede enquanto Luke saltava da conduta para cima do homem. A grade acertou-lhe na cabeça e Luke desferiu-lhe um soco na zona mais fina do crânio, perto do olho. O homem estava inconsciente. Por sorte a grade não tinha caído no chão mas sim no corpo do homem, não fazendo barulho quase nenhum.
Kerry desceu pela conduta.
- Bem, isso foi fácil! - sussurrou a Luke.
- Sim, mas temos que o esconder. Vamos ficar com as coisas dele. - disse Luke descalçando a bota do pé esquerdo.
- Ei! Não te descalces aqui! Não quero cheirar o teu chulé.
- Tem calma. - disse Luke retirando depois a meia e atando-a à volta da boca do t-shirt branca, como uma mordaça. Fez o mesmo com a outra meia, mas atou-a em volta das mãos do homem. - Estás a ver? Ele assim não vai poder chamar por ajuda. - Luke já estava a calçar a sua bota de novo, desta vez sem meia. Juntos arrastaram o homem até uma reentrância na parede onde seria difícil vê-lo.
Pegaram nas coisas do t-shirt branca. Ele tinha uma glock com dois carregadores de balas de borracha. Luke deu um carregador a Kerry e ficou com o outro.
Guardou a arma do t-shirt branca na bota, depois de a colocar em modo de segurança. O homem tinha também um walkie-talkie. Kerry ficou com ele. Assim podiam saber o que se passava no edifício.
Decidiram subir de novo a conduta. Era mais seguro. Kerry foi a primeira. Içou-se pela abertura da conduta. Luke ajudou-a a subir, empurrando-a pelo traseiro e aproveitando a oportunidade para apalpar Kerry. Ela não disse nada. Talvez não tivesse reparado. Luke foi o segundo a subir. Depois de dar a grade a Kerry, içou-se para a conduta, sendo ajudado por Kerry que o puxou pela mão. Kerry colocou a grade de novo no sítio e continuou, desta vez à frente de Luke.
Andaram durante algum tempo e Luke não se importava nada de ficar atrás de Kerry. A visão do seu traseiro fazia-o esquecer a sua claustrofobia.
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Re: Recruta nº2
Depois de ouvirmos as respostas do instrutor, fomos logo para dentro da base militar. Entramos no primeiro edifício que vimos não ter ninguém, mas foi nossa pior escolha tínhamos ido para a casa de banho dos homens, que estava nojenta não devia ser limpa ah semanas, para não falar do cheiro. Estávamos para sair dali quando a porta abriu era um camisola Branca, não nos viu porque estava a falar para outro camisola branca que devia estar a vigiar o outro lado. Dj no momento em que a porta abriu pecho-me para dentro de uma das cabines, esperamos la até o camisola branca sair. Eu achei completamente nojento de so pensar que aquele homem estava a fazer necessidades numa casa de banho daquelas ate que ele disse:
- Eu Fred, tens ai algum papel?
- Não, achas que tenho aqui um papel para o príncipe? Usa um dos que esta ai no chão!
- Poderias ter, vou pegar neste também serve!
Era o papel mais nojento que tinha visto, deu-me vontade de vomitar, mas tentei com as forças todas para não o fazer. Dj nem sequer ligou, estava mais atento a um buraco no teto, tocou-me no ombro e apontou para cima. Subi para a sanita espreitei para ver se não avia nenhum perigo no buraco e se o camisa branca nos via. Subi com a ajuda do Dj e depois ele subiu sozinho, já que era 0,35m maior que eu.
Tínhamos entrado noma espécie de sala de experiências a abandonada, as paredes eram um branco sujo, tinha teias se aranha, moscas e lagartos mortas, messas com tubos de ensaio, bicos de bunsen e esse tipo de matérias para fazer experiências químicas, na entrada tinha uma porta reforçada, avia “fatos de macaco” do outro lado da porta. Estávamos num laboratório de armas químicas, mas tinha sido tudo tirado para não haver “mortes” desnecessárias neste treino. Andávamos de gatinhas para que ninguém nos visse do outro lado da porta, Dj sussurrou:
- Vamos por onde? Pela porta ou pelo buraco?
- Pela porta!!! – sussurrei
- Ok – sussurrou rindo, entanto andava em direção a porta.
Fui quando eu vi um ferro que podia-nos ser útil, e avancei para ele.
- Para onde e que vais? A porta esta ali! – sussurrou ao mesmo tempo que apontava para a porta.
- Esta aqui um ferro, pode ser-nos útil para espancar alguém.
- Dabila não estas a pensar usar isso!?
- Sim, estou ele também não tem tido muita piadade de nos ultima mente. Porque e que eu devo ter?
- Dabila podes ser expulsa!
- Sim eu sei, podemos usa-la de que não seja com muita força!
- Ok! Mas tem cuidado.
- Claro.
Saímos do laboratório para ir ter a corredor enorme. Decidimos com pedra, papel ou tesoura para que lado íamos, eu ganhei, por isso fomos para o lado direito. Passamos por muitas portas vendo sempre se estaria alguém, até chegarmos ao pé de umas escadas. Ouvíamos passos vindos da nossa direção pela frente e por trás, estavam-se a aproximar. Nesse momento pensei, o que faríamos descer ou subir? Não tínhamos tempo de entra em nenhuma sala. DJ agarrou-me pelo braço e subiu a correr quase me levando de rojo.
- Eu Fred, tens ai algum papel?
- Não, achas que tenho aqui um papel para o príncipe? Usa um dos que esta ai no chão!
- Poderias ter, vou pegar neste também serve!
Era o papel mais nojento que tinha visto, deu-me vontade de vomitar, mas tentei com as forças todas para não o fazer. Dj nem sequer ligou, estava mais atento a um buraco no teto, tocou-me no ombro e apontou para cima. Subi para a sanita espreitei para ver se não avia nenhum perigo no buraco e se o camisa branca nos via. Subi com a ajuda do Dj e depois ele subiu sozinho, já que era 0,35m maior que eu.
Tínhamos entrado noma espécie de sala de experiências a abandonada, as paredes eram um branco sujo, tinha teias se aranha, moscas e lagartos mortas, messas com tubos de ensaio, bicos de bunsen e esse tipo de matérias para fazer experiências químicas, na entrada tinha uma porta reforçada, avia “fatos de macaco” do outro lado da porta. Estávamos num laboratório de armas químicas, mas tinha sido tudo tirado para não haver “mortes” desnecessárias neste treino. Andávamos de gatinhas para que ninguém nos visse do outro lado da porta, Dj sussurrou:
- Vamos por onde? Pela porta ou pelo buraco?
- Pela porta!!! – sussurrei
- Ok – sussurrou rindo, entanto andava em direção a porta.
Fui quando eu vi um ferro que podia-nos ser útil, e avancei para ele.
- Para onde e que vais? A porta esta ali! – sussurrou ao mesmo tempo que apontava para a porta.
- Esta aqui um ferro, pode ser-nos útil para espancar alguém.
- Dabila não estas a pensar usar isso!?
- Sim, estou ele também não tem tido muita piadade de nos ultima mente. Porque e que eu devo ter?
- Dabila podes ser expulsa!
- Sim eu sei, podemos usa-la de que não seja com muita força!
- Ok! Mas tem cuidado.
- Claro.
Saímos do laboratório para ir ter a corredor enorme. Decidimos com pedra, papel ou tesoura para que lado íamos, eu ganhei, por isso fomos para o lado direito. Passamos por muitas portas vendo sempre se estaria alguém, até chegarmos ao pé de umas escadas. Ouvíamos passos vindos da nossa direção pela frente e por trás, estavam-se a aproximar. Nesse momento pensei, o que faríamos descer ou subir? Não tínhamos tempo de entra em nenhuma sala. DJ agarrou-me pelo braço e subiu a correr quase me levando de rojo.
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Re: Recruta nº2
O Luke ja me havia dito que era claustrofobico. Enquanto estava-mos a rastejar pelas condutas reparei que ele nao estava nada assustado. Pensei que se devia ao facto de eu ir á sua frente e ele estar literalmente a olhar para o meu traseiro. Talvez até a pensar de mais no meu traseiro do que na missao. Afinal ele tinha acabado de me apalpar.
O que mais me estranhou foi o facto de eu nada dizer. Tudo bem que ele é girinho e fofinho, mas nunca tinha deixado nenhum rapaz fazer aquilo que o Luke fez. Parei e viando-me para traz.
- Só para que saibas, nao disse nada porque me salvas-te á pouco, mas nao abuses. - disse eu num tou de brincadeira, voltando-me para a frente.
- A sério. Eu pensei que nao tinhas reparado. - disse Luke
- Dáhh. Era impossivel de nao reparar.
- Pois ta bem, diz lá se nao gostas-te.
- Eu ...
Nao chegui a acabar a frase. Do walki-toqui ouvimos.
- Daqui Óscar Zulu 3. Acabei de avistar duas figuras perto do corredor da ala norte. Escuto.
- Daqui Tango 4. Estamos a dirigirmo-nos para ai. Escuto.
- Raios. Aqueles dois deviam ter mais cuidado. - disse eu
- Se ao menos eles tivessem walki-toquis podiam saber o que se estava a passar. - disse Luke.
- Estamos perto de outra grade vamos ter de ir por aqui, nao á mais saidas.
- Ok. Da-me licença. Ou up. Já ta, desce.
Descemos para uma sala com cadeiras e mesas, como aquelas que temos na escola. Deveria ser aqui que os militares estudavam. Se tinhamos de procurar um cofre, qual seria o local mais indicado?
- Qual seria o local mais indicado para procurar um cofre?- perguntei eu
- Nao sei. Nao achas que deviamos ajudar-los 1º?
- Eles deviam ter mais cuidado. Estamos a competir contra eles. Eles tem que se desenrascar sozinhos.
- Eu sei, mas acho que deviamos ajuda-los.
- Eu tambem quero ajuda-los mas por acaso queres ir parar a um caixao? - disse eu
- Nao. Vamos lá procurar o cofre.
Vascolha-mos a sala mas nao encontramos cofre nenhum.
O que mais me estranhou foi o facto de eu nada dizer. Tudo bem que ele é girinho e fofinho, mas nunca tinha deixado nenhum rapaz fazer aquilo que o Luke fez. Parei e viando-me para traz.
- Só para que saibas, nao disse nada porque me salvas-te á pouco, mas nao abuses. - disse eu num tou de brincadeira, voltando-me para a frente.
- A sério. Eu pensei que nao tinhas reparado. - disse Luke
- Dáhh. Era impossivel de nao reparar.
- Pois ta bem, diz lá se nao gostas-te.
- Eu ...
Nao chegui a acabar a frase. Do walki-toqui ouvimos.
- Daqui Óscar Zulu 3. Acabei de avistar duas figuras perto do corredor da ala norte. Escuto.
- Daqui Tango 4. Estamos a dirigirmo-nos para ai. Escuto.
- Raios. Aqueles dois deviam ter mais cuidado. - disse eu
- Se ao menos eles tivessem walki-toquis podiam saber o que se estava a passar. - disse Luke.
- Estamos perto de outra grade vamos ter de ir por aqui, nao á mais saidas.
- Ok. Da-me licença. Ou up. Já ta, desce.
Descemos para uma sala com cadeiras e mesas, como aquelas que temos na escola. Deveria ser aqui que os militares estudavam. Se tinhamos de procurar um cofre, qual seria o local mais indicado?
- Qual seria o local mais indicado para procurar um cofre?- perguntei eu
- Nao sei. Nao achas que deviamos ajudar-los 1º?
- Eles deviam ter mais cuidado. Estamos a competir contra eles. Eles tem que se desenrascar sozinhos.
- Eu sei, mas acho que deviamos ajuda-los.
- Eu tambem quero ajuda-los mas por acaso queres ir parar a um caixao? - disse eu
- Nao. Vamos lá procurar o cofre.
Vascolha-mos a sala mas nao encontramos cofre nenhum.
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Re: Recruta nº2
Estávamos a subir o mais rápido que podíamos ouvíamos os passos dos camisas brancas atras de nos quando chegamos la acima abrimos a porta que dava para o terraço usando o ferro que encontrei para a trancar. Dali conseguíamos ver a floresta a volta da base militar, 4 edifícios onde só 2 deles tinham guardas. Dave aproveita a ocasião de estarem sós para se mostra engatatão e diz:
- Bem miúda, e se agora este gajo lindo te dissesse que gosta de ti!
- Onde ele se encontra? - Perguntei com are de malandra fazendo que olhava para todos os lados.
- Aqui mesmo, á tua frente.
- A sim? Não me digas, não tinha reparado. O que o GAJO LINDO vai fazer a seguir?
- Vai-te beijar! - Disse Dave aproximando.
- Não sei se tens coragem! - disse sem me afastar e olhado fixamente nos olhos dele.
- Queres mesmo desafiar?
- Ohh, sim - Disse exibindo um ligeiro sorriso
Dave não esperou nem mais um segundo agarrou na Dabila e beijou-a, esta correspondeu aos seus beijos. Quando o barulho de alguém a tentar importar a porta sou levados para a realidade. Ambos pensarem estava na melhor parte, não podia esperar mais um pouco. Nos já tinha visto uma ponde que dava para o 2 edifício vigiado.
O Segundo edifício era maior e tenhas duas condutas de ar, Dave disse:
- É melhor não irmos pelas escadas deste Ed pois eles podem estar a nossa espera, vai pela conduta de ar quando chegares ao fim diz-me.
Não respondi simplesmente fui pela conduta de ar, pondo as mãos na boca para não se ouvir eu gritado com a queda. Aterei em cima de um forno velho, sujo e com uma ratazana morta ao meu lado direito, tentei não pensar nela e comecei a ver a aria. Estava numa cozinha enorme, com panelas pelo chão, frigideiras, fritadeiras, lava loisa, etc. Virei-me para a conduta e disse:
- Caminho livre vem mas tenta também não fazer barulho.
Dj desceu, saio de cima do forno e disse:
- Tenho direito a mais um beijo, antes de continuarmos? - disse Dave com aquele sorriso que o caracterizava. Dabila não responde simplesmente pocho Dave para si e beijou.
- Gosto da tua forma de responder! – disse Dave
Fomos até a porta da cozinha que tinha dois vidro, pelos quais espreitamos, do outro lado estava um camisa branca sentado e a dormir. Dabila não se conteve e sorriu dizendo:
- Deve estar a dormir a soneca, de pois de ter bebido o chá das 5h.
- Yah, mesmo.
Dave foi buscar uma colher de metal já que não avia facas, e devagar fui ter com o camisa branca no qual o empurrou colocando imóvel no chão com a colher a tocar no pescoço enquanto Dabila apontava a arma. O Camisa Branca acordou arrelampado não era mais de que um Senhor já de idade, mas isso não tirava os anos de experiencias em baralhas, das quais se podiam ver nos braços e na cara. Dave falou alto:
- Rende-te imediatamente, se não corto-te o pescoço!
O Homem de idade, pensou nas suas possibilidades e no que podia fazer contra nos, até que disse:
- Rendo-me.
Dave ia para sair de sima dele mas Dabila travou dizendo:
- Não saias de cima dele enquanto não o atarmos, ele deve estar a mentir. – Fui buscar a corda que estava no saco do velho, para o caso de ele nos apanhar, atando-o. Retiramos a camisola dele para ata-la na boca, tiramos as balas que ele tinha, desmontamos a arma dele, espalhado esses peças e ficava-mos com o walkie talkie.
Saímos do refeitório que estava chio de messas e cadeiras algumas delas partidas, e fomos para a esquerda do corredor. Fomos andado até chegar ah 5 porta do lado esquerdo onde podíamos ver que estava uma luz de lapada alaranjada por debaixo da porta. Eu abri-a e Dave desparrou 2 vezes, só a 2 vez é que acertou no Camisa branca. Este pela expressão de e credulidade que fazia deveria haver mais alguém e patrulhar por ali. Avançamos e vimos que estávamos numa sala com monitores das camaras de segurança, fechamos a porta e amaramos o camisa branca com a corda que ainda nos tinha restado, colocando-o numa ponta, não queríamos correr riscos.
Começamos a analisar os monitores, e a pensar num pano, quando vimos luke e Kerry.
(PS: texto de autoria de Dave e Dabila)
- Bem miúda, e se agora este gajo lindo te dissesse que gosta de ti!
- Onde ele se encontra? - Perguntei com are de malandra fazendo que olhava para todos os lados.
- Aqui mesmo, á tua frente.
- A sim? Não me digas, não tinha reparado. O que o GAJO LINDO vai fazer a seguir?
- Vai-te beijar! - Disse Dave aproximando.
- Não sei se tens coragem! - disse sem me afastar e olhado fixamente nos olhos dele.
- Queres mesmo desafiar?
- Ohh, sim - Disse exibindo um ligeiro sorriso
Dave não esperou nem mais um segundo agarrou na Dabila e beijou-a, esta correspondeu aos seus beijos. Quando o barulho de alguém a tentar importar a porta sou levados para a realidade. Ambos pensarem estava na melhor parte, não podia esperar mais um pouco. Nos já tinha visto uma ponde que dava para o 2 edifício vigiado.
O Segundo edifício era maior e tenhas duas condutas de ar, Dave disse:
- É melhor não irmos pelas escadas deste Ed pois eles podem estar a nossa espera, vai pela conduta de ar quando chegares ao fim diz-me.
Não respondi simplesmente fui pela conduta de ar, pondo as mãos na boca para não se ouvir eu gritado com a queda. Aterei em cima de um forno velho, sujo e com uma ratazana morta ao meu lado direito, tentei não pensar nela e comecei a ver a aria. Estava numa cozinha enorme, com panelas pelo chão, frigideiras, fritadeiras, lava loisa, etc. Virei-me para a conduta e disse:
- Caminho livre vem mas tenta também não fazer barulho.
Dj desceu, saio de cima do forno e disse:
- Tenho direito a mais um beijo, antes de continuarmos? - disse Dave com aquele sorriso que o caracterizava. Dabila não responde simplesmente pocho Dave para si e beijou.
- Gosto da tua forma de responder! – disse Dave
Fomos até a porta da cozinha que tinha dois vidro, pelos quais espreitamos, do outro lado estava um camisa branca sentado e a dormir. Dabila não se conteve e sorriu dizendo:
- Deve estar a dormir a soneca, de pois de ter bebido o chá das 5h.
- Yah, mesmo.
Dave foi buscar uma colher de metal já que não avia facas, e devagar fui ter com o camisa branca no qual o empurrou colocando imóvel no chão com a colher a tocar no pescoço enquanto Dabila apontava a arma. O Camisa Branca acordou arrelampado não era mais de que um Senhor já de idade, mas isso não tirava os anos de experiencias em baralhas, das quais se podiam ver nos braços e na cara. Dave falou alto:
- Rende-te imediatamente, se não corto-te o pescoço!
O Homem de idade, pensou nas suas possibilidades e no que podia fazer contra nos, até que disse:
- Rendo-me.
Dave ia para sair de sima dele mas Dabila travou dizendo:
- Não saias de cima dele enquanto não o atarmos, ele deve estar a mentir. – Fui buscar a corda que estava no saco do velho, para o caso de ele nos apanhar, atando-o. Retiramos a camisola dele para ata-la na boca, tiramos as balas que ele tinha, desmontamos a arma dele, espalhado esses peças e ficava-mos com o walkie talkie.
Saímos do refeitório que estava chio de messas e cadeiras algumas delas partidas, e fomos para a esquerda do corredor. Fomos andado até chegar ah 5 porta do lado esquerdo onde podíamos ver que estava uma luz de lapada alaranjada por debaixo da porta. Eu abri-a e Dave desparrou 2 vezes, só a 2 vez é que acertou no Camisa branca. Este pela expressão de e credulidade que fazia deveria haver mais alguém e patrulhar por ali. Avançamos e vimos que estávamos numa sala com monitores das camaras de segurança, fechamos a porta e amaramos o camisa branca com a corda que ainda nos tinha restado, colocando-o numa ponta, não queríamos correr riscos.
Começamos a analisar os monitores, e a pensar num pano, quando vimos luke e Kerry.
(PS: texto de autoria de Dave e Dabila)
Última edição por Dabila em Ter 27 Mar 2012, 09:38, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº2
Depois do insucesso na procura do cofre, Luke e Kerry decidiram sair da "Sala de Estudo". Abriram a porta silenciosamente, espreitando pela mesma antes de sairem. Não estava ninguém no corredor e Luke viu escrito numa pequena placa "Ala 5". Era uma maneira de saberem onde estavam.
- E se usar-mos o walkie-talkie para saber onde está o cofre? Podíamos disfarçar a voz ...
- Não tens propriamente uma voz de homem Luke. - ripostou Kerry em tom de gozo. Luke nada disse. Kerry tinha razão.
Decidiram entrar abrir a porta à sua frente. Entraram devagar em sem fazer um único som. Estavam numa sala muito velha. Não parecia ser usada à imenso tempo. Estava poeirenta e tinha várias teias de aranha nos cantos.
- Blargh! Detesto aranhas. - disse Kerry enojada. - Vamos embora.
- São só aranhas! Não fazem mal a ninguém. - respondeu Luke. Para reforçar a sua ideais, pisou uma aranha que passava ali perto. Calcou-a durante quatro segundos e retirou o pé. - Não te preocupes! O Super Luke está aqui. - Luke sorria para Kerry enquanto dizia as palavras.
Kerry empurrou Luke, apenas como brincadeira, mas Luke não estava à espera e caiu para cima de uma estante com vários papéis velhos. A estante ameaçou cair enquanto os papéis caíam para o chão. Não tinha feito grande barulho, mas alguém podia ter ouvido.
- Desculpa! - disse Kerry correndo para Luke e ajudando-o a levantar. - Só estava a brincar.
- Tudo bem. - dsse Luke. Olhou para baixo e viu um estranho papel azul caído no chão. Baixou-se para lhe pegar, roçando na face de Kerry.
-Ei! olha o que encontrei! - Luke erguia o papel no ar, mostrando a Kerry uma série de linhas brancas desenhadas no mesmo. - É a planta do edifício!
- Uau! Rápido, qual é a maior sala? O cofre deve estar lá.
Ambos olharam para o papel. A maior sala do edifício estava na Ala 6. Mesmo ao lado da Ala onde eles estavam!
Saíram de mansinho da sala onde estavam. Viraram uma curva no corredor e viram dois t-shirt brancas de guarda numa porta. O cofre devia estar ali!
Luke voltou para trás e deu um piparote na parede. Kerry olhou zangada para ele, mas Luke fez-lhe sinal e ela foi para perto dele. Tal como esperava. Um dos t-shirt brancas foi ver o que se passava. Assim que ficou fora do alcance da vista do seu companheiro, Luke deu um soco na mesma parte fina do crânio. O homem não fez barulho mas também não ficou inconsciente. Estava prestes a gritar quando Kerry desferiu novo soco no homem, que desfaleceu para o chão. Mesmo quando estava prestes a cair no chão, Luke aparou a queda do homem. Não fez qualquer barulho.
- John! Então? Está tudo bem? - Kerry e Luke ouviram uma voz de mulher. Era a outra t-shirt branca. Assim que ela virou a curva, Luke já tinha sacado a glock e disparou um tiro mesmo na perna da mulher. Ela estava prestes a gritar quando Kerry lhe tapou a boca com a mão, fazendo-a apenas produzir um som abafado.
- Se falas, o próximo vai na tua cara. - disse Luke com ar ameaçador à mulher. Ela assentiu. Kerry tirou-lhe o walkie-talkie e largou a boca dela.
- O cofre tem código? Qual é? - perguntou Luke rapidamente. A mulher estava agarrada à perna, mas decidiu que não queria saber se iria mesmo levar outra bala de borracha. Seja na perna, ou na cara.
- 2639. - disse ofegante. Kerry já tinha seguido o exemplo de Luke e retirado ambas as meias dos pés. Olhava a mulher com um sorriso. Luke desferiu um soco na sua área predilecta. A parte mais fina do cranio. Desta vez o seu alvo caiu para o lado, inconsciente. Kerry amordaçou a mulher e atou-lhe as mãos. Luke decidiu fazer o mesmo com o homem, mas não tinha mais meias. Deitou as suas coisas para o chão e retirou a camisola. Rasgou-a em dois e usou um pedaço para amordaçar o homem e outro para lhe atar as mãos. Vestiu de novo o colete à prova de bala e o seu equipamento.
- Vamos! - ambos os querubins entraram na porta anteriormente guardada pelos t-shirt brancas. Lá dentro estava um pequeno cofre. Estava na parede, debaixo de um quadro. Kerry encontrara-o depois de alguns segundos de procura pela sala.
Inseriram o código e retiraram o pequeno pacote lá de dentro, inserindo-o na mala. Tinham pouco tempo. O tiro de Luke devia ter alertado alguns t-shirt brancas. Tanto Kerry como Luke tinham um walkie-talkie. De repente, ambos os walkie-talkies transmitiram o som de uma mulher a falar.
- Daqui Juliet 1, ouvi uns tiros perto da sala do cofre. Os recrutas devem ter atacado o Sierra 4 e o Óscar Zulu 2. Peço reforços. Estou na Ala 7, quase a chegar à Ala 6.
Kerry e Luke começaram a fugir para a Ala 5, na esperança de voltarem por onde vieram.
- E se usar-mos o walkie-talkie para saber onde está o cofre? Podíamos disfarçar a voz ...
- Não tens propriamente uma voz de homem Luke. - ripostou Kerry em tom de gozo. Luke nada disse. Kerry tinha razão.
Decidiram entrar abrir a porta à sua frente. Entraram devagar em sem fazer um único som. Estavam numa sala muito velha. Não parecia ser usada à imenso tempo. Estava poeirenta e tinha várias teias de aranha nos cantos.
- Blargh! Detesto aranhas. - disse Kerry enojada. - Vamos embora.
- São só aranhas! Não fazem mal a ninguém. - respondeu Luke. Para reforçar a sua ideais, pisou uma aranha que passava ali perto. Calcou-a durante quatro segundos e retirou o pé. - Não te preocupes! O Super Luke está aqui. - Luke sorria para Kerry enquanto dizia as palavras.
Kerry empurrou Luke, apenas como brincadeira, mas Luke não estava à espera e caiu para cima de uma estante com vários papéis velhos. A estante ameaçou cair enquanto os papéis caíam para o chão. Não tinha feito grande barulho, mas alguém podia ter ouvido.
- Desculpa! - disse Kerry correndo para Luke e ajudando-o a levantar. - Só estava a brincar.
- Tudo bem. - dsse Luke. Olhou para baixo e viu um estranho papel azul caído no chão. Baixou-se para lhe pegar, roçando na face de Kerry.
-Ei! olha o que encontrei! - Luke erguia o papel no ar, mostrando a Kerry uma série de linhas brancas desenhadas no mesmo. - É a planta do edifício!
- Uau! Rápido, qual é a maior sala? O cofre deve estar lá.
Ambos olharam para o papel. A maior sala do edifício estava na Ala 6. Mesmo ao lado da Ala onde eles estavam!
Saíram de mansinho da sala onde estavam. Viraram uma curva no corredor e viram dois t-shirt brancas de guarda numa porta. O cofre devia estar ali!
Luke voltou para trás e deu um piparote na parede. Kerry olhou zangada para ele, mas Luke fez-lhe sinal e ela foi para perto dele. Tal como esperava. Um dos t-shirt brancas foi ver o que se passava. Assim que ficou fora do alcance da vista do seu companheiro, Luke deu um soco na mesma parte fina do crânio. O homem não fez barulho mas também não ficou inconsciente. Estava prestes a gritar quando Kerry desferiu novo soco no homem, que desfaleceu para o chão. Mesmo quando estava prestes a cair no chão, Luke aparou a queda do homem. Não fez qualquer barulho.
- John! Então? Está tudo bem? - Kerry e Luke ouviram uma voz de mulher. Era a outra t-shirt branca. Assim que ela virou a curva, Luke já tinha sacado a glock e disparou um tiro mesmo na perna da mulher. Ela estava prestes a gritar quando Kerry lhe tapou a boca com a mão, fazendo-a apenas produzir um som abafado.
- Se falas, o próximo vai na tua cara. - disse Luke com ar ameaçador à mulher. Ela assentiu. Kerry tirou-lhe o walkie-talkie e largou a boca dela.
- O cofre tem código? Qual é? - perguntou Luke rapidamente. A mulher estava agarrada à perna, mas decidiu que não queria saber se iria mesmo levar outra bala de borracha. Seja na perna, ou na cara.
- 2639. - disse ofegante. Kerry já tinha seguido o exemplo de Luke e retirado ambas as meias dos pés. Olhava a mulher com um sorriso. Luke desferiu um soco na sua área predilecta. A parte mais fina do cranio. Desta vez o seu alvo caiu para o lado, inconsciente. Kerry amordaçou a mulher e atou-lhe as mãos. Luke decidiu fazer o mesmo com o homem, mas não tinha mais meias. Deitou as suas coisas para o chão e retirou a camisola. Rasgou-a em dois e usou um pedaço para amordaçar o homem e outro para lhe atar as mãos. Vestiu de novo o colete à prova de bala e o seu equipamento.
- Vamos! - ambos os querubins entraram na porta anteriormente guardada pelos t-shirt brancas. Lá dentro estava um pequeno cofre. Estava na parede, debaixo de um quadro. Kerry encontrara-o depois de alguns segundos de procura pela sala.
Inseriram o código e retiraram o pequeno pacote lá de dentro, inserindo-o na mala. Tinham pouco tempo. O tiro de Luke devia ter alertado alguns t-shirt brancas. Tanto Kerry como Luke tinham um walkie-talkie. De repente, ambos os walkie-talkies transmitiram o som de uma mulher a falar.
- Daqui Juliet 1, ouvi uns tiros perto da sala do cofre. Os recrutas devem ter atacado o Sierra 4 e o Óscar Zulu 2. Peço reforços. Estou na Ala 7, quase a chegar à Ala 6.
Kerry e Luke começaram a fugir para a Ala 5, na esperança de voltarem por onde vieram.
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Re: Recruta nº2
Nos vimos Luke e Kerry a lutarem com os camisolas brancas e a irem buscar o pacote ao cofre e fugirem quando ouviram:
- Daqui Juliet 1, ouvi uns tiros perto da sala do cofre. Os recrutas devem ter atacado o Sierra 4 e o Óscar Zulu 2. Peço reforços. Estou na Ala 7, quase a chegar à Ala 6.
Virei-me para Dave e disse:
- tira a tua camisa?
- O que? Aqui com ele a ver? – Dave com ar de gozam
- Não e isso sei idiota, troca a camisa com ele e coloca também o carapuço.
Dave deu-lhe um murro para que este fica-se inconsciente depois trocou a camisa com o homem e pós o carapuço. Retiramos as munições dele e colocamos num armário que ali avia trancando com uma cadeira. Antes de saímos confirmamos se não vinha ninguém e confirmamos que estávamos na ala 4.
Sabíamos que luke e Kerry iam para a ala 5. Eu não queria fazer isto com uns grandes amigos mas muito menos queria ir para dentro um caixão subterrado e saia que Dave pensava no mesmo.
Fomos indo o mais rápido que podíamos vendo sempre se víamos alguém, e ao mesmo tempo combinando a estratégia. Dave ia 10m á minha frente, chegávamos ao local determinado para fazer o ataque na ala 5. Avia uma curva a 30m de onde Dave se posicionava com a pistola apontada, onde só avia 2 portas do mesmo lado uma que encontrava-se perto de curva e a outra atras de Dave. Eu entrei por essa porta e pôs-me ao lado da outra a espera do luke e da kerry já se ouviam os passos deles a correrem, estavam mesmo a vir o mais depressa que conseguiam para ala 5.
Quando por fim eles aparecerem, Dave parecendo ser um camisa branca autêntico, sem sequer duvidar atirar e pela primeira vez na sua vida acertou em chio no ombro de luke. Dabila alevantou-se aparecendo pela porta á sua direita e estava lado a lado apontou a arma a cabeça da melhor amiga, dizendo:
- Larga a arma, já! - Pensava contas as minhas forças que estava a olhar para um inimigo e não para uma amiga, tentando por todos os sentimentos de lado mas não conseguia.
Durante algum tempo quer luke, quer kerry não podiam a creditar que dabila estava com um camisola branca. Dabila com o pé retirou a arma da kerry, e ainda olhado e apontado a arma deu um pontapé a arma de luke que também tinha deixado cair a sua arma. Dabila disse:
- Desculpa, não gosto nada deste tipo de situações mas eu também não quero ir para um caixão.
- Não faz mal. – disse kerry com as mãos no ar – Se eu tivesse no teu lugar faria o mesmo!
- Sabes tenho coisas para te contar – disse rindo, mas este desapareceu quando ouvimos os passo dos camisola brancas. Peguei na mala que tinha o saco e pós as costas, agarrei no braço de kerry e levai-a comigo, Luke segui-nos.
- A uma saída de imergência ali ao fundo, e não, não te vou deixar para trás kerry.
Dave não disse nada simplesmente indicou-nos o caminho. Já estava satisfeito por ter matado Luke mesmo que não gosta-se de estragar a vida de um amigo. Descemos peles escadas de emergência quando ouvimos os walkie-talkies:
- Daqui Juliet 1, estou a ver as armas de 2 recrutas na ala 5.
Nos já estávamos no resto chão e fomos para uma sala pequena onde estava a porta para a saída das traseiras do edifício, e um corredor. Dabila com Dave atras foi espreitar por uma das pontas do corredor para ver se via alguém. Nesse momento um camisa branca apareceu dando um murro na barriga de Dabila fazendo-a cair parara trás com dores, e come sou a dispare raspando duas balas em Dave e outras 2 em Kerry. Dave avançou com instinto e deu um morro em chio na cara do homem e apontado a sua arma, enquanto kerry se abaixava e logo de seguida correu e deu um pontapé nas costas do homem para depois agarrar nos seus braços. Dabila tinha muitas dores e vomitou sangue ficando com um sabor dele na boca, não podia dar ar de fraca principalmente a frente de um camisa branca portanto alevantou-se e encostou-se a parede, Dizendo:
- Vamos usa-lo, para que ele diga que não estamos aqui!
- Não vou dizer nada disso! – Disse cuspindo o camisola branca que devia ter perto dos seus 45 anos de idade.
- Podemos sempre obrigar, e garanto-te já que nada nos da mais prazer que isso!– Afirmou Dave enervado.- Dabila estas bem?
- Não podia tare melhor - Respondei com uma lágrima no olho.
- Estas mesmo bem? - Perguntou Kerry
- Par ser vos sincera, dentro dos possíveis. - Respondi tirando a lágrima.
Dabila chegou perto do camisola branca e este disse:
- Não vou fazer isso!
Kerry olhou para mim e Dave e ambos estava-mos de acordo, ela não esperou por uma segunda resposta partiu um dedo ao camisola branca. Este fez um grande esforço para não gritar via-se nos olhos. Kerry disse:
- Vais dizer ou queres que Dave parta-te as pernas e fiquei paraplégico o resto da vida? – e para reforçar a sua ideia partiu lhe mais um dedo.
O Camisola branca ficou com as suas dúvidas até que por fim decidiu colaborar. Ligue o walkie-talkies e ele disse:
- Daqui Robert 5, esta tudo normal na saída das traseiras e nas escadas de imergência.
- Daqui Lord 7, encontrei Ormond 9 amarado na sala de jantar roubaram-lhe as balas. Alguns recrutas devem andar por aqui.
Dabila pegou na arma do Robert e deu-a a Kerry, mesmo sabendo que ela podia a trair, disse:
-Não podemos ficar aqui, tarde ou cedo eles vão descobri o Homem seminu na aria de vigilância, e para além de estar sem balas também esta sem o walkie-talkies.
- Vamos - Disse Dave abrindo a porta das traseiras e confirmar que estaca a aria limpa.
Dabila agarrou nos walkie-talkies dela e do robert coloco os cintura presos as calças e depois agarrou na sua arma. Kerry deu um murro no robert na cabeça e este ficou inconsciente. Fomos as duas para fora dali e luke segui-nos.
Na parte das traseiras encontrava-se carros velhos, ferrugentos e que algumas tinham as rodas furadas, também avia um canille que antes deveria servir para guardar os cães de guarda.
- Daqui Juliet 1, ouvi uns tiros perto da sala do cofre. Os recrutas devem ter atacado o Sierra 4 e o Óscar Zulu 2. Peço reforços. Estou na Ala 7, quase a chegar à Ala 6.
Virei-me para Dave e disse:
- tira a tua camisa?
- O que? Aqui com ele a ver? – Dave com ar de gozam
- Não e isso sei idiota, troca a camisa com ele e coloca também o carapuço.
Dave deu-lhe um murro para que este fica-se inconsciente depois trocou a camisa com o homem e pós o carapuço. Retiramos as munições dele e colocamos num armário que ali avia trancando com uma cadeira. Antes de saímos confirmamos se não vinha ninguém e confirmamos que estávamos na ala 4.
Sabíamos que luke e Kerry iam para a ala 5. Eu não queria fazer isto com uns grandes amigos mas muito menos queria ir para dentro um caixão subterrado e saia que Dave pensava no mesmo.
Fomos indo o mais rápido que podíamos vendo sempre se víamos alguém, e ao mesmo tempo combinando a estratégia. Dave ia 10m á minha frente, chegávamos ao local determinado para fazer o ataque na ala 5. Avia uma curva a 30m de onde Dave se posicionava com a pistola apontada, onde só avia 2 portas do mesmo lado uma que encontrava-se perto de curva e a outra atras de Dave. Eu entrei por essa porta e pôs-me ao lado da outra a espera do luke e da kerry já se ouviam os passos deles a correrem, estavam mesmo a vir o mais depressa que conseguiam para ala 5.
Quando por fim eles aparecerem, Dave parecendo ser um camisa branca autêntico, sem sequer duvidar atirar e pela primeira vez na sua vida acertou em chio no ombro de luke. Dabila alevantou-se aparecendo pela porta á sua direita e estava lado a lado apontou a arma a cabeça da melhor amiga, dizendo:
- Larga a arma, já! - Pensava contas as minhas forças que estava a olhar para um inimigo e não para uma amiga, tentando por todos os sentimentos de lado mas não conseguia.
Durante algum tempo quer luke, quer kerry não podiam a creditar que dabila estava com um camisola branca. Dabila com o pé retirou a arma da kerry, e ainda olhado e apontado a arma deu um pontapé a arma de luke que também tinha deixado cair a sua arma. Dabila disse:
- Desculpa, não gosto nada deste tipo de situações mas eu também não quero ir para um caixão.
- Não faz mal. – disse kerry com as mãos no ar – Se eu tivesse no teu lugar faria o mesmo!
- Sabes tenho coisas para te contar – disse rindo, mas este desapareceu quando ouvimos os passo dos camisola brancas. Peguei na mala que tinha o saco e pós as costas, agarrei no braço de kerry e levai-a comigo, Luke segui-nos.
- A uma saída de imergência ali ao fundo, e não, não te vou deixar para trás kerry.
Dave não disse nada simplesmente indicou-nos o caminho. Já estava satisfeito por ter matado Luke mesmo que não gosta-se de estragar a vida de um amigo. Descemos peles escadas de emergência quando ouvimos os walkie-talkies:
- Daqui Juliet 1, estou a ver as armas de 2 recrutas na ala 5.
Nos já estávamos no resto chão e fomos para uma sala pequena onde estava a porta para a saída das traseiras do edifício, e um corredor. Dabila com Dave atras foi espreitar por uma das pontas do corredor para ver se via alguém. Nesse momento um camisa branca apareceu dando um murro na barriga de Dabila fazendo-a cair parara trás com dores, e come sou a dispare raspando duas balas em Dave e outras 2 em Kerry. Dave avançou com instinto e deu um morro em chio na cara do homem e apontado a sua arma, enquanto kerry se abaixava e logo de seguida correu e deu um pontapé nas costas do homem para depois agarrar nos seus braços. Dabila tinha muitas dores e vomitou sangue ficando com um sabor dele na boca, não podia dar ar de fraca principalmente a frente de um camisa branca portanto alevantou-se e encostou-se a parede, Dizendo:
- Vamos usa-lo, para que ele diga que não estamos aqui!
- Não vou dizer nada disso! – Disse cuspindo o camisola branca que devia ter perto dos seus 45 anos de idade.
- Podemos sempre obrigar, e garanto-te já que nada nos da mais prazer que isso!– Afirmou Dave enervado.- Dabila estas bem?
- Não podia tare melhor - Respondei com uma lágrima no olho.
- Estas mesmo bem? - Perguntou Kerry
- Par ser vos sincera, dentro dos possíveis. - Respondi tirando a lágrima.
Dabila chegou perto do camisola branca e este disse:
- Não vou fazer isso!
Kerry olhou para mim e Dave e ambos estava-mos de acordo, ela não esperou por uma segunda resposta partiu um dedo ao camisola branca. Este fez um grande esforço para não gritar via-se nos olhos. Kerry disse:
- Vais dizer ou queres que Dave parta-te as pernas e fiquei paraplégico o resto da vida? – e para reforçar a sua ideia partiu lhe mais um dedo.
O Camisola branca ficou com as suas dúvidas até que por fim decidiu colaborar. Ligue o walkie-talkies e ele disse:
- Daqui Robert 5, esta tudo normal na saída das traseiras e nas escadas de imergência.
- Daqui Lord 7, encontrei Ormond 9 amarado na sala de jantar roubaram-lhe as balas. Alguns recrutas devem andar por aqui.
Dabila pegou na arma do Robert e deu-a a Kerry, mesmo sabendo que ela podia a trair, disse:
-Não podemos ficar aqui, tarde ou cedo eles vão descobri o Homem seminu na aria de vigilância, e para além de estar sem balas também esta sem o walkie-talkies.
- Vamos - Disse Dave abrindo a porta das traseiras e confirmar que estaca a aria limpa.
Dabila agarrou nos walkie-talkies dela e do robert coloco os cintura presos as calças e depois agarrou na sua arma. Kerry deu um murro no robert na cabeça e este ficou inconsciente. Fomos as duas para fora dali e luke segui-nos.
Na parte das traseiras encontrava-se carros velhos, ferrugentos e que algumas tinham as rodas furadas, também avia um canille que antes deveria servir para guardar os cães de guarda.
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Re: Recruta nº2
Luke estava muito ressentido por Dave ter atirado nele. As regras eram que se fosse atingido, perdia. Ninguém disse que não podia ajudar Kerry a ganhar.
Estavam nas traseiras, perto de uns carros velhos. Luke sabia que o que estava prestes a fazer podia não ser totalmente válido ...
Olhou para Kerry e fez-lhe sinal. Ela assentiu.
Luke saltou para cima de Dave. Estava atrás dele por isso ninguém podia prever o seu ataque. Desferiu-lhe um golpe com a mão aberta no pescoço, agarrando-lhe o braço e torcendo-o. Deu um pequeno soco no braço de Dave, que largou a arma. Entretanto, Dabila tinha-se virado. Disparou dois tiros, mas Luke já tinha empurrado Dave contra ela. Não foi com muito impulso porque Dave era muito grande, mas serviu para se proteger dos tiros. Pelo menos um deles acertou em Dave. Kerry já tinha saltado para cima de Dabila e rasgado a mochila que estava nas suas costas. Começou a correr para fora do edifício depois de dar a pistola a Luke.
- Desculpem, mas eu não quero mesmo ir para dentro de um caixão. - Luke tinha apontado a arma a Dabila e Dave. Tirou-lhes todo o equipamento de comunicação e começou a correr atrás de Kerry. O seu ombro esquerdo estava extremamente dorido. O colete não lhe tinha protegido o ombro que estava nu devido a Luke ter tirado a camisola para amordaçar e amarrar um t-shirt branca.
Dabila e Dave estavam mesmo atrás de si, mas mesmo com um braço bom, Luke conseguiu saltar a vedação. Tiros disparados por Dave acertavam em todos os lados. Maior parte no colete de Luke. Chegou ao cimo da vedação e deixou-se cair. Esfolou os cotovelos e os joelhos. Sentiu uma dor no ombro.
- Aaaaaaahh!! - Luke gritou de forma inesperada. Lágrimas vieram-lhe aos olhos. O seu ombro estava num ângulo esquisito. Estava deslocado. Luke manteve-se no chão a gritar.
Dave e Dabila apressaram-se a subir a vedação e a ajeitar o ombro de Luke, que gritou ainda mais.
- É isto que aocntece quando atacas à traíção! - disse Dave dando um soco no rosto de Luke. Parecia estar extremamente irritado por ter sido acertado por uma bala de borracha.
Todo o corpo de Luke estava dorido. O equipamento de Dabila e Dave, tal como o seu, tinha-se partido com a aterragem.
Luke começou a ficar zonzo. Aquele soco de Dave fora a gota de água. Tudo começou à roda e a desfocar. Esperava que Kerry tivesse chegado ao jipe. Luke desmaiou.
Estavam nas traseiras, perto de uns carros velhos. Luke sabia que o que estava prestes a fazer podia não ser totalmente válido ...
Olhou para Kerry e fez-lhe sinal. Ela assentiu.
Luke saltou para cima de Dave. Estava atrás dele por isso ninguém podia prever o seu ataque. Desferiu-lhe um golpe com a mão aberta no pescoço, agarrando-lhe o braço e torcendo-o. Deu um pequeno soco no braço de Dave, que largou a arma. Entretanto, Dabila tinha-se virado. Disparou dois tiros, mas Luke já tinha empurrado Dave contra ela. Não foi com muito impulso porque Dave era muito grande, mas serviu para se proteger dos tiros. Pelo menos um deles acertou em Dave. Kerry já tinha saltado para cima de Dabila e rasgado a mochila que estava nas suas costas. Começou a correr para fora do edifício depois de dar a pistola a Luke.
- Desculpem, mas eu não quero mesmo ir para dentro de um caixão. - Luke tinha apontado a arma a Dabila e Dave. Tirou-lhes todo o equipamento de comunicação e começou a correr atrás de Kerry. O seu ombro esquerdo estava extremamente dorido. O colete não lhe tinha protegido o ombro que estava nu devido a Luke ter tirado a camisola para amordaçar e amarrar um t-shirt branca.
Dabila e Dave estavam mesmo atrás de si, mas mesmo com um braço bom, Luke conseguiu saltar a vedação. Tiros disparados por Dave acertavam em todos os lados. Maior parte no colete de Luke. Chegou ao cimo da vedação e deixou-se cair. Esfolou os cotovelos e os joelhos. Sentiu uma dor no ombro.
- Aaaaaaahh!! - Luke gritou de forma inesperada. Lágrimas vieram-lhe aos olhos. O seu ombro estava num ângulo esquisito. Estava deslocado. Luke manteve-se no chão a gritar.
Dave e Dabila apressaram-se a subir a vedação e a ajeitar o ombro de Luke, que gritou ainda mais.
- É isto que aocntece quando atacas à traíção! - disse Dave dando um soco no rosto de Luke. Parecia estar extremamente irritado por ter sido acertado por uma bala de borracha.
Todo o corpo de Luke estava dorido. O equipamento de Dabila e Dave, tal como o seu, tinha-se partido com a aterragem.
Luke começou a ficar zonzo. Aquele soco de Dave fora a gota de água. Tudo começou à roda e a desfocar. Esperava que Kerry tivesse chegado ao jipe. Luke desmaiou.
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Re: Recruta nº2
Depois de saltar a vedação, corri o mais que pude. Estava na esperança de que Luke viesse atras de mim.
Estava a pelo menos 500 metros da vedação quando ouvi um grito.
- É a voz do Luke. - disse eu.
Dei a volta e corri novamente para perto da vedação. Sabia que podia ser uma armadilha e que a dabila e o dj poderiam apanhar-me, afinal eles ja nos tinham preparado uma armadilha antes. Mas se fosse a sério entao aquele grito parecia grave e eu nao podia deixar de ajudar um colega. Um colega chamado Luke.
Ao chegar perto da vedação reparei que a dabila e o dj estavam de volta de Luke. O Luke tambem nao se mexia. Dabila e dj nao estavam com as armas isso indicava que o Luke quando tinha passado a vedação as partiu com o seu peso.
Era o momento prefeito para atacar.
- Ei suas avestruzes, afastem-se dele. - disse eu gritando
- Por que é que voltas-te? Já devias estar no jipe. - disse dabila
- Avestruzes? Por acaso tenho cara de passaro? - disse dj ofendido
- O que se passa com ele, ouvi um grito. Luke estas bem.
Não obti resposta.
Estava a pelo menos 500 metros da vedação quando ouvi um grito.
- É a voz do Luke. - disse eu.
Dei a volta e corri novamente para perto da vedação. Sabia que podia ser uma armadilha e que a dabila e o dj poderiam apanhar-me, afinal eles ja nos tinham preparado uma armadilha antes. Mas se fosse a sério entao aquele grito parecia grave e eu nao podia deixar de ajudar um colega. Um colega chamado Luke.
Ao chegar perto da vedação reparei que a dabila e o dj estavam de volta de Luke. O Luke tambem nao se mexia. Dabila e dj nao estavam com as armas isso indicava que o Luke quando tinha passado a vedação as partiu com o seu peso.
Era o momento prefeito para atacar.
- Ei suas avestruzes, afastem-se dele. - disse eu gritando
- Por que é que voltas-te? Já devias estar no jipe. - disse dabila
- Avestruzes? Por acaso tenho cara de passaro? - disse dj ofendido
- O que se passa com ele, ouvi um grito. Luke estas bem.
Não obti resposta.
Última edição por KERRY1 em Ter 27 Mar 2012, 14:07, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº2
Dave dando um soco no rosto de Luke. Estava extremamente irritado por ter sido acertado por uma bala de borracha e por não ter pensado que luke poderia ajudar a Kerry, dizendo:
- É isto que acontece quando atacas à traição!
Luke desmaia logo a seguir ao soco. Dabila estava cheia de dores na barriga, e de ter subido e saltado uma rede não tinha sido a melhor ideia, alem disso sentia-me culpada por ter matado o companheiro e namorado. Dave tinha levado um tiro nas costas, e agora sabia a dor que luke sentia no braço. Dabila viu luke a desmaiar e gritou:
- LUKE, acorda luke, pelo amor a deus acorda! – Agarrei-o e abanei-o.
- Não faças isso, magoa-o mais. – disse Dave pechando-me para trás. – Aclama-te ele só desmaio com a dor.
- Mas e se…
- Ele tem o ombro deslocado.
Dave viu kerry a voltar deveria ter ouvido os gritos de preocupação de dabila ou luke.
- Ei suas avestruzes, afastem-se dele. - disse eu gritando
- Por que é que voltas-te? Já devias estar no jipe. - disse dabila
Dave fez-lhe uma rasteira e ela caio no chão e disse:
- Avestruzes? Por acaso tenho cara de pássaro? - disse dj ofendido
-Seu idiota para que fixes-te isso?
- Porque quis!! Como tu quiseste nos trair. – respondeu Dave sem olhar para ela, estava a ver o ar de desaprovação de dabila.
- A culpa e minha de lhe ter dado uma arma e de ter deixado vir connosco. – disse
- Não a defendas. – Disse Dave
- O que se passa com ele, ouvi um grito. Luke estas bem. – disse kerry cheia de preocupação sem ligar o que Dave dizia.
- Ele desmaio não te preocupes – disse dado umas palmadinhas ao delével nas costas de kerry.
Deve pegou no pacote e disse:
- Vamos, deixa os ai!
- Temos que o levar para o jipe! Demonstra que és um homem forte e leva-o as costas! Ou és muito fraco para isso? – Provocando-o preocupada e nervosa.
Doiam bastante as costa a Dave, mas não podia nem queria dar parte de fraco, muito menos em frente a Dabila. Dave olhou para a sua namorada e disse:
- Já que não tenho nada perder e vou para o caixao tenho de ajudar o meu amigo! - para Dave a guerra já tinha acabado, ás costas não levava um inimigo, levava o seu amigo Luke. Fomos para o jipe quando la chegamos, os instrutores já estavam a nossa espera e com rara de poucos amigos.
- É isto que acontece quando atacas à traição!
Luke desmaia logo a seguir ao soco. Dabila estava cheia de dores na barriga, e de ter subido e saltado uma rede não tinha sido a melhor ideia, alem disso sentia-me culpada por ter matado o companheiro e namorado. Dave tinha levado um tiro nas costas, e agora sabia a dor que luke sentia no braço. Dabila viu luke a desmaiar e gritou:
- LUKE, acorda luke, pelo amor a deus acorda! – Agarrei-o e abanei-o.
- Não faças isso, magoa-o mais. – disse Dave pechando-me para trás. – Aclama-te ele só desmaio com a dor.
- Mas e se…
- Ele tem o ombro deslocado.
Dave viu kerry a voltar deveria ter ouvido os gritos de preocupação de dabila ou luke.
- Ei suas avestruzes, afastem-se dele. - disse eu gritando
- Por que é que voltas-te? Já devias estar no jipe. - disse dabila
Dave fez-lhe uma rasteira e ela caio no chão e disse:
- Avestruzes? Por acaso tenho cara de pássaro? - disse dj ofendido
-Seu idiota para que fixes-te isso?
- Porque quis!! Como tu quiseste nos trair. – respondeu Dave sem olhar para ela, estava a ver o ar de desaprovação de dabila.
- A culpa e minha de lhe ter dado uma arma e de ter deixado vir connosco. – disse
- Não a defendas. – Disse Dave
- O que se passa com ele, ouvi um grito. Luke estas bem. – disse kerry cheia de preocupação sem ligar o que Dave dizia.
- Ele desmaio não te preocupes – disse dado umas palmadinhas ao delével nas costas de kerry.
Deve pegou no pacote e disse:
- Vamos, deixa os ai!
- Temos que o levar para o jipe! Demonstra que és um homem forte e leva-o as costas! Ou és muito fraco para isso? – Provocando-o preocupada e nervosa.
Doiam bastante as costa a Dave, mas não podia nem queria dar parte de fraco, muito menos em frente a Dabila. Dave olhou para a sua namorada e disse:
- Já que não tenho nada perder e vou para o caixao tenho de ajudar o meu amigo! - para Dave a guerra já tinha acabado, ás costas não levava um inimigo, levava o seu amigo Luke. Fomos para o jipe quando la chegamos, os instrutores já estavam a nossa espera e com rara de poucos amigos.
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Re: Recruta nº2
Eu e dabila fomos á frente. Dave vinha mais atras carregando Luke. Os instrutores estavam á nossa frente e nao tinham cara nada amigavel. Ainda nos faltavam 200m por isso sussurei para a dabila:
- Bom, ja chegamos dabila.
- Parece que sim.
- Daqui eles devem ter visto tudo o que aconteceu perto da vedação. Será que o Luke vai ter de deixar a recruta por causa do ombro. - disse eu preocupada.
- Nao sei. Eu e o dj voltamos a po-lo no sitio. Acho que o maximo que lhe vai acontecer é andar com dores. Nao é nada que lhe fara sair da recruta.
Chegamos perto dos instrutores e esperamos por uma resposta.
- Bom, ja chegamos dabila.
- Parece que sim.
- Daqui eles devem ter visto tudo o que aconteceu perto da vedação. Será que o Luke vai ter de deixar a recruta por causa do ombro. - disse eu preocupada.
- Nao sei. Eu e o dj voltamos a po-lo no sitio. Acho que o maximo que lhe vai acontecer é andar com dores. Nao é nada que lhe fara sair da recruta.
Chegamos perto dos instrutores e esperamos por uma resposta.
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Re: Recruta nº2
André Cavalheiro
-SEUS VERMES NOJENTOS!- gritou Kazazov - Deviam de ter vergonha! Serem vencidos por raparigas! Bem, já sabem o que vos espera!
De volta á base da CHERUB, Luke já tinha acordado, e a enfermeira já lhe tinha tratado braço. Entretanto, no escritório de André Cavalheiro, estava acesa uma longa discussão sobre a permanência do agente 007 na recruta.
-Ele tem um ombro deslocado, não pode continuar assim! - dizia Smoke.
-Eu já passei por coisas bem piores e estou aqui! A recruta é dura, mas os querubins são mais! - ripostava Kazazov.
-Meus senhores, acalmem-se. Eu já falei com a enfermeira, e ela já colocou o braço do rapaz no sítio. Segundo ela, daqui a uma semana ele já estará curado. Até lá, ele estará sempre bem alimentado, por isso o único problema serão as necessidades. - e mais uma vez, o diretor da CHERUB dava por encerrado uma discussão entre aqueles dois instrutores.
Os três homens dirigiram-se para o local onde as duas covas já estavam abertas, assim como dois caixões, cuja única diferença dos caixões normais era estarem ligados por um tubo a uma garrafa de oxigénio. Luke, David, Kerry e Dabila já lá os esperavam.
-Muito bem, seus vermes. David e Luke, pode entrar já no caixão. - começou Smoke.
Os rapazes lá cumpriram a ordem. O caixão de David era um pouco maior, devido á estrutura do rapaz, mas uma vez lá dentro, ambos tinham o mesmo espaço livre.
-Vermes, como já vos foi dito, os vossos caixões serão fechados, e enterrados a 30 cm de profundidade. Uma vez lá dentro, terão sempre ar e comida, que vos serão fornecidos por um tubo ligado ao caixão. Só há duas formas de abrir esses caixões. Uma é através de um cadeado que está aí dentro. A outra é através de um comando que está no cofre do diretor, que, em princípio não será utilizado. Vocês terão que descobrir o cadeado e abri-lo. Boa sorte, vermes. - desejou Kazazov, fechando os caixões.
Ouviram-se gritos abafados e pontapés dentro de ambos os caixões. A raparigas estremeceram. Os instrutores agarraram nos caixões, um a um, e desceram-nos para a cova.
-Estão para aí a olhar porque? - perguntou Smoke ás raparigas - Estão á espera do quê para encherem a cova? Ah, e deixem-me dar-vos um aviso. Se tentam ajudar os rapazes, vão as duas ter com eles aos caixões!
Re: Recruta nº2
Dave desde o início que sabia que havia a hipotese de ser ele a ficar num dos caixões, então tinha posto nos bolsos algumas coisas que podiam ser uteis: 2 ganchos, 2 clips, um pedaço de cordel, uma prego de ferro de 5 centímetros e o seu canivete suiço.
Dave não gostava de ser ele a passar por aquela situação, mas mesmo assim preferia que fosse ele, em vez de alguma das raparigas, principalmente Dabila.
A primeira coisa a fazer era encontrar o cadeado e foi nisso que Dave se concentrou.
Dave não gostava de ser ele a passar por aquela situação, mas mesmo assim preferia que fosse ele, em vez de alguma das raparigas, principalmente Dabila.
A primeira coisa a fazer era encontrar o cadeado e foi nisso que Dave se concentrou.
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Re: Recruta nº2
André Cavalheiro
O diretor André Cavalheiro estava sentado numa poltrona, na antecâmera do seu quarto, situado no último piso do edificio CHERUB, a beber o seu habitual Whisky antes de se deitar. Pensava em dois dos seus recrutas, que estavam naquele momento enterrados dentro de caixões. Ao fazê-lo, não pode evitar que a sua mão passasse pelo bolso do seu robe, onde repousava o comando para abrir os caixões.
Já era meia noite quando ele recolheu ao seu quarto, pendurou o robe atrás da porta, e se foi deitar.
Re: Recruta nº2
Aviso: as raparigas têm até ás 8 horas de hoje para decidirem se irão ou não salvar os rapazes, que tÊm até á mesma hora para postar o que se passou dentro do caixão. Depois disso, eu postarei saída do caixão e o próximo desafio.
Re: Recruta nº2
Dave por mais que procurasse não encontrava o cadeado, ate que lhe tocou com um dos pés.
- M**** !!! Agora como é que vou chegar lá?! Sabia que o que queria era egoísta, mas Dave só queria que as raparigas os ajudassem..
- M**** !!! Agora como é que vou chegar lá?! Sabia que o que queria era egoísta, mas Dave só queria que as raparigas os ajudassem..
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Re: Recruta nº2
Dabila e kerry estavam muito preocupadas com Dave e Luke, mesmo que os seus exercícios fossem 2 ou 3 vezes piores, não se comparavam com o sofrimento da Dave e Luke. Nos queríamos ajuda-los mas não sabíamos como, por isso muitas das noite passávamos ao pé das sepulturas a desejar-lhes sorte e a rezar para que saíssem.
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Re: Recruta nº2
Desculpem lá Dj e Luke mas eu fiz um plano no iniçio da recruta e nesse plano, voçês ficam no caixão por 3 semanas ok? Para além disso no escuro nunca conseguiriam quebrar um cadeado em apenas algumas horas, por isso apaguei os vossos pots! Se os quiserem de volta pessam e eu mando vos por mp, façam umas alterações e voltem a polos!
Re: Recruta nº2
Já tinham passado 20 dias desde que os rapazes estavam submersos. Enquanto Smoke não podia estar mais preocupado, Kazakov não podia estar mais feliz. Kerry e Dabida estavam super preocupadas, com os rapazes e os rapazes estavam a viver no inferno. Tinham duas refeições por dia. Era sempre sopa bem triturada.
No 20º dia, Kazakov avistou uma mão a erguer-se do solo.
- O meu Deus, ou os alemães estão a erguer-se do inferno, ou um dos vossos amigos está a sair do caixão.
Todos abandonaram a prova fisica e foram a correr ver o que se passava. Minutos depois Dj estava cá fora, a proteger a cara do sol, pois já não o sentia á 3 semanas.
O pobre rapaz estava com as pernas molhadas de mijo, e as calças e camisola, cheias de uma substânçia casanha, escusado será dizer o que era.
O rapaz, chorou de alegria! Depois começou a caminhar para a sepultura do seu amigo, começou a cavar.
- Hey, o teu amigo sabe tratar de si mesmo!
- Nas regras não dizia que eu não podia ajudar! Eu também estive lá em baixo, se me quer impedir, á vontade se não vá se lixar.
Smoke perçebeu a mensagem Dj estava muito chateado.
Dj começou a cavar, mas não foi presio muito pois 30 cm a baixo Luke já tinha conseguido sair do caixão. Ambos cheiravam terrivelmente mal e sentiam-se pior mas estavam de volta.
(se quiserem os vossos posts de volta peçam á virginia)
No 20º dia, Kazakov avistou uma mão a erguer-se do solo.
- O meu Deus, ou os alemães estão a erguer-se do inferno, ou um dos vossos amigos está a sair do caixão.
Todos abandonaram a prova fisica e foram a correr ver o que se passava. Minutos depois Dj estava cá fora, a proteger a cara do sol, pois já não o sentia á 3 semanas.
O pobre rapaz estava com as pernas molhadas de mijo, e as calças e camisola, cheias de uma substânçia casanha, escusado será dizer o que era.
O rapaz, chorou de alegria! Depois começou a caminhar para a sepultura do seu amigo, começou a cavar.
- Hey, o teu amigo sabe tratar de si mesmo!
- Nas regras não dizia que eu não podia ajudar! Eu também estive lá em baixo, se me quer impedir, á vontade se não vá se lixar.
Smoke perçebeu a mensagem Dj estava muito chateado.
Dj começou a cavar, mas não foi presio muito pois 30 cm a baixo Luke já tinha conseguido sair do caixão. Ambos cheiravam terrivelmente mal e sentiam-se pior mas estavam de volta.
(se quiserem os vossos posts de volta peçam á virginia)
Re: Recruta nº2
Quem me dera ter a coragem que o Dave teve ao falar assim com um instrutor. Adorei a forma como ele se virou para o Smoke. Acho que ao fim de 3 semanas num caixao, dao coragem a qualquer um. Especialmente Dave, porque podiamos notar na sua cara que estava furioso.
Vimos Dave a ajudar Luke a sair do caixao. Derigimo-nos para a beira deles.
- Como é que voces estao? - disse eu
- Como é que achas? - disse Dave ainda zangado
- Calma Dave. Nós estavamos tao preocupadas. Queria-mos ajudar mas os instrutores nao tiravam os olhos de cima de nós. - disse dabila.
- Pois. Até ficavam acordados de noite para ter a certeza de que nos nao vos ajudavamos. - disse eu
De repente ouvimos o Luke:
- Ahhhhh. Meu deusssss, sabe tambem tar cá fora. Obrigado Dave. - disse Luke a berrar mesmo perto dos nossos ouvidos.
- Querendo interronper essa vossa alegria, que aviso ja vai durar pouco, quero que voçes dois seus porcos vao tomar banho imediatamente. - disse Kazakov irritado.
Eles passaram 3 semanas quase sem se mexerem lá dentro. Por isso ao dar os 1ºs passos, quase que caiam. Nós queria-mos ajuda-los mas eles cheiravam tao mal, que nao tivemos coragem.
Os instrutores mandaram-nos ir com eles, por isso nos fomos. Os rapazes dirigiram-se para os chuveiros e estiveram a tomar banho durante quase duas horas. Enquanto eles estavam a tomar banho eu e a dabila sentamo-nos nas camas e fomos converando.
- Ainda bem que eles ja sairam. Pensei que eles nunca mais iam sair dali. - disse dabila
- Eu juro que quando sair daqui, vou pregar uma partida aqueles instrutores malditos. Aliás quando os rapazes sairem vou falar com eles sobre isso. - disse eu a começar a enervar-me.
- Kerry ao ataque. Assim é que é podes contar comigo. - disse dabia contente. - Podemos por um balde de agua por cima da porta dos quartos deles. Já imaginas-te eles a sair de manha contentes por mais um dia a torturar querubins e de repende agua fria em cima? Ia ser tao fixe. - disse dabila a rir-se bem alto.
- Olá miudas, estao-se a divertir sem nós? - disse Luke
- Parece que sim Luke, elas nem nos vem abraçar nem dar um beijinho depois daquele tempo todo lá em baixo. - disse Dave
- Nós só nao fize-mos isso antes porque... voces sabem bem porquê. - disse eu olhando para dabila.
Dave e Luke aproximaram-se de nós e sentaram-se em camas diferentes. Dabila fui ter com Dave beijou durante um longo tempo enquanto ele a agarrava pela cintura, ela depois sentou-se ao seu lado e ele colocou o braço em volta dela, enquanto Kerry sentou se ao lado de luke. Depois de lhes dizer o que tinhamos passado na ausência deles e tambem de lhes ter falado no nosso plano diabolico para atacar os instrutores, chegou a vez deles de contarem o horror que viveram lá e baixo.
(muito mais de matado do texto realizado por Kerry)
Vimos Dave a ajudar Luke a sair do caixao. Derigimo-nos para a beira deles.
- Como é que voces estao? - disse eu
- Como é que achas? - disse Dave ainda zangado
- Calma Dave. Nós estavamos tao preocupadas. Queria-mos ajudar mas os instrutores nao tiravam os olhos de cima de nós. - disse dabila.
- Pois. Até ficavam acordados de noite para ter a certeza de que nos nao vos ajudavamos. - disse eu
De repente ouvimos o Luke:
- Ahhhhh. Meu deusssss, sabe tambem tar cá fora. Obrigado Dave. - disse Luke a berrar mesmo perto dos nossos ouvidos.
- Querendo interronper essa vossa alegria, que aviso ja vai durar pouco, quero que voçes dois seus porcos vao tomar banho imediatamente. - disse Kazakov irritado.
Eles passaram 3 semanas quase sem se mexerem lá dentro. Por isso ao dar os 1ºs passos, quase que caiam. Nós queria-mos ajuda-los mas eles cheiravam tao mal, que nao tivemos coragem.
Os instrutores mandaram-nos ir com eles, por isso nos fomos. Os rapazes dirigiram-se para os chuveiros e estiveram a tomar banho durante quase duas horas. Enquanto eles estavam a tomar banho eu e a dabila sentamo-nos nas camas e fomos converando.
- Ainda bem que eles ja sairam. Pensei que eles nunca mais iam sair dali. - disse dabila
- Eu juro que quando sair daqui, vou pregar uma partida aqueles instrutores malditos. Aliás quando os rapazes sairem vou falar com eles sobre isso. - disse eu a começar a enervar-me.
- Kerry ao ataque. Assim é que é podes contar comigo. - disse dabia contente. - Podemos por um balde de agua por cima da porta dos quartos deles. Já imaginas-te eles a sair de manha contentes por mais um dia a torturar querubins e de repende agua fria em cima? Ia ser tao fixe. - disse dabila a rir-se bem alto.
- Olá miudas, estao-se a divertir sem nós? - disse Luke
- Parece que sim Luke, elas nem nos vem abraçar nem dar um beijinho depois daquele tempo todo lá em baixo. - disse Dave
- Nós só nao fize-mos isso antes porque... voces sabem bem porquê. - disse eu olhando para dabila.
Dave e Luke aproximaram-se de nós e sentaram-se em camas diferentes. Dabila fui ter com Dave beijou durante um longo tempo enquanto ele a agarrava pela cintura, ela depois sentou-se ao seu lado e ele colocou o braço em volta dela, enquanto Kerry sentou se ao lado de luke. Depois de lhes dizer o que tinhamos passado na ausência deles e tambem de lhes ter falado no nosso plano diabolico para atacar os instrutores, chegou a vez deles de contarem o horror que viveram lá e baixo.
(muito mais de matado do texto realizado por Kerry)
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Re: Recruta nº2
- Bem nos primeiros dias andei ocupado a descobrir onde é que estava o cadeado... Também passava muito tempo a dormir, perdia a força muitas vezes. O cheiro era mau mas era o menor dos meus problemas.. Depois de descobrir onde estava o cadeado tive de perceber como é que ele estava preso, só a tocar com os pés. Descobri que o cadeado prendia duas argolas de metal, moldei um clip para ficar em forma de anzol e atei lhe um fio. Com os pés tive de posicionar o clip de forma a prender ás duas argolas e puxei.
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Re: Recruta nº2
Assim que foi colocado dentro do caixão, Luke começou a sentir os efeitos da claustrofobia. Parecia que não tinha ar e o caixão era horrivelmente apertado. Começou a dar pontapés e murros na tampa. Ficou assim durante vários minutos, embora a única coisa que tivesse ganho disso foram os nós dos dedo esfolados e unhas partidas.
Ele não tinha trazido nada para o caixão. Esqueceu-se completamente. Não conseguia ver nada dentro do caixão e passou alguns dias a habituar-se ao escuro. Nesses primeiros dias nem procurou o caixão. O ombro doía-lhe e choramingava várias vezes. Tinha entrado em pânico várias vezes. Pensava que nunca iria sair dali. Mesmo às vezes soqueava a tampa do caixão.
Ao fim de uns quantos dias desistiu. Tinha feito as suas necessidades várias vezes e o caixão estava empestado com o cheiro de urina e de fezes. A comida que lhe davam era quase intragável. As unhas de Luke tinham crescido e por baixo delas só havia porcaria. Tinha vomitado várias vezes depois de comer. Os seus músculos estavam tensos e Luke tinha um torcicolo de cada lado do pescoço.
Já tinha ponderado espremer-se para dentro do buraco da comida, mas apenas as suas pernas conseguiam passar e ficou preso. Só conseguiu desprender-se do buraco passados uns quantos minutos. Raspou as pernas todas e estavam em carne viva. Luke nem tinha camisola. Tinha-a usado para amordaçar e atar o t-shirt branca. O seu tronco nu tocava nas necessidades que se espalhavam pelo caixão. Luke nem se importava. A quantidade de porcaria era impressionante. Nos últimos dias parecia que Luke estava numa piscina. Não tinha forças nem para gritar. Começava a pensar que nunca iria sair dali. O seu cabelo tinha crescido e o ombro já estava melhor. Claro que isso não fazia diferença nenhuma. Os seus músculos pareciam que se iam rasgar.
Pensou em Kerry. Se a tivesse ajudado como deve ser e dado um tiro também em Dabila, agora podia não estar ele ali e sim Dabila.
Luke até já tinha tirado as calças de modo a absorver a maior quantidade de urina possível. A claustrofobia já nem era um problema.
Estava prestes a desistir e começar a gritar que desistia da recruta quando ouviu alguém escavar em cima de si. Torceu-se todo para vestir as calças. Não tinha forças mas foi muito mais fácil de o fazer do que Luke esperava. O caixão abriu e Dave puxou-o para fora. Luke nem se conseguia manter de pé. A sua felicidade era grande, mas não conseguia exprimi-la convenientemente. As primeiras vezes que tentou andar, caiu de boca no chão. Teve que literalmente, rastejar até aos dormitórios, onde tomou um banho. Demorou várias horas e a sua pele estava toda enregelada. Depois foi com Dave e os dois foram ter com as raparigas.
Ambas perguntaram o que tinha acontecido dentro do caixão e Luke lembrou-se de tudo o que tinha acontecido.
- Quanto tempo lá estivemos? - perguntou muito baixo.
- Três semanas. - disseram Kerry e Dabila um pouco hesitantes.
Luke pensou no que elas tinham acabado de dizer. Três semanas?
- Bem, não foi o meu melhor aniversário. - Luke tinha-se deitado na cama. Sabia tão bem ter uma superfície almofadada por baixo de si. As suas feridas pareciam não doer tanto, mas continuava todo esfolado. Adormeceu antes que alguém respondesse.
________________________________________________________________________________
PS: Eu apenas irei postar 1 vez por dia para não "gastar a net". Se não postar quando for preciso, podem-me tirar da recruta sobre algum pretexto qualquer.
Ele não tinha trazido nada para o caixão. Esqueceu-se completamente. Não conseguia ver nada dentro do caixão e passou alguns dias a habituar-se ao escuro. Nesses primeiros dias nem procurou o caixão. O ombro doía-lhe e choramingava várias vezes. Tinha entrado em pânico várias vezes. Pensava que nunca iria sair dali. Mesmo às vezes soqueava a tampa do caixão.
Ao fim de uns quantos dias desistiu. Tinha feito as suas necessidades várias vezes e o caixão estava empestado com o cheiro de urina e de fezes. A comida que lhe davam era quase intragável. As unhas de Luke tinham crescido e por baixo delas só havia porcaria. Tinha vomitado várias vezes depois de comer. Os seus músculos estavam tensos e Luke tinha um torcicolo de cada lado do pescoço.
Já tinha ponderado espremer-se para dentro do buraco da comida, mas apenas as suas pernas conseguiam passar e ficou preso. Só conseguiu desprender-se do buraco passados uns quantos minutos. Raspou as pernas todas e estavam em carne viva. Luke nem tinha camisola. Tinha-a usado para amordaçar e atar o t-shirt branca. O seu tronco nu tocava nas necessidades que se espalhavam pelo caixão. Luke nem se importava. A quantidade de porcaria era impressionante. Nos últimos dias parecia que Luke estava numa piscina. Não tinha forças nem para gritar. Começava a pensar que nunca iria sair dali. O seu cabelo tinha crescido e o ombro já estava melhor. Claro que isso não fazia diferença nenhuma. Os seus músculos pareciam que se iam rasgar.
Pensou em Kerry. Se a tivesse ajudado como deve ser e dado um tiro também em Dabila, agora podia não estar ele ali e sim Dabila.
Luke até já tinha tirado as calças de modo a absorver a maior quantidade de urina possível. A claustrofobia já nem era um problema.
Estava prestes a desistir e começar a gritar que desistia da recruta quando ouviu alguém escavar em cima de si. Torceu-se todo para vestir as calças. Não tinha forças mas foi muito mais fácil de o fazer do que Luke esperava. O caixão abriu e Dave puxou-o para fora. Luke nem se conseguia manter de pé. A sua felicidade era grande, mas não conseguia exprimi-la convenientemente. As primeiras vezes que tentou andar, caiu de boca no chão. Teve que literalmente, rastejar até aos dormitórios, onde tomou um banho. Demorou várias horas e a sua pele estava toda enregelada. Depois foi com Dave e os dois foram ter com as raparigas.
Ambas perguntaram o que tinha acontecido dentro do caixão e Luke lembrou-se de tudo o que tinha acontecido.
- Quanto tempo lá estivemos? - perguntou muito baixo.
- Três semanas. - disseram Kerry e Dabila um pouco hesitantes.
Luke pensou no que elas tinham acabado de dizer. Três semanas?
- Bem, não foi o meu melhor aniversário. - Luke tinha-se deitado na cama. Sabia tão bem ter uma superfície almofadada por baixo de si. As suas feridas pareciam não doer tanto, mas continuava todo esfolado. Adormeceu antes que alguém respondesse.
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PS: Eu apenas irei postar 1 vez por dia para não "gastar a net". Se não postar quando for preciso, podem-me tirar da recruta sobre algum pretexto qualquer.
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Re: Recruta nº2
No fim de Dave e Luke contarem a sua horrível, nojenta e perigosa aventura. Dave decidiu ir apanhar ar, já tinha estado trancado tempo mais que suficiente, Dabila acompanhou-o. Andaram um bocado sem dizer um única palavra, mas com as mãos dadas, até que chegaram a um local da floresta de campo aberto, via-se a lua, as estrelas, pirilampos a voar, o rio e sentia-se uma suave aragem. Sentamo-nos encostados um ao outro e ficamos a olhar a paisagem, de repente peixes começaram a saltar e Dabila alevantou-se, descalçou-se e entrou no rio que não era muito fundo para ver os peixes e começou saltar e a brincar com a água, rindo e dançando. Dave apreciou Dabila durante algum tempo, e seguidamente alevantou-se foi ter com Dabila abraçando-a por trás sem tocar na água e disse:
- Estás preciosa. – Começou-me a beijar o pescoço.
- Para! – Disse afastando-me de Dave e do rio, não sabia o que fazer estava muito nervosa e com receio.
- Tinha saudades! Dentro daquele caixão deu para pensar em muita coisa, podia não me safar, não te ver mais e podia nunca mais ter a oportunidade de ter amigos verdadeiros como a Kerry e o Luke.
A Dabila ouvi-o com muita atenção, só que não sabia o que dizer ou fazer, sabia que ele queria tocar-lhe e sentir-lhe, perder o seu medo e relaxar nos seus braços, mas o desconhecido era tão aterrador como excitante. "E se ele só queria quilo? E de era mesmo amor? O que fazer o que não fazer?" Dabila desviou o olhar de Dave para olhar o rio que não parava de escorrer.
Dave reparou na incerteza no olhar de Dabila e sem saber bem o que dizer, disse:
- Respeito se não quiseres fazer! É só que... Tenho a impressão que posso não ter outra oportunidade... De te poder tocar e sentir.
Dabila só olhou para ele passado um tempo, então disse:
- Não, te preocupes, de certeza que vamos ter outra oportunidade e.... AHH! - Gritou por sentir algo a subir na sua perna, e agarrou-se a Dave com toda a força, fechando os olhos com medo.
Dave quando viu que era uma simples lagarta conteve o riso, e aproveitou a oportunidade para abraçar Dabila, retirando a lagarta com a sua perna. Pensou, que deus estava do seu lado outra vez. Dabila passado algum tempo afastou-se devagar olhado nos olhos de Dave, e deixando-se levar e deixou que ele a beija-se. Dave colocou-a contra uma árvore, começando a apalpa-la em vários sítios, ela começou a tira-lhe a camisola, e dando um ao outro cada vez mais beijos apaixonantes. Dave já não tinha a sua camisola, quando de repente do outro dado da árvore aparece Kerry e Luke. Kerry assustando-nos pergunta:
- O que estão a fazer?
Dabilla empurrou Dave e respondeu apressadamente:
- Estava-mos a ver a paisagem!
- Então porque Dave esta sem camisola? – Perguntou Luke com ar de maroto e a rir-se.
- Ah! Pois! Estava a ver o magoado dele, e a dar um beijo para não doer tanto... NEH DAVE?? - Disse Dabila toda atrapalhada e dando uma cotovelada a Dave.
- Sim! – Respondeu
- Mas o magoado não esta nas costas? – Insistido Luke.
- Sim! Mas… - Dabila foi interrompida pela Kerry.
- E para que queres tu saber isso? Estas com ciúmes? – Perguntou com um ar de não aprovar nada as preguntas que Luke fez.
- Não claro que não. Por amor de Deus!
- Já agora porque estão aqui? – Perguntou Dave já tendo a camisola vestida e claramente aborrecido pela interrupção.
- Viemos à vossa procura. Os instrutores têm uma nova tarefa para fazermos. E anunciarão daqui a 20 minutos. – Respondeu Kerry.
- Ok! Obrigado por nos virem avisar. – Disse Dabila
- Sim, obrigado. – Disse Dave
- De nada, estamos cá para isso! – Disse Kerry
- Podes querer! Temos que nos ajudar uns aos outros. – Disse Luke
Foram andando para os dormitórios, Kerry e Dabila ai tendo conversas de raparigas e um pouco mais atrás iam Luke e Dave tendo conversas de rapazes. Faltavam 5 minutos para os instrutores anunciarem o próximo desafio.
- Estás preciosa. – Começou-me a beijar o pescoço.
- Para! – Disse afastando-me de Dave e do rio, não sabia o que fazer estava muito nervosa e com receio.
- Tinha saudades! Dentro daquele caixão deu para pensar em muita coisa, podia não me safar, não te ver mais e podia nunca mais ter a oportunidade de ter amigos verdadeiros como a Kerry e o Luke.
A Dabila ouvi-o com muita atenção, só que não sabia o que dizer ou fazer, sabia que ele queria tocar-lhe e sentir-lhe, perder o seu medo e relaxar nos seus braços, mas o desconhecido era tão aterrador como excitante. "E se ele só queria quilo? E de era mesmo amor? O que fazer o que não fazer?" Dabila desviou o olhar de Dave para olhar o rio que não parava de escorrer.
Dave reparou na incerteza no olhar de Dabila e sem saber bem o que dizer, disse:
- Respeito se não quiseres fazer! É só que... Tenho a impressão que posso não ter outra oportunidade... De te poder tocar e sentir.
Dabila só olhou para ele passado um tempo, então disse:
- Não, te preocupes, de certeza que vamos ter outra oportunidade e.... AHH! - Gritou por sentir algo a subir na sua perna, e agarrou-se a Dave com toda a força, fechando os olhos com medo.
Dave quando viu que era uma simples lagarta conteve o riso, e aproveitou a oportunidade para abraçar Dabila, retirando a lagarta com a sua perna. Pensou, que deus estava do seu lado outra vez. Dabila passado algum tempo afastou-se devagar olhado nos olhos de Dave, e deixando-se levar e deixou que ele a beija-se. Dave colocou-a contra uma árvore, começando a apalpa-la em vários sítios, ela começou a tira-lhe a camisola, e dando um ao outro cada vez mais beijos apaixonantes. Dave já não tinha a sua camisola, quando de repente do outro dado da árvore aparece Kerry e Luke. Kerry assustando-nos pergunta:
- O que estão a fazer?
Dabilla empurrou Dave e respondeu apressadamente:
- Estava-mos a ver a paisagem!
- Então porque Dave esta sem camisola? – Perguntou Luke com ar de maroto e a rir-se.
- Ah! Pois! Estava a ver o magoado dele, e a dar um beijo para não doer tanto... NEH DAVE?? - Disse Dabila toda atrapalhada e dando uma cotovelada a Dave.
- Sim! – Respondeu
- Mas o magoado não esta nas costas? – Insistido Luke.
- Sim! Mas… - Dabila foi interrompida pela Kerry.
- E para que queres tu saber isso? Estas com ciúmes? – Perguntou com um ar de não aprovar nada as preguntas que Luke fez.
- Não claro que não. Por amor de Deus!
- Já agora porque estão aqui? – Perguntou Dave já tendo a camisola vestida e claramente aborrecido pela interrupção.
- Viemos à vossa procura. Os instrutores têm uma nova tarefa para fazermos. E anunciarão daqui a 20 minutos. – Respondeu Kerry.
- Ok! Obrigado por nos virem avisar. – Disse Dabila
- Sim, obrigado. – Disse Dave
- De nada, estamos cá para isso! – Disse Kerry
- Podes querer! Temos que nos ajudar uns aos outros. – Disse Luke
Foram andando para os dormitórios, Kerry e Dabila ai tendo conversas de raparigas e um pouco mais atrás iam Luke e Dave tendo conversas de rapazes. Faltavam 5 minutos para os instrutores anunciarem o próximo desafio.
Última edição por Dabila em Qua 28 Mar 2012, 15:30, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº2
André Cavalheiro
-ISTO SÃO HORAS, SEUS VERMES NOJENTOS? - perguntou Kazazov. - Comecem já a marchar para o avião!
Os recrutas ainda não tinham notado, mas estava um pequeno avião estacionado no meio do campus, para onde eles se apressaram a entrar.
Algumas horas mais tarde, o avião aterrava numa pequena pista, no meio da floresta.
Os recrutas saíram, dois deles trouxeram os mantimentos que estavam lá dentro. Smoke começou então a falar.
- Muito bem, seus vermes nojentos. Se estão na CHERUB é porque são espertos, logo espero que saibam que a Amazónia fica na América do Sul e é uma das maiores florestas a níveis mundiais. Nestas malas, estão todos os mantimentos que precisam. Desde que chegaram ao campus tem apreendido línguas escolhidas por vocês. os manuais de instrução de alguns objectos estão escritos nessas línguas! O vosso desafio é passarem 3 semanas nesta floresta. Espalhadas pela Amazónia existem várias tribos. Se se integrarem numa, têm mais hipóteses de sobreviver. Dentro da mochila estão uns relógios localizadores. Cliquem neles, e um helicóptero aparecerá sobre vocês em poucos minutos, mas serão expulsos da recruta, também! Mantenham-se juntos. Boa sorte vermes.
Kazazov e Smoke voltaram então para o avião, que descolou em poucos segundos.
Re: Recruta nº2
Vimos os instrutores iram embora e começamos a discutir um plano. Kerry disse:
- Deveríamos ver se encontramos alguma tribo.
- Eu acho que primeiro deveríamos fazer lanças com os troncos. – Disse Dave
- Sim, tens razão! Deveríamos ter “armas” para poder caçar e pescar. – Disse Luke
- É melhor começarmos. – Disse Dabila
Todos foram a procura de troncos ou canas que lhes pudessem servir de ajuda. Encontraram mais paus do que troncos, e os que encontrarem so 3 e que serviam para aquilo que queriam. Luke e Dave pegaram nas navalhas que se encontravam dentro das malas e começaram a afiar os troncos, enquanto Dabila e Kerry procuravam vestígios de alguma tribo. Os rapazes já tilha terminado de afiar os troncos, quando as raparigas voltaram com mais um tronco. Luke preguntou:
- Então como coreu?
- Não encontramos nada, nenhuma pegada, nenhum sinal de luta, nenhum vestígio – Disse Dabila aborrecida.
- Mas conseguiram arranjar outro tronco já não é mau. – Disse Dave vendo se consegui animar a malta.
- Sim é verdade. – Concordou Kerry.
Dave começou a afiar o tronco. Passado algum tempo começaram a ir para Oeste e cada um tinha a sua “lança”. Chegou a noite, sem terem conseguido Caçar, foram dormir.
No dia seguinte encontrarem um rio, mas não poderão se aproximar estava ali perto um Jacaré, devagar afastaram-se. Continuaram a andar durante horas até terem encontraram uma fruta a Camu-camu, estavam famintos, comeram até não poderem mais, depois de terem acabado, Dabila disse:
- É melhor levar um saco com estes frutos, não sabemos quando poderemos encontra alguém sinal de vida humana.
Kerry pegou em alguns sacos e com a ajuda do outos apanho e guardou os frutos. Tinham acabado de guardar os frutos quando ouviram barulho de algo a mexer na árvore, todos sentiram um profundo medo avia ao de cima da pele. Kerry tremendo agarrou no braço de Luke, Dabila fez o mesmo com Dave, enquanto olhavam para onde tilha vindo o barulho. Todos passado um bocado começarem-se a rir era só um preguiça e não a tinha visto antes porque estava do outro lado da árvore, continuaram o seu caminho. Nessa noite fizeram uma fogueira para afastar os perigos. Dabila não conseguia dormir, muitas dúvidas surgiam na sua mente e na de todos. “Iam sair vivos dali? Iam encontrar alguma tribo? E se encontrassem iam conseguir relacionar-se com eles?” Ela estava a olhar para as estrelas quando viu um tucano, estava mesmo por cima dela na árvore, isso foi o que fez ela começar a pensar “como a floresta era incrivelmente e tao natural como as estralas do céu”. Luke e Kerry dormiam profundamente, o cansaço deles tinha
vencido o seu medo e receio. Dave mexeu-se e Dabila olhou automaticamente para ele e foi para o seu lado abraçando-o, Dave sussurrou:
- Decidiste finalmente vir ter com o macho? Estavas a precisar se sentir protegida!
- Sim, aqui sinto-me muito mais segura – Respondeu Dabila, aproximando-se o mais que podia de Dave, em pouco tempo ela adormeceu profundamente.
- Sabes páreses um anjo quando dormes – Sussurrou Dave ao ouvido da Dabila enquanto retirava-lhe o cabelo dos olhos.
Passaram-se 5 dias sem encontrarem nenhuma tribo, nesses dias andaram muito, comeram frutas, fugiram de alguns animais e viram Onça pintada, Capivaras, Botos, Cotias, Macacos, Tucanos, Jacaré Açu, Antas, Araras, Bicho preguiça, pássaros, Tamanduá e etc. Foi então que encontram uma ave morta por uma seta, passado algum tempo uns homens aparecerem com canas e setas a pontadas para as crianças. Depois fizeram um gesto para eles os seguirem. Tiveram 2h a andar quando finalmente chegaram a tribo era de noite. As mulheres tinham mini saias de pele de animais, plantas para tapar as mamas e um colar de penas, enquanto os homens só tinham a pele de animas a tapar a sua parte intima. As mulheres pararam o que estavam a fazer mal viram as crianças abraçaram-nas, deram-lhes comer e um lugar para dormir. Na cabana a primeira a falar foi Kerry:
- Encontramos mesmo uma tribo! Ainda acho que estou a solhar.
- Mas não estas minha querida Kerry! – Disse Luke
- Aquém pensas que estas a chamar querida? – Preguntou Kerry
- Já não te posso elogiar? – Perguntou Luke
- Ah… sim podes. – Disse Kerry envergonhada pelo elogio.
- É bom termos um lugar onde descansar. – Disse Dabila
- Sabe mesmo bem. – Disse Kerry – E a maneira como nos trataram ainda melhor soube.
- Concordo, sinto-me muito mais tranquilo aqui. – Disse Luke
- Sim mas é melhor começar-nos a prepara-nos para fazer o que eles mandam. – Disse Dave.
- Concordo, eles devem ter as suas próprias regras. – Disse Dabila – Agora só podemos dormir e ver o que acontece amanha.
No dia seguinte, logo de manha os rapazes felizes da vida foram aprender a caçar, enquanto as raparigas aprendiam o que as mulheres daquelas tribos faziam. Ao meio dia as raparigas mais duas mulheres da tribo foram ter com os homens e rapazes para irem levar o almoço, lá comeram juntos. Os rapazes exibiram-se para as raparigas daquilo que eles tinham aprendido e ensinaram-lhes. Dave agarrando nas mãos de de Dabila e no arco disse:
- Agora apontas a seta para um pássaro, puxas este cordel com a seta e largas. É simples.
Luke fazia o mesmo a Kerry. Dabila mandou primeiro, falhando redondamente, e contrariada disse:
- É simples para quem sabe! Aposto que vocês ainda não conseguiram acertar!
- Conseguimos á primeira. – Disseram os dois ao mesmo tampo.
- Sim, claro. – Disse Dabila não acreditando muito.
- Vais ver com treino eras conseguir! – Disse Dava para lhe dar confiança e tirar o mau humor.
- Achas mesmo? – Preguntou Dabila
- Sim, mas só com a minha ajuda – Respondeu Dave.com um riso maroto
- Assim e que mais eu preciso alem de ajuda? – Disse Dabila com um sorriso maroto.
- Hum… isso agora! – Disse Dave agarrando Dabila e beijando-a.
Luke e Kerry tinham-se afastado um pouco para não ouvir a discussão. Kerry por pouco que não tinha acertado num pássaro, Luke disse:
- Bom tiro.
- Tive um bom professor. – Disse Kerry
- Ainda bem que achas isso! – Disse Luke
- Não acho, tenho a certeza. – Disse Kerry
- Obrigado, por dizer que sou um bom professor. – Agradeceu Luke.
Kerry estava para ir dar-lhe o arco quando desequilibrou-se caído em cima de Luke, beijando-o na boca, saio apressadamente e atrapalhada disse:
- Desculpa… eu cai.. desculpa.
- Não faz mal, mas tu estas bem? - Luke
- Sim estou! Sabes eu… - Kerry foi interrompida pelo grito de Dabila
Dabila e Dave estavam a ir para o pé da Kerry e Luke, para lhes dizer que iam para “casa”, quando Dabila fui mordida por uma cobra e gritou:
- Aii!
- Que tens que se passa? – Preguntou preocupado Dave, agarrando em Dabila.
- Acho que fui mordida na perna. – Disse Dabila com dores e a começar chorar.
- Que se passa? – Preguntaram Luke e Kerry ao mesmo tempo, mal ouviram o grito alevantaram-se e começaram a correr para onde estavam Dabila e Dave.
- Dabila Fui mordida por uma cobra. – Respondeu Dave começando a tentar chupar o veneno e cuspindo para fora.
Os homens da tribo fizeram sinal para ir para a cabana o mais de pressa possível. Dave agarrou em Dabila ao colo e Disse:
- Não te mexas, para o veneno não se espalhar.
Dave não parou de correr até chegaram a tribo, e não a largou até a por numa cabana que lhe foi indicado. Dabila estava com muita dificuldade em respira e a tinha a perna dormente. As mulheres fizeram o antidoto, sabiam qual tinha sido a cobra que a mordera, so com vendo os sintomas que tinha. Todos estavam na sua cabana preocupados, Kerry para aclamar Dave disse:
- Ela e forte, vai ficar bem.
- Ela vai sobreviver, deve ser uma cobra ordinária a que mordeu. – Disse Luke também tentado ajudar o amigo.
- Vocês têm razão. – Disse Dave não acreditando muito, mas relaxando-se um pouco.
Um homem da tribo entrou e disse:
- Eu sou o Callum, o tradutor meu papel é só traduzir aquilo que realmente for necessário, e intervir se também fosse necessário. O como devem ter reparado aquilo que tenho para dizer não e la muito bom.
- Dabila esta bem? Vai morrer? – Disse Dave interrompendo Callum.
- Dave calma-te. A Dabila vai ficar bem, mas só estará totalmente curada daqui a 7 dias, com a cura que os da tribo fizeram, até lá tem que repousar. Ela foi mordida por uma coral-verdadeira, que é extremamente perigosa e seu veneno pode até ser mortal. Dave fizeste um ótimo trabalho, mas a partir da amanha tem que continuar a trabalhar, já não se precisam preocupar tanto com a Dabila. – Disse Callum. – Agora se não se importam vou sair. Adeus.
Dave passava as noites a dormir e vigiar Dabila e os dias a fazer as tarefas da tribo como caçar, trazer troncos e a ajudar as mulheres em algumas tarefas. Luke e kerry dormiam sozinhos na cabana, enquanto Luke durante dia fazia a mesma coisa que Dave, Kerry ajudava as mulheres em cuidar das crianças, a fazer a comida, a aprender aquilo que podia ou não comer, quais as plantas venenosas e as combustíveis.
Num das noites em que Dave esteve com Dabila, Kerry sentiu uma coisa de 8 patas a mexer-se na perna, e fazendo um grande esforço para não gritar e abanando Luke disse:
- Luke acorda! Seu idiota acorda!
- Hum… Que é? Que queres? Deixa-me dormir! – Disse Luke
- Luke tenho alguma coisa a subir-me pela perna!
- Não deve ser nada.
- Luke por favor vê o que é!
- Esta bem – Disse Luke aborrecido, alevantou-se e olhou para a perna de Kerry ficando com uma cara de medo e espantado.
- O que é?- Perguntou Kerry
- Não e nada de especial. – Respondeu apressadamente Luke. Pegou na primeira folha grande que viu e com muito cuidado agarrou na Tarântula e foi levá-la para fora. Quando voltou Kerry preguntou:
- O que era aquilo que levaste?
- Nada de mais, era só uma Tarântula de 10cm. Nada que nos devêssemos preocupar.
- Ta-ta-tarântula? – Perguntou Kerry cheia de medo.
- Sim uma Tarântula. Não me digas que estas com medo? – Disse Luke enquanto se sentava ao lado de Kerry.
Kerry não respondeu, ficou durante algum tempo a olhar para a porta e depois como se ganha-se consciência, agarrou-se em Luke a
tremer. Ele preguntou:
- Tas mesmo com medo?
- Sim, posso ficar a braçada a ti esta noite?
Luke não respondeu, então Kerry afastou-se e disse:
- Desculpa, eu não quero te incomodar com os meus problemas.
Luke agarrou e puxou kerry para si e disse:
- Podes ficar sim, abraçada a mim.
Dabila melhorou como foi dito em 7 dias. Mas compenso-o ajudando quer os homens quer as mulheres. Passaram se os dias e todos já sabiam o que tinham de fazer na tribo, começou a se formar uma rotina. A comida que os tribo comiam ia desde peixes como a piranha, a Aruanã, Tabarana, Matrinxã, Papa-terra, etc; insectos como formigas, lagartas, etc; carne como macacos, aves, etc; frutos como Camu-camu, Cupuaçu, Tucumã, etc e plantas.
- Deveríamos ver se encontramos alguma tribo.
- Eu acho que primeiro deveríamos fazer lanças com os troncos. – Disse Dave
- Sim, tens razão! Deveríamos ter “armas” para poder caçar e pescar. – Disse Luke
- É melhor começarmos. – Disse Dabila
Todos foram a procura de troncos ou canas que lhes pudessem servir de ajuda. Encontraram mais paus do que troncos, e os que encontrarem so 3 e que serviam para aquilo que queriam. Luke e Dave pegaram nas navalhas que se encontravam dentro das malas e começaram a afiar os troncos, enquanto Dabila e Kerry procuravam vestígios de alguma tribo. Os rapazes já tilha terminado de afiar os troncos, quando as raparigas voltaram com mais um tronco. Luke preguntou:
- Então como coreu?
- Não encontramos nada, nenhuma pegada, nenhum sinal de luta, nenhum vestígio – Disse Dabila aborrecida.
- Mas conseguiram arranjar outro tronco já não é mau. – Disse Dave vendo se consegui animar a malta.
- Sim é verdade. – Concordou Kerry.
Dave começou a afiar o tronco. Passado algum tempo começaram a ir para Oeste e cada um tinha a sua “lança”. Chegou a noite, sem terem conseguido Caçar, foram dormir.
No dia seguinte encontrarem um rio, mas não poderão se aproximar estava ali perto um Jacaré, devagar afastaram-se. Continuaram a andar durante horas até terem encontraram uma fruta a Camu-camu, estavam famintos, comeram até não poderem mais, depois de terem acabado, Dabila disse:
- É melhor levar um saco com estes frutos, não sabemos quando poderemos encontra alguém sinal de vida humana.
Kerry pegou em alguns sacos e com a ajuda do outos apanho e guardou os frutos. Tinham acabado de guardar os frutos quando ouviram barulho de algo a mexer na árvore, todos sentiram um profundo medo avia ao de cima da pele. Kerry tremendo agarrou no braço de Luke, Dabila fez o mesmo com Dave, enquanto olhavam para onde tilha vindo o barulho. Todos passado um bocado começarem-se a rir era só um preguiça e não a tinha visto antes porque estava do outro lado da árvore, continuaram o seu caminho. Nessa noite fizeram uma fogueira para afastar os perigos. Dabila não conseguia dormir, muitas dúvidas surgiam na sua mente e na de todos. “Iam sair vivos dali? Iam encontrar alguma tribo? E se encontrassem iam conseguir relacionar-se com eles?” Ela estava a olhar para as estrelas quando viu um tucano, estava mesmo por cima dela na árvore, isso foi o que fez ela começar a pensar “como a floresta era incrivelmente e tao natural como as estralas do céu”. Luke e Kerry dormiam profundamente, o cansaço deles tinha
vencido o seu medo e receio. Dave mexeu-se e Dabila olhou automaticamente para ele e foi para o seu lado abraçando-o, Dave sussurrou:
- Decidiste finalmente vir ter com o macho? Estavas a precisar se sentir protegida!
- Sim, aqui sinto-me muito mais segura – Respondeu Dabila, aproximando-se o mais que podia de Dave, em pouco tempo ela adormeceu profundamente.
- Sabes páreses um anjo quando dormes – Sussurrou Dave ao ouvido da Dabila enquanto retirava-lhe o cabelo dos olhos.
Passaram-se 5 dias sem encontrarem nenhuma tribo, nesses dias andaram muito, comeram frutas, fugiram de alguns animais e viram Onça pintada, Capivaras, Botos, Cotias, Macacos, Tucanos, Jacaré Açu, Antas, Araras, Bicho preguiça, pássaros, Tamanduá e etc. Foi então que encontram uma ave morta por uma seta, passado algum tempo uns homens aparecerem com canas e setas a pontadas para as crianças. Depois fizeram um gesto para eles os seguirem. Tiveram 2h a andar quando finalmente chegaram a tribo era de noite. As mulheres tinham mini saias de pele de animais, plantas para tapar as mamas e um colar de penas, enquanto os homens só tinham a pele de animas a tapar a sua parte intima. As mulheres pararam o que estavam a fazer mal viram as crianças abraçaram-nas, deram-lhes comer e um lugar para dormir. Na cabana a primeira a falar foi Kerry:
- Encontramos mesmo uma tribo! Ainda acho que estou a solhar.
- Mas não estas minha querida Kerry! – Disse Luke
- Aquém pensas que estas a chamar querida? – Preguntou Kerry
- Já não te posso elogiar? – Perguntou Luke
- Ah… sim podes. – Disse Kerry envergonhada pelo elogio.
- É bom termos um lugar onde descansar. – Disse Dabila
- Sabe mesmo bem. – Disse Kerry – E a maneira como nos trataram ainda melhor soube.
- Concordo, sinto-me muito mais tranquilo aqui. – Disse Luke
- Sim mas é melhor começar-nos a prepara-nos para fazer o que eles mandam. – Disse Dave.
- Concordo, eles devem ter as suas próprias regras. – Disse Dabila – Agora só podemos dormir e ver o que acontece amanha.
No dia seguinte, logo de manha os rapazes felizes da vida foram aprender a caçar, enquanto as raparigas aprendiam o que as mulheres daquelas tribos faziam. Ao meio dia as raparigas mais duas mulheres da tribo foram ter com os homens e rapazes para irem levar o almoço, lá comeram juntos. Os rapazes exibiram-se para as raparigas daquilo que eles tinham aprendido e ensinaram-lhes. Dave agarrando nas mãos de de Dabila e no arco disse:
- Agora apontas a seta para um pássaro, puxas este cordel com a seta e largas. É simples.
Luke fazia o mesmo a Kerry. Dabila mandou primeiro, falhando redondamente, e contrariada disse:
- É simples para quem sabe! Aposto que vocês ainda não conseguiram acertar!
- Conseguimos á primeira. – Disseram os dois ao mesmo tampo.
- Sim, claro. – Disse Dabila não acreditando muito.
- Vais ver com treino eras conseguir! – Disse Dava para lhe dar confiança e tirar o mau humor.
- Achas mesmo? – Preguntou Dabila
- Sim, mas só com a minha ajuda – Respondeu Dave.com um riso maroto
- Assim e que mais eu preciso alem de ajuda? – Disse Dabila com um sorriso maroto.
- Hum… isso agora! – Disse Dave agarrando Dabila e beijando-a.
Luke e Kerry tinham-se afastado um pouco para não ouvir a discussão. Kerry por pouco que não tinha acertado num pássaro, Luke disse:
- Bom tiro.
- Tive um bom professor. – Disse Kerry
- Ainda bem que achas isso! – Disse Luke
- Não acho, tenho a certeza. – Disse Kerry
- Obrigado, por dizer que sou um bom professor. – Agradeceu Luke.
Kerry estava para ir dar-lhe o arco quando desequilibrou-se caído em cima de Luke, beijando-o na boca, saio apressadamente e atrapalhada disse:
- Desculpa… eu cai.. desculpa.
- Não faz mal, mas tu estas bem? - Luke
- Sim estou! Sabes eu… - Kerry foi interrompida pelo grito de Dabila
Dabila e Dave estavam a ir para o pé da Kerry e Luke, para lhes dizer que iam para “casa”, quando Dabila fui mordida por uma cobra e gritou:
- Aii!
- Que tens que se passa? – Preguntou preocupado Dave, agarrando em Dabila.
- Acho que fui mordida na perna. – Disse Dabila com dores e a começar chorar.
- Que se passa? – Preguntaram Luke e Kerry ao mesmo tempo, mal ouviram o grito alevantaram-se e começaram a correr para onde estavam Dabila e Dave.
- Dabila Fui mordida por uma cobra. – Respondeu Dave começando a tentar chupar o veneno e cuspindo para fora.
Os homens da tribo fizeram sinal para ir para a cabana o mais de pressa possível. Dave agarrou em Dabila ao colo e Disse:
- Não te mexas, para o veneno não se espalhar.
Dave não parou de correr até chegaram a tribo, e não a largou até a por numa cabana que lhe foi indicado. Dabila estava com muita dificuldade em respira e a tinha a perna dormente. As mulheres fizeram o antidoto, sabiam qual tinha sido a cobra que a mordera, so com vendo os sintomas que tinha. Todos estavam na sua cabana preocupados, Kerry para aclamar Dave disse:
- Ela e forte, vai ficar bem.
- Ela vai sobreviver, deve ser uma cobra ordinária a que mordeu. – Disse Luke também tentado ajudar o amigo.
- Vocês têm razão. – Disse Dave não acreditando muito, mas relaxando-se um pouco.
Um homem da tribo entrou e disse:
- Eu sou o Callum, o tradutor meu papel é só traduzir aquilo que realmente for necessário, e intervir se também fosse necessário. O como devem ter reparado aquilo que tenho para dizer não e la muito bom.
- Dabila esta bem? Vai morrer? – Disse Dave interrompendo Callum.
- Dave calma-te. A Dabila vai ficar bem, mas só estará totalmente curada daqui a 7 dias, com a cura que os da tribo fizeram, até lá tem que repousar. Ela foi mordida por uma coral-verdadeira, que é extremamente perigosa e seu veneno pode até ser mortal. Dave fizeste um ótimo trabalho, mas a partir da amanha tem que continuar a trabalhar, já não se precisam preocupar tanto com a Dabila. – Disse Callum. – Agora se não se importam vou sair. Adeus.
Dave passava as noites a dormir e vigiar Dabila e os dias a fazer as tarefas da tribo como caçar, trazer troncos e a ajudar as mulheres em algumas tarefas. Luke e kerry dormiam sozinhos na cabana, enquanto Luke durante dia fazia a mesma coisa que Dave, Kerry ajudava as mulheres em cuidar das crianças, a fazer a comida, a aprender aquilo que podia ou não comer, quais as plantas venenosas e as combustíveis.
Num das noites em que Dave esteve com Dabila, Kerry sentiu uma coisa de 8 patas a mexer-se na perna, e fazendo um grande esforço para não gritar e abanando Luke disse:
- Luke acorda! Seu idiota acorda!
- Hum… Que é? Que queres? Deixa-me dormir! – Disse Luke
- Luke tenho alguma coisa a subir-me pela perna!
- Não deve ser nada.
- Luke por favor vê o que é!
- Esta bem – Disse Luke aborrecido, alevantou-se e olhou para a perna de Kerry ficando com uma cara de medo e espantado.
- O que é?- Perguntou Kerry
- Não e nada de especial. – Respondeu apressadamente Luke. Pegou na primeira folha grande que viu e com muito cuidado agarrou na Tarântula e foi levá-la para fora. Quando voltou Kerry preguntou:
- O que era aquilo que levaste?
- Nada de mais, era só uma Tarântula de 10cm. Nada que nos devêssemos preocupar.
- Ta-ta-tarântula? – Perguntou Kerry cheia de medo.
- Sim uma Tarântula. Não me digas que estas com medo? – Disse Luke enquanto se sentava ao lado de Kerry.
Kerry não respondeu, ficou durante algum tempo a olhar para a porta e depois como se ganha-se consciência, agarrou-se em Luke a
tremer. Ele preguntou:
- Tas mesmo com medo?
- Sim, posso ficar a braçada a ti esta noite?
Luke não respondeu, então Kerry afastou-se e disse:
- Desculpa, eu não quero te incomodar com os meus problemas.
Luke agarrou e puxou kerry para si e disse:
- Podes ficar sim, abraçada a mim.
Dabila melhorou como foi dito em 7 dias. Mas compenso-o ajudando quer os homens quer as mulheres. Passaram se os dias e todos já sabiam o que tinham de fazer na tribo, começou a se formar uma rotina. A comida que os tribo comiam ia desde peixes como a piranha, a Aruanã, Tabarana, Matrinxã, Papa-terra, etc; insectos como formigas, lagartas, etc; carne como macacos, aves, etc; frutos como Camu-camu, Cupuaçu, Tucumã, etc e plantas.
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