Recruta nº2
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Luke Heavens
Andre Cavalheiro
6 participantes
CHERUB - RPG :: RPG :: Versão Antiga :: Recrutas
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Re: Recruta nº2
[Antes de o helicóptero os vir buscar]
(Epá, demorei uma hora a fazer isto e não vou desperdiçar, tentem acompanhar por favor xD É possível fazer isto? Porque só a Dabila é que postou e eu queria dar acção a isto.)
Tinham passado vários dias desde que tinham encontrado a Tribo. Luke e Dave iam todos os dias caçar e a cada dia ficavam melhores. Luke era rápido e tinha bons reflexos. Tinha até feito um arco para si com uns ramos flexíveis de umas árvores locais. Já tinha aprendido um pouco da língua da Tribo e parecia entender-se com os outros rapazes que habitavam na aldeia.
Todos os dias Luke treinava Parkour. A floresta não tinha os melhores sítios para o fazer mas Luke treinava a subir às árvores. Se houvesse um ramo grosso a uma altitude de 3 metros, Luke conseguia agarrá-lo. Corria contra a árvore e saltava, colocando o seu pé direito à altura da cintura no momento do salto e empurrando. Quando estava no ar elevava o joelho esquerdo, ganhando mais altitude. Depois só tinha que se esticar e agarrar o ramo, içar-se lá para cima e estava feito. Conseguia fazê-lo em menos de dez segundos. De lá de cima costumava caçar com o seu arco. Tinha sido muito eficaz ultimamente e até já conseguia acertar em algus pássaros. Os seus músculos estavam-se a desenvolver muito bem e estava mais rápido. O seu ombro estava recuperado e não lhe doía nem um pouco. Tinha calos nas mãos e nos pés, o que o ajudava a caminhar mais confortavelmente pela floresta.
De momento Luke estava na aldeia. O chefe tinha anunciado que o ritual de passagem para a idade adulta tinha chegado. Amanhã todos os rapazes que tinham entre onze a quatorze anos, iam lutar entre si. Luke era dos mais pequenos e ninguém o levava muito assério. Todos os homens da Tribo gostavam mais de Dave. A sua estrutura física permitia-lhe carregar mais animais, ter mais resistência e força. Era o primeiro candidato a ganhar o Torneio.
Estava de noite. Dave e Dabila já estavam na sua cabana.
- Luke, vens dormir? - Kerry estava a seu lado, a olhar para ele. Luke estava sentado no tronco de uma árvore perto da sua cabana.
- Já vou. Vai andando, eu já te apanho. - Kerry assentiu e foi para a cabana, embora relutante.
Luke ficou em cima da árvore durante uns 30 segundos. Desceu e foi caminhar para a floresta. Tinha que pensar. Não queria ser rebaixado pelos outros rapazes da Tribo. Já tinha crescido alguns centímetros e o seu cabelo estava comprido. Quase que lhe chegava aos olhos e estava quase negro devido ás poeiras da aldeia. Caminhou por entre algumas árvores, observando os pirilampos que pairavam perto da copa das árvores.
Caminhou de volta para a aldeia e entrou na cabana. Kerry já estava a dormir. Luke deitou-se ao seu lado, embora a uma distância considerável, e adormeceu.
Sonhou que caçava veados e búfalos. Chegou até a sonhar que ganhava o Red Bull Art of Motion.
Acordou sobressaltado, no exacto momento em que tinha feito um Triple Kong seguido de Gainer. Era impossível, mas Luke continuava feliz. Kerry estava a abaná-lo.
- Acorda! Acorda seu idiota! - Luke elevou o braço e enrolou-o em volta da cabeça de Kerry fazendo-a cair a seu lado, com a cabeça por baixo do seu braço.
Luke não tinha feito força nenhuma e Kerry não se tinha magoado.
- Quem é o idiota agora? - disse Luke a brincar com Kerry. - Agora estás à minha mercê! Hahaha!
Kerry saiu por debaixo do seu braço e tirou o cobertor a Luke.
- Ei! Deixa-me dormir.
- Estão todos a reunir-se seu paspalho. Para o Torneio. Estás à espera de quê? Devias era agradecer-me por te ter acordado. - disse Kerry irritada.
- Ah! Pois é, obrigado Kerry! - Luke levantou-se de repente, abraçou Kerry rapidamente e correu para fora da cabana.
Kerry não estava a brincar. Estava toda a Tribo reunida no centro da aldeia. Luke correu para perto de Dave, que tinha avistado no lado esquerdo do aglomerado. A sua cabeça era facilmente identificável de longe, pois erguia-se acima de todos os homens e mulheres da Tribo.
- Oi. - Luke tinha chegado perto de Dave. Estavam os outros rapazes também reunidos em volta de Dave. Pareciam estar a olhar para o Chefe da Tribo, que estava no centro do aglomerado.
- Ah! Parece que o último jovem chegou! - O tradutor estava ao lado do Chefe da Tribo e parecia traduzir tudo o que ele dizia.
Luke corou e pediu desculpa num sussurro.
- O Torneio irá começar dentro de uma hora. Não serão permitidas armas de qualquer tipo. Os adversários serão escolhidos aleatóriamente e lutarão dentro do círculo feito pela Tribo. Perde-se quando se admite a derrota ou quando não se consegue continuar. Não podem sair do círculo e não valem golpes nas áreas vulneráveis, levando à desqualificação do infrator. Caso sejam desclassificados, não serão considerados homens pela Tribo.Têm uma hora para se prepararem a partir de agora.
O círculo foi desfeito e a tribo dispersou-se.
- Bem ... boa sorte Dave.
- Boa sorte para ti também Luke. - ambos os recrutas apertaram as mãos. Kerry e Dabila já os tinham encontrado e corrido até perto deles.
- Aposto que vocês os dois vão à final. - disse Dabila. - Os outros não tiveram o mesmo treino que nós e devem ser fáceis de vencer. - ambas as raparigas tinham um sorriso no rosto.
- Não tenham tanta certeza. A mim parece-me que eles estão desejosos de nos dar porrada. Não me espantava que viessem atrás de mim nesta hora ... - Luke sabia que era bem possível. Os rapazes pareciam não gostar nada dele. Com Dave já era outra história. Ele era respeitado por todos. Luke tinha que mostrar que também merecia ser respeitado.
- Vou treinar. Vejo-vos no Torneio. - já tinha começado a correr para a floresta.
- Bom treino! - disseram os três recrutas.
Luke estava a andar pela floresta. Pensava numa maneira de vencer. As suas melhores hipóteses seriam utilizar Karaté e Taekwondo. Ia ser razoávelmente fácil vencer os outros rapazes, mas se chegasse à final com Dave, ia ser muito diferente.
Chegou à aldeia cinquenta minutos depois. Cumprimentou Dave que também estava a assistir à escolha dos adversários.
Dave e Luke iriam ficar em grupos separados. Se lutassem entre si, apenas seria na final. Luke ficou feliz. Se tivesse que lutar contra Dave e perdesse, prefiria que fosse na final.
- Primeiro combate! - Os combates iam começar. O tradutor já estava a dizer quem iria lutar contra quem. - Luke vs. Kamit!
Kamit era um ano mais velho que Luke. Era alguns centímetros mais alto e era um bom lutador. Ambos entraram no círculo.
- Boa sorte Luke! - disse Dave assim que Luke estava a entrar no círculo.
Luke e Kamit andaram em círculos à volta um do outro. Luke saltou para a frente, atraindo Kamit. Assim que o seu adversário saltou contra si, pronto a
desferir um soco na face de Luke, este colocou o seu braço esquerdo no ar, bloqueando o soco de Kamit, enquanto, ao mesmo tempo, lhe desferia uma cotovelada no maxilar com o seu braço direito, num movimento círcular. Kamit cambaleou para o lado e Luke, que tinha a perna direita atrás, rodou a anca e a perna direita, acertando com o pé na cabeça de Kamit. Assim que desferiu o pontapé, Luke saltitou para trás, mantendo a distância, mas Kamit já estava no chão, meio zonzo. Ainda se levantou cambaleante e ficou a olhar para Luke, que correu contra ele, tentando acertar pontapés nas costelas de Kamit, que se esquivava para trás. Luke poisou o pé no chão e Kamit preparou-se para soquear Luke. Foi uma má decisão. Luke já estava à espera e assim que poisou o pé direito, rodou a anca para o lado direito, encolhendo a perna esquerda e inclinando o seu tronco para trás. Esticou a perna esquerda, que acertou em cheio com a planta do pé no nariz de Kamit, que tinha acertado o soco no ar. Kamit caiu pesadamente no chão e deu-se por vencido. Luke mal estava ofegante e saiu do círculo, dando a vez aos próximos combatentes.
Dave tinha combatido muito bem. Com um soco deixou o Likuka inconsciente.
Tanto Luke como Dave se congratularam pelos combates ganhos.
- Luke vs. Rhakkaro!
Era a sua vez de novo. Era a meia-final. Luke já tinha derrotado três adversários, mas Rhakkaro era diferente. Ele era quase tão alto com Dave. Tinha sido atingido várias vezes, mas parecia que nada o afectava. Era um tipo duro. Mas os Querubins são mais duros.
Ambos entraram no círculo e Rhakkaro disse algo que fez todos os membros da Tribo rirem. Luke não percebeu mas decidiu retribuir a Rhakkaro com um gesto que tanto ele como todas as outras pessoas podiam perceber. Ergueu a mão direita e esticou o dedo do meio a Rhakkaro equanto sorria.
Rhakkaro saltou para cima de Luke, tentando desferir-lhe um potente soco no maxilar. Mas era demasiado lento. Luke saltou para o lado esquerdo e com a sua perna direita, acertou um pontapé na barriga de Rhakkaro, saltitanto logo de seguida para longe dele. Rhakkaro não mostrou sinais de dor e saltou de novo para cima de Luke, tentando acertar-lhe desta vez na barriga. Luke saltou de novo para o lado esquerdo e rodou para trás de Rhakkaro, acertando-lhe na parte de trás do joelho com um pontapé. Rhakkaro desiquilibrou-se e caiu no chão. Luke correu para acertar um pontapé no rosto do seu adversário, mas Rhakkaro desviou-se e agarrou-lhe as pernas, atirando-o ao chão. Luke tentou libertar-se, esperneando, mas Rhakkaro tinha muita força e acertou um murro na barriga de Luke, que se curvou com a dor. Colocou-se em cima de Luke e tentou acertar-lhe novo soco, desta vez na cara. Ao colocar-se em cima de Luke, Rhakkaro largara-lhe as pernas e Luke acertou um pontapé nas suas costas e libertou-se dele, colocando-se depois de pé. Rhakkaro lutava todo nu com excepção de uma tanga que lhe tapava as virilhas. Luke apenas estava de tronco nu e descalço, tendo as calças vestidas e puxadas para cima de modo a não afectarem os seus movimentos.
Rhakkaro investiu de novo contra Luke, tentando agarrá-lo. Luke deixou-se cair e passou entre as pernas de Rhakkaro. Os membros da tribo começaram a rir-se.
Rhakkaro não gostou. Correu contra Luke, sempre a tentar desferir socos. Luke saltava para trás de modo a fugir da raiva de Rhakkaro, mas não conseguia fugir para sempre. Quando Rhakkaro acabou de dar um soco na atmosfera, Luke levantou a perna direita e encolheu-a. Saltou para cima de Rhakkaro e esticou a perna, acertando com a planta do pé na sua barriga. Rhakkaro dobrou-se com a dor e Luke acertou uma joelhada na sua cabeça. Rhakkaro caiu para trás, mas tentou pontapear Luke nas pernas. Acertou na perna esquerda de Luke, que cambaleou para o lado direito com a dor. Rhakkaro estava a levantar-se. Luke correu contra ele e acertou um pontapé nas costelas. Rhakkaro caiu para cima de Luke e prendeu-o no chão. Acertou um soco no nariz de Luke. Ouviu-se um som desagradável e o nariz de Luke começou a sangrar abundantemente. Deu um grito de dor e agarrou-se ao nariz. Estava partido. Rhakkaro tentou desferir outro soco na face de Luke, mas ele virou a cabeça para o lado e esticou o braço direito, acertando na face de Rhakkaro. O aperto afrouxou e Luke saíu debaixo dele, agarrado ao nariz. Rhakkaro avançou a cambalear contra ele. Luke já estava farto. Ia começar a ser violento. Rhakkaro tentou acertar outro soco na face Luke, mas este desviou-se para o lado e pegou no braço esquerdo de Rhakkaro. Rasteirou-o e ele caiu no chão. Luke puxou o braço de Rhakkaro para cima. Estava prestes a partir. Rhakkaro tentou debater-se e Luke acertou um soco no seu braço esquerdo. Rhakkaro gritou de dor. Tentou debater-se de novo, mas Luke rodou o braço de Rhakkaro. Ouviu-se um som parecido a um osso de galinha a partir. Era um som repugnante e Luke odiava ouvi-lo. Rhakkaro gritou de dor e deixou-se cair no chão. Tinha o braço partido. Gritou qualquer coisa e os curandeiros da tribo entraram no ringue.
Luke saiu do círculo e andou até à sua tenda. Tinha ganho o combate.
Kerry e Dabila tinham chegado à tenda depois de Luke. Deviam ter visto o combate.
- Estás bem? - perguntou Kerry. Tanto ela como Dabila estavam visivelmente preocupadas.
- Sim, tudo bem. - Luke tentava parecer alegre, mas o seu nariz doía terrívelmente. - Podes ir ver o Dave.
Dabila saiu da cabana relutante.
- Se precisares de alguma coisa chama.
Kerry olhou para Luke.
- Larga o nariz.
- Porquê?
- Larga-o.
Luke retirou as mãos. O sangue escorria-lhe até cair no seu peito e no chão.
- Confia em mim Luke. - Kerry ergueu as mãos em direção ao nariz de Luke.
Fechou os olhos. Sentiu Kerry tocar no seu nariz e de repente, ouviu um estalo.
- Aaaah!
- Não sejas maricas. - disse Kerry olhando para Luke.
Levou as mãos ao nariz. Estava no sítio. Kerry tinha-o colocado no sítio.
- Obrigado.
- De nada. Agora vai lá para o círculo. Acho que o Dave já venceu o combate.
Luke levantou-se e foi com Kerry até ao círculo. Dave tinha ganho. Tinha algumas mazelas mas parecia excelentemente bem.
- Boa sorte. - sussurrou Kerry a Luke enquanto ele já caminhava para dentro de círculo.
Ficou frente a frente com Dave e ambos apertaram a mão um do outro.
- Boa sorte Luke.
- Boa sorte Dave.
(Epá, demorei uma hora a fazer isto e não vou desperdiçar, tentem acompanhar por favor xD É possível fazer isto? Porque só a Dabila é que postou e eu queria dar acção a isto.)
Tinham passado vários dias desde que tinham encontrado a Tribo. Luke e Dave iam todos os dias caçar e a cada dia ficavam melhores. Luke era rápido e tinha bons reflexos. Tinha até feito um arco para si com uns ramos flexíveis de umas árvores locais. Já tinha aprendido um pouco da língua da Tribo e parecia entender-se com os outros rapazes que habitavam na aldeia.
Todos os dias Luke treinava Parkour. A floresta não tinha os melhores sítios para o fazer mas Luke treinava a subir às árvores. Se houvesse um ramo grosso a uma altitude de 3 metros, Luke conseguia agarrá-lo. Corria contra a árvore e saltava, colocando o seu pé direito à altura da cintura no momento do salto e empurrando. Quando estava no ar elevava o joelho esquerdo, ganhando mais altitude. Depois só tinha que se esticar e agarrar o ramo, içar-se lá para cima e estava feito. Conseguia fazê-lo em menos de dez segundos. De lá de cima costumava caçar com o seu arco. Tinha sido muito eficaz ultimamente e até já conseguia acertar em algus pássaros. Os seus músculos estavam-se a desenvolver muito bem e estava mais rápido. O seu ombro estava recuperado e não lhe doía nem um pouco. Tinha calos nas mãos e nos pés, o que o ajudava a caminhar mais confortavelmente pela floresta.
De momento Luke estava na aldeia. O chefe tinha anunciado que o ritual de passagem para a idade adulta tinha chegado. Amanhã todos os rapazes que tinham entre onze a quatorze anos, iam lutar entre si. Luke era dos mais pequenos e ninguém o levava muito assério. Todos os homens da Tribo gostavam mais de Dave. A sua estrutura física permitia-lhe carregar mais animais, ter mais resistência e força. Era o primeiro candidato a ganhar o Torneio.
Estava de noite. Dave e Dabila já estavam na sua cabana.
- Luke, vens dormir? - Kerry estava a seu lado, a olhar para ele. Luke estava sentado no tronco de uma árvore perto da sua cabana.
- Já vou. Vai andando, eu já te apanho. - Kerry assentiu e foi para a cabana, embora relutante.
Luke ficou em cima da árvore durante uns 30 segundos. Desceu e foi caminhar para a floresta. Tinha que pensar. Não queria ser rebaixado pelos outros rapazes da Tribo. Já tinha crescido alguns centímetros e o seu cabelo estava comprido. Quase que lhe chegava aos olhos e estava quase negro devido ás poeiras da aldeia. Caminhou por entre algumas árvores, observando os pirilampos que pairavam perto da copa das árvores.
Caminhou de volta para a aldeia e entrou na cabana. Kerry já estava a dormir. Luke deitou-se ao seu lado, embora a uma distância considerável, e adormeceu.
Sonhou que caçava veados e búfalos. Chegou até a sonhar que ganhava o Red Bull Art of Motion.
Acordou sobressaltado, no exacto momento em que tinha feito um Triple Kong seguido de Gainer. Era impossível, mas Luke continuava feliz. Kerry estava a abaná-lo.
- Acorda! Acorda seu idiota! - Luke elevou o braço e enrolou-o em volta da cabeça de Kerry fazendo-a cair a seu lado, com a cabeça por baixo do seu braço.
Luke não tinha feito força nenhuma e Kerry não se tinha magoado.
- Quem é o idiota agora? - disse Luke a brincar com Kerry. - Agora estás à minha mercê! Hahaha!
Kerry saiu por debaixo do seu braço e tirou o cobertor a Luke.
- Ei! Deixa-me dormir.
- Estão todos a reunir-se seu paspalho. Para o Torneio. Estás à espera de quê? Devias era agradecer-me por te ter acordado. - disse Kerry irritada.
- Ah! Pois é, obrigado Kerry! - Luke levantou-se de repente, abraçou Kerry rapidamente e correu para fora da cabana.
Kerry não estava a brincar. Estava toda a Tribo reunida no centro da aldeia. Luke correu para perto de Dave, que tinha avistado no lado esquerdo do aglomerado. A sua cabeça era facilmente identificável de longe, pois erguia-se acima de todos os homens e mulheres da Tribo.
- Oi. - Luke tinha chegado perto de Dave. Estavam os outros rapazes também reunidos em volta de Dave. Pareciam estar a olhar para o Chefe da Tribo, que estava no centro do aglomerado.
- Ah! Parece que o último jovem chegou! - O tradutor estava ao lado do Chefe da Tribo e parecia traduzir tudo o que ele dizia.
Luke corou e pediu desculpa num sussurro.
- O Torneio irá começar dentro de uma hora. Não serão permitidas armas de qualquer tipo. Os adversários serão escolhidos aleatóriamente e lutarão dentro do círculo feito pela Tribo. Perde-se quando se admite a derrota ou quando não se consegue continuar. Não podem sair do círculo e não valem golpes nas áreas vulneráveis, levando à desqualificação do infrator. Caso sejam desclassificados, não serão considerados homens pela Tribo.Têm uma hora para se prepararem a partir de agora.
O círculo foi desfeito e a tribo dispersou-se.
- Bem ... boa sorte Dave.
- Boa sorte para ti também Luke. - ambos os recrutas apertaram as mãos. Kerry e Dabila já os tinham encontrado e corrido até perto deles.
- Aposto que vocês os dois vão à final. - disse Dabila. - Os outros não tiveram o mesmo treino que nós e devem ser fáceis de vencer. - ambas as raparigas tinham um sorriso no rosto.
- Não tenham tanta certeza. A mim parece-me que eles estão desejosos de nos dar porrada. Não me espantava que viessem atrás de mim nesta hora ... - Luke sabia que era bem possível. Os rapazes pareciam não gostar nada dele. Com Dave já era outra história. Ele era respeitado por todos. Luke tinha que mostrar que também merecia ser respeitado.
- Vou treinar. Vejo-vos no Torneio. - já tinha começado a correr para a floresta.
- Bom treino! - disseram os três recrutas.
Luke estava a andar pela floresta. Pensava numa maneira de vencer. As suas melhores hipóteses seriam utilizar Karaté e Taekwondo. Ia ser razoávelmente fácil vencer os outros rapazes, mas se chegasse à final com Dave, ia ser muito diferente.
Chegou à aldeia cinquenta minutos depois. Cumprimentou Dave que também estava a assistir à escolha dos adversários.
Dave e Luke iriam ficar em grupos separados. Se lutassem entre si, apenas seria na final. Luke ficou feliz. Se tivesse que lutar contra Dave e perdesse, prefiria que fosse na final.
- Primeiro combate! - Os combates iam começar. O tradutor já estava a dizer quem iria lutar contra quem. - Luke vs. Kamit!
Kamit era um ano mais velho que Luke. Era alguns centímetros mais alto e era um bom lutador. Ambos entraram no círculo.
- Boa sorte Luke! - disse Dave assim que Luke estava a entrar no círculo.
Luke e Kamit andaram em círculos à volta um do outro. Luke saltou para a frente, atraindo Kamit. Assim que o seu adversário saltou contra si, pronto a
desferir um soco na face de Luke, este colocou o seu braço esquerdo no ar, bloqueando o soco de Kamit, enquanto, ao mesmo tempo, lhe desferia uma cotovelada no maxilar com o seu braço direito, num movimento círcular. Kamit cambaleou para o lado e Luke, que tinha a perna direita atrás, rodou a anca e a perna direita, acertando com o pé na cabeça de Kamit. Assim que desferiu o pontapé, Luke saltitou para trás, mantendo a distância, mas Kamit já estava no chão, meio zonzo. Ainda se levantou cambaleante e ficou a olhar para Luke, que correu contra ele, tentando acertar pontapés nas costelas de Kamit, que se esquivava para trás. Luke poisou o pé no chão e Kamit preparou-se para soquear Luke. Foi uma má decisão. Luke já estava à espera e assim que poisou o pé direito, rodou a anca para o lado direito, encolhendo a perna esquerda e inclinando o seu tronco para trás. Esticou a perna esquerda, que acertou em cheio com a planta do pé no nariz de Kamit, que tinha acertado o soco no ar. Kamit caiu pesadamente no chão e deu-se por vencido. Luke mal estava ofegante e saiu do círculo, dando a vez aos próximos combatentes.
Dave tinha combatido muito bem. Com um soco deixou o Likuka inconsciente.
Tanto Luke como Dave se congratularam pelos combates ganhos.
- Luke vs. Rhakkaro!
Era a sua vez de novo. Era a meia-final. Luke já tinha derrotado três adversários, mas Rhakkaro era diferente. Ele era quase tão alto com Dave. Tinha sido atingido várias vezes, mas parecia que nada o afectava. Era um tipo duro. Mas os Querubins são mais duros.
Ambos entraram no círculo e Rhakkaro disse algo que fez todos os membros da Tribo rirem. Luke não percebeu mas decidiu retribuir a Rhakkaro com um gesto que tanto ele como todas as outras pessoas podiam perceber. Ergueu a mão direita e esticou o dedo do meio a Rhakkaro equanto sorria.
Rhakkaro saltou para cima de Luke, tentando desferir-lhe um potente soco no maxilar. Mas era demasiado lento. Luke saltou para o lado esquerdo e com a sua perna direita, acertou um pontapé na barriga de Rhakkaro, saltitanto logo de seguida para longe dele. Rhakkaro não mostrou sinais de dor e saltou de novo para cima de Luke, tentando acertar-lhe desta vez na barriga. Luke saltou de novo para o lado esquerdo e rodou para trás de Rhakkaro, acertando-lhe na parte de trás do joelho com um pontapé. Rhakkaro desiquilibrou-se e caiu no chão. Luke correu para acertar um pontapé no rosto do seu adversário, mas Rhakkaro desviou-se e agarrou-lhe as pernas, atirando-o ao chão. Luke tentou libertar-se, esperneando, mas Rhakkaro tinha muita força e acertou um murro na barriga de Luke, que se curvou com a dor. Colocou-se em cima de Luke e tentou acertar-lhe novo soco, desta vez na cara. Ao colocar-se em cima de Luke, Rhakkaro largara-lhe as pernas e Luke acertou um pontapé nas suas costas e libertou-se dele, colocando-se depois de pé. Rhakkaro lutava todo nu com excepção de uma tanga que lhe tapava as virilhas. Luke apenas estava de tronco nu e descalço, tendo as calças vestidas e puxadas para cima de modo a não afectarem os seus movimentos.
Rhakkaro investiu de novo contra Luke, tentando agarrá-lo. Luke deixou-se cair e passou entre as pernas de Rhakkaro. Os membros da tribo começaram a rir-se.
Rhakkaro não gostou. Correu contra Luke, sempre a tentar desferir socos. Luke saltava para trás de modo a fugir da raiva de Rhakkaro, mas não conseguia fugir para sempre. Quando Rhakkaro acabou de dar um soco na atmosfera, Luke levantou a perna direita e encolheu-a. Saltou para cima de Rhakkaro e esticou a perna, acertando com a planta do pé na sua barriga. Rhakkaro dobrou-se com a dor e Luke acertou uma joelhada na sua cabeça. Rhakkaro caiu para trás, mas tentou pontapear Luke nas pernas. Acertou na perna esquerda de Luke, que cambaleou para o lado direito com a dor. Rhakkaro estava a levantar-se. Luke correu contra ele e acertou um pontapé nas costelas. Rhakkaro caiu para cima de Luke e prendeu-o no chão. Acertou um soco no nariz de Luke. Ouviu-se um som desagradável e o nariz de Luke começou a sangrar abundantemente. Deu um grito de dor e agarrou-se ao nariz. Estava partido. Rhakkaro tentou desferir outro soco na face de Luke, mas ele virou a cabeça para o lado e esticou o braço direito, acertando na face de Rhakkaro. O aperto afrouxou e Luke saíu debaixo dele, agarrado ao nariz. Rhakkaro avançou a cambalear contra ele. Luke já estava farto. Ia começar a ser violento. Rhakkaro tentou acertar outro soco na face Luke, mas este desviou-se para o lado e pegou no braço esquerdo de Rhakkaro. Rasteirou-o e ele caiu no chão. Luke puxou o braço de Rhakkaro para cima. Estava prestes a partir. Rhakkaro tentou debater-se e Luke acertou um soco no seu braço esquerdo. Rhakkaro gritou de dor. Tentou debater-se de novo, mas Luke rodou o braço de Rhakkaro. Ouviu-se um som parecido a um osso de galinha a partir. Era um som repugnante e Luke odiava ouvi-lo. Rhakkaro gritou de dor e deixou-se cair no chão. Tinha o braço partido. Gritou qualquer coisa e os curandeiros da tribo entraram no ringue.
Luke saiu do círculo e andou até à sua tenda. Tinha ganho o combate.
Kerry e Dabila tinham chegado à tenda depois de Luke. Deviam ter visto o combate.
- Estás bem? - perguntou Kerry. Tanto ela como Dabila estavam visivelmente preocupadas.
- Sim, tudo bem. - Luke tentava parecer alegre, mas o seu nariz doía terrívelmente. - Podes ir ver o Dave.
Dabila saiu da cabana relutante.
- Se precisares de alguma coisa chama.
Kerry olhou para Luke.
- Larga o nariz.
- Porquê?
- Larga-o.
Luke retirou as mãos. O sangue escorria-lhe até cair no seu peito e no chão.
- Confia em mim Luke. - Kerry ergueu as mãos em direção ao nariz de Luke.
Fechou os olhos. Sentiu Kerry tocar no seu nariz e de repente, ouviu um estalo.
- Aaaah!
- Não sejas maricas. - disse Kerry olhando para Luke.
Levou as mãos ao nariz. Estava no sítio. Kerry tinha-o colocado no sítio.
- Obrigado.
- De nada. Agora vai lá para o círculo. Acho que o Dave já venceu o combate.
Luke levantou-se e foi com Kerry até ao círculo. Dave tinha ganho. Tinha algumas mazelas mas parecia excelentemente bem.
- Boa sorte. - sussurrou Kerry a Luke enquanto ele já caminhava para dentro de círculo.
Ficou frente a frente com Dave e ambos apertaram a mão um do outro.
- Boa sorte Luke.
- Boa sorte Dave.
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Re: Recruta nº2
André Cavalheiro
Depois de 3 semanas na floresta da Amazónia, foi com alívio que os recrutas viram um helícóptero a parar por cima das suas cabeças e lançar-lhes uma escada de corda. Porém, mal entraram os recrutas foram logo sedados.
Quando acordaram, Luke e DJ estavam deitados em sacos de cama, naquilo que mais parecia ser um dojo. Ao seu lado, um tablet começou a tocar.
--Bom dia recrutas! - Disse o director André Cavalheiro. - Estão agora num mosteiro budista no Tibete. Supostamente voçês são os novos monges. Têm semanas para se infiltrarem na comunidade de monges! Ao dia 15 vamos tirá-los daí, até la estajam prontos para muitas lições de religião. Lembrem-se de seguir todas as regras do mosteiro. Boa sorte recrutas, mantenham-se vivos, só uma dica, os monges budistas não usam tablets.
Pouco depois, foi a vez de Kerry e Dabila, que estavam num quarto cheio de almofadas, com decoração indiana, receberam a chamada:
-Bom dia recrutas! - Disse o director André Cavalheiro. - Estão agora num harém de um importante empresário indiano, que fez fortuna com o petróleo. Supostamente vocês serão as suas novas mulheres. Têm duas semanas para convencerem o empresário que serão boas esposas! Ao dia 15 vamos tirá-las daí, até la estejam prontas para muitas lições de limpeza, cozinha, ética e religião. Lembrem-se que podem fazer tudo para agradar ao vosso "futuro marido", mas não são obrigadas a terem relações com ele. Boa sorte recrutas, mantenham-se vivas, só uma dica, na índia as mulheres não são autorizadas a acederem a tecnologia como tablets.
Re: Recruta nº2
Acorda-mos as duas num quarto bastante requintado, cheio de almofadas e peças indianas. Ainda estávamos meias zonzas pela substancia que nos tinha sido injectada e kerry estava particularmente irritada. Ouvimos a voz do director.
" -Bom dia recrutas! Estão agora num harém de um importante empresário indiano, que fez fortuna com o petróleo. Supostamente vocês serão as suas novas mulheres. Têm duas semanas para convencerem o empresário que serão boas esposas! Ao dia 15 vamos tirá-las daí, até la estejam prontas para muitas lições de limpeza, cozinha, ética e religião. Lembrem-se que podem fazer tudo para agradar ao vosso "futuro marido", mas não são obrigadas a terem relações com ele. Boa sorte recrutas, mantenham-se vivas, só uma dica, na índia as mulheres não são autorizadas a acederem a tecnologia como tablets. "
Queríamos fazer mais algumas questões quando ele desligou.
- Lições de limpeza, cozinha, ética e religião? Mas nós agora somos criadas é? - disse kerry zangada
- Mesmo eles metem-nos em cada tipo de missão mais tola do que sei lá o que. - disse dabila.
- E nem pensar que eu vou fingir ser "futura esposa" de alguém e muito menos trabalhar para ele. - disse kerry
- Vamos é ver se encontramos alguém, fazer alguma coisa, porque aqui sentadas nao vamos a lado nenhum. - disse dabila
Ia-mos a levantar-nos da cama quando duas funcionarias entraram e kerry apressadamente agarrou na tablet e escondeu-a debaixo da almofada. Umas das funcionarias falou em indiano e disse:
- Sejam bem-vindas eu chamo-me Sasha e serei a vossa “professora”. O vosso “futuro marido” esta a vossa espera na sala principal. Uma dica, nunca lhe falem sem antes pedir a palavra. As mulheres aqui podem ser severamente punidas por isso. - disse Sasha num tom um pouco autoritário demais para nós.
Não estávamos á espera de uma recepção daquelas e como continuamos sentadas e ela começou a resmungar:
- Ainda ai estão. Levantem-se já. Siga para a sala principal. - disse Sasha a berrar.
- Ai ta bem ja vamos. - disse dabila
Quando la chegamos só estava la o nosso “futuro marido”, tinha por volta de 1,80m, 20 anos, cabelo loiro com madeixas pretas, olhos azuis do mar, por cima da sua camisola de flanela, podíamos ver o seu corpo bem defenido. Dabila e Kerry pensaram:
- Ai que Deus grego! Que pedaço, quero-lhe dar uma trinca.
As raparigas foram levadas a sentar-se no sofa a frente do “marido” e este disse:
Muito bem, que belo par que voces as duas são. Voces serao as minhas mulheres e nesta casa eu quero tudo bem feito. Vão aprender tudo o que a Sasha vos ensinar. Se vir pó em algum dos meus moveis, copos ou pratos sujos, qualquer coisa fora do sitio vou ser eu a encarregar-me de vocês. Ouviram?
Ambas engolimos em seco. Dissemos muito baixinho:
- Sim.
- Nao ouvi nada. - disse ele olhando-nos de cima a baixo
- Sim - disse-mos nos desta vez mais baixo.
- Muito bem. Por hoje chega, vao para os vossos quartos, amanha começam a trabalhar.
Há, so mais uma coisa. Voces sao as minhas mulheres, por isso, massagens, cabeleireiro e tratamento de unhas esta incluidos no pacote.
(PS: Feito por Kerry e Dabila)
" -Bom dia recrutas! Estão agora num harém de um importante empresário indiano, que fez fortuna com o petróleo. Supostamente vocês serão as suas novas mulheres. Têm duas semanas para convencerem o empresário que serão boas esposas! Ao dia 15 vamos tirá-las daí, até la estejam prontas para muitas lições de limpeza, cozinha, ética e religião. Lembrem-se que podem fazer tudo para agradar ao vosso "futuro marido", mas não são obrigadas a terem relações com ele. Boa sorte recrutas, mantenham-se vivas, só uma dica, na índia as mulheres não são autorizadas a acederem a tecnologia como tablets. "
Queríamos fazer mais algumas questões quando ele desligou.
- Lições de limpeza, cozinha, ética e religião? Mas nós agora somos criadas é? - disse kerry zangada
- Mesmo eles metem-nos em cada tipo de missão mais tola do que sei lá o que. - disse dabila.
- E nem pensar que eu vou fingir ser "futura esposa" de alguém e muito menos trabalhar para ele. - disse kerry
- Vamos é ver se encontramos alguém, fazer alguma coisa, porque aqui sentadas nao vamos a lado nenhum. - disse dabila
Ia-mos a levantar-nos da cama quando duas funcionarias entraram e kerry apressadamente agarrou na tablet e escondeu-a debaixo da almofada. Umas das funcionarias falou em indiano e disse:
- Sejam bem-vindas eu chamo-me Sasha e serei a vossa “professora”. O vosso “futuro marido” esta a vossa espera na sala principal. Uma dica, nunca lhe falem sem antes pedir a palavra. As mulheres aqui podem ser severamente punidas por isso. - disse Sasha num tom um pouco autoritário demais para nós.
Não estávamos á espera de uma recepção daquelas e como continuamos sentadas e ela começou a resmungar:
- Ainda ai estão. Levantem-se já. Siga para a sala principal. - disse Sasha a berrar.
- Ai ta bem ja vamos. - disse dabila
Quando la chegamos só estava la o nosso “futuro marido”, tinha por volta de 1,80m, 20 anos, cabelo loiro com madeixas pretas, olhos azuis do mar, por cima da sua camisola de flanela, podíamos ver o seu corpo bem defenido. Dabila e Kerry pensaram:
- Ai que Deus grego! Que pedaço, quero-lhe dar uma trinca.
As raparigas foram levadas a sentar-se no sofa a frente do “marido” e este disse:
Muito bem, que belo par que voces as duas são. Voces serao as minhas mulheres e nesta casa eu quero tudo bem feito. Vão aprender tudo o que a Sasha vos ensinar. Se vir pó em algum dos meus moveis, copos ou pratos sujos, qualquer coisa fora do sitio vou ser eu a encarregar-me de vocês. Ouviram?
Ambas engolimos em seco. Dissemos muito baixinho:
- Sim.
- Nao ouvi nada. - disse ele olhando-nos de cima a baixo
- Sim - disse-mos nos desta vez mais baixo.
- Muito bem. Por hoje chega, vao para os vossos quartos, amanha começam a trabalhar.
Há, so mais uma coisa. Voces sao as minhas mulheres, por isso, massagens, cabeleireiro e tratamento de unhas esta incluidos no pacote.
(PS: Feito por Kerry e Dabila)
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Re: Recruta nº2
Luke acordou com o som da voz do Diretor. Tanto ele como Dave estavam dentro de uma sala de madeira com pequenas decorações de estilo Asiático. Ambos estavam em cima de uma espécie de cama cujo colchão era extremamente fino. Apenas tinham um cobertor laranja para se taparem, também este muito fino.
- Odeio quando eles fazem isto. - resmungou Dave.
- Sim. Mas se isto é um mosteiro, aposto que vamos aprender artes marciais. - Luke já tinha um sorriso no rosto. Parecia que tinham tratado do seu nariz e já não estava dorido.
Ouviram o som da porta de correr a abrir. Dave pegou no Smart Phone e colocou-o debaixo da almofada.
Um homem careca muito velho apareceu. Era tal como aqueles Mestres Monges que aparecem nos filmes. Tinha uma barba branca comprida e um bigode grande e sedoso. O homem sorriu para eles.
- Bem vindos ao Mosteiro Hubal. Vocês vieram até aqui para seguirem as leis sagradas do nosso Deus, assim como as regras do Mosteiro.
Se falarem, falem muito baixo. Terão lições de religião três vezes por dia de três horas cada lição. Terão outras três lições de duas horas cada de Artes Marciais. Nos tempos livres, devem meditar. Apenas terão pausas à uma hora para almoço e às vinte para jantar. Devem acordar todos os dias às cinco da manhã e deitarem-se todos os dias às vinte e uma horas.
O velho virou as costas para eles e preparava-se para sair pela porta quando se virou de novo para Luke e Dave.
- Têm dez minutos para saírem do dormitório. Quando o fizerem, vão até ao pátio, onde vos irão cortar o cabelo e dar-vos as vossas vestimentas. Depois de as vestirem, apenas as devem tirar para dormir.
O velho foi embora e Luke e Dave ficaram especados a olhar para a porta.
- Acho que vamos passar uns belos dias de tortura. - disse Dave enquanto se levantava.
- Parece que sim. - Luke também já estava levantado e os dois saíram pela porta.
O Mosteiro era enorme. Parecia que o quarto onde estavam era parte de uma espécie de complexo de quartos. Ali devia ser a zona dos dormitórios. Umas pequenas escadas saíam de cada quarto até ao mesmo sítio, um grande pátio com quatro postes com decorações asiáticas nos cantos. Estavam vários monges vestidos com o mesmo hábito laranja avermelhado. Estavam em fileiras de todos os lados do pátio. No centro estava o velhote.
Luke e Dave andaram até ao pátio. O velhote fez sinal e ambos os recrutas entraram no círculo. O velho fez sinal para que eles se sentassem no chão. Ambos obedeceram. O velhote pegou numa navalha de barbeiro e começou a cortar o cabelo de Luke. Ficou completamente careca, com alguns cabelos a despontar, embora não se notasse muito. Depois de terem cortado o cabelo, o velhote pegou nos hábitos laranjas e em dois cintos de tecido vermelho e fez sinal a Luke e Dave para se levantarem. Ambos o fizeram. O velhote fez sinal de novo. Queria que Luke e Dave tirassem as roupas. Ambos o fizeram, embora ficassem ainda de roupa interior. O velhote vestiu-os com os hábitos e atou-lhes o cinto em volta da cintura. Ninguém tinha falado. O velhote fez um gesto e todos os Monges se dispersaram. O velhote virou-se para eles.
- São oito horas. O dojo é ali. - o velhote apontou para um grande edifício ao lado direito do complexo de dormitórios. - Vão começar as aulas de Artes Marciais. Podem ir.
Tanto Luke como Dave andaram até ao Dojo. Iam ser umas semanas cansativas.
- Odeio quando eles fazem isto. - resmungou Dave.
- Sim. Mas se isto é um mosteiro, aposto que vamos aprender artes marciais. - Luke já tinha um sorriso no rosto. Parecia que tinham tratado do seu nariz e já não estava dorido.
Ouviram o som da porta de correr a abrir. Dave pegou no Smart Phone e colocou-o debaixo da almofada.
Um homem careca muito velho apareceu. Era tal como aqueles Mestres Monges que aparecem nos filmes. Tinha uma barba branca comprida e um bigode grande e sedoso. O homem sorriu para eles.
- Bem vindos ao Mosteiro Hubal. Vocês vieram até aqui para seguirem as leis sagradas do nosso Deus, assim como as regras do Mosteiro.
Se falarem, falem muito baixo. Terão lições de religião três vezes por dia de três horas cada lição. Terão outras três lições de duas horas cada de Artes Marciais. Nos tempos livres, devem meditar. Apenas terão pausas à uma hora para almoço e às vinte para jantar. Devem acordar todos os dias às cinco da manhã e deitarem-se todos os dias às vinte e uma horas.
O velho virou as costas para eles e preparava-se para sair pela porta quando se virou de novo para Luke e Dave.
- Têm dez minutos para saírem do dormitório. Quando o fizerem, vão até ao pátio, onde vos irão cortar o cabelo e dar-vos as vossas vestimentas. Depois de as vestirem, apenas as devem tirar para dormir.
O velho foi embora e Luke e Dave ficaram especados a olhar para a porta.
- Acho que vamos passar uns belos dias de tortura. - disse Dave enquanto se levantava.
- Parece que sim. - Luke também já estava levantado e os dois saíram pela porta.
O Mosteiro era enorme. Parecia que o quarto onde estavam era parte de uma espécie de complexo de quartos. Ali devia ser a zona dos dormitórios. Umas pequenas escadas saíam de cada quarto até ao mesmo sítio, um grande pátio com quatro postes com decorações asiáticas nos cantos. Estavam vários monges vestidos com o mesmo hábito laranja avermelhado. Estavam em fileiras de todos os lados do pátio. No centro estava o velhote.
Luke e Dave andaram até ao pátio. O velhote fez sinal e ambos os recrutas entraram no círculo. O velho fez sinal para que eles se sentassem no chão. Ambos obedeceram. O velhote pegou numa navalha de barbeiro e começou a cortar o cabelo de Luke. Ficou completamente careca, com alguns cabelos a despontar, embora não se notasse muito. Depois de terem cortado o cabelo, o velhote pegou nos hábitos laranjas e em dois cintos de tecido vermelho e fez sinal a Luke e Dave para se levantarem. Ambos o fizeram. O velhote fez sinal de novo. Queria que Luke e Dave tirassem as roupas. Ambos o fizeram, embora ficassem ainda de roupa interior. O velhote vestiu-os com os hábitos e atou-lhes o cinto em volta da cintura. Ninguém tinha falado. O velhote fez um gesto e todos os Monges se dispersaram. O velhote virou-se para eles.
- São oito horas. O dojo é ali. - o velhote apontou para um grande edifício ao lado direito do complexo de dormitórios. - Vão começar as aulas de Artes Marciais. Podem ir.
Tanto Luke como Dave andaram até ao Dojo. Iam ser umas semanas cansativas.
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Re: Recruta nº2
Dabila e kerry aproveitaram-se das massagens mesmo tando chateadas por um o caracter dele não ter nada a ver com o aspeto, era mandam e pelos vistos violento também.
No dia seguinte acordaram numa cama diferente a que se tinham ditado, e tinham roupa ao lado da cama. Quando acabaram-se de vestir, Sasha bateu-a porta e sem espera pela resposta entro e disse:
- Muito bem, estou a ver que já se vestiram! Agora vão para a cozinha e preparam o almoço ao vosso futuro marido. – Sasha aproximou-se mais de nos e entrego-nos um papel a cada uma. – Aqui esta explicado o que tem que fazer e a que horas tem que fazer.
- Das 15h as 19h o que fazemos? – Preguntou dabila vendo que a essas horas não estava indicado nada.
- Essas são as horas em que podem estar livres para fazerem coisas de mulheres, mas também pode ser ocupada com dar uma volta com o vosso futuro marido. – Respondeu Sasha indo-se em bora – Vou tare-vos a vigiar ao de longe.
Quando Sasha fechou a porta Kerry disse:
- Ai que nervos, mal a conheço e já me tira dos nervos.
- Aclama-te, vamos so fazer de conta que não a vimos.
- Esta bem.
Fomos para a cozinha, estava um cozinheiro a nossa espera que nos disse:
- Bom dia minhas senhoras, serei o vosso professor de culinária. Hoje vou-vos ensinar a cozinhar Salada de Frutas tropicais com Iogurte e Granola, o pequeno-almoço favorito do vosso marido.
Começaram a ver como ele fazia e imitaram-no. Levaram o comer ao seu futuro marido, este adorou e disse:
- Para o vosso primeiro dia, não foram nada más.
Alevantou-se e foi para o seu trabalho. Kerry e Dabila fizeram o resto das tarefas como limpar a cassa de uma ponta a outra, fazer o almoço, lavar e estender a roupa e regar as plantas. Depois de terem feito o jantar e comido todos os funcionários da casa foram para duas casas menos os guardas da noite. Dabila ficou a arrumar a mesas, a lavar e secar a loisa enquanto kerry foi levar o lixo, dar comer aos cães e verificar se estava tudo bem com os estábulos. O futuro marido apareceu de repente por trás de dabila quando estava a por um copo no armário, e ele perguntou:
- Esta sozinha?
Dabila com o susto deixou cair o copo no chão que se partiu, ela apresou-se a apanhar os bocados de vidro dizendo:
- Ah! Desculpe, mas não estava a espera do ver aqui.
- Meu nome é Arno! – Disse ajudando a apanhar os bocados de viros. – Desculpa ter-te a sustado e desculpa também ter-vos tratado daquela maneira ontem, mas tenho uma reputação a manter.
Dabila olhou com atenção para os olhos dele e sobe que estava a dizer a verdade, então disse:
- Não faz mal, mas para a próxima polha a honra de lado esse feito que mostro faria qualquer mulher queres fugir.
- Eu sei! Mas vocês não fugiram.
- Não, mas nos também não somos umas quais queres!
- Hum! Estou a ver. – Disse Arno agarrando no meu cabelo e beijando na ponta. Dabila ficou espantada e depois afastou-se dizendo:
- Não… Não, deveria fazer isso!
- Porque és a minha futura esposa.
Dabila tinha se descaído tinha que dizer alguma coisa para ele não desconfiar.
- Ainda não, e não vou fazer nada contigo até no casarmos!
- Eu gosto de desafios. – disse rindo e aproximando-se de Dabila.
Dabila afastou-se e disse:
- Desculpa, mas eu não posso fazer isso.
Começou a correr para o seu quarto passando por Kerry sem parar. Kerry viu o Arno a olhar na direção de dabila e disse:
- O que o senhor fez! So porque vai ser nosso futuro marido não lhe da direito a tratar-nos mal.
- E quem disse que a trate-lhe mal? So lhe dei um beijo apaixonante minha querida queres um também?
- So um beijo, acha mesmo que isso não significa nada para nos! Não somos suas criadas nem suas prostitutas para nos força a fazer o que quer que for. Alem disso nem se quer estamos cassados.
- Ta descansada eu não lhe forcei a fazer nada, que ela também não queira!
- Isso não pode ter acontecido.
- Porque não?
Kerry fico durante algum tempo sem dizer nada tinha-se descuidado, por tanto aproximou-se dele e olhando nos olhos disse:
- Simplesmente porque homens como você não satisfaz os desejos de mulher como nos as duas. – Pisou no pé dele e foi em bora.
Chegou ao quarto sentido que tinha tirado um peso de cima, viu dabila sentada na cama e preguntou:
- O que aconteceu? O que aquele idiota fez?
- Nada de mais simplesmente não estava a espera que ele fosse simpático!
Kerry não acreditou muito mas decidiu não insistir, fez um gesto a dizer que ia dormir. Dabila ficou acordada durante um tempo e depois foi a cozinha para acabar de arruma-la, so que quando la chegou já a cozinha tava arrumada e os vidros no lixo. Davila a reparou que avia sangue no lixo, foi buscar a mala de primeiros socorós e dirigiu-se ao quarto de Arno. Pelo caminho a reparou que a luz do escritório estava acesa, bateu a porta e entrou, Arno estava sentado numa cadeira a ler uns papeis. Dabila ficou quieta a te ele olhar para ela e fazer um gesto para falar, então disse:
- Obrigado por arrumares a cozinha por mim!
- Não fui nada, alem disso a tua amiga tem razão vocês ainda não são minhas criadas.
- Tens a mão ferida, deixa-me tratar disso. – Disse dabila não ligando nenhuma ao comentário.
Arno estendeu a mão e dabila aproximou-se e fez os curativos. Arno disse:
- Não es ma em isto.
- Tive que aprender, para coisar das feridas do meu irmão. – disse Dabila alevantou-se – Se me der licença vou me deitar?
- Sim poder ir.
Dabila tava se a ir embora quando Arno perguntou:
- Pode rias-me fazer companhia?
- Hoje não, tenho que me alevantar sedo para fazer o seu pequeno-almoço e a prender a fazer as outras lidas da casa. – Respondeu dabila saindo sem esperar por ouvir o que Arno ia dizer a seguir.
Os dias foram passando, e as raparigas aprendiam cada vais mais a fazer as tarefas de casa e a falar, escrever e entender o seu idioma, mas a relação que tinham com o seu suposto marido não era a melhor. Kerry fazia tudo para o tirar do cério ou provocar o Arno quando não estavam os outros funcionários e quando estavam parecia ser a esposa perfeita. Dabila fazia tudo e inventava desculpas para não ficar só com Arno mas dava-se bem com ele, soque Arno aproveitava-se para dar carilhos quando todo mundo via porque queria e para provocar Kerry que protegia a amiga com unhas e dentes. Arno adorava muito as duas pois complementavam-se o que uma não tinha a outra tinha, alem disso a cada dia ficavam mais bonitas e aprendiam de persa os seus deveres.
Tinham ido dar uma volta pelo jardim privado na cidade, tinham andado de barco, comido gelados, dançado, fizeram um piquenique, cantaram, etc. Kerry estava nos balancés a ser balançada pelo Arno apesar de não gostar dele, enquanto dabila estava sentada no jardim a ver e rindo-se, saia que kerry se estava a divertir muito apesar de todo ela ainda era uma criança. Arno encostou-se ao mini muro feito para indicar o espaço de divertimento as crianças e poche a observar as duas belezas que seriam as suas noivas. Dabila aproximou-se e disse:
- Meu senhor! Esta na hora de regressarmos.
- Já? – disse Kerry muito aborrecida. – Estava-me a divertir tanto.
- Voltamos ca para a próxima agora vamos – Disse Arno
No dia seguinte Dabila so pensava em DJ estava preocupada, não sabia onde ele estava ou o que fazia e se estava bem. Por isso só fez desastres no pequeno-almoço trocou o açuquer pelo sal o que valeu fui a Kerry mas mesmo assim Sasha aquase que a espancou. Na hora da limpeza não fez muita coisa, kerry fez quase tudo sozinho. Na hora do jantar dabila desequilibrou-se e deixou cair uma jará de vinho em sima de um convidado que lhe bateu, ela não fez nada por muito que lhe apetecesse partir os osso desse convidado e Arno não disse uma única palavra nem fez um único gesto. Na hora do “descanso” passou a olha para as flores e a pensar, nem a reparou que Arno estava mesmo a uns 5m a ver tudo. No fim do jantar e de estar tudo arrumado, kerry preguntou:
- Estas a pensar nos rapazes?
- Sim, não sabemos nada deles e nem sabemos se estão bem ou não!
- Sim e verdade, mas vais ver que eles estão muito melhor que nos.
- Achas mesmo! É estranho não vere-los e como se faltasse-nos alguma coisa.
- Tens razão, e esquisito não ouvir as suas conversas idiotas e ver a armarem-se ou a fazerem competições para saberem qual deles e o melhor! – disse kerry rindo, dabila também se riu – Vou levar o lixo. Vela se não partes nada.
- Vou tentar.
Arno ouvi o conversa estava furioso, aproximou-se e tentado parecer normal preguntou:
- O que se passa contigo hoje? Esta muito distraída!
- So está pensado não e nada de mais, amanha não vou cometer nenhum erro.
- E pensavas em que?
- Não e nada muito importante! – Disse dabila incomodada com o interrogatório.
- Estavas a pensar em algum rapaz? – Perguntou Arno sem esconder a raiva que sentia. Dabila virou-se algo lhe dizia que era melhor ir embora e com toda a calma disse:
- Não e nada que se dava preocupar, vou ver se Kerry precisa de ajuda, colicença.
Arno agarrou-a pelo braço fazendo que tivessem frente a frente e voltou a preguntar:
- Estavas a pensar em algum rapaz?
Dabila desviou o olhar e disse:
- Não tem nada a ver com isso!
- Estavas mesmo a pensar noutro rapaz, nem tens esse direito vais ser minha mulher! Tu e a tua amiga somente tem que amar a mim! – disse Arno agarrando-a e beijando-a. Dabila não estava a espera, não compreendia o que tinha acabado de acontecer, não conseguia rasosinar até ouvir o grito de Kerry:
- Que estas a fazer?
Dabila como um faz, emproou com toda a força dando um estalo e dizendo:
- Não sou um objeto que esta a compra! Não sou tua mulher! Nem ninguém que possas forçar a amar-te! Alem do mais preferia ser morta a amar alguém como tu! – Dabila foi embora para o quarto. Kerry olhou para Arno e disse:
- És mesmo um cretino!
- Podes pedir desculpas por mim?
- Não!
- Eu, so quero que fiquem comigo.
- Mas isso não vai acontecer com o comportamento que estas a ter. Tu estas apaixonado por ela?
- Não! Estou apaixonado pelas duas.
(fuito por Dabila e Kerry)
(ainda não acabamos falta o final xD)
No dia seguinte acordaram numa cama diferente a que se tinham ditado, e tinham roupa ao lado da cama. Quando acabaram-se de vestir, Sasha bateu-a porta e sem espera pela resposta entro e disse:
- Muito bem, estou a ver que já se vestiram! Agora vão para a cozinha e preparam o almoço ao vosso futuro marido. – Sasha aproximou-se mais de nos e entrego-nos um papel a cada uma. – Aqui esta explicado o que tem que fazer e a que horas tem que fazer.
- Das 15h as 19h o que fazemos? – Preguntou dabila vendo que a essas horas não estava indicado nada.
- Essas são as horas em que podem estar livres para fazerem coisas de mulheres, mas também pode ser ocupada com dar uma volta com o vosso futuro marido. – Respondeu Sasha indo-se em bora – Vou tare-vos a vigiar ao de longe.
Quando Sasha fechou a porta Kerry disse:
- Ai que nervos, mal a conheço e já me tira dos nervos.
- Aclama-te, vamos so fazer de conta que não a vimos.
- Esta bem.
Fomos para a cozinha, estava um cozinheiro a nossa espera que nos disse:
- Bom dia minhas senhoras, serei o vosso professor de culinária. Hoje vou-vos ensinar a cozinhar Salada de Frutas tropicais com Iogurte e Granola, o pequeno-almoço favorito do vosso marido.
Começaram a ver como ele fazia e imitaram-no. Levaram o comer ao seu futuro marido, este adorou e disse:
- Para o vosso primeiro dia, não foram nada más.
Alevantou-se e foi para o seu trabalho. Kerry e Dabila fizeram o resto das tarefas como limpar a cassa de uma ponta a outra, fazer o almoço, lavar e estender a roupa e regar as plantas. Depois de terem feito o jantar e comido todos os funcionários da casa foram para duas casas menos os guardas da noite. Dabila ficou a arrumar a mesas, a lavar e secar a loisa enquanto kerry foi levar o lixo, dar comer aos cães e verificar se estava tudo bem com os estábulos. O futuro marido apareceu de repente por trás de dabila quando estava a por um copo no armário, e ele perguntou:
- Esta sozinha?
Dabila com o susto deixou cair o copo no chão que se partiu, ela apresou-se a apanhar os bocados de vidro dizendo:
- Ah! Desculpe, mas não estava a espera do ver aqui.
- Meu nome é Arno! – Disse ajudando a apanhar os bocados de viros. – Desculpa ter-te a sustado e desculpa também ter-vos tratado daquela maneira ontem, mas tenho uma reputação a manter.
Dabila olhou com atenção para os olhos dele e sobe que estava a dizer a verdade, então disse:
- Não faz mal, mas para a próxima polha a honra de lado esse feito que mostro faria qualquer mulher queres fugir.
- Eu sei! Mas vocês não fugiram.
- Não, mas nos também não somos umas quais queres!
- Hum! Estou a ver. – Disse Arno agarrando no meu cabelo e beijando na ponta. Dabila ficou espantada e depois afastou-se dizendo:
- Não… Não, deveria fazer isso!
- Porque és a minha futura esposa.
Dabila tinha se descaído tinha que dizer alguma coisa para ele não desconfiar.
- Ainda não, e não vou fazer nada contigo até no casarmos!
- Eu gosto de desafios. – disse rindo e aproximando-se de Dabila.
Dabila afastou-se e disse:
- Desculpa, mas eu não posso fazer isso.
Começou a correr para o seu quarto passando por Kerry sem parar. Kerry viu o Arno a olhar na direção de dabila e disse:
- O que o senhor fez! So porque vai ser nosso futuro marido não lhe da direito a tratar-nos mal.
- E quem disse que a trate-lhe mal? So lhe dei um beijo apaixonante minha querida queres um também?
- So um beijo, acha mesmo que isso não significa nada para nos! Não somos suas criadas nem suas prostitutas para nos força a fazer o que quer que for. Alem disso nem se quer estamos cassados.
- Ta descansada eu não lhe forcei a fazer nada, que ela também não queira!
- Isso não pode ter acontecido.
- Porque não?
Kerry fico durante algum tempo sem dizer nada tinha-se descuidado, por tanto aproximou-se dele e olhando nos olhos disse:
- Simplesmente porque homens como você não satisfaz os desejos de mulher como nos as duas. – Pisou no pé dele e foi em bora.
Chegou ao quarto sentido que tinha tirado um peso de cima, viu dabila sentada na cama e preguntou:
- O que aconteceu? O que aquele idiota fez?
- Nada de mais simplesmente não estava a espera que ele fosse simpático!
Kerry não acreditou muito mas decidiu não insistir, fez um gesto a dizer que ia dormir. Dabila ficou acordada durante um tempo e depois foi a cozinha para acabar de arruma-la, so que quando la chegou já a cozinha tava arrumada e os vidros no lixo. Davila a reparou que avia sangue no lixo, foi buscar a mala de primeiros socorós e dirigiu-se ao quarto de Arno. Pelo caminho a reparou que a luz do escritório estava acesa, bateu a porta e entrou, Arno estava sentado numa cadeira a ler uns papeis. Dabila ficou quieta a te ele olhar para ela e fazer um gesto para falar, então disse:
- Obrigado por arrumares a cozinha por mim!
- Não fui nada, alem disso a tua amiga tem razão vocês ainda não são minhas criadas.
- Tens a mão ferida, deixa-me tratar disso. – Disse dabila não ligando nenhuma ao comentário.
Arno estendeu a mão e dabila aproximou-se e fez os curativos. Arno disse:
- Não es ma em isto.
- Tive que aprender, para coisar das feridas do meu irmão. – disse Dabila alevantou-se – Se me der licença vou me deitar?
- Sim poder ir.
Dabila tava se a ir embora quando Arno perguntou:
- Pode rias-me fazer companhia?
- Hoje não, tenho que me alevantar sedo para fazer o seu pequeno-almoço e a prender a fazer as outras lidas da casa. – Respondeu dabila saindo sem esperar por ouvir o que Arno ia dizer a seguir.
Os dias foram passando, e as raparigas aprendiam cada vais mais a fazer as tarefas de casa e a falar, escrever e entender o seu idioma, mas a relação que tinham com o seu suposto marido não era a melhor. Kerry fazia tudo para o tirar do cério ou provocar o Arno quando não estavam os outros funcionários e quando estavam parecia ser a esposa perfeita. Dabila fazia tudo e inventava desculpas para não ficar só com Arno mas dava-se bem com ele, soque Arno aproveitava-se para dar carilhos quando todo mundo via porque queria e para provocar Kerry que protegia a amiga com unhas e dentes. Arno adorava muito as duas pois complementavam-se o que uma não tinha a outra tinha, alem disso a cada dia ficavam mais bonitas e aprendiam de persa os seus deveres.
Tinham ido dar uma volta pelo jardim privado na cidade, tinham andado de barco, comido gelados, dançado, fizeram um piquenique, cantaram, etc. Kerry estava nos balancés a ser balançada pelo Arno apesar de não gostar dele, enquanto dabila estava sentada no jardim a ver e rindo-se, saia que kerry se estava a divertir muito apesar de todo ela ainda era uma criança. Arno encostou-se ao mini muro feito para indicar o espaço de divertimento as crianças e poche a observar as duas belezas que seriam as suas noivas. Dabila aproximou-se e disse:
- Meu senhor! Esta na hora de regressarmos.
- Já? – disse Kerry muito aborrecida. – Estava-me a divertir tanto.
- Voltamos ca para a próxima agora vamos – Disse Arno
No dia seguinte Dabila so pensava em DJ estava preocupada, não sabia onde ele estava ou o que fazia e se estava bem. Por isso só fez desastres no pequeno-almoço trocou o açuquer pelo sal o que valeu fui a Kerry mas mesmo assim Sasha aquase que a espancou. Na hora da limpeza não fez muita coisa, kerry fez quase tudo sozinho. Na hora do jantar dabila desequilibrou-se e deixou cair uma jará de vinho em sima de um convidado que lhe bateu, ela não fez nada por muito que lhe apetecesse partir os osso desse convidado e Arno não disse uma única palavra nem fez um único gesto. Na hora do “descanso” passou a olha para as flores e a pensar, nem a reparou que Arno estava mesmo a uns 5m a ver tudo. No fim do jantar e de estar tudo arrumado, kerry preguntou:
- Estas a pensar nos rapazes?
- Sim, não sabemos nada deles e nem sabemos se estão bem ou não!
- Sim e verdade, mas vais ver que eles estão muito melhor que nos.
- Achas mesmo! É estranho não vere-los e como se faltasse-nos alguma coisa.
- Tens razão, e esquisito não ouvir as suas conversas idiotas e ver a armarem-se ou a fazerem competições para saberem qual deles e o melhor! – disse kerry rindo, dabila também se riu – Vou levar o lixo. Vela se não partes nada.
- Vou tentar.
Arno ouvi o conversa estava furioso, aproximou-se e tentado parecer normal preguntou:
- O que se passa contigo hoje? Esta muito distraída!
- So está pensado não e nada de mais, amanha não vou cometer nenhum erro.
- E pensavas em que?
- Não e nada muito importante! – Disse dabila incomodada com o interrogatório.
- Estavas a pensar em algum rapaz? – Perguntou Arno sem esconder a raiva que sentia. Dabila virou-se algo lhe dizia que era melhor ir embora e com toda a calma disse:
- Não e nada que se dava preocupar, vou ver se Kerry precisa de ajuda, colicença.
Arno agarrou-a pelo braço fazendo que tivessem frente a frente e voltou a preguntar:
- Estavas a pensar em algum rapaz?
Dabila desviou o olhar e disse:
- Não tem nada a ver com isso!
- Estavas mesmo a pensar noutro rapaz, nem tens esse direito vais ser minha mulher! Tu e a tua amiga somente tem que amar a mim! – disse Arno agarrando-a e beijando-a. Dabila não estava a espera, não compreendia o que tinha acabado de acontecer, não conseguia rasosinar até ouvir o grito de Kerry:
- Que estas a fazer?
Dabila como um faz, emproou com toda a força dando um estalo e dizendo:
- Não sou um objeto que esta a compra! Não sou tua mulher! Nem ninguém que possas forçar a amar-te! Alem do mais preferia ser morta a amar alguém como tu! – Dabila foi embora para o quarto. Kerry olhou para Arno e disse:
- És mesmo um cretino!
- Podes pedir desculpas por mim?
- Não!
- Eu, so quero que fiquem comigo.
- Mas isso não vai acontecer com o comportamento que estas a ter. Tu estas apaixonado por ela?
- Não! Estou apaixonado pelas duas.
(fuito por Dabila e Kerry)
(ainda não acabamos falta o final xD)
Dabila Nami- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº2
Deixei o Arno e dirigi-me para o quarto. Dabila estava na cama e olhando para mim disse:
- Estraguei tudo nao estraguei?
- Não, a gente arranja maneira de resolver. Eu vou falar com ele.
Kerry dirigiu-se até Arno, ele estava na sala principal e olhou para mim quando eu entrei.
- Entao como está a dabila? - disse Arno
- Nada bem. Sabes antes de nos tornarmos tuas esposas, nós tínhamos uma vida. E junta-lhe tambem o facto de tu teres 20 anos e nos entre os 11 e os 12. - disse kerry
- Pois mas vida de mulher é assim, tem de se submeter aos homens. É normal na nossa tradição elas caserem tao novas.
- Podes deixar de ser presunçoso. Nós temos sentimentos. - disse kerry a começar a irritada.
- Desculpa é o habito. - disse ele
No dia a seguir. Acorda-mos com o barulho da Sasha a chamar os nossos nomes.
- Acordem suas preguiçosas, vamos lá, tem muito que fazer hoje. - disse Sasha indo-se embora.
- Uao. Que surpresa. - disse dabila.
- Vamos lá retomar as nossas tarefas. E nao partas nenhum copo. - disse kerry
Levantamos-nos, vestimos-nos e fomos ter á cozinha, fazer o pequeno almoço para o Arno. Passamos o dia a limpar, a fazer o almoço e o jantar e a servir o nosso "futuro marido".
- Bom. Acho que pelos meus calculos hoje é o nosso ultimo dia de recruta. - disse kerry
- Tambem acho que sim. - disse dabila
Fomos surpreendidas com a chegada dos instrutores, entramos para o aviao e comprimentamos os rapazes que já lá estavam com o cabelo completamente rapado e algumas nodoas negras espalhadas pelo corpo.
- Ei rapazes para onde fugiu o vosso cabelo? - perguntou kerry
- Hahaha. Que piada. - disse dave
- Sabes dave os nossos cabelos assustam-se sempre com a cara delas e por isso desta vez nao vieram. - disse Luke.
- Entao porque desde que vos conheço tem sempre cabelo? - Perguntou dabila
- Nao ligues dabila. - disse kerry
- Entao deixando de lado o cabelo, como foram as vossas 3 semanas? - perguntou dave
- Ora deixa cá ver. Tivemos sempre um deus grego ao nosso lado, massagens, cabeleireiro, tratamento de unhas, spa e outras coisas parecidas. - disse dabila
- Tás a brincar. - disse Luke - Nós tivemos direito a uma carecada, rezar 3 vezes ao dia durante duas horas, apenas 2 horas de karate e durante o tempo livre, meditar!
- Nos estávamos a gozar, na verdade foi ao contrario, nos é que serviamos o deus grego como “futuras mulheres” . - disse kerry
- Nãooo. Se isso realmente acontece-se eu ia-te salvar dabila. Nao te deixaria ficar com ele. - disse Dave - Além disso tu só tens olhos para mim.
- Eu acho que tambem nao deixaria tal coisa acontecer. - disse Luke piscando um olho a kerry.
Os rapazes chegaram-se para perto das raparigas. A conversa tinha ocupado grande parte da viagem quando o instrutor disse.
(feito pelas duas malucas, dabila e kerry. FIM)
- Estraguei tudo nao estraguei?
- Não, a gente arranja maneira de resolver. Eu vou falar com ele.
Kerry dirigiu-se até Arno, ele estava na sala principal e olhou para mim quando eu entrei.
- Entao como está a dabila? - disse Arno
- Nada bem. Sabes antes de nos tornarmos tuas esposas, nós tínhamos uma vida. E junta-lhe tambem o facto de tu teres 20 anos e nos entre os 11 e os 12. - disse kerry
- Pois mas vida de mulher é assim, tem de se submeter aos homens. É normal na nossa tradição elas caserem tao novas.
- Podes deixar de ser presunçoso. Nós temos sentimentos. - disse kerry a começar a irritada.
- Desculpa é o habito. - disse ele
No dia a seguir. Acorda-mos com o barulho da Sasha a chamar os nossos nomes.
- Acordem suas preguiçosas, vamos lá, tem muito que fazer hoje. - disse Sasha indo-se embora.
- Uao. Que surpresa. - disse dabila.
- Vamos lá retomar as nossas tarefas. E nao partas nenhum copo. - disse kerry
Levantamos-nos, vestimos-nos e fomos ter á cozinha, fazer o pequeno almoço para o Arno. Passamos o dia a limpar, a fazer o almoço e o jantar e a servir o nosso "futuro marido".
- Bom. Acho que pelos meus calculos hoje é o nosso ultimo dia de recruta. - disse kerry
- Tambem acho que sim. - disse dabila
Fomos surpreendidas com a chegada dos instrutores, entramos para o aviao e comprimentamos os rapazes que já lá estavam com o cabelo completamente rapado e algumas nodoas negras espalhadas pelo corpo.
- Ei rapazes para onde fugiu o vosso cabelo? - perguntou kerry
- Hahaha. Que piada. - disse dave
- Sabes dave os nossos cabelos assustam-se sempre com a cara delas e por isso desta vez nao vieram. - disse Luke.
- Entao porque desde que vos conheço tem sempre cabelo? - Perguntou dabila
- Nao ligues dabila. - disse kerry
- Entao deixando de lado o cabelo, como foram as vossas 3 semanas? - perguntou dave
- Ora deixa cá ver. Tivemos sempre um deus grego ao nosso lado, massagens, cabeleireiro, tratamento de unhas, spa e outras coisas parecidas. - disse dabila
- Tás a brincar. - disse Luke - Nós tivemos direito a uma carecada, rezar 3 vezes ao dia durante duas horas, apenas 2 horas de karate e durante o tempo livre, meditar!
- Nos estávamos a gozar, na verdade foi ao contrario, nos é que serviamos o deus grego como “futuras mulheres” . - disse kerry
- Nãooo. Se isso realmente acontece-se eu ia-te salvar dabila. Nao te deixaria ficar com ele. - disse Dave - Além disso tu só tens olhos para mim.
- Eu acho que tambem nao deixaria tal coisa acontecer. - disse Luke piscando um olho a kerry.
Os rapazes chegaram-se para perto das raparigas. A conversa tinha ocupado grande parte da viagem quando o instrutor disse.
(feito pelas duas malucas, dabila e kerry. FIM)
Última edição por KERRY1 em Sáb 31 Mar 2012, 15:49, editado 2 vez(es)
KERRY1- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº2
As 2 semanas a Dave não custaram muito a passar. Em relação ao cabelo, ele próprio antes da recruta tinha rapado o cabelo, depois também haviam as artes marciais que tanto ele como luke adoravam, o que custava mais eram as 9 horas de religião, mas que Dave passava grande parte delas a dormir. Também não haviam raparigas lá, o que para sua surpresa não o afectara, mas tinha muitas saudades da sua namorada. No dia em que o helicoptero chegou só pensava em beijar Dabila.
Última edição por davidj em Sáb 31 Mar 2012, 18:30, editado 1 vez(es)
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Re: Recruta nº2
- Isto ainda não acabou seus vermes! Dentro de um lago para onde nos dirigimos agora está uma embalagem com as voças camisolas cinzentas, seus montes de bosta! Se conseguirem ir lá busca-las não me tem de aturar mais caso contrário vemos nos dentro de seis meses!
A unica razão para ter feito este post é porque dabila e luke ja tinham escrito a resposta! A recruta tem um prazo certo, se acaba com um fim otimo se não, azar, e os partiçipantes sofrerão as consequênçias como era apenas a recruta nº2 desculpo mas q n se repita.
A unica razão para ter feito este post é porque dabila e luke ja tinham escrito a resposta! A recruta tem um prazo certo, se acaba com um fim otimo se não, azar, e os partiçipantes sofrerão as consequênçias como era apenas a recruta nº2 desculpo mas q n se repita.
Re: Recruta nº2
Os recrutas saíram do helicóptero aborrecidos, não podiam acreditar que ainda agora tinham saído de uma “missão” e já tinham que ir buscar as suas t-shirt ao fundo de um lago. Foram até ao lago. Era pequeno mas tinha alguma profundidade, tinha cerca de 10 a 15 árvores à volta do lago espalhadas. Kerry disse:
- Temos de fazer um bom plano só temos cerca de 6 horas para tiramos um pacote com as nossas camisolas e sairmos do inferno desta recruta.
- Sim, mas o que fazemos? Somos só 4 e temos que procurar num lago com uns 500 metros de lado. - disse Dabila
- Podemos utilizar isto! - disse Luke que estava ao pé de uma árvore com cordas e toalhas.
- Fixe, isso vai dar uma grande ajuda - disse Dj
Fomos ter com Luke, e combinámos onde colocaríamos as cordas, amarramos as cordas ás árvores e ao Luke e Dabila. Tinham jogado ao pedra, papel e tesoura para decidirem quem ia para a água fria. Estavam na parte oeste do lago. Luke e Dabila ficaram de roupa interior para não molharem as suas roupas, para além de que seria mais fácil nadar sem roupa a causar atrito. Luke tirou rapidamente a sua camisola e calças, deixando à vista umas boxers negras. Não tinha muitos músculos, mas era possível começar a distinguir o que seria o seu corpo quando fosse mais velho. Dabila estava envergonhada despir-se a frente de Kerry ou Dj era uma coisa mas Luke era outra completamente diferente. Pensou “tinha de o fazer, alguém tinha que ir para a agua!”. Começou a tira a camisola e depois as sapatinhas e logo a seguir as calças. Dabila ja tinha o seu corpo a formar-se em uma mulher, já tinha peitos e uma anca bem formada, não era nem muito gorda nem muito magra. Luke virou-se para Kerry e disse:
- Agora, só faltava mesmo era Kerry ficar em roupa interior para termos uma paisagem 5*! Nao achas Dave?
- Desculpa, queres uma estalada e isso que estas a pedir e que eu não estou a ouvir bem! - disse Kerry com um tom ameaçador.
- ‘Tou a brincar, não é preciso levar isto para a violência. - disse Luke aproximou-se de Kerry e sussurrou - Mas se quiseres, acredita que eu não me importava, nada!
- Sim claro, eu posso imaginar que sim! - Respondeu Kerry por algum motivo mais calma.
- Se quiseres eu vou por ti! - Disse Dave para Dabila - Não tens que ir.
- Não faz mal, além disso foi justo. Assim não são sempre vocês que mostram a vossa força - Respondeu Dabila piscando o olhos.
- Mas eu gosto de mostrar a minha força!- disse Dave agarrando em Dabila.
- Ainda bem. Mas hoje sou eu. - Disse Dabila, Dave estava para ir beijar Dabila.
- Ok, pombinhos deixem-se lá de coisas e comecem a trabalhar! - Disse Kerry
- Mas eu já estou a trabalhar! - Respondeu Dave
- Em que só vos vejo ai a.... NÃO me digas! Já percebi. Não é disso que estou a falar! - disse Kerry apressadamente.
- Eu acho que ele só faz bem. - disse Luke
Kerry olhou para os dois rapazes e depois disse:
- Dabila diz alguma coisa!
- Dizer o quê? Deixa-os não lhe ligues, como tinhas dito, é melhor começarmos. Temos pouco tempo. - Disse Dabila tentando não rir da conversa dos rapazes.
Luke e Dabila começaram por entrar na água gelada já com as cordas amarradas à cintura. Durante horas dentro e fora de água não encontraram nada além de botas, pedras, areia, peixes ... mas nada de pacote com camisolas.
- Devem estar na parte mais funda. - disse Luke depois de sair do lago. Estava a pingar, todo molhado. - Se nós puxarmos a corda já sabem. Puxem para cima.
- Sim, já sabemos. - retorquiram Kerry. - Despachem-se que não temos muito tempo.
Luke e Dabila voltaram a entrar na água. Foram directos para a área central do lago, onde era suposto ser mais fundo. Nadaram até lá abaixo. Não tinham lanternas e era difícil ver o que estava no fundo. Tiveram que apalpar as rochas do fundo do lago. Passado um minuto, tanto Dabila como Luke voltaram à superfície para recuperarem o ar. À quarta tentativa, Dabila agarrou o braço de Luke e puxou-o para um sítio. Ambos apalparam aquela área e viram que o pacote estava lá. Era de plástico e dava para sentir a textura das camisolas ao toque. Puxaram a corda. Estavam a ficar sem ar e nadaram o mais rápido que conseguiram para a superfície. Luke já tinha o pacote na mão. Nadava mais devagar do que Dabila devido a isso mesmo. Ela já estava na superfície. Luke ergueu o braço e o pacote apareceu à superfície, com Luke de seguida. Kerry e Dave correram para eles quando os viram à nadar até à margem do lago com o pacote. Já estava de noite e tanto Luke como Dabila estavam a tremer de frio.
- Conseguiram! - disseram Kerry e Dave ao mesmo tempo - Conseguiram mesmo! E a horas!
- Claro que sim, quem achas que nós somos? - disse Luke com ar convencido.
Kerry não ligou ao comentário de Luke, simplesmente abraçou-o e beijou-o na cara. Dabila agarrou no pacote e fez sinal a Dave para se afastar. Kerry continuava a abraçar Luke quando disse:
- Estava com medo que ficasse la em baixo ja nao subiam a alguns minutos!
- Estavas assim tao priocupada por mim?
- Claro seu idiota!
Luke ficou com a cara toda vermelha e virou-se para outro lado e disse baixo:
- Nao era presisso.
- Luke estas com a cara vermelha?
- Nao! claro que nao.
- Luke as tuas orelhas estão vermelhas! Sera que algum peixe te mordeu? estas a ficar muito quente! - disse Kerry tocado-lhe no ombro.
- Nao, e so que estas …. - disse Luke
- Estou o que? - Perguntou Kerry nao tinha ouvido nada a seguir do estas.
- Eu disse muito obrigado por te preocupares!
- Ahh, sim.. claro! - disse Kerry desapontada
- O que queria dizer é que... eu... tipo... tu sabes!! - disse Luke atrapalhadamente.
- Eu sei o que?
Luke respirou fundo e com toda a coragem disse:
- É melhor ir vestir-me não quero apanhar uma gripe! - Luke tinha a perdido a coragem logo na primeira palavra. Pensou: “seu grande idiota, estas sozinho com ela”. Kerry levou Luke até ás toalhas vendo-se que estava desiludida.
Enquanto isso acontecia, Dabila e Dave já tinha ido para o local onde estavam as toalhas. Dave aproximou-se de dabila que estava a se limpar com as toalhas e toco-lhe nos braços beijando-a no pescoço e perguntou:
- Podia ser eu a vestir-te?
- Oh! claro eu acho que te enganas-te querias dizer despir! - respondeu Dabila
- Se perferires tambem dá!
- Nao querias tu outra coisa.
- Queres queria! Tipo tar contigo para o resto da vida. Que o tempo parase quando estamos juntos. E muitas outras coisas.
- Hum! estas muito romântico hoje. Que queres?
- Um dos teus beijos apaixonados.
- Hum.. E sera que mereses um? - perguntou Dabila apetecia-lhe provoca-lo.
- Sim. Tenho muitas saudades tuas - disse Dave agarando no cabelo de Dabila e beijando-o na ponta. Dabila ficou um pouco corada, mas tentou desviar o olhar para a roupa e disse:
- Dave tenho que trucar de roupa deicha-te de coisas!
- Chamas a isto coisas? - Dabe poxou Dabila e beijou-a com tanta paixao. - Estas aresponder muito bem a esta coisa!
- Seu idiota claro que estou, a muito tempo que nao te vejo estou cheia de saudades. Tantas que tenho ate medo do que vou fazer para as matar!
- Isso ja me agrada muito.
- Dave deixa-me vestir eu vou ficar constipada com este frio.
- Anda la mas eu nao vou desviar o olhar! Nao sei quando voltarei a ter outra oportunidade. - disse Dave a rir e a fiquesar o olhar em Dabila
- Idiota, nao digas esse tipo de coisa - disse Dabila rindo - aserio nao faças isso! Decerteza que vais ter outra oportunidade.
- Sim, pode ser mas porque despredisar esta?
Dabila olhou para ele e com a toanha tapou a suas partes intimas mandado a língua para Dave e este perguntou:
- hum! queres mais um beijo? para me mostrares a língua desse jeito! - Ele nao esperou por resposta e voltou a beija-la. - Eu vou ficar aqui na mesma.
Dabila de pois de ser beijada começou a despir a roupa intima molhada e a vestir a roupa seca. Nao era muito confrutavel vestir roupa sem ter a roupa intima, mas era melhor que nada. Colocou a toanha num dos troncos da arvore para secar e aprocimou-se de Dave abraçado-o com toda a forsa que tinha. Ele disse em voz que só ela ouviria:
- Amo-te!
- Também te amo!
De pois de um logo a brado e de olharam um para o outro começaram-se a beijar durante um logo tempo. Depois olharam para onde Luke e Kerry vinham, e dabila apresou se a ir buscar uma toalha e da-la a Luke. Passado alguns minutos já se tinha vestido e ja nao tinha muito frio. Estavam todos contentes por terem encontrado a pacote mas Dabila tinha a reparado que Kerry estava muito desiludida iria falar com ela mais tarde os instrutores tinham chegado.
(Feito por Luke e Dabila, Corrigido por Luke se houver algum falha a culpa e do luke xD)
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