Recruta nº7

"vamos passar os cinco" pensou Diana. Diana tinha de facto capacidades muito elevadas, mas não estava habituada aquele ritmo, e levaria mais um par de dias a que se ambienta-se, os primeiros dias seriam os piores, mas nada a faria desistir, e faria tudo o que estivesse ao seu alcance para ajudar os seus colegas. "vamos passar os cinco".

Kazazov apontou para umas cordas presas a uma árvore bastante alta. "Serão dez metros?", pensei.
- Há sete cordas, vocês são sete. Ponham-se a mexer até lá.
O grupo começou a avançar, mas eu fiquei para trás, e perguntei:
- Quanto tempo? - E arrependi-me logo de o ter perguntado.
- QUANTO TEMPO? O que eu quiser. Tens 30 segundos para chegar, e se demorares mais, vais fazer mais que os outro. 30, 29... - Smoke começou a contar.
Corri o mais depressa que consegui até à árvore, conseguindo chegar quando Smoke estava no 2. Respirei fundo antes de me agarrar à corda mais à direita e começar a subir.

Diana tinha sido a segunda a chegar, depois de Alison, começaram a subir, com um intervalo de tempo bastante curto, não se queria atrasar, algo lhe dizia que ser a última não era uma boa opção.
"ai, as minha mão!" disse baixo quando a corda lhe cortou a mão ao subir, a dor era imensa, mas a vontade de passar a recruta era superior.

Ouvi Diana sussurrar qualquer coisa.
- Aconteceu alguma coisa? - perguntei. Notei que a corda dela tinha um pouco de sangue. - Cortaste-te?
- Cortei. Mas não posso parar. - Diana continuou a subir a corda, e eu fiz o mesmo. A corda magoava-me cada vez mais as mãos. Sentia bolhas a formarem-se, e senti o sol aquecer-me a nuca. O dia estava a ficar cada vez mais quente.

Thalia não ficou totalmente desiludida por ter de fazer este exercício. Afinal, as horas a fugir de adolescentes com mais droga no sistema que hemoglobina até compensavam. Claro que muros e cordas eram coisas diferentes mas não podia ser assim tão dificil.
Thalia olhou para Diana e sorriu-lhe um pouco ao ouvir a sua queixa, como que incentivando-a a continuar a subida. A corda seria uma dificuldade maior para os rapazes, visto que eram mais pesados, e isso também a deixou um pouco mais feliz. Talvez não fosse a ultima e ficava livre de castigos.

Continuei a subir a corda. Tentei tornar isto em algo mais simples ao abstrair-me do exercício em si e focar-me nuns pássaros que voavam lá longe. Estava a cantar mentalmente músicas que me incentivassem sem me dar ao luxo de parar, mesmo quando pousava os pés no chão, pronta para iniciar uma nova subida.
Perdi a noção do tempo. Teriam passado vinte minutos? Trinta, talvez? Pela cara dos instrutores, ainda não era agora que o exercício acabava.

Todos os recrutas estavam a dar o máximo, o que não era de espantar pois todos queriam passar a recruta. Isaac estava mais à vontade com este exercício pois incluía muita forçade braços uma que tinha. Via Dara, Diana, Alison e Thalia nu bom ritmo e então estavaa tentar acompanhar ainda lhe doia um pouco a perna da queda mas agora sentia que já conseguia fazer todos exercícios o ritmo normal. Queria impressionar a CHERUB mas primeiro ele pensava "passa a recruta, tens que passar".

Foram acordados ás três da manha pelo instrutor Kasakov, iriam começar os treinos de nado, resistência, e altura. Os dois primeiros treinos correram otimamente até que chegou o treino de altura, o seu pior medo. Ao sbir a corda Bruce ficou com vertigens e não consegui subir mais
-100 flexões Bruce- disse Kasakov

Ao ver Bruce fazer as flexões, engoli em seco. Felizmente não tinha vertigens devido a todas as vezes que andei de avião entre Nashville e Lisboa. Continuei a cantar mentalmente, cada vez mais alto.
"O que eu dava por um bocado de água agora", pensei, enquanto saltava para o chão. Limpei o suor da testa com o braço e voltei a agarrar a corda para subir. O tempo estava a passar cada vez mais devagar, e o cansaço começava a afetar-me.

Thalia cantarolava baixinho para que os instrutores não dessem conta de que o fazia e continuava a subir e descer a corda mantendo o ritmo.
Pensava nos dias que se iriam seguir e olhava para os recrutas que tinha ao seu lado, concentrados na sua tarefa tal como ela. Era-lhe difícil imaginar que talvez tivesse de atravessar um lago a nadar ou que tivesse de mergulhar de novo numa piscina para apanhar seja lá o que fosse. Sabia nadar mas ter de o fazer causava-lhe arrepios.
Partir um osso parecia-lhe bem mais agradável do que engolir litros de água a tentar sair de uma banheira gigante.

Diana havia acabado de descer a corda, as mão doam-lhe imenso. Olhou e viu sangue a escolher-lhe pelos dedos, uma dor aguda percorria-lhe os braços. Gemeu baixinho e conteve a lágrima. cerrou os punhos, levantou a cabeça, desviou a franja da cara e continuou.
Olhou em volta e ainda estavam alguma pessoas a acabar o exercício. à medida que o dia avançava ficava mais calor, o que, naquele momento, não era agradável.

Thalia saltou para o chão ao lado de Diana e hesitou antes de se aproximar um pouco mais dela?
"...Estás bem?"
A querubim olhou para o sangue na mão da colega e achou que ela devia ter acabado aquele exercício com um pouco mais de dificuldade do que ela, o que a fez sentir-se um pouco solidária.
"Queres por alguma coisa a volta disso?"

Isaac estava acabar o exercicio, foi então que reparou uma corda com pouco de sangue olhou para baixo e viu Thalia e Diana a olhar para um mão de Diana queriasaber se ela estava bem mas o Smoke madou-nos fazer uma corrida pelo percurso da recruta com mochilas super pesadas.

Salgei para o chão quando acabei o exercício. As palmas das minhas mãos tinham várias bolhas e feridas e pensava numa maneira de tratar disso enquanto me aproximava de Thalia e Diana.
Nesse momento, Smoke mandou-nos pegar numas mochilas recém-colocadas no chão e correr com elas às costas.
Enquanto corríamos lentamente até as mochilas, notei que a mão de Diana sangrava. "Aquilo deve doer", pensei.

Pensei em rasgar um pedaço da minha t-shirt para dar a Diana mas era a unica que tinha até ao final da recruta e nao iria dar-lhe a unica coisa que tinha para me manter protegida dos raios solares. Não tão cedo na recruta. Peguei na mochila dela para lha dar e pus a minha as costas para começar a correr atrás de Isaac.
A recruta estava a ser um Inferno, ironicamente representado pelo sol ardente que lhe queimava a pele clara das bochechas e do nariz.

E assim se passou o primeiro mÊs de recruta, para aqueles sete aspirantes a querubins, até que, no ínicio do mes seguinte, eles acordaram no Cáucaso, dentro de uma tenda. Cada um deles tinha no bolso um papel que dizia:

"Bem vindo ao Cáucaso, recrutas. Como devem saber, desde 2000 que aqui se disputam confrontos diarios entre a polícia e grupos terroristas. A vossa missão é usarem o vosso conhecimento de línguas para se infiltrarem durante duas semanas no grupo terrorista "Yarmuk Jamaat". Estejam preparados para tudo.
Boa sorte!"

Acordei notar de uma tenda demasiado pequena para 7 pessoas. Olhei em volta, e ainda ninguém tinha acordado. Senti-me confusa. Onde estávamos, afinal? Sabia que era normal sairmos do campus algures na recruta, e achei que talvez fosse este o momento.
Senti qualquer coisa a fazer barulho no meu bolso ao sentar-me, que descobri ser um papel a explicar tudo.
Acordei os restantes querubins:
- Estamos no Cáucaso. Temos uma missão. Precisamos de falar todos e decidir o que vamos fazer.

Thalia acordou quando sentiu um abanão e ficou surpresa ao bater com a cabeça no pedaço de pano que constituía a tenda.
"Estamos onde?!"
A querubim esfregou os olhos para os habituar á luminosidade (ou falta dela) e sentiu o pequeno papel dobrado espetar-se na sua coxa quando fez pressão contra o chão duro.

Thalia foi a primeira a acordar.
-VÁ LÁ, MEXAM-SE! - gritei. - Estamos no Cáucaso, tens um papel no bolso a explicar tudo. Mas acho que devíamos falar todos para decidir o que vamos fazer e como o vamos fazer. Não temos muita experiência, e somos nós os sete sem ajuda. Com um plano bem delineado, isto torna-se possível.
Voltei a sentar-me no chão.
- As nossas línguas estrangeiras vão ser importantes. Que língua falas, Thalia?

Ao ver o papel no bolso Bruce ficou com o coração aos pulos.
Cáucaso, um palco de guerra e tinham de se infiltrar nos Yarmuk Jamaat.
Isto vai ser lixado - pensou Bruce.
Não te preocupes, vai correr tudo bem - disse Virginia para Bruce - Se nós unirmos vamos ser os melhores espiões.

Thalia sobressaltou-se com o grito de Alison e pesnou um bocado antes de lhe responder.
"Alemão! Como é que o alemão me ajuda aqui?!"
A querubim livrou-se do papel depois de o ler e espreitou para fora da tenda.
"Oh mãezinha..."

-Talvez ajude, não sei. Eu aprendi turco, pode ser que dê para alguma coisa. E tu, Bruce?
Thalia estava a espreitar pela tenda. Quando voltou a olhar para dentro, perguntei:
- O que se passa lá fora?
Pensei em espreitar eu, mas sentia algum receio em fazê-lo. Não fazia nem ideia do que se passava lá fora. Mas estava prestes a descobri-lo.

"Oh..." Thalia sorriu nervosa. "Desculpa não queria assustar-vos. Só está muito calor, mais uma vez..."
Thalia suspirou e sentou-se dentro da tenda.
"E estamos num beco e não deve faltar muito até alguém reparar numa tenda..."

Acordei com o som de vozes abri os olhos e reparei que estava num local mais desconfortavel do que o sitio onde tinha dormido no ultimo mes.
-Bom dia, onde estamos?-perguntei a Thalia, Bruce e Ali que já estavam acordados

Ouvi vozes a falar mas não liguei e tentei continuar a dormir só quando ouço que estamos fora do campus é que acordo e vejo Dara, Thalia, Alison e Bruce a conversar e pergunto
- Como assim stamos fora do campus- disse eu até que reparei que estávamos numa tenda todos juntos.
Ouvi alguém dizer que era a parte da recruta em que saímos do campus para uma prova. Sai da tenda e vejo umsitio tão esquesito que faço a mesma pergunta que tinha ouvido a Dara a dizer
-Onde estamos ?

Finalmente os meus colegas acordaram. Tínhamos de pensar num plano o mais depressa possível.
- Cáucaso. Estamos no Cáucaso. E se não me falham os conhecimentos de geografia, é algures entre a fronteira da Europa com a Ásia. - Expliquei eu. - Leiam papel que têm no bolso, diz o que vamos ter de fazer.
Fui ter com Isaac fora da tenda. Estávamos num beco sem saída no fundo de uma rua. A cerca de 100, estava outra rua onde se distinguiam alguns carros a andar. "E se alguém nos vir aqui? Temos de sair deste sítio."

Thalia saiu da tenda e apoiou-se na parede.
"Não podemos ir todos ao mesmo tempo, eles não aceitam putos assim do nada. E não gosto nada dos tanques que estão a passar na rua."
A querubim virou-se para os colegas e encolheu os ombros.
"Alguma ideia?"

Ideias. Tinha de pensar em qualquer coisa.
- Talvez dois podiam ir ver azoina, tentar encontrar um sítio para pôr a tenda onde não haja o risco de sermos encontrados. - Parei uns segundos para pensar. Mudei o peso de uma perna para a outra. -Algum de vocês conhece esta organização? Talvez outros podiam ir tentar descobrir alguma coisa sobre a organização, alguém que conheça a língua daqui. - Fiz cara de quem estava confusa. - Afinal de contas : que língua é que se fala aqui?

Acordei, vi que estavam todos de pé a ver os papeis e reparei que também tinha um.
Li-o com atenção. seria mais fácil de todos nós nos junatassemos porque, bem todos juntos deveriam conseguir falar uma boa quantidade de línguas.
Estava demasiado quente.
- Acho que nos deviamos organizar, juntos vamos conseguir - disse ao restante grupo

Thalia pensou onde seria Cáucaso. Sabia que era na Ásia mas que língua se falava lá?
"O inglês é uma língua universal, certo? Se falarmos inglês acho que nos safamos."
Thalia ouviu o comentário de Diana e abanou a cabeça.
"Pelo contrário. Acho que vamos ter de nos dividir e encontrar membros diferentes do grupo em sítios diferentes disto. Temos uma maior probabilidade de sucesso."

- Mas não devemos andar sozinhos, será mais fácil se a diversidade de línguas for maior. - disse.
Tinham de se entender, criar grupos poderia ajudar mas Thalia tinha razão, também poderia dificultar muito as coisas.
- Devemos pedir a opinião de todos. - continuou.
"vai ser uma longa missão" pensou Diana.
Nessa mesma noite, Diana saiu para dar uma volta. saiu sozinha para ver o que encontrava, encontrou um rapaz, também sozinho, achou que talvez fosse útil conhecer um nativo, optou por uma abordagem em inglês:
- Hi
e desdo logo lhe respondeu:
- Hi
- So, are you where lonely?
- Yes - disse o rapaz.
- I'm Diana.
- My name is Jeff, nice to meet you. - continuou o rapaz - i've never seen you before.
- I'm nwe here.
- And what about if i show you this place?
- I would like - disse Diana.
E foram, pela noite, conhecer as redondezas.

Já tinha passado 1 hora e a diana não chegava estava a ficar preocupada com ela.
-Alguém sabe onde foi a diana, ou se demora muito?

Thalia levantou um bocado a cabeça para olhar para Dara.
"Não.. dorme. Ela deve estar por perto, não é burra nenhuma..."
Dito isto, Thalia voltou a deitar a cabeça na sua camisola suja enrolada para um bocado mais de conforto. Estava calor e o facto de estarem todos juntos ainda tornava tudo pior. Como já todos se tinham visto nus eventualmente, durante o banho ou no quarto, ao longo da recruta, não eram necessárias cerimónias e quanto menos roupa, melhor.
"Por favor não saias da tenda... Não sabemos se estamos a ser supervisionados ou não e não podemos perder mais ninguém."

Eu não queria pornos em risco, mas e se a Diana estava em maus lençois? Ia esperar mais 1 hora, mas se ela não aparece-se eu ia sair.
Mas para ai meia-hora depois ela apareceu.
-Ola, então por onde é que a menina andou?-a falar baixinho

Diana voltou algumas horas depois, e com novidades de facto importantes para a Missão, o seu novo amigo, Jeff, era o filho de um dos cabecilhas do grupo terrorista em questão. O rapaz que a acompanhara no passeio poderia ser uma mais valia para a missão e Diana não queria perder esta oportunidade.
Quando se aproximava da tenta viu Dara prestes a sair e disse-lhe:
- Desculpa não te ter avisado, mas estava aqui a vegetar e precisava de apanhar ar. Como estão as coisas por aqui?

-Todos a dormir que nem um bebé?-disse eu- Então e algumas novidades?

Thalia estava quase a dormir alguma coisa quando ouviu vozes e se sentou na tenda a fazer o menos barulho possível.
"Alguns ainda estão a tentar, Dara..." com um bocejo, Thalia olhou para Diana e continuou num sussurro. "O que é que descobriste?"

Na manhã seguinte Isaac acordou e viu que tinha sido o quarto a acordar saiu da tenda e viu Diane,Dara e Ali a conversar para interromper a a conversa disse.
-Bom dia
-Bom dia- responderam as três em coro.
-Estavam a falar do quê ?- perguntei eu
-Ontem conheci um rapaz que me deu umas informações respondeu Diana - quando todos estiverem acordados eu explico tudo.
-Ok- respondi eu - já tomaram o pequeno almoço, é que eu vou tomá-lo agora, e se alguém me quiser fazer companhia é na boa.
Como todas elas já tinham tomado o pequeno almoço Isaac foi sozinho a um café tomar o pequeno almoço. O café chamava-se "O Céu", o café estava praticamente vazio tirando um rapaz ao pé do vidro que estava à janela e dois rapazes que estavam a pedir dois cafés. Estava a apetecer um croissant com fiambre e queijo só que como não havia teve que se contentar com uma torrada e com leite com chocolate quente. Eram quase 8h30m quando três rapazes entram com facas, pelo aspeto e confiança não era a primeira vez que assaltavam aquele café, disseram bem alto.
- Todos vocês passem para cá dinheiro!
Os outros três rapazes que estavam no café não hesitaram pois os assaltantes tinham facas e definitivamente não queriam morrer, mas Isaac não queria dar o dinheiro que tanto podia precisar por isso quando um deles lhe ia buscar o dinheiro ele agarrou-lhe o pulso e deu-lhe um pontapé na barriga tirando lhe a faca, os outro dois não gostaram e correram logo para ele, Isaac tirou-lhes a faca com dois pontapés mas a sua faca escorregou e voou para longe como eles eram mais fortes agarraram no e começaram a dar-lhe murros. Felizmente para Isaac as raparigas tinham ouvido a ameaça e já vinham o ajudar. Dara foi a primeira a entrar e acertou com um pontapé nas costas do que me estava a segurar, enquanto Diana e Ali começavam a bater no outro, Isaac tinha que recuperar o fôlego por isso fez um rasteira no rapaz a quem Dara estava a dar um enxerto de porrada, quando reparei estavam os três no chão magoados. Voltaram para a tenda para dizer aos outros o que tinha acontecido e para mudar-mos de lugar. Definitivamente não deviamos andar sozinhos.

Como todas elas já tinham tomado o pequeno almoço Isaac foi sozinho a um café tomar o pequeno almoço. O café chamava-se "O Céu", o café estava praticamente vazio tirando um rapaz ao pé do vidro que estava à janela e dois rapazes que estavam a pedir dois cafés. Estava a apetecer um croissant com fiambre e queijo só que como não havia teve que se contentar com uma torrada e com leite com chocolate quente. Eram quase 8h30m quando três rapazes entram com facas, pelo aspeto e confiança não era a primeira vez que assaltavam aquele café, disseram bem alto.
- Todos vocês passem para cá dinheiro!
Os outros três rapazes que estavam no café não hesitaram pois os assaltantes tinham facas e definitivamente não queriam morrer, mas Isaac não queria dar o dinheiro que tanto podia precisar por isso quando um deles lhe ia buscar o dinheiro ele agarrou-lhe o pulso e deu-lhe um pontapé na barriga tirando lhe a faca, os outro dois não gostaram e correram logo para ele, Isaac tirou-lhes a faca com dois pontapés mas a sua faca escorregou e voou para longe como eles eram mais fortes agarraram no e começaram a dar-lhe murros. Felizmente para Isaac as raparigas tinham ouvido a ameaça e já vinham o ajudar. Dara foi a primeira a entrar e acertou com um pontapé nas costas do que me estava a segurar, enquanto Diana e Ali começavam a bater no outro, Isaac tinha que recuperar o fôlego por isso fez um rasteira no rapaz a quem Dara estava a dar um enxerto de porrada, quando reparei estavam os três no chão magoados. Voltaram para a tenda para dizer aos outros o que tinha acontecido e para mudar-mos de lugar. Definitivamente não deviamos andar sozinhos.

Bruce ainda a dormir perguntou o que se passava
- Tentaram-me assaltar - respondeu Isaac - E tu NÃO estavas lá para ajudar.
- Peço desculpa, mas não consegui dormir nada esa noite, estavam todos a falar sobre Diana não estar lá. Já agora, alguém descobriu como nos podemos infiltrar no grupo. Não sei se ouvi bem mas a Diana não disse que tinha conhecido o filho de um dos cabecilhas. Cheguem-se aqui. Podiamos tentar fazer com que a Diana se aproxima-se mais dos terroristas e depois dizer que nos tinha conhecido na rua e tentar infiltrarmo-nos, mas não todos juntos. Há!!! Já agora ´falo inglês, francês e um pouco de espanhol. Não sei se isso ajuda.

-Eu também falo todas essas linguas e um pouco de alemão, mas não muito-disse eu- temos de sair daqui o mais rápido possivel depois pensamos no resto

Sim, concordo contigo, primeiro deviamos sair daqui para um local mais seguro e depois pensar na infiltração - disse Bruce para Dara.

Pegamos nos nossos pertences e saímos dali. Encontramos uma gruta escondida, era difícil alguém a encontrar a não ser quem sabe a sua localização. Como a gruta era grande as raparigas dormiam dentro da tenda e o rapazes cá fora no chão. Como andamos o dia todo à procura de um sitio para ficar estava a escurecer e por isso fizemos ma fogueira e sentamo-nos à volta dela e aí começamos a elaborar o plano. Primeiro decidimos que tínhamos que ficarem pares de 2, os pares eram a Diana e a Dara, a Diana dizia que era a sua melhor a amiga e que queria conhecer o rapaz. O Isaac ficava com o Bruce e a Ali ficava com a Thalia.

Bruce concordou com os grupos e de seguida sugeriu a Isaac para irem dar uma volta para ver se encontravam alguem com quem pudessem falar.
Encontraram uma rapariga que por coincidência era irmã da nova amiga de Dara. Ela falava francês.
Bonjour - disse a rapariga
Bonjour.
Comment tu tâpelles ???- perguntou ela.
Moi je suis Calvin(Bruce) et il, il est Pierre(Isaac). Nous pouvons fournir de la ville - perguntaram eles.
Oui, comme - disse ela.

Isaac ficou surpreso pela maneira como Bruce falava, como era a primeira vez que falava sozinho com ele não sabia que ele falava quase fluentemente francês. Isaac sabia falar francês mas não assim tão bem. Por isso elogiou.
- Falas muito bem francês- sussurrei eu para a rapariga não ouvir- Olha e que tal conhecermos-nos melhor? Olha eu gosto de todos os desportos, gosto falar em estrangeiro e tu ?

Diana decidiu apresentar Dara a Jeff como sendo sua irmã. Achou que Bruce teria razão, trabalhar a pares facilitaria muito mais a sua missão.
Já havia passado quase uma semana desde que Diana e Jeff se havia conhecido, ela achava que era uma vais valia para a missão, encontravam-se continuamente. Num desses dias o moço disse:
- and if we go to my house? i've a lot of vinis you would like. Dana could come too.
Era uma boa forma de Diana se aproximar da família dele.
- Yes, it seems lke a good idea. Let's got.
E fora os três, Diana e Dara iriam tentar procurar informações úteis para a missão.
"Temos uma longa tarde pela frente" pensou.

Origado- disse Bruce.
vous peut venir à ma maison pour moi de vous présenter mon frère - disse a rapariga.
quando chegaram a casa dela viram Diana e Dara com Jeff.
C ´est mon frére Jeff.
Plaisure to connâitre toi Jeff - dissemos nós.

Era de facto estranho que se encontrassem todos ali. Mas seria melhor se "não se conhecessem".
Jeff sorriu educadamente, para a rapariga e aquele que a acompanhada, e rápidos nos encaminhou para o seu quarto.
" o que estarão eles aqui a fazer" pensei. Mas bem, três pessoas dentro de uma casa sempre seria mais vantajoso do que apenas uma.
Sorriu para Dara e seguiram Jeff.

If you want you can speak english- disse jeff
Ok - disse eu
Hi - disse eu para Dara e Diana como eles não se conheciam era para não parecer suspeito

Bruce também começou a falar inglês pois era mais fácil.
Hi- disse ele para Dara e Diana.