quarto james adams

tem paredes brancas, uma secretaria com o pc e colunasm, tem um puf perto da porta, a cama esta junta a janela e tem duas camas de dois andar. tenho uma camisola do arsenal e do sporting na parede .

esqueci me de dizer em frente a cama tem um plasma .. o meu quarto de banho e impecavel muito bom .

Sabia que tinha chagado um novo querubim a Cherub e dessidim ir conhecelo.
bati a porta e perguntei se podia entrar:
-Boas eu sou o James.
-Boas asserio temos o mesmo nome eu tambem me chamo James.
-Então que fases?
-Arrumo o quarto.
-Queres ajuda?

estava a arrumar a minha roupa quando alguem bate a porta :
-Boas eu sou o James.
-Boas asserio temos o mesmo nome eu tambem me chamo James.
-Então que fases?
-Arrumo o quarto.
-Queres ajuda?
-Sim se nao te der trabalho tenho muito que arrumar, mas ja sabes se nao quiseres nao levo a mal.
-Nao tem problema eu dou uma ajudinha.
-Obrigado.. Bem que se faz por estes lados ?? sabes festas e assim??

Por causa do stress que estava com as aulas, os testes e os trabalhos tinha desleixado imenso na minha vida social. Quando finalmente tive um descanso, resolvi ir receber um novo querubim que chegara.
Bati à porta e um rapaz abriu-a.
-Olá, sou a Jô - apresentei-me. - Sê bem vindo - sorri.
-Obrigada. Sou o James.
-Queres ajuda nas arrumações? Ou já te despachaste nesse assunto?
-Noup, toda a ajuda é bem vinda - disse, deixando-me entrar.
-Olá. Sou a Jo - apresentei-me ao rapaz que estava também a ajudar. Conhecia-o de vista.
-James - disse o seu nome.
-Nossa, estou a ver que tenho de arranjar alcunha para algum de vocês - disse antes de começar a ajudar.

Estava no meu quarto novo com o james estavamos a dar lindamente quando uma rapariga linda bate a porta e entra:
-Olá, sou a Jô - apresentei-me. - Sê bem vindo - sorri.
-Obrigada. Sou o James.
-Queres ajuda nas arrumações? Ou já te despachaste nesse assunto?
-Noup, toda a ajuda é bem vinda - disse, deixando-me entrar.
-Olá. Sou a Jo - apresentei-me ao rapaz que estava também a ajudar. Conhecia-o de vista.
-James - disse o seu nome.
-Nossa, estou a ver que tenho de arranjar alcunha para algum de vocês - disse antes de começar a ajudar.
-Eu sou o James Bonitao, ele é o normal - disse eu, començando a rir-me.

-Eu sou o James Bonitao, ele é o normal - disse o "novato", começando a rir-se.
-Goza muito, e começo a chamar-te mesmo assim.
-E quem disse que eu estou a gozar?
-Olha que não tenho problemas nenhuns em chamar-te James Bonitão.
-Ainda bem, então.
-Ok...
Voltámos a pôr mãos à obra.
-Oh, James Bonitão, mete aí música.
-Que querem ouvir?
-Mete aí algo que dê motivação para arrumarmos estas cenas todas.

-Goza muito, e começo a chamar-te mesmo assim.
-E quem disse que eu estou a gozar?
-Olha que não tenho problemas nenhuns em chamar-te James Bonitão.
-Ainda bem, então.
-Ok...
Voltámos a pôr mãos à obra.
-Oh, James Bonitão, mete aí música.
-Que querem ouvir?
-Mete aí algo que dê motivação para arrumarmos estas cenas todas.
-Qual perferes um Rock, Hardcore, House? - perguntei eu.
-Bem pode ser rock Linkin Park se tiveres - disse ela.
-Ok.
James estava feliz naquele momento, tinha feito dois amigos e estava a cantar aos berros LP com JO, ela era atraente e James nao conseguia o disfarçar.

No início até estavamos a arrumar num ritmo ligeiro, mas depois começaram a dar canções em que eu conhecia a letra de cor e salteado. Comecei apenas a cantar baixinho, mas depois sem dar-me conta já estava a cantar a altos berros com os rapazes. E as arrumações já eram.
Quando já não sabia a letra, vinha árabe lá pró meio, mas não importava. Aquilo estava a ser divertido. Há muito tempo que não me divertia.
Depois, ouvimos alguém a bater a porta. Pela forma que o fazia, dava a entender que já lá estava há um bom bocado.
Pus o som no mínimo enquanto James ia abrir. Era uma das responsáveis pelo bloco a pedir menos berreiro.
-Uups - disse quando ele fechou a porta.
Voltei a por a música, mas desta vez menos alta.
-Que tal arrumarmos agora tudo num instante sem distrações para depois termos tempo para fazer algo mais fixe?
-Sim, é melhor - concordaram.
Agora faltava pouco, por isso em menos de uma hora acabámos. Sentamo-nos na cama.
-Eu faço sempre esta pergunta a toda a gente nova que aqui chega - comecei. - Então, James Bonitão - sorri - como vieste aqui parar? Claro que se não quiseres ou nao sentires pronto para, não precisas de contar - completei ao lembrar-me que alguns dos querubins tinham passados que podiam ser considerados traumáticos.

Depois de arrumar-mos tudo num instante sentamo-nos um bocado para descansar e tambem falarmos um bocado.
-Eu faço sempre esta pergunta a toda a gente nova que aqui chega - Disse ela - Então, James Bonitão - sorriu - como vieste aqui parar? Claro que se não quiseres ou nao sentires pronto para, não precisas de contar.
Claro que James nao estava a espera daquilo e sentiu- se triste ao recordar mas diz-lhe.
-Bem.. os meus pais morreram afogados num rio enquanto eu estava em casa pois tinha decidido nao ir. -Disse eu- Mas agora estou arrependido se fosse com eles, nada disto tinha acontecido estava agora em casa com eles a divertir-me. -James ao lembra-se começou a chorar e JO e James tambem estavam triste com o que tinha acontecido.
-Nao fiques triste - Disseram eles.
Ao recuperar o animo James continuou:
- Foi parar a uma casa de acolhimento pois nao tinha familia estava a partinhar o quarto com um rapaz e depois de um dia mal passado acordei neste quarto foi mesmo estranho.
-E voces, como cá vieram parar ? - Disse eu.

-Bem.. os meus pais morreram afogados num rio enquanto eu estava em casa pois tinha decidido nao ir. -Disse. - Mas agora estou arrependido se fosse com eles, nada disto tinha acontecido estava agora em casa com eles a divertir-me.
James começou a chorar e eu abracei-o para que não se fosse mais abaixo.
-Nao fiques triste - dissemos.
Passado um bocado, ele ficou melhor e continuou:
- Foi parar a uma casa de acolhimento pois nao tinha familia estava a partinhar o quarto com um rapaz e depois de um dia mal passado acordei neste quarto foi mesmo estranho.
-E voces, como cá vieram parar ? - perguntou.
Olharam os dois para mim.
-Oh, está bem. O meu pai morreu quando era bebé, por isso não me lembro dele. Eu meti-me com gente que não devia e estava numa organização quando um ex-agente de CHERUB, nesse tempo um agente infiltrado, me descobriu. A minha mãe suicidou-se entretanto e tive de optar entre ir para um reformatório, por causa das cenas que fizera, ou confessar tudo (ou seja, dizer quem fazia parte da organização e tudo em que estavam metidos) e vir para aqui. Escolhi a segunda hipótese como podem ver.
Mantive um tom meio imparcial e frio, como se tivesse a contar apenas uma história, o que talvez os tenha chocado. Mas a verdade é que se tivesse mesmo a pensar realmente no que estava a dizer ainda desatava a chorar feita maluca, por causa das saudades que tinha (nomeadamente da minha mãe e do choque que foi saber da sua morte), e eles talvez não me conseguissem acalmar.

-Oh, está bem. O meu pai morreu quando era bebé, por isso não me lembro dele. Eu meti-me com gente que não devia e estava numa organização quando um ex-agente de CHERUB, nesse tempo um agente infiltrado, me descobriu. A minha mãe suicidou-se entretanto e tive de optar entre ir para um reformatório, por causa das cenas que fizera, ou confessar tudo (ou seja, dizer quem fazia parte da organização e tudo em que estavam metidos) e vir para aqui. Escolhi a segunda hipótese como podem ver.
Mantive um tom meio imparcial e frio, como se tivesse a contar apenas uma história, o que talvez os tenha chocado. Mas a verdade é que se tivesse mesmo a pensar realmente no que estava a dizer ainda desatava a chorar feita maluca, por causa das saudades que tinha (nomeadamente da minha mãe e do choque que foi saber da sua morte), e eles talvez não me conseguissem acalmar.
Aquele nao era o momento mais alegre , ainda ha 10 minutos estavamos a arrumar o meu quarto e estavamos alegres, agora estavamos a recordar como os nossos pais tinham falecido.
James queria mudar de assunto e perguntou lhes :
- Bem nao quero passar aqui neste quarto os meus dias - disse eu - que tal irmos dar um passeio por ai ate ao lago?
-Por mim pode ser - Disse JO.
-Eu ainda tenho de ir acabar umas coisas, noutro dia vamos todos - Disse James.
Sai do quarto com a Jo e fomos ate ao lago , enquanto James foi para o seu quarto.
(continua a historia no lago).

Depois de estarmos no lago, fomos jogar basquet durante um bocado. À medida que o tempo passava, estava a sentir-me cada vez... nem sei! Depois, decidimos voltar para o quarto.
Ao entrar no quarto James agarrou-me pela cintura e beijou-me. Desta vez, nao parei e empurrei-o para a cama.
-És mesmo sexy sabes?- disse rindo-se.
-Pena, não poder dizer o mesmo de ti - disse enquanto me sentava no seu colo.
-Quê?
-Estava a brincar - pus a língua de fora.
Beijou-me novamente e deitou-se na cama. Fui junta com ele.
Rolámos, ficando eu por baixo. As minhas mãos passaram para debaixo da sua t-shirt...

-Pena, não poder dizer o mesmo de ti - disse ela enquanto se sentava no meu colo.
-Quê?
-Estava a brincar.- disse ela
Enquanto a beijava senti as maos delas a subir t-shirt acima, nao resisti e tambem o fiz. Passado algum tempo paramos e possemos a olhar um para o outro, estavamos ambos corados. Falamos das nossas vidas passadas de como era bom estar junto aos nossos pais. Ja começava a ter fome por isso perguntei:
-Tens fome queres alguma coisa?

-Tens fomes queres alguma coisa? - perguntou.
-Yap, até comia um cavalo - ri-me. - Mas é melhor eu tomar um banho porque devo estar a cheirar como um - disse enquanto me levantava. - Demoro no máximo meia horita e trago algumas cenas para comer.
Saí do quarto dele e fui até ao meu sempre a pensar no que acontecera. Não conseguia tirar aquilo da cabeça, porque nunca o fizera. Era tudo novo para mim.
Tomei banho tranquilamente e depois peguei nos pacotes de batatas fritas e de pipocas que tinha em stock.
Voltei ao seu quarto.
-Vemos um filme? - perguntei.

-Vemos um filme? - perguntou.
-Sim claro , escolhe um nao sei do que gostas . - disse eu

-Sim claro , escolhe um nao sei do que gostas . - disse.
-Então vamos ver um filme super romântico - sorri.
Ele também sorriu, mas percebi que ele não estava a gostar muito da ideia.
-Estava a brincar. Sempre tive curiosidade em ver o "Cry Wolf", mas nunca tive oportunidade para ver pois não gosto de ver esse género de filmes sozinha.

-Então vamos ver um filme super romântico - disse me ela
Apesar de me ter rido nao tinha gostado muito da ideia.
-Estava a brincar. Sempre tive curiosidade em ver o "Cry Wolf", mas nunca tive oportunidade para ver pois não gosto de ver esse género de filmes sozinha.- conclui ela.
-HUHU... Assim podes te agarrar a mim sabes? E tambem assim nao tens medo porque eu estou aqui - sorri eu.
-Es mesmo parvo .
Estavamos a ver o filme mas ja quase a acabar o filme Jo adormeceu com a cabeça em cima da minha perna estive a noite toda a olhar para ela a ver como ela era bonita e a pensar como em tao pouco tempo, ja a achava uma miuda fenomenal, sera que a amava ??
As 7:30 da manha ela acordou mas eu ja estava a pe pois nao tinha dormido nada, estava sentado ao lado da cama e ela presenteou-me com um beijo na cara e eu sorri e disse:
-Bom dia rapariga linda.
-Bom dia feioso - riu-se ela.
Deitei a na cama e beijei a com delicaçao e meti as maos nos seus peitos, era mesmo bom estar ao lado de uma pessoa que nos faça feliz.

Sentámo-nos na cama a ver o filme. Não era tão assustador quanto eu pensava, mas tinha imenso mistério. Estava a ficar cansada e apoiei a minha cabeça no seu ombro. Mas depois, para ficar mais confortável, deitei-me apoiando a cabeça na sua perna. Adormeci.
Acordei. Ele estava sentado na cama. Fiquei feliz apenas por o ver. Dei-lhe um beijo na cara.
-Bom dia, rapariga linda.
-Bom dia, feioso - era estranho como era fixe pegar com ele.
Agarrou-me suavemente e deitou-me na cama. Beijou-me calma e intensamente. As suas mão subiram pelo meu corpo acima e ele tocou-me no peito.
-Não tires - sussurrei, inconscientemente, pondo a minha mão sobre a dele, quando reparei que ela ia de volta para a cintura. Estava a gostar daquela sensação, apesar do friozinho na barriga.
Ele sorriu contra os meus lábios. Agarrou-me e abracei-o com mais força.
-James, tenho de ir para o meu quarto - lembrei-me.
-Porquê?
-Porque devo estar linda como o sol e o meu hálito matinal é fantástico.
-Estás linda.
-Com este cabelo todo tolo é que não.
-Assim para além de linda, estás super sexy. E...
Beijou-me mesmo a sério. Até fiquei sem ar.
-Que foi isto?
-Era para ver se era mesmo necessário voltares ao quarto... e não é.
-Estou a ver que dormiste muito nesta tua primeira noite - reparei nos seus olhos cansados.
-Pois, não tenho culpa de ter partilhado o quarto com alguém que ressona bué - brincou, dando-me vários beijinhos repenicados.
Rolei os olhos. Nunca tinha estado assim com um rapaz. Estava um bocadinho confusa porque nunca gostara de ninguém a sério e não sabia se o que estava a sentir era isso. Mas no que tinha certeza era de estar a gostar de estar ali, com ele, naquele momento.
-Se calhar é melhor dormires um bocadito do que estares logo a desperdiçares energia. Até te faço uma massagem no cabelo.
Foi para o meu lado e virou-se para mim. Passei os meus dedos pelo cabelo dele. Mas em vez de ele adormecer, voltou a beijar-me.

-James, tenho de ir para o meu quarto - lembrei-me.
-Porquê?
-Porque devo estar linda como o sol e o meu hálito matinal é fantástico.
-Estás linda.
-Com este cabelo todo tolo é que não.
-Assim para além de linda, estás super sexy. E...
-Que foi isto?
-Era para ver se era mesmo necessário voltares ao quarto... e não é.
-Estou a ver que dormiste muito nesta tua primeira noite - reparei nos seus olhos cansados.
-Pois, não tenho culpa de ter partilhado o quarto com alguém que ressona bué - brincou, dando-me vários beijinhos repenicados.
-Se calhar é melhor dormires um bocadito do que estares logo a desperdiçares energia. Até te faço uma massagem no cabelo.
Estava cansado pois tinha dormido pouco.. mas foi por causa de estar a noite toda a pensar nela, estava a gostar mesmo de estar ao lado dela, virei-me e perguntei:
-Queres tentar alguma coisa coimigo?? - perguntei - tu sabes a que me refiro..
Ela ficou um bocado atrapalhada mas respondeu dizendo:

-Queres tentar alguma coisa comigo? - perguntou.
Levantei a sobrancelha em sinal de dúvida. Eu sabia o que ele queria dizer, mas queria evitar aquela conversa.
-Tu sabes ao que me refiro - continuou.
Fiquei a pensar.
-Eu mal te conheço. Não sei se iria resultar... lá sei se temos feitios compatíveis - disse enquanto passava o dedo pelo seu peito, fazendo desenhos aleatórios.
-Eu disse para tentar, não para ter.
-Sim, eu sei. Mas tenho medo de se começarmos demasiado cedo, nos zanguemos entretanto e depois perdemos a oportunidade de sermos amigos como deve ser. E... - concentrei o olhar no dedo que "desenhava" - eu não queria que isso acontecesse.
-E que tal se curtirmos e dermos uns beijinhos de vez em quando, tal como estamos a fazer agora, sem compromissos nenhuns até estares pronta para assumir alguma coisa? - afastou-me a franja dos olhos. Já estava na altura de a cortar.
-Amigos coloridos. Acho bem. Não me apetece muito abdicar disto.
-Beijo demasiado bem, não é?
-Aceita-se - brinquei.
Beijou-me suavemente.
-Então, conta coisas sobre ti - pediu. - Afinal, é isso que nos falta, certo?
-Nunca tive sorte com rapazes porque sempre foram baixos comparados comigo.
-Ah, eu sou mais alto - sorriu.
-Um ponto a teu favor, tás a ver? Bem, adoro basquet e matemática. Também gosto de jogar às cartas e matrecos. Eu era muito antissocial antes de vir para aqui, mas depois com este ambiente, mudei completamente. Mais, tenho um esquilo de estimação, o Bolota, que anda lá no jardim. Gosto de todos os géneros de música. Bem,... - olhei para ele.
Adormecera ou estava prestes a adormecer. Mantive-me calada. Mas depois saí do quarto, de regresso ao meu.
Ainda tinha alguns trabalhos para fazer. Peguei na caneta.
-Raios - praguejei, pois não coseguia parar de pensar nele.
Nunca tinha passado por nada disto. Pensava que para se gostar de alguém, teríamos de a conhecer bem. Eu sentia-me como se o conhecesse há anos, mas a verdade é que não. Nem sabia do que ele gostava. Estava confusa.
Finalmente conseguira terminar. Olhei para o relógio e já eram horas para almoçar.
Fui até ao seu quarto e bati à porta.
-Entra - disse quando soube que era eu.
-Ainda bem que já estás acordado, assim vamos almoçar juntos - disse-lhe depois de entrar.
Fomos almoçar e aí ele teve oportunidade de conhecer mais gente. Fomos todos para o jardim, aproveitar a última tarde antes das aulas.
Estavamos todos numa roda a socializar e a cantar e cenas dessas. Quando dei por mim, estavamos de mãos dadas. Não me apercebera de como aquilo acontecera.
Sorrimos.
Quando se estava a aproximar o fim da tarde, resolvemos voltar para o seu quarto.
Sentou-se na cama, encostando as costas na parede, e eu sentei-me no seu colo.
-Conta-me agora coisas sobre ti - pedi.

Ela tinha me falado sobre ela apesar de estar mais atento a sua beleza decorei algumas coisas tinha de a impressionar mais tarde, nao a queria dececionar:
-Bem eu gosto de futebol, musica, e ir para festa apanhar a bebedeira- resumi eu começando a rir-me- Em geral gosto de todos os tipos de musica mas os generos perferidos sao, hardcore, hardstyle, rock...- disse eu- ah e gosto de estar contigo es muito atraente - conclui eu.
-Es mesmo fofo sabes?- perguntou ela.
-Isso tens de me disser tu.
Aproximei e beijei-a estava a gostar daquilo era mesmo bom, ela era fofa e tinha uma pele suave, estava a ser um dia perfeito.

-Já que gostas de festas vais adorar a pousada - lembrei-me.
-O que é?
-Nós por volta de Agosto vamos para uma ilha... sol e calor todos os dias. O mar é fantástico e quase todas as noites é festa.
-Fixe - sorriu.
-Então, pronto para a recruta?

-Já que gostas de festas vais adorar a pousada - Disse ela.
-O que é?
-Nós por volta de Agosto vamos para uma ilha... sol e calor todos os dias. O mar é fantástico e quase todas as noites é festa.
-Fixe - sorri.
-Então, pronto para a recruta?- perguntou
-Bem estou nervoso mas acho que vou conseguir - disse eu. - Eu tenho talento.
Jo riu-se e disse:
-Humm, talento so se for para aranjar miudas.
-Bem, isso é a coisa mais obvia que eu tenho- ri-me.
-Pois, pois.
Ficamos a olhar um para o outro durante algum tempo, depois demos uns beijos, continuamos a falar, e dessas coisas assim.
-Bem olha vou tomar um duche queres ficar aqui á espera? Ou queres vir comigo .
-Parvo- riu-se ela- Eu fico aqui a cuscar o teu quarto e essas coisas.
-Eu sou rapido nao te preocupes fofa .
Depois de demorar 20 minunutos voltei para junto dela.

Ele foi tomar banho e enquanto isso fui até à secretária. Em cima, estava o horário das aulas. Até era compatível com o meu em certos dias.
Depois liguei a tv e fiquei a mudar os canais.
-Posso passar aqui a noite? - perguntei-lhe quando ele apareceu. - Não me apetece passar a noite sozinha, mas também não te quero incomodar.

-Claro que podes gosto de estar contigo-disse.
-obrigado fofo.
-sao 5 euros - ri-me

-São cinco euros - riu-se.
Limitei-me a rolar os olhos.
Abracei-o.
-O jantar já foi - lembrei-me que a cantina já deveria estar fechada.
Encolheu os ombros.
-À fome não morremos, descansa.
Sorri. Espetei os dedos entre as suas costelas.
-O que te deu? - perguntou admirado, largando-me.
-Estas na CHERUB agora. Também te tenho de ensinar a estar sempre atento e a não baixar a guarda - brinquei.
-Ah, pois, pois. Mas podemos esquecer isso por uns minutos. Afinal, ainda só cheguei há pouco tempo.
Agarrei-lhe o pulso e puxei com tanta força que ele foi contra mim e, não conseguindo equilibrar-se, caímos na cama,
-Eh lá, estou a ver que és muito forte - beijou-me a bochecha.
-Sim...e até conseguia dar-te uma boa sova se quisesse - peguei com ele,

-Tu, magoares-me ahaha deixa-me rir asserio - ri-me e dei-lhe um beijo na boca , abraçando-a.
-Tu es é parvo.
Acabou por me largar, e eu começei outravez a beijar-lhe, tirei a sua t-shirt e ela a minha passamos ao beijo durante algum tempo.
-Sabes uma coisa?- Perguntei.
-Diz-me.
-Como consegues ser assim tao fofa e linda?

Encolhi os ombros.
-Lá sei, já nasci assim.
Sorriu. Pegou-me numa mexa do cabelo e enrolou-a no seu dedo.
-E tu, como podes ser fofo e todo bom ao mesmo tempo? - perguntei, enquanto ele punha a mexa atrás da minha orelha.

-Antes de Deus existir eu ja era tudo isso- disse.
-Sim eu acredito que sim - riu-se.
-Gosto do teu cabelo, cheira bem.
-Oh, nao sejas tontinho - disse ela.
-Bem eu nao estou a ser tanto e sim realista baby - sorri.

-Ahah, tá benhe - disse, abrançando-o.
Encostei a minha cabeça ao seu peito e fechei os olhos.
-Parece que alguém já anda com sono.
-Não é bem sono. Estou meia cansada, só isso.
-Quando apostas que se te deitares na cama, adormeces logo?
Encolhi os ombros. Não me apetecia nada larga-lo. Estava a saber bem estar assim.

Apenas me respondeu com um encolher de ombros e eu sorri para ela. Olhei para ela e abracei-a com muita força.
-Porque estas a abraçar me com tanta força? - perguntou.
-Nao sei, nao quero que fujas, gosto mesmo muito de ti.
-Oh, nao te preocupes nao fujo meu palerma.
-Apetece-te comer alguma coisa?
-Pode ser e depois podiamos deitarmo-nos aqui.
-Sim pode ser. - disse eu.
Nao sabia o que ela queria por isso gritei.
-O QUE TE APETECE?.

-Tu - disse antes de lhe beijar no pescoço.
Ele olhou-me para perceber se eu estava a falar a sério. Tentei fingir, mas não me consegui conter.
-Ai, nem sei se essa cara assustada é bom ou mau - ri-me.
-Jo, traumatizaste-me! Nunca te olharei da mesma maneira.
-Ah ah, desculpa. Mas quando estou cansada fico meia tola.
Sorriu.
-Voltando ao assunto - continuei. - Não tenho assim muita fome. Acho que me fico com uma fruta qualquer ou por umas bolachitas. Tens?

-Sim tenho - sorri com um ar maroto. - Mas tambem me apetec uma coisa sabes, Fiquei sim surpreendido por teres dito aquilo mas ja pensei sobre essas coisas sabes?

-Sim tenho - sorriu com um ar maroto. - Mas tambem me apetece uma coisa sabes, Fiquei sim surpreendido por teres dito aquilo mas ja pensei sobre essas coisas sabes?
Olhei para ele.
-Agora quem tem a cara de assustada és tu - disse.
-Só não estava a contar.
-Nunca pensaste nisso? Des...
-Não, não peças. Sou adolescente, claro que já pensei - pus a língua de fora.
-Ah, as hormonas nunca falham, não é verdade? - agarrou-me a mão e fomos até a um armariozinho recheado de comida.
Tirei as bolachitas para mim. Sentámo-nos na cama.
-Tu já... - fez-me um olhar muito sugestivo.
-Não - fiquei vermelha. - E nem quero pensar nisso. Se acontecer, vai ser algo natural. Não quero estar a impor-me limites ou marcar datas. E tu?

- Bem acho que posso ser sincero contigo- disse eu corado.- sim ja uma vez mas nao me orgulho disso.
-Pois é.- disse ela.
Continuamos a comer as nossas bolachas junto de maos dadas, era tao bom puder estar ao lado dela .

Ligou a tv e ficámos a ver enquanto comiamos o resto das bolachas.
-Gosh, vou ficar gorda por tua causa.
-Whoa, porque dizes isso?
-Não fui ao ginásio desde que estou contigo e o nosso jantar são porcarias.
-Eu não te obriguei a comer as bolachas, tinhas opções muito mais saudáveis.
Encolhi os ombros.
-Mas isto sabe melhor.
-Amanhã vamos para o ginásio, ok?
-Siiiiim.
Acabámos de comer e deitamo-nos, ficando a ver tv.

-E quando vamos sair sem ser estar sempre no quarto?-perguntei.
-Por aqui a umas discotecas fixe podemos ir la se quiseres.
-Claro, assim tambem ficamos mais animados.
-Mas nao te lembres de apanhar uma bebedeira eu nao quero te trazer para casa - ri-se ela.
-Eu sei controlar-me haha.

-Sabes controlar-te? - perguntei. - Até alguém te vir com um copo na mão direita e começarem logo a cantar: mão direita, mão direita é penalti, é penalti, é penalti - cantei. - E depois não tens outro remédio que beber aquela cena toda de chimpão.
-Já te fizeram isso?
-Yap. E fiquei logo toda cega. Não aguento muito, por isso também não bebo. E isso aconteceu nas minhas primeiras saídas, agora já tenho mais cuidado.
-Ah ah, ok ok. Então, qual achas a melhor discoteca para onde se ir?
-Temos a Jaguar, que é frequentada por maior parte dos querubins. Quando quiseres ir, é só dizeres - sorri. - Por mim, ia todos os dias. Adoro o ambiente e dançar.

-È bem temos de ir um dia divertirmos- disse eu.-E nao te preocupes que eu nao faço figuras tristes
-E melhor nao senao levos um murro nos dentes- riu-se.
-Sim, sim- disse eu começando-lhe fazendo cocegas.
-Para quieto palerma- Disse ela babando-se.~
-EII,olha o babo, que nojo.
Parei de lhe fazer cocegas e beijei-a .

-A baba já não é nojenta agora? - perguntei depois de o afastar.
-Noup - respondeu antes de me beijar novamente.
Era verdade que antes estava cansada, mas agora estava toda espevitada. Eu adorava estar assim com ele.
-Estou com calor - informei-o.
Sorriu.
-Isso é normal, bb ...
Beijou-me e ajudou-me a tirar o casaquito.

-Bem, queres dormir no meu quarto hoje?- perguntei.
-Pode ser mas e para dormir. - riu-se ela.
-Eu claro que nao .

Sorrimos. 
Sentámo-nos na cama e ligou a TV. Estava a dar uma série qualqer, mas admito que não tivemos muito atentos.
Repáramos que já estava tarde e deitámo-nos.

Estava sem sono as 3 da manha por isso fui ate ao ar fresco da noite a ver se ganhava sono, quando voltei para dentro fiquei espantado pelas horas ja eram 4:30 da manha.
Jo acordou-me eram 9 horas e eu sem a deixar respirar prendia-a e beijei-a como nunca a tinha beijado, ela ficou espantada.
-O que se passa para me teres beijado dessa forma?- perguntou.
-Nada apenas acordei bem disposto com o meu amor ao meu lado- sorri.
-Hum, eu fingo que acredito.
-Olha ouvi falar de uma festa do quarto da BEA ela convidou nos vamos?- perguntei.

James entrou no quarto a correr e trancou a porta, sabia que elas podiam usar gazuas para entrar por isso antes de começar a jogar pos a secretaria em frente a porta e fechou as janelas, so sairia dali para ir as aulas, comer e tudo o resto seria no quarto, a sua sorte foi ter tido um minifrigorifico a pouco.

Decidi passar pelo quarto do James. Nunca mais tivéramos a oportunidade de estar os dois sozinhos, porque aparecia sempre alguém e assim nunca mais soube em que pé estávamos.
Bati a porta e passado um bocado ele abriu.
-Olá - disse-lhe.
-Olá. Entra. Então... que queres?
-Uma coisa que as miúdas adoram... falar - sorri.
Rolou os olhos.
-Oh não... - sussurrou, enquanto se sentava ao meu lado.
-Não sejas parvo - ri-me. - Era só mesmo para saber se já conheceste mais gente, nomeadamente raparigas - fitei-o. - É que sinceramente não sei como estamos - continuei. - Aliás, já reparei que algumas querubins estão apanhadinhas pelo James Adams - brinquei.

-Ya sim posso ser todo bom e tudo mas eu so tenho olhos para ti - agarrei nela e beijei-a para lhe provar que estava a dizer a verdade.
-Bem nos ainda nao namoramos eu posso ja te ter trocado com outro- riu-se ela e deitou a lingua de fora.
-Sim entao nao. Bem e nos namoramos ou nao ?

-Bem e nos namoramos ou nao ? - perguntou.
Disse que sim com a cabeça enquanto sentia a minha cara a escaldar. Olhei para as minhas mãos.
-A sério? Estás vermelha como um tomate! - reparou.
Bati-lhe no braço enquanto ele se ria. Pus a mãos nas minhas bochechas, pois estavam mesmo quentes.
-Nunca tive um namorado assim a sério - admiti.
-Oh - abraçou-me.
-Mas, James, caso comeces a gostar de outra pessoa ou quê, conta-me. Ficarei chateada se não o fizeres...
-Está bem, parvinha - deu-me um bate chapas, interrompendo-me.

-Mas promete-me contar tambem- disse eu.
-Sim prometo.
-Queres alguma coisa para comer ? - perguntei enquanto ia a cozinha.