Quarto de David Adams

Depois da experiência (horrível) dos lar de acolhimento, quando chegou à CHERUB pensava que ia ter um quarto horrível, minúsculo, partilhado e com um cheiro a suor e a desodorizante.
Ficou espantado ao ver exatamente o contrário.
O seu quarto era grande, alto e cheio de luz, limpo, e não o tinha de partilhar. Tinha uma casa de banho privada e o quarto que sempre quis.
A um canto tinha o espaço da música com uma bateria, um sistema de microfones, uma mesa de DJ, guitarras elétricas e um baixo. No outro canto da sala tinha um espaço para o desporto onde tinha bolas de futebol, basket, rugby, tacos de baseball, uma bicicleta e skates. Nesse canto a parede tinha uma parede branca mas com uma caixa com spray em baixo para a grafitar.
Tinha uma cama grande preta, branca e vermelha que por baixo tinha um espaço perfeito para fazer de esconderijo, dois cadeirões confortáveis, dois pufs , um sofá e um minibar que de mini não tinha quase nada. Tinha um plasma no centro de uma parede e uma secretária à janela. Em cima da secretária estava um iMac, um MacBook Air e um tablet.
Foi ao mini bar, tirou uma cerveja, coca-cola e vodka para misturar depois, bebeu um pouco, pegou numa das caixas que tinha deixado à porta do quarto e começou a desempacotar.