Recruta nº29
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Marc Wood
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CHERUB - RPG :: RPG :: A Recruta
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Recruta nº29
Era de madrugada quando os recrutas Sarah Adams, Rosie Posso, Marc Wood, David Adams e Bea subiram para o helicóptero que os levaria para o local onde teria início a recruta. Antes de levantarem voo, foram os quatro adormecidos por aquele que iria ser o instrutor encarregue da recruta, Henry Shelby.
Era de manhã quando os recrutas acordaram numa base subterrânea. Cada um encontrava-se sozinho numa sala da base subterrânea, localizada na ilha X. No corpo, tinham apenas umas calças, a camisola da Cherub, meias e uns ténis. As salas eram todas fechadas, com apenas uma porta que estava trancada, sendo essa a única saída possível. Em cada sala havia uma parede pintada com o desenho de uma ilha e de um vulcão. Por baixo da imagem do vulcão estava uma nota que dizia que o vulcão estava prestes a entrar em erupção e que toda a gente devia sair dali o mais rapidamente possível. Cada sala continha vários objetos.
Objetos na sala da Sarah Adams: lanterna, corda, tesoura, faca, prato, laranja, latas vazias, pedras, saco de plástico
Objetos na sala da Rosie Posso: lanterna, corda, faca, pau, caderno, batata, jarra de vidro, pedras, espelho
Objetos na sala do Marc Wood: lanterna, corda, elástico, navalha, saco de plástico, agulha, maçã, lápis
Objetos na sala do David Adams: lanterna, faca, bandeira branca, lápis, latas vazias, saco de plástico, batata, espelho
Objetos na sala da Bea: lanterna, prato, agulha, laranja, martelo, faca, jarra de vidro, saco de plástico
Quando saíssem da sala, os recrutas teriam de subir umas escadas que iriam dar a saídas à superfície da base . Aí, estariam placas a informá-los que teriam de esperar até lhes serem fornecidas mochilas.
Era de manhã quando os recrutas acordaram numa base subterrânea. Cada um encontrava-se sozinho numa sala da base subterrânea, localizada na ilha X. No corpo, tinham apenas umas calças, a camisola da Cherub, meias e uns ténis. As salas eram todas fechadas, com apenas uma porta que estava trancada, sendo essa a única saída possível. Em cada sala havia uma parede pintada com o desenho de uma ilha e de um vulcão. Por baixo da imagem do vulcão estava uma nota que dizia que o vulcão estava prestes a entrar em erupção e que toda a gente devia sair dali o mais rapidamente possível. Cada sala continha vários objetos.
Objetos na sala da Sarah Adams: lanterna, corda, tesoura, faca, prato, laranja, latas vazias, pedras, saco de plástico
Objetos na sala da Rosie Posso: lanterna, corda, faca, pau, caderno, batata, jarra de vidro, pedras, espelho
Objetos na sala do Marc Wood: lanterna, corda, elástico, navalha, saco de plástico, agulha, maçã, lápis
Objetos na sala do David Adams: lanterna, faca, bandeira branca, lápis, latas vazias, saco de plástico, batata, espelho
Objetos na sala da Bea: lanterna, prato, agulha, laranja, martelo, faca, jarra de vidro, saco de plástico
Quando saíssem da sala, os recrutas teriam de subir umas escadas que iriam dar a saídas à superfície da base . Aí, estariam placas a informá-los que teriam de esperar até lhes serem fornecidas mochilas.
Última edição por Pipo em Qua 02 Mar 2016, 23:29, editado 2 vez(es)
Jopc- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº29
Recruta. Esta era a palavra que mais me infernizava nos últimos meses.
Toda a gente dizia que iriam ser os 100 piores dias da minha vida e eu acreditava e de certa forma tinha algum medo, não só pela dificuldade que iria ter em ultrapassar os objetivos mas também tinha medo de falhar e ter que repetir tudo mais tarde.
Apesar do medo também estava determinada em passar a recruta à primeira nem que isso me custasse a vida.
Acabei por acordar com uma ligeira dor de cabeça. Não conseguia perceber muito bem onde estava. A sala era escura, húmida e fria e graças à pouca roupa que tinha no quarto comecei a tremer.
O frio é psicológico Bea. Relembrei-me várias vezes enquanto imaginava lugares quentes na minha mente.
Levantei-me ainda um pouco ensonada devido ao anestésico que tinham colocado na minha corrente sanguínea. A última coisa que me lembrava era precisamente o momento em que me drogaram no avião.
Olhei em frente e como os meus olhos já se tinham habituado à pouca luz existente na divisão consegui distinguir um desenho pintado na parede.
Vulcão foi a primeira coisa que pensei ao ver a imagem.
Era um vulcão em erupção.
Não estava a acreditar no que me estava a acontecer, eu estava presa numa ilha com um vulcão prestes a entrar em erupção.
Rapidamente a minha mente começou a visualizar as imagens que tinha das aulas de vulcanologia em geologia. Arrepiei-me em pensar nas temperaturas em que a lava estaria e a quantidade de gases nocivos e materiais que seriam expelidos daquela estrutura da natureza.
Não podia perder muito tempo com pensamentos destes. A minha vida estava em perigo.
Peguei no saco que estava perto da parede e nem perdi tempo em ver o que nele se encontrava. Corri até à porta e tentei abri-la , mas foi inútil.
Boa Beatriz, estás na recruta por acaso achas que iam-te facilitar a vida?
Revirei os olhos e despejei o conteúdo do saco no chão cuidadosamente.
Eu sabia como abrir uma fechadura com um gancho de cabelo, não era muito difícil , só precisava de um objeto fino.
Avaliei os objetos que tinha à minha disposição e sorri ao ver uma agulha.
Não era perfeito mas teria de dar.
A maioria das fechaduras têm um botão ou um mecanismo de girar para destravar dentro da maçaneta. Só precisava de descobrir o tipo de mecanismo. Estava escuro e eu tinha uma lanterna à minha disposição , porém não sabia até que ponto a bateria iria durar por isso não arrisquei em utilizá-la.
Como o mecanismo da maçaneta era com botão, inseri a agulha dentro do buraco até sentir resistência, aí empurrei e ouvi um clique. Sorri novamente, a fechadura tinha sido aberta.
Arrumei todos os objetos de novo e saí do quarto a correr enquanto agradecia mentalmente à pessoa que tinha inventado o youtube e ao génio que se tinha lembrado de por um video a explicar como abrir uma fechadura em casos de emergência.
Ao sair da sala ainda tive de correr durante uns minutos por um longo corredor mas acabei por descobrir umas escadas.
Subi os degraus com alguma rapidez e empurrei com força a porta que estava no final deles.
Entrei numa área que correspondia à saída da base onde me encontrava .
Estava nervosa e só queria sair da ilha rapidamente e por isso não fiquei muito feliz ao encontrar umas placas a dizer que teria de esperar até me fornecer mochilas.
Toda a gente dizia que iriam ser os 100 piores dias da minha vida e eu acreditava e de certa forma tinha algum medo, não só pela dificuldade que iria ter em ultrapassar os objetivos mas também tinha medo de falhar e ter que repetir tudo mais tarde.
Apesar do medo também estava determinada em passar a recruta à primeira nem que isso me custasse a vida.
Acabei por acordar com uma ligeira dor de cabeça. Não conseguia perceber muito bem onde estava. A sala era escura, húmida e fria e graças à pouca roupa que tinha no quarto comecei a tremer.
O frio é psicológico Bea. Relembrei-me várias vezes enquanto imaginava lugares quentes na minha mente.
Levantei-me ainda um pouco ensonada devido ao anestésico que tinham colocado na minha corrente sanguínea. A última coisa que me lembrava era precisamente o momento em que me drogaram no avião.
Olhei em frente e como os meus olhos já se tinham habituado à pouca luz existente na divisão consegui distinguir um desenho pintado na parede.
Vulcão foi a primeira coisa que pensei ao ver a imagem.
Era um vulcão em erupção.
Não estava a acreditar no que me estava a acontecer, eu estava presa numa ilha com um vulcão prestes a entrar em erupção.
Rapidamente a minha mente começou a visualizar as imagens que tinha das aulas de vulcanologia em geologia. Arrepiei-me em pensar nas temperaturas em que a lava estaria e a quantidade de gases nocivos e materiais que seriam expelidos daquela estrutura da natureza.
Não podia perder muito tempo com pensamentos destes. A minha vida estava em perigo.
Peguei no saco que estava perto da parede e nem perdi tempo em ver o que nele se encontrava. Corri até à porta e tentei abri-la , mas foi inútil.
Boa Beatriz, estás na recruta por acaso achas que iam-te facilitar a vida?
Revirei os olhos e despejei o conteúdo do saco no chão cuidadosamente.
Eu sabia como abrir uma fechadura com um gancho de cabelo, não era muito difícil , só precisava de um objeto fino.
Avaliei os objetos que tinha à minha disposição e sorri ao ver uma agulha.
Não era perfeito mas teria de dar.
A maioria das fechaduras têm um botão ou um mecanismo de girar para destravar dentro da maçaneta. Só precisava de descobrir o tipo de mecanismo. Estava escuro e eu tinha uma lanterna à minha disposição , porém não sabia até que ponto a bateria iria durar por isso não arrisquei em utilizá-la.
Como o mecanismo da maçaneta era com botão, inseri a agulha dentro do buraco até sentir resistência, aí empurrei e ouvi um clique. Sorri novamente, a fechadura tinha sido aberta.
Arrumei todos os objetos de novo e saí do quarto a correr enquanto agradecia mentalmente à pessoa que tinha inventado o youtube e ao génio que se tinha lembrado de por um video a explicar como abrir uma fechadura em casos de emergência.
Ao sair da sala ainda tive de correr durante uns minutos por um longo corredor mas acabei por descobrir umas escadas.
Subi os degraus com alguma rapidez e empurrei com força a porta que estava no final deles.
Entrei numa área que correspondia à saída da base onde me encontrava .
Estava nervosa e só queria sair da ilha rapidamente e por isso não fiquei muito feliz ao encontrar umas placas a dizer que teria de esperar até me fornecer mochilas.
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Re: Recruta nº29
Acordei com uma pequena dor de cabeça e um pouco de frio. Estava numa sala escura e húmida. A última coisa que eu me lembrava era de estar no avião.
- Só quero ver como é que o meu cabelo vai ficar, com esta humidade. - Disse eu com um sorriso.
Olhei ao redor estava um desenho na parede. Aproximei-me e vi que era uma imagem de uma ilha com um vulcão. O mais provável era eu estar naquela ilha. Peguei no saco que estava ao lado de uma porta. Vasculhei o conteúdo.
- AUU...! - cortei-me na faça.
Achei melhor despejar o saco. Vi um caderno de argolas no meio. Peguei no caderno e na faca e numa corda e arrumei o resto das coisas. Arranquei uma folha do caderno e usei para estancar o sangue. Desenrolei o arame do caderno e cortei com a faca. Estiquei o arame e comecei a abrir a porta. Quando finalmente a abri saí, corri por um corredor e cheguei a uma escada. Subi a escada e sai para fora.
- Finalmente ar puro!!!
Á minha frente estava uma placa a dizer para esperar até no fornecerem mochilas. Eu tinha reparado num espelho no saco. Tirei-o e olhei para o meu cabelo. Estava muito frizado. Voltei a pôr o espelho no saco e fiquei a esperar.
- Só quero ver como é que o meu cabelo vai ficar, com esta humidade. - Disse eu com um sorriso.
Olhei ao redor estava um desenho na parede. Aproximei-me e vi que era uma imagem de uma ilha com um vulcão. O mais provável era eu estar naquela ilha. Peguei no saco que estava ao lado de uma porta. Vasculhei o conteúdo.
- AUU...! - cortei-me na faça.
Achei melhor despejar o saco. Vi um caderno de argolas no meio. Peguei no caderno e na faca e numa corda e arrumei o resto das coisas. Arranquei uma folha do caderno e usei para estancar o sangue. Desenrolei o arame do caderno e cortei com a faca. Estiquei o arame e comecei a abrir a porta. Quando finalmente a abri saí, corri por um corredor e cheguei a uma escada. Subi a escada e sai para fora.
- Finalmente ar puro!!!
Á minha frente estava uma placa a dizer para esperar até no fornecerem mochilas. Eu tinha reparado num espelho no saco. Tirei-o e olhei para o meu cabelo. Estava muito frizado. Voltei a pôr o espelho no saco e fiquei a esperar.
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Re: Recruta nº29
A recruta estava para começar. Toda a gente dizia que eram os piores dias que nòs íamos viver. Por um lado isso era bom, por outro era mau.
Acordei com dor de cabeça por causa do analgésico que me tinham dado. Abri os olhos. Estava numa sala escura. Ao meu lado estava um saco de pano. Agarei nele e fui dar uma volta pela sala. Numa das paredes estava um desenho de uma ilha. Por baixo estava escrito que o vulcão iria entrar em erupção e que era preciso sair dali rapidamente. Continuei a andar até que cheguei perto de uma porta. Estava trancada era óbvio.
- Pensa Marc! Como é que vais sair daqui? - Foi aí que me lembrei que tinha o saco na mão, e bati na minha própria cara. - A resposta está na tua mão burro!
Despejei o saco no chão. Vi o contorno de uma lanterna. Agarei-a e acendi. Há minha frente estavam : uma corda, um elástico, uma navalha, uma maçã, um saco de plástico , um lápis e uma agulha. Voltei ao pé da porta e examinei a fechadura. Era um mecanismo simples. Agarei na agulha, guardei o resto das coisas no saco. Com a lanterna nos dentes abri a fechadura. Mal abri a porta desliguei a lanterna para não gastar energia. Saí e subi umas escadas para o exterior.
- Que sítio é este? - estava para ir dar uma explorada, mas reparei na placa ao meu lado que dizia para esperar que nos dessem as mochilas.
Acordei com dor de cabeça por causa do analgésico que me tinham dado. Abri os olhos. Estava numa sala escura. Ao meu lado estava um saco de pano. Agarei nele e fui dar uma volta pela sala. Numa das paredes estava um desenho de uma ilha. Por baixo estava escrito que o vulcão iria entrar em erupção e que era preciso sair dali rapidamente. Continuei a andar até que cheguei perto de uma porta. Estava trancada era óbvio.
- Pensa Marc! Como é que vais sair daqui? - Foi aí que me lembrei que tinha o saco na mão, e bati na minha própria cara. - A resposta está na tua mão burro!
Despejei o saco no chão. Vi o contorno de uma lanterna. Agarei-a e acendi. Há minha frente estavam : uma corda, um elástico, uma navalha, uma maçã, um saco de plástico , um lápis e uma agulha. Voltei ao pé da porta e examinei a fechadura. Era um mecanismo simples. Agarei na agulha, guardei o resto das coisas no saco. Com a lanterna nos dentes abri a fechadura. Mal abri a porta desliguei a lanterna para não gastar energia. Saí e subi umas escadas para o exterior.
- Que sítio é este? - estava para ir dar uma explorada, mas reparei na placa ao meu lado que dizia para esperar que nos dessem as mochilas.
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Re: Recruta nº29
Finalmente começou... Era o primeiro dos 100 dias da Recruta. O primeiro de vários dias de preparação e provavelmente os piores e mais difíceis da minha vida. Tinha prometido a mim mesma conseguir passar à primeira.
Acordei numa sala escura, por não ter janelas, húmida, pois (muito provavelmente) era subterrânea e fria. Talvez a sala não era fria mas eu só tinha umas calças, a t-shirt azul e uns ténis.
A minha cabeça parecia que ia explodir mas estava determinada a conseguir.
Levantei-me e comecei a explorar. Havia uma porta. Estás na recruta! É claro que a porta vai estar trancada- pensei. E ... estava.
Vi que uma parede estava pintada e tinha alguma coisa por baixo. Aproximei-me e vi que era um desenho de um vulcão. Por baixo do desenho estava uma frase que dizia que o vulcão ia entrar em erupção em pouco tempo. Oh shit,
Observei o que estava por baixo do desenho no chão e vi um saco com uns utensílios. Pus tudo no chão e havia uns objetos que me saltaram à vista. A faca, a tesoura e a lanterna. Havia também uma laranja, várias latas vazias, uma corda, pedras, um prato e um outro saco de plástico.
Pus tudo dentro do saco e fui para ao pé da porta. Na CHERUB já tinha tido aulas de arrombamentos de portas o que não era nada mau.
Liguei a lanterna e agi o mais rápido possível pois a duração das pilhas da lanterna podia não ser muita. Tentei primeiro com a faca forçar o trinco mas não consegui. Bora Sarah, não desanimes! Tu consegues. A seguir peguei na tesoura mas era demasiado grossa. Vi o meu mundo andar para trás. Não queria perder no primeiro dia.
Consegui acalmar-me com uma frase que nos diziam muitas vezes: "Isto é mas os querubins são mais duros". Repeti essa frase várias vezes e finalmente consegui pensar direito. Depois lembrei-me... as latas vazias! Não me tinha apercebido de que elas podiam ser úteis. Por sorte, ainda tinham a tampa (a parte mais frágil da lata) e a tesoura era de metal. Tinha duas opções: tentar usar uma tampa de uma lata como se faz com os cartões de crédito ou cortar um tira, fina o suficiente para usar como um gancho.
Experimentei a primeira opção. Nada... Mas desta vez continuei confiante. Cortei rapidamente uma tira e usei-a como um gancho para abrir a porta.
Consegui! Fiquei super contente e corri dalí para fora. Subi umas escadas e fui para o exterior. Estava frio mas a adrenalina era demasiada.
À minha frente estava uma placa a dizer que tínhamos de esperar até que nos dessem mochilas equipadas.
Acordei numa sala escura, por não ter janelas, húmida, pois (muito provavelmente) era subterrânea e fria. Talvez a sala não era fria mas eu só tinha umas calças, a t-shirt azul e uns ténis.
A minha cabeça parecia que ia explodir mas estava determinada a conseguir.
Levantei-me e comecei a explorar. Havia uma porta. Estás na recruta! É claro que a porta vai estar trancada- pensei. E ... estava.
Vi que uma parede estava pintada e tinha alguma coisa por baixo. Aproximei-me e vi que era um desenho de um vulcão. Por baixo do desenho estava uma frase que dizia que o vulcão ia entrar em erupção em pouco tempo. Oh shit,
Observei o que estava por baixo do desenho no chão e vi um saco com uns utensílios. Pus tudo no chão e havia uns objetos que me saltaram à vista. A faca, a tesoura e a lanterna. Havia também uma laranja, várias latas vazias, uma corda, pedras, um prato e um outro saco de plástico.
Pus tudo dentro do saco e fui para ao pé da porta. Na CHERUB já tinha tido aulas de arrombamentos de portas o que não era nada mau.
Liguei a lanterna e agi o mais rápido possível pois a duração das pilhas da lanterna podia não ser muita. Tentei primeiro com a faca forçar o trinco mas não consegui. Bora Sarah, não desanimes! Tu consegues. A seguir peguei na tesoura mas era demasiado grossa. Vi o meu mundo andar para trás. Não queria perder no primeiro dia.
Consegui acalmar-me com uma frase que nos diziam muitas vezes: "Isto é mas os querubins são mais duros". Repeti essa frase várias vezes e finalmente consegui pensar direito. Depois lembrei-me... as latas vazias! Não me tinha apercebido de que elas podiam ser úteis. Por sorte, ainda tinham a tampa (a parte mais frágil da lata) e a tesoura era de metal. Tinha duas opções: tentar usar uma tampa de uma lata como se faz com os cartões de crédito ou cortar um tira, fina o suficiente para usar como um gancho.
Experimentei a primeira opção. Nada... Mas desta vez continuei confiante. Cortei rapidamente uma tira e usei-a como um gancho para abrir a porta.
Consegui! Fiquei super contente e corri dalí para fora. Subi umas escadas e fui para o exterior. Estava frio mas a adrenalina era demasiada.
À minha frente estava uma placa a dizer que tínhamos de esperar até que nos dessem mochilas equipadas.
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Re: Recruta nº29
Acordei numa sala escura e fria. Já não estava no helicóptero com os outros recrutas.
Levantei-me num salto e observei a sala. Havia uma porta e ao meu lado estava uma parede com um desenho de um vulcão. Um pouco mais abaixo dizia que ele rapidamente iria entrar em erupção. Pensa depressa, Dave. Pensa depressa!
Aos meus pés estava um saco com alguns objetos: uma lanterna, uma faca, uma bandeira branca, um lápis,várias latas vazias, um saco de plástico, uma batata, e um espelho.
Ocorreu-me logo pegar na faca e forçar o trinco. Peguei na faca e na lanterna e tentei mas não consegui... a faca era demasiado grossa.
Pensei e pensei e cheguei a uma conclusão. Voltei para junto do saco e desta vez trouxe-o comigo. Peguei no lápis e voltei a pegar na faca. Pus a lanterna entre os dente e comecei a por em prática o meu plano. Queria cortar a parte de madeira do lápis ficando só com a grafite, que apesar de ser frágil era uma das poucas opções que tinha. Cortei toda a madeira ficando só com a grafite e experimentei. Era muito grossa na mesma. Desgastei a barra de grafite até ela ficar mais pequena de maneira a consegui forçar a fechadura como com um gancho. Usei o espelho para tentar ver mais ou menos a fechadura por dentro e depois enfiei a barra pequena dentro da fechadura, mexendo-a com cuidado para não se partir pois a grafite era muito frágil. Achei que já estava a demorar muito mas tinha de ter paciência.
Pouco depois ouço um clique. Não conseguia acreditar. Aquilo tinha funcionado!
Corri escadas acima até a chegar à superfície. Estava frio e só aí é que reparei que só tinha uns ténis, umas calças e uma t-shirt, a t-shirt azul. Ali encontravam-se umas placas a dizer que tinha de esperar até me darem as mochilas.
Levantei-me num salto e observei a sala. Havia uma porta e ao meu lado estava uma parede com um desenho de um vulcão. Um pouco mais abaixo dizia que ele rapidamente iria entrar em erupção. Pensa depressa, Dave. Pensa depressa!
Aos meus pés estava um saco com alguns objetos: uma lanterna, uma faca, uma bandeira branca, um lápis,várias latas vazias, um saco de plástico, uma batata, e um espelho.
Ocorreu-me logo pegar na faca e forçar o trinco. Peguei na faca e na lanterna e tentei mas não consegui... a faca era demasiado grossa.
Pensei e pensei e cheguei a uma conclusão. Voltei para junto do saco e desta vez trouxe-o comigo. Peguei no lápis e voltei a pegar na faca. Pus a lanterna entre os dente e comecei a por em prática o meu plano. Queria cortar a parte de madeira do lápis ficando só com a grafite, que apesar de ser frágil era uma das poucas opções que tinha. Cortei toda a madeira ficando só com a grafite e experimentei. Era muito grossa na mesma. Desgastei a barra de grafite até ela ficar mais pequena de maneira a consegui forçar a fechadura como com um gancho. Usei o espelho para tentar ver mais ou menos a fechadura por dentro e depois enfiei a barra pequena dentro da fechadura, mexendo-a com cuidado para não se partir pois a grafite era muito frágil. Achei que já estava a demorar muito mas tinha de ter paciência.
Pouco depois ouço um clique. Não conseguia acreditar. Aquilo tinha funcionado!
Corri escadas acima até a chegar à superfície. Estava frio e só aí é que reparei que só tinha uns ténis, umas calças e uma t-shirt, a t-shirt azul. Ali encontravam-se umas placas a dizer que tinha de esperar até me darem as mochilas.
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Re: Recruta nº29
À medida que os recrutas chegavam às respectivas saídas da base, Henry Shelby deslocava-se no seu carro até aos locais e entregava-lhes uma mochila com vários objetos, dos quais só podiam escolher cinco.
Objetos (escolher cinco):
- caixa de primeiros socorros
- cantil de água
- uma lata de comida
- corda
- um casaco impermeável
- um par de botas
- navalha
- filtro de água
- fósforos
- isqueiro
- vara de madeira
- protetor solar
- spray anti insectos
- manual de plantas comestíveis
Henry deu ainda um mapa a cada um, que continha a informação necessária para se orientarem até ao próximo ponto de destino, comum a todos. Depois de todos chegarem a esse ponto, os recrutas teriam de pernoitar aí. De manhã teriam de partir todos juntos para o próximo ponto. Os mapas que lhes tinham sido dados continham informação diferente de como chegar a esse ponto.
Objetos (escolher cinco):
- caixa de primeiros socorros
- cantil de água
- uma lata de comida
- corda
- um casaco impermeável
- um par de botas
- navalha
- filtro de água
- fósforos
- isqueiro
- vara de madeira
- protetor solar
- spray anti insectos
- manual de plantas comestíveis
Henry deu ainda um mapa a cada um, que continha a informação necessária para se orientarem até ao próximo ponto de destino, comum a todos. Depois de todos chegarem a esse ponto, os recrutas teriam de pernoitar aí. De manhã teriam de partir todos juntos para o próximo ponto. Os mapas que lhes tinham sido dados continham informação diferente de como chegar a esse ponto.
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Re: Recruta nº29
Apesar dos meus receios as mochilas não demoraram a aparecer e com elas tinha de tomar uma decisão. Dos vários utensílios que me foram apresentados tinha de escolher cinco, o cantil foi a minha primeira escolha. Estávamos numa ilha que nos era desconhecida e apesar de termos mapas a distância até um curso de água potável ainda podia ser grande. Ficar desidratada em ambientes como este e em situações como a minha era muito fácil por isso não queria arriscar, o filtro da água foi a minha segunda escolha pois caso não existisse a água podia sempre filtrá-la.
A navalha exclui logo porque ja tinha uma faca.
Escolhi também o isqueiro pois entre os fósforos e o isqueiro , o segundo durava mais e assim poderia utilizá-lo em mais situações.
A lata de comida foi a minha quarta escolha. Não sabia qual seria a próxima vez que me dariam comida por decidi apenas utilizá-la apenas em caso de reserva e emergência.
Por último escolhi a caixa de primeiros socorros porque estando na recruta nunca sabemos o que nos vai acontecer.
Infelizmente só podia escolher cinco. Eu ainda queria escolher o spray anti-insetos, estando numa ilha tropical nunca sabemos que tipo de insetos transmitem doenças e um spray destes poupar-me-ia muito trabalho e tempo.
Assim que acabei de por os meus novos utensílios na mochila levantei-me e peguei no mapa observando-o com detalhe. O caminho era longo porém tinha duas opções, uma mais perto do mar e outra pelo o meio da florestação. Tendo em conta que não tinha o anti-spray comigo escolhi o caminho à beira mar para evitar águas paradas tão características do clima tropical.
Coloquei a mala às costas e saí da base que se encontrava-se no meio da vegetação.
Não se conseguia ver mais nada que não fossem grandes plantas verdes que faziam sombra diminuindo um pouco as altas temperaturas que mesmo sendo de manhã se faziam sentir.
Podia-se ouvir vários sons de pássaros. A paisagem era linda e se não estivesse nos meus piores 100 dias de certeza que teria todo o gosto em aproveitá-la e observá-la durante horas.
O terreno era bastante sinuoso , às vezes a passagem por entre as árvores e plantas era bastante complicada e para disso estive de estar o tempo todo a alerta para insectos e plantas venenosas.
Pelo o caminho fui encontrando vários tipos de frutos e com a ajuda da minha faca cortei alguns que tinha a certeza que eram comestíveis e fui a come-los pelo o meu longo percurso.
Assim que o dia atingiu as horas de maior calor tive de fazer um desvio para um riacho para beber alguma água.
Aproveitei para dar um mergulho rápido e molhar as minhas roupas para ficar fresca durante mais uns minutos. Enchi o cantil até ao máximo e continuei o meu percurso.
Não demorou muito até chegar á beira-mar, a temperatura era quase infernal. A água estava igualmente quente, porém era límpida e cristalina, conseguia-se ver o fundo do mar sem qualquer tipo de problemas.
Com certeza que este seria um excelente sítio para se fazer turismo se não fosse um vulcão prestes a entrar em erupção.
Com o passar do tempo a minha tarefa em chegar ao local onde iria pernoitar estava a ficar cada vez mais díficil. A cada passo que dava sentia-me a suar cada vez mais, o que não era nada bom porque não podia de maneira nenhuma desidratar.
Acabei por aumentar o passo e a dar um mergulho mais ou menos de meia em meia hora para não escaldar a pele .
O tempo parecia que nunca mais passava e o caminho parecia que nunca mais acabava.
Houve mesmo um momento em que caí de joelhos no chão e fiquei por lá durante uns bons minutos. Aproveitei para comer a laranja que tinha no meu primeiro saco e para reencher o meu cantil com a água filtrada.
Quando o sol começou a desaparecer e os céus começaram a ganhar um tom alaranjado voltei a entrar pela vegetação a dentro. Não faltava muito até chegar ao local do acampamento o problema é que a parte final era a subir.
Tive de escalar algumas rochas onde me acabei por cortar na coxa. Não gostei muito de ver o resultado da ferida e quando a desinfectei apeteceu-me gritar. A partir daí tive mais cuidado onde punha as minhas mãos e os meus pés para não me magoar mais, já me bastava o facto de estar cansadíssima e dorida.
Cheguei ao abrigo finalmente pouco depois do por do sol. Nunca fiquei tão contente por chegar a qualquer lado. Bebi bastante água e comi a última fruta que tinha na mala. Aproveitei para reunir alguns materiais para mais tarde fazer uma fogueira para nos aquecer e garantir que os insectos e animais se afastariam durante a noite.
A navalha exclui logo porque ja tinha uma faca.
Escolhi também o isqueiro pois entre os fósforos e o isqueiro , o segundo durava mais e assim poderia utilizá-lo em mais situações.
A lata de comida foi a minha quarta escolha. Não sabia qual seria a próxima vez que me dariam comida por decidi apenas utilizá-la apenas em caso de reserva e emergência.
Por último escolhi a caixa de primeiros socorros porque estando na recruta nunca sabemos o que nos vai acontecer.
Infelizmente só podia escolher cinco. Eu ainda queria escolher o spray anti-insetos, estando numa ilha tropical nunca sabemos que tipo de insetos transmitem doenças e um spray destes poupar-me-ia muito trabalho e tempo.
Assim que acabei de por os meus novos utensílios na mochila levantei-me e peguei no mapa observando-o com detalhe. O caminho era longo porém tinha duas opções, uma mais perto do mar e outra pelo o meio da florestação. Tendo em conta que não tinha o anti-spray comigo escolhi o caminho à beira mar para evitar águas paradas tão características do clima tropical.
Coloquei a mala às costas e saí da base que se encontrava-se no meio da vegetação.
Não se conseguia ver mais nada que não fossem grandes plantas verdes que faziam sombra diminuindo um pouco as altas temperaturas que mesmo sendo de manhã se faziam sentir.
Podia-se ouvir vários sons de pássaros. A paisagem era linda e se não estivesse nos meus piores 100 dias de certeza que teria todo o gosto em aproveitá-la e observá-la durante horas.
O terreno era bastante sinuoso , às vezes a passagem por entre as árvores e plantas era bastante complicada e para disso estive de estar o tempo todo a alerta para insectos e plantas venenosas.
Pelo o caminho fui encontrando vários tipos de frutos e com a ajuda da minha faca cortei alguns que tinha a certeza que eram comestíveis e fui a come-los pelo o meu longo percurso.
Assim que o dia atingiu as horas de maior calor tive de fazer um desvio para um riacho para beber alguma água.
Aproveitei para dar um mergulho rápido e molhar as minhas roupas para ficar fresca durante mais uns minutos. Enchi o cantil até ao máximo e continuei o meu percurso.
Não demorou muito até chegar á beira-mar, a temperatura era quase infernal. A água estava igualmente quente, porém era límpida e cristalina, conseguia-se ver o fundo do mar sem qualquer tipo de problemas.
Com certeza que este seria um excelente sítio para se fazer turismo se não fosse um vulcão prestes a entrar em erupção.
Com o passar do tempo a minha tarefa em chegar ao local onde iria pernoitar estava a ficar cada vez mais díficil. A cada passo que dava sentia-me a suar cada vez mais, o que não era nada bom porque não podia de maneira nenhuma desidratar.
Acabei por aumentar o passo e a dar um mergulho mais ou menos de meia em meia hora para não escaldar a pele .
O tempo parecia que nunca mais passava e o caminho parecia que nunca mais acabava.
Houve mesmo um momento em que caí de joelhos no chão e fiquei por lá durante uns bons minutos. Aproveitei para comer a laranja que tinha no meu primeiro saco e para reencher o meu cantil com a água filtrada.
Quando o sol começou a desaparecer e os céus começaram a ganhar um tom alaranjado voltei a entrar pela vegetação a dentro. Não faltava muito até chegar ao local do acampamento o problema é que a parte final era a subir.
Tive de escalar algumas rochas onde me acabei por cortar na coxa. Não gostei muito de ver o resultado da ferida e quando a desinfectei apeteceu-me gritar. A partir daí tive mais cuidado onde punha as minhas mãos e os meus pés para não me magoar mais, já me bastava o facto de estar cansadíssima e dorida.
Cheguei ao abrigo finalmente pouco depois do por do sol. Nunca fiquei tão contente por chegar a qualquer lado. Bebi bastante água e comi a última fruta que tinha na mala. Aproveitei para reunir alguns materiais para mais tarde fazer uma fogueira para nos aquecer e garantir que os insectos e animais se afastariam durante a noite.
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Re: Recruta nº29
Pouco depois de sair da sala, as mochilas chegaram. Eu tinha de escolher 5 de 14 objetos. A caixa de primeiros socorros foi o que escolhi primeiros. Depois escolhi o spray, o cantil de água, o isqueiro e o manual se plantas comestíveis.
A primeira coisa que eu fiz foi desinfectar a minha não. O corte devia ter uns 3 centímetros. Coloquei uma ligadura á volta da mão. Arrumei tudo na mochila e verifiquei no mapa por onde tinha de ir. Haviam dois caminhos possíveis. Decidi pelo caminho que passava pelo meio da floresta. Tirei o spay e coloquei-o na minha pele, voltei a guardar e comecei a caminhar pelo meio da floresta.
O caminho era irregular, mas pelo menos tinha sempre sombra. Tinha andado meia hora, verificando o mapa regularmente, quando vi um pequeno macaco e baloiçar nas árvores. Tinha de ter cuidado para eles não me tirarem nada. Eu estava a torcer para não me cruzar com uma jibóia. Encontrei diversos animais pelo caminho. Desde papagaios e macacos a animais mais perigosos (ocelotes).
- UOU... - os meus piores medos concretizaram-se. Uma serpente enorme vinha na minha direção.
Nunca tinha corrido tão depressa, mas consegui escapar, chegando á última parte do caminho, uma subida íngreme. Já estava a anoitecer e quando cheguei lá acima, Bea já lá estava a acender uma fogueira.
- Olá! - Limitei-me a dizer. Sentei-me no chão e comecei a mudar a minha ligadura, que estava suja da sangue, terra e ervas.
A primeira coisa que eu fiz foi desinfectar a minha não. O corte devia ter uns 3 centímetros. Coloquei uma ligadura á volta da mão. Arrumei tudo na mochila e verifiquei no mapa por onde tinha de ir. Haviam dois caminhos possíveis. Decidi pelo caminho que passava pelo meio da floresta. Tirei o spay e coloquei-o na minha pele, voltei a guardar e comecei a caminhar pelo meio da floresta.
O caminho era irregular, mas pelo menos tinha sempre sombra. Tinha andado meia hora, verificando o mapa regularmente, quando vi um pequeno macaco e baloiçar nas árvores. Tinha de ter cuidado para eles não me tirarem nada. Eu estava a torcer para não me cruzar com uma jibóia. Encontrei diversos animais pelo caminho. Desde papagaios e macacos a animais mais perigosos (ocelotes).
- UOU... - os meus piores medos concretizaram-se. Uma serpente enorme vinha na minha direção.
Nunca tinha corrido tão depressa, mas consegui escapar, chegando á última parte do caminho, uma subida íngreme. Já estava a anoitecer e quando cheguei lá acima, Bea já lá estava a acender uma fogueira.
- Olá! - Limitei-me a dizer. Sentei-me no chão e comecei a mudar a minha ligadura, que estava suja da sangue, terra e ervas.
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Re: Recruta nº29
Pouco depois, a mochila chegou com 14 objetos dos quais só podia escolher 5.
Aprecei-me logo a escolher o cantil e o filtro de água pois sem água não dá para sobreviver e estávamos na Recruta, não se sabe quando é que vamos poder ter água outra vez.
Eu já tinha uma corda e uma faca por isso excluí logo esses dois tal como a vara de madeira. Durante o caminho talvez encontrasse um pau do tamanho da mochila se fosse preciso.
Depois escolhi os fósforos. Apesar de o isqueiro poder durar mais tempo, a caixa de fósforos era bem grande, os fósforos tinham o cabo longo e eram mais práticos pois basta acenderes um fósforo e atira-lo para um monte de lenha, madeira ou o que quiséssemos queimar, enquanto que, com o isqueiro precisamos de estar relativamente perto do objeto para lhe pegar fogo.
A minha escolha seguinte foi a caixa de primeiros socorros, dava sempre jeito.
Por fim escolhi a lata de comida.
Olhei para o mapa que me tinham dado e observei-o com atenção. Tinha três opções para chegar ao ponto aonde precisava de chegar: pela floresta, à beira-mar ou atravessando uma colina muito íngreme.
Eliminei logo a opção da floresta pois não tinha repelente e estava um clima quente o que atraia os insetos e a seguir a pensar um pouco decidi ir pela colina pois lembrei-me do que me tinham dito umas semanas antes da recruta: o caminho que parece mais fácil nem sempre o é.
Na primeira fase do percurso tinha de fazer uma distância de 5 km aproximadamente de onde eu estava (algures na floresta) até à beira mar.
Na segunda fase tinha de andar um pouco à beira mar até chegar à colina e subi-la.
Depois logo se via.
Comecei a andar, com olhos em todos os lados por causa de predadores, insetos e até mesmo frutos e plantas que eu soubesse que podia comer.
Apanhei uma boa quantidade de frutos que sabia que podia comer e, no saco de plástico que me tinha dado no início coloquei folhas que eu tinha apanhado para levar para o local onde nos íamos juntar. Com sorte alguém tinha escolhido o manual de plantas comestíveis e eu poderia partilhar com todos. Encontrei uma cobra, avistei uns quantos pássaros e vi também uns coelhos.
O clima era quente e húmido, o que dificultava a caminhada e quando cheguei à beira mar acabei com a água do cantil e filtrei mais água enchendo-o.
Fiz o resto da caminhada até à colina deslumbrada com a vista e com o silêncio e a calma que pairavam no ar.
A altura da colina ou o que aquilo era, era de aproximadamente 1 km. Comi a laranja que me tinham dado no início e subi. A colina estava dividida em três partes. A primeira e a ultima eram iguais. Nessas tínhamos de escalar enquanto que, na segunda-se só se tinha de andar sobre terreno inclinado.
Subir a colina pareceu demorar uma eternidade e quando cheguei ao topo pareciam já ser tipo umas 17 horas.
Olhei para a vista. Era esplêndida: água azul e cristalina de um lado e um verde denso da floresta do outro. Depois, mais à frente via-se o vulcão! Depressa parei de olhar para a vista e olhei para o mapa. Já estava próxima e achei que tinha visto fumo algures, talvez da lareira de algum dos recrutas que pudesse já ter chegado ao sítio suposto.
O céu começava a ficar alaranjado por causa do por do Sol. Voltei a beber água e olhei para a minha roupa. Estava encharcada de suor mas sinceramente tinha mais com que me preocupar e observei o mapa. A etapa seguinte era descer parte da colina no lado oposto aonde tinha subido e andar 3 km para a direita e depois tinha de saltar uns 4 ou 5 metros e aterrar em relva.
Fiz essa parte do percurso sem hesitar provavelmente pelo cansaço. Quando cheguei à parte de saltar, lembrei-me de dar uma cambalhota no fim por causa do impacto e correu relativamente bem. Ia ficar com mais uma cicatriz no ombro mas não havia problema e quando chegasse ao sítio suposto também tratava do braço.
Andei menos de 1km à beira mar e vi Bea e Rosie junto a uma fogueira.
- Olá-disse eu a abraçar Rosie e virando-me depois para Bea.- Ainda não nos conhecemos pois não? Sou Sarah. Problemas a chegar aqui?
Aprecei-me logo a escolher o cantil e o filtro de água pois sem água não dá para sobreviver e estávamos na Recruta, não se sabe quando é que vamos poder ter água outra vez.
Eu já tinha uma corda e uma faca por isso excluí logo esses dois tal como a vara de madeira. Durante o caminho talvez encontrasse um pau do tamanho da mochila se fosse preciso.
Depois escolhi os fósforos. Apesar de o isqueiro poder durar mais tempo, a caixa de fósforos era bem grande, os fósforos tinham o cabo longo e eram mais práticos pois basta acenderes um fósforo e atira-lo para um monte de lenha, madeira ou o que quiséssemos queimar, enquanto que, com o isqueiro precisamos de estar relativamente perto do objeto para lhe pegar fogo.
A minha escolha seguinte foi a caixa de primeiros socorros, dava sempre jeito.
Por fim escolhi a lata de comida.
Olhei para o mapa que me tinham dado e observei-o com atenção. Tinha três opções para chegar ao ponto aonde precisava de chegar: pela floresta, à beira-mar ou atravessando uma colina muito íngreme.
Eliminei logo a opção da floresta pois não tinha repelente e estava um clima quente o que atraia os insetos e a seguir a pensar um pouco decidi ir pela colina pois lembrei-me do que me tinham dito umas semanas antes da recruta: o caminho que parece mais fácil nem sempre o é.
Na primeira fase do percurso tinha de fazer uma distância de 5 km aproximadamente de onde eu estava (algures na floresta) até à beira mar.
Na segunda fase tinha de andar um pouco à beira mar até chegar à colina e subi-la.
Depois logo se via.
Comecei a andar, com olhos em todos os lados por causa de predadores, insetos e até mesmo frutos e plantas que eu soubesse que podia comer.
Apanhei uma boa quantidade de frutos que sabia que podia comer e, no saco de plástico que me tinha dado no início coloquei folhas que eu tinha apanhado para levar para o local onde nos íamos juntar. Com sorte alguém tinha escolhido o manual de plantas comestíveis e eu poderia partilhar com todos. Encontrei uma cobra, avistei uns quantos pássaros e vi também uns coelhos.
O clima era quente e húmido, o que dificultava a caminhada e quando cheguei à beira mar acabei com a água do cantil e filtrei mais água enchendo-o.
Fiz o resto da caminhada até à colina deslumbrada com a vista e com o silêncio e a calma que pairavam no ar.
A altura da colina ou o que aquilo era, era de aproximadamente 1 km. Comi a laranja que me tinham dado no início e subi. A colina estava dividida em três partes. A primeira e a ultima eram iguais. Nessas tínhamos de escalar enquanto que, na segunda-se só se tinha de andar sobre terreno inclinado.
Subir a colina pareceu demorar uma eternidade e quando cheguei ao topo pareciam já ser tipo umas 17 horas.
Olhei para a vista. Era esplêndida: água azul e cristalina de um lado e um verde denso da floresta do outro. Depois, mais à frente via-se o vulcão! Depressa parei de olhar para a vista e olhei para o mapa. Já estava próxima e achei que tinha visto fumo algures, talvez da lareira de algum dos recrutas que pudesse já ter chegado ao sítio suposto.
O céu começava a ficar alaranjado por causa do por do Sol. Voltei a beber água e olhei para a minha roupa. Estava encharcada de suor mas sinceramente tinha mais com que me preocupar e observei o mapa. A etapa seguinte era descer parte da colina no lado oposto aonde tinha subido e andar 3 km para a direita e depois tinha de saltar uns 4 ou 5 metros e aterrar em relva.
Fiz essa parte do percurso sem hesitar provavelmente pelo cansaço. Quando cheguei à parte de saltar, lembrei-me de dar uma cambalhota no fim por causa do impacto e correu relativamente bem. Ia ficar com mais uma cicatriz no ombro mas não havia problema e quando chegasse ao sítio suposto também tratava do braço.
Andei menos de 1km à beira mar e vi Bea e Rosie junto a uma fogueira.
- Olá-disse eu a abraçar Rosie e virando-me depois para Bea.- Ainda não nos conhecemos pois não? Sou Sarah. Problemas a chegar aqui?
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Re: Recruta nº29
Alguns minutos depois de sair da sala, chegou um carro com a mochila. Tinha de escolher 5 objetos.
Caixa de primeiros socorros (Óbvio), cantil de água, filtro de água, protector solar e uma lata de comida. Peguei no mapa e analisei-o.
- Dois caminhos, um pela praia e outro pela floresta! Pela floresta posso encontrar muitos animais... Pela praia tem mais sol, mas tenho o proferir solar! Então, é melhor a praia. - Falar as coisa ajudava-me a pensar melhor.
Andei um pouca até á praia. A água estava limpa e transparente. Tirei as sapatilhas e a t-shirt e pus o protector. Fui até á água, estava fresca. Nas horas que se seguiram, andei pela água. Faltava menos de 2 horas para o por do sol. Comi a maçã que me tinham dado. Acabei de comer a maçã, e olhei para a última parte do caminho, um monte seguido de uma pequena descida.
- A piece of cake! - disse para me convencer.
Comecei a subir sem muito esforço. Estava quase a chegar ao topo, quando tropeço e me corto na perna. Era uma ferida de baixo grau. Levantei-me e continuei o caminho. Quando cheguei as raparigas já lá estavam.
- Olá! - Dei um carolo amigável a Sarah, comprimento Bea e dei um beijo a Rosie.
Caixa de primeiros socorros (Óbvio), cantil de água, filtro de água, protector solar e uma lata de comida. Peguei no mapa e analisei-o.
- Dois caminhos, um pela praia e outro pela floresta! Pela floresta posso encontrar muitos animais... Pela praia tem mais sol, mas tenho o proferir solar! Então, é melhor a praia. - Falar as coisa ajudava-me a pensar melhor.
Andei um pouca até á praia. A água estava limpa e transparente. Tirei as sapatilhas e a t-shirt e pus o protector. Fui até á água, estava fresca. Nas horas que se seguiram, andei pela água. Faltava menos de 2 horas para o por do sol. Comi a maçã que me tinham dado. Acabei de comer a maçã, e olhei para a última parte do caminho, um monte seguido de uma pequena descida.
- A piece of cake! - disse para me convencer.
Comecei a subir sem muito esforço. Estava quase a chegar ao topo, quando tropeço e me corto na perna. Era uma ferida de baixo grau. Levantei-me e continuei o caminho. Quando cheguei as raparigas já lá estavam.
- Olá! - Dei um carolo amigável a Sarah, comprimento Bea e dei um beijo a Rosie.
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Re: Recruta nº29
As malas chegaram pouco depois com o mapa. A mala tinha 14 objetos mas só podia ficar com 5.
Escolhi o cantil e o filtro sem pensar duas vezes.
Depois escolhi a caixa de primeiros socorros, os fósforos e o spray. Estava indecisa entre o spray e a lata de comida mas com o spray podia ir pela floresta e apanhar uns frutos.
Observei o mapa e decidi o meu percurso. Podia ir pela praia ou pela floresta e tentei ao máximo juntar os dois pois estava muito calor e se fosse só pela floresta.
O meu caminho era basicamente sair do ponto onde eu estava andando 6 km para oeste até a praia. Ai tomava banho e reenchia o cantil com água. Andava à beira-mar durante 4 km até cortar pela floresta. Na floresta podia colher frutos e encontrar alguns animais para comer. O caminho através da floresta era de mais ou menos uns 10 km passando por um riacho. Na parte final do percurso tinha de nadar uns dez minutos para chegar ao outro lado e chegar ao ponto.
Comecei a andar e após uns passos já tinha sede. Estava calor e o ar estava muito húmido mas concentrei-me no caminho e esqueci-me disso.
Pus o spray e bebi um gole de água. Andei durante um pouco mas fiquei com calor e tive de desperdiçar um pouco de água para me molhar.
Pouco depois cheguei à beira mar. A vista era um máximo! Águas cristalinas e bem azuis... Acabei com a água no cantil para o voltar a encher com o filtro. Aproveitei para dar um mergulho antes de recomeçar a caminhada. Soube mesmo bem e dava vontade de ficar ali mas tinha de continuar.
Fui para a floresta e apanhei alguns frutos. Voltei a por o spray pois estavam mesmo muitos insetos. Comi um dos frutos e senti-me mais enérgico. Estava a demorar muito e aprecei o passo. Rapidamente cheguei ao riacho, voltei a encher o cantil e mergulhei.
O sol começava a por-se quando cheguei à última parte do meu percurso. Já estava cansado e aquilo era difícil ainda por cima com uma mala. Ainda raspei numas pedras com a barriga e o braço esquerdo, nada de especial. Comi mais uma fruta e quando cheguei ao ponto já lá estavam todos e eu estava estafado.
- Olá a toda a gente- disse sorrindo- Sou o David mas tratem-me por Dave. Problemas a chegar aqui?- Perguntei ao ver quase toda a gente com ligaduras. Rapidamente me apressei a fazer a minha visto que ainda sangrava.
Escolhi o cantil e o filtro sem pensar duas vezes.
Depois escolhi a caixa de primeiros socorros, os fósforos e o spray. Estava indecisa entre o spray e a lata de comida mas com o spray podia ir pela floresta e apanhar uns frutos.
Observei o mapa e decidi o meu percurso. Podia ir pela praia ou pela floresta e tentei ao máximo juntar os dois pois estava muito calor e se fosse só pela floresta.
O meu caminho era basicamente sair do ponto onde eu estava andando 6 km para oeste até a praia. Ai tomava banho e reenchia o cantil com água. Andava à beira-mar durante 4 km até cortar pela floresta. Na floresta podia colher frutos e encontrar alguns animais para comer. O caminho através da floresta era de mais ou menos uns 10 km passando por um riacho. Na parte final do percurso tinha de nadar uns dez minutos para chegar ao outro lado e chegar ao ponto.
Comecei a andar e após uns passos já tinha sede. Estava calor e o ar estava muito húmido mas concentrei-me no caminho e esqueci-me disso.
Pus o spray e bebi um gole de água. Andei durante um pouco mas fiquei com calor e tive de desperdiçar um pouco de água para me molhar.
Pouco depois cheguei à beira mar. A vista era um máximo! Águas cristalinas e bem azuis... Acabei com a água no cantil para o voltar a encher com o filtro. Aproveitei para dar um mergulho antes de recomeçar a caminhada. Soube mesmo bem e dava vontade de ficar ali mas tinha de continuar.
Fui para a floresta e apanhei alguns frutos. Voltei a por o spray pois estavam mesmo muitos insetos. Comi um dos frutos e senti-me mais enérgico. Estava a demorar muito e aprecei o passo. Rapidamente cheguei ao riacho, voltei a encher o cantil e mergulhei.
O sol começava a por-se quando cheguei à última parte do meu percurso. Já estava cansado e aquilo era difícil ainda por cima com uma mala. Ainda raspei numas pedras com a barriga e o braço esquerdo, nada de especial. Comi mais uma fruta e quando cheguei ao ponto já lá estavam todos e eu estava estafado.
- Olá a toda a gente- disse sorrindo- Sou o David mas tratem-me por Dave. Problemas a chegar aqui?- Perguntei ao ver quase toda a gente com ligaduras. Rapidamente me apressei a fazer a minha visto que ainda sangrava.
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Re: Recruta nº29
Assim que acabei de fazer a fogueira uma rapariga apareceu. Chamava-se Rosie. A seguir apareceram os meus restantes companheiros de recruta.
Ao que parece todos nos tínhamos ferido durante a longa caminhada que fizemos.
-Olá para quem não sabe chamo-me Beatrice, mas por favor chamem-se só Bea. Eu propunha que fizéssemos turnos esta noite, apesar de termos a fogueira acesa nunca sabemos se os animais nos podem atacar ou não. Depois podíamos ver a comida que cada um tem para partilhar, eu apanhei alguns frutos que tinha certeza que eram comestíveis, já vi que alguns trouxeram plantas , eu não escolhi o livro mas se alguém tiver podemos ver as que podemos comer ou não. Enquanto vocês não chegavam eu acabei por arranjar bom sítio para dormimos tenho lá as minhas coisas , podem por lá se quiserem. - disse.
De seguida fui buscar a comida que tinha. Aproveitei para beber alguma água . Já era noite e mesmo assim as altas temperaturas e humidade ainda se faziam sentir.
Sentei-me ao pé da minha mala e aproveitei para pegar na minha parte do mapa.
-Venham cá.- chamei-os.- tragam os vosso mapas, vamos aproveitar para estudar o caminho para amanhã.
-Tens aqui.- Sarah disse entregando-me o dela.
Agradeci e esperei que o resto se juntasse a nós.
Um por um foram-me dando os mapas. Assim que todas as peças estavam reunidas colocámo-las todas no sítio correto de modo a obter um mapa grande com várias indicações.
- O que é que vocês acham que seria o melhor caminho?-perguntei olhando para todos.
-É melhor evitar esta zona.-Dave apontou para junto de um curso de água.- A probabilidade de estar lá insetos e outro tipo de animais de manha é grande.
Acabámos por concordar todos.
Ao que parece todos nos tínhamos ferido durante a longa caminhada que fizemos.
-Olá para quem não sabe chamo-me Beatrice, mas por favor chamem-se só Bea. Eu propunha que fizéssemos turnos esta noite, apesar de termos a fogueira acesa nunca sabemos se os animais nos podem atacar ou não. Depois podíamos ver a comida que cada um tem para partilhar, eu apanhei alguns frutos que tinha certeza que eram comestíveis, já vi que alguns trouxeram plantas , eu não escolhi o livro mas se alguém tiver podemos ver as que podemos comer ou não. Enquanto vocês não chegavam eu acabei por arranjar bom sítio para dormimos tenho lá as minhas coisas , podem por lá se quiserem. - disse.
De seguida fui buscar a comida que tinha. Aproveitei para beber alguma água . Já era noite e mesmo assim as altas temperaturas e humidade ainda se faziam sentir.
Sentei-me ao pé da minha mala e aproveitei para pegar na minha parte do mapa.
-Venham cá.- chamei-os.- tragam os vosso mapas, vamos aproveitar para estudar o caminho para amanhã.
-Tens aqui.- Sarah disse entregando-me o dela.
Agradeci e esperei que o resto se juntasse a nós.
Um por um foram-me dando os mapas. Assim que todas as peças estavam reunidas colocámo-las todas no sítio correto de modo a obter um mapa grande com várias indicações.
- O que é que vocês acham que seria o melhor caminho?-perguntei olhando para todos.
-É melhor evitar esta zona.-Dave apontou para junto de um curso de água.- A probabilidade de estar lá insetos e outro tipo de animais de manha é grande.
Acabámos por concordar todos.
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Re: Recruta nº29
- Esta zona aqui tem muitos macacos e ocelotes, é melhor evitar! - Disse eu apontando para a zona por onde os tinha visto. - Mas esta zona, - apontei para uma zona mais perto do mar. - tem muitas plantas comestíveis, podemos passar por lá!
- Como é que sabes que são comestíveis? - Perguntou Marc.
Agarei no meu manual de plantas comestíveis.
- Só eu é que tenho um destes? - Todos acenaram que sim. - Então, para as refeições, eu e mais alguém procuramos as plantas, os outros podem apanhar uns peixes ou outros animais!
- Aqui eu vi umas serpentes! - disse Sarah a apontar para o mapa.
- Elas estão por todo o lado... - concordou Bea.
Decidimos que iríamos pela floresta perto do mar, onde haviam menos insectos e passávamos pelo sítio com as plantas comestíveis. Antes de ir dormir, tínhamos de organizar os turnos.
- Quem faz o primeiro turno? - Perguntou Marc. - Não me importo de ser primeiro...
- Eu faço o segundo! - disse eu de imediato, porque no orfanato eu ficava sempre com o segundo quando acampavamos, e eu já estava habituada.
- Como é que sabes que são comestíveis? - Perguntou Marc.
Agarei no meu manual de plantas comestíveis.
- Só eu é que tenho um destes? - Todos acenaram que sim. - Então, para as refeições, eu e mais alguém procuramos as plantas, os outros podem apanhar uns peixes ou outros animais!
- Aqui eu vi umas serpentes! - disse Sarah a apontar para o mapa.
- Elas estão por todo o lado... - concordou Bea.
Decidimos que iríamos pela floresta perto do mar, onde haviam menos insectos e passávamos pelo sítio com as plantas comestíveis. Antes de ir dormir, tínhamos de organizar os turnos.
- Quem faz o primeiro turno? - Perguntou Marc. - Não me importo de ser primeiro...
- Eu faço o segundo! - disse eu de imediato, porque no orfanato eu ficava sempre com o segundo quando acampavamos, e eu já estava habituada.
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Re: Recruta nº29
- O que é que vocês acham que seria o melhor caminho?-perguntou Bea olhando para nós todos.
-É melhor evitar esta zona. - Dave apontou para junto de um rio.- A probabilidade de estar lá insetos e outro tipo de animais de manha é grande.
Todos concordamos.
- Esta zona aqui tem muitos macacos e ocelotes, é melhor evitar! - Disse Rosie apontando para a uma outra zona. Estávamos a reduzir hipóteses o que era bem. Rosie continuou e apontou para uma zona mais perto do mar - Mas esta zona tem muitas plantas comestíveis, podemos passar por lá!
- Como é que sabes que são comestíveis? - Perguntou Marc.
- Só eu é que tenho um destes? - Rosie tirou o seu manual de plantas comestíveis e todos acenamos que sim- Então, para as refeições, eu e mais alguém procuramos as plantas, os outros podem apanhar uns peixes ou outros animais!
- Aqui eu vi umas serpentes - disse eu a apontar para uma zona mesmo no meio da floresta do mapa.
- Elas estão por todo o lado... - concordou Bea.
Decidimos que iríamos pela floresta perto do mar, onde haviam menos insectos e passávamos pelo sítio com as plantas comestíveis. Antes de ir dormir, tínhamos de organizar os turnos.
- Quem faz o primeiro turno? - Perguntou Marc. - Não me importo de ser primeiro...
- Eu faço o segundo! - disse eu de imediato, porque no orfanato eu ficava sempre com o segundo quando acampávamos, e eu já estava habituada.
- Eu posso fazer o terceiro e só uma coisa ... - disse eu tirando o meu saco de plástico de dentro da mala. O saco estava cheio de plantas.- eu não tinha o manual mas pensei que alguém podia ter, por isso trouxe.
Toda a gente sorriu. Havia plantas para todos mesmo que metade não fosse comestível.
- Vamos já descansar ou querem preparar já tudo nas mochilas e isso? Querem fazer grupos já? Por exemplo a Rosie e o Marc podiam ver das plantas. Eu e a Bea podiamos tratar dos animais e dos frutos e o Dave... Ele podia tratar, sei lá, da água e da orientação tipo tratar dos mapas e isso. Concordam?
Todos acenaram.
- Então já está tudo?- perguntou o Marc.
-É melhor evitar esta zona. - Dave apontou para junto de um rio.- A probabilidade de estar lá insetos e outro tipo de animais de manha é grande.
Todos concordamos.
- Esta zona aqui tem muitos macacos e ocelotes, é melhor evitar! - Disse Rosie apontando para a uma outra zona. Estávamos a reduzir hipóteses o que era bem. Rosie continuou e apontou para uma zona mais perto do mar - Mas esta zona tem muitas plantas comestíveis, podemos passar por lá!
- Como é que sabes que são comestíveis? - Perguntou Marc.
- Só eu é que tenho um destes? - Rosie tirou o seu manual de plantas comestíveis e todos acenamos que sim- Então, para as refeições, eu e mais alguém procuramos as plantas, os outros podem apanhar uns peixes ou outros animais!
- Aqui eu vi umas serpentes - disse eu a apontar para uma zona mesmo no meio da floresta do mapa.
- Elas estão por todo o lado... - concordou Bea.
Decidimos que iríamos pela floresta perto do mar, onde haviam menos insectos e passávamos pelo sítio com as plantas comestíveis. Antes de ir dormir, tínhamos de organizar os turnos.
- Quem faz o primeiro turno? - Perguntou Marc. - Não me importo de ser primeiro...
- Eu faço o segundo! - disse eu de imediato, porque no orfanato eu ficava sempre com o segundo quando acampávamos, e eu já estava habituada.
- Eu posso fazer o terceiro e só uma coisa ... - disse eu tirando o meu saco de plástico de dentro da mala. O saco estava cheio de plantas.- eu não tinha o manual mas pensei que alguém podia ter, por isso trouxe.
Toda a gente sorriu. Havia plantas para todos mesmo que metade não fosse comestível.
- Vamos já descansar ou querem preparar já tudo nas mochilas e isso? Querem fazer grupos já? Por exemplo a Rosie e o Marc podiam ver das plantas. Eu e a Bea podiamos tratar dos animais e dos frutos e o Dave... Ele podia tratar, sei lá, da água e da orientação tipo tratar dos mapas e isso. Concordam?
Todos acenaram.
- Então já está tudo?- perguntou o Marc.
Sarah Adams- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº29
- Então já está tudo? - perguntei.
- Acho que sim... - Disse Dave.
- Então, podem ir dormir, que eu aviso se aparecer algum animal! - Todos se dirigiram para o sítio que Bea tinha preparado.- Boa noite! - Todos disseram boa noite e deitaram-se.
Fui para mais perto da fogueira e fui deitando pequenos galhos e olhando á volta. De vez em quando ouvia-se uns barulhos na floresta. Tinha acabado de por um galho na fogueira, quando se ouviu um uivo de sofrimento. Todos acordaram sobressaltados.
- Atira aí uma lanterna! - Rosie atirou-me uma lanterna e eu acendeu-a e apontei para a direção do barulho. A pouco menos de 50 metros um lobo (ou cão) estava preso numa silva, que se enrolava na sua pata. Aproximei-me devagarinho e reparei na pata com sangue. Rosie foi lá ter comigo, mas os outros pareciam receosos. Dei a lanterna a Rosie, aproximei-me do lobo e desenrolei a silva com cuidado e afastei-me.
- Já podes ir amiguinho... - mas ele continuou a ganir.
- Sarah dá-me a minha caixa de primeiros socorros! - Disse Rosie sem tirar os olhos dele.
- Tens acerteza... ? - Estava Dave a dizer um pouco assustado antes de Rosie lhe deitar um olhar de reprovação.
- Toma, está aqui. - disse Sarah- Posso fazer alguma coisa para ajudar?
- Sim: Vai buscar alguma coisa que de para fazer de maca!- Sarah voltou e a Rosie continuou - Rapazes, ponha-no na maca e levem-o ou a para mais perto da fogueira para termos luz, mas não demasiado senao ele ou ela assusta-se. Bea passa-me o meu cantil, por favor.
Eu e Dave levantamos o lobo e deitamo-lo na maca inprovisada de Sarah e Bea.
- Rapazes, segurem-no, para ela não fugir!
- Ela? - Perguntou Dave. Rosie apontou para a barriga grande do bicho.
Quando eu e Dave estávamos a segurar o bicho, Rosie lavou a ferida dela, a agarrou numa pinsa e tirou um espinho da pata dela. Ela pos uma pequena ligadura na pata e amarou não com muita força. Mal a soltamos ela levantou-se e correu para o meio das árvores.
- Fizemos a boa ação do dia! - Disse Dave a rir.
- Desculpem lá isto! É que eu não consigo ver um animal ferido sem o ajudar! - Disse Rosie corando.
- Fizeste bem! - Disse Bea com um sorriso.
- Acho que sim... - Disse Dave.
- Então, podem ir dormir, que eu aviso se aparecer algum animal! - Todos se dirigiram para o sítio que Bea tinha preparado.- Boa noite! - Todos disseram boa noite e deitaram-se.
Fui para mais perto da fogueira e fui deitando pequenos galhos e olhando á volta. De vez em quando ouvia-se uns barulhos na floresta. Tinha acabado de por um galho na fogueira, quando se ouviu um uivo de sofrimento. Todos acordaram sobressaltados.
- Atira aí uma lanterna! - Rosie atirou-me uma lanterna e eu acendeu-a e apontei para a direção do barulho. A pouco menos de 50 metros um lobo (ou cão) estava preso numa silva, que se enrolava na sua pata. Aproximei-me devagarinho e reparei na pata com sangue. Rosie foi lá ter comigo, mas os outros pareciam receosos. Dei a lanterna a Rosie, aproximei-me do lobo e desenrolei a silva com cuidado e afastei-me.
- Já podes ir amiguinho... - mas ele continuou a ganir.
- Sarah dá-me a minha caixa de primeiros socorros! - Disse Rosie sem tirar os olhos dele.
- Tens acerteza... ? - Estava Dave a dizer um pouco assustado antes de Rosie lhe deitar um olhar de reprovação.
- Toma, está aqui. - disse Sarah- Posso fazer alguma coisa para ajudar?
- Sim: Vai buscar alguma coisa que de para fazer de maca!- Sarah voltou e a Rosie continuou - Rapazes, ponha-no na maca e levem-o ou a para mais perto da fogueira para termos luz, mas não demasiado senao ele ou ela assusta-se. Bea passa-me o meu cantil, por favor.
Eu e Dave levantamos o lobo e deitamo-lo na maca inprovisada de Sarah e Bea.
- Rapazes, segurem-no, para ela não fugir!
- Ela? - Perguntou Dave. Rosie apontou para a barriga grande do bicho.
Quando eu e Dave estávamos a segurar o bicho, Rosie lavou a ferida dela, a agarrou numa pinsa e tirou um espinho da pata dela. Ela pos uma pequena ligadura na pata e amarou não com muita força. Mal a soltamos ela levantou-se e correu para o meio das árvores.
- Fizemos a boa ação do dia! - Disse Dave a rir.
- Desculpem lá isto! É que eu não consigo ver um animal ferido sem o ajudar! - Disse Rosie corando.
- Fizeste bem! - Disse Bea com um sorriso.
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Re: Recruta nº29
Após o salvamento do animal graças a Rosie , fomos todos voltar a dormir. Na recruta era essencial dormirmos ou então não íamos ter energia para o dia seguinte.
Fiquei com o último turno.
Não tinha muito para fazer enquanto todos estavam a dormir por isso aproveitei para estudar o mapa com mais pormenor. Se o dia de ontem tinha sido difícil , o seguinte não ia ser muito melhor.
Os instrutores tinham as mentes mais criativas que alguma vez podia ter visto, desde caminhadas de km com as mochilas que tínhamos que não eram nada leves, até nadar contra correntes com pesos às costas.
Cada parte do mapa dava-nos uma pista sobre o local que teríamos de ir a seguir.
O último seria mais perto do vulcão.
Só de me lembrar da palavra vulcão ficava com arrepios. Eu sei que a CHERUB nunca nos deixaria ser queimados vivos pela lava mas mesmo assim era perigoso e contra a natureza não podemos lutar.
Suspirei ao pensar nos dias que ainda faltavam até este inferno acabar.
Que passem rápido.
Assim que acabei por-me fartar do mapa e das pistas que nele estavam contidas, levantei-me e fui dar uma volta rápida pela área. Aproveitei para encher os cantis de água num riacho que estava perto do acampamento.
Quando regressei o sol já estava a nascer, a fogueira já se tinha apagado e as temperaturas estavam mornas o que era um alívio porque dentro de poucas horas ia ficar insuportáveis
-Malta acordem.- disse alto para que todos acordassem. Escusado será dizer que ninguém o fez. Revirei os olhos. Era melhor partirmos cedo enquanto se fazia bem a caminhada do que mais tarde.- acordem!-repeti.
Nada.
Fartei-me e peguei num cantil e numa faca e comecei a fazer barulho .
ACORDEM OLHEM O VULCÃO!- gritei para os assustar.
Assim que foram acordando repentinamente não pude deixar de me rir da cara deles de assustados.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.
Fiquei com o último turno.
Não tinha muito para fazer enquanto todos estavam a dormir por isso aproveitei para estudar o mapa com mais pormenor. Se o dia de ontem tinha sido difícil , o seguinte não ia ser muito melhor.
Os instrutores tinham as mentes mais criativas que alguma vez podia ter visto, desde caminhadas de km com as mochilas que tínhamos que não eram nada leves, até nadar contra correntes com pesos às costas.
Cada parte do mapa dava-nos uma pista sobre o local que teríamos de ir a seguir.
O último seria mais perto do vulcão.
Só de me lembrar da palavra vulcão ficava com arrepios. Eu sei que a CHERUB nunca nos deixaria ser queimados vivos pela lava mas mesmo assim era perigoso e contra a natureza não podemos lutar.
Suspirei ao pensar nos dias que ainda faltavam até este inferno acabar.
Que passem rápido.
Assim que acabei por-me fartar do mapa e das pistas que nele estavam contidas, levantei-me e fui dar uma volta rápida pela área. Aproveitei para encher os cantis de água num riacho que estava perto do acampamento.
Quando regressei o sol já estava a nascer, a fogueira já se tinha apagado e as temperaturas estavam mornas o que era um alívio porque dentro de poucas horas ia ficar insuportáveis
-Malta acordem.- disse alto para que todos acordassem. Escusado será dizer que ninguém o fez. Revirei os olhos. Era melhor partirmos cedo enquanto se fazia bem a caminhada do que mais tarde.- acordem!-repeti.
Nada.
Fartei-me e peguei num cantil e numa faca e comecei a fazer barulho .
ACORDEM OLHEM O VULCÃO!- gritei para os assustar.
Assim que foram acordando repentinamente não pude deixar de me rir da cara deles de assustados.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.
Bea- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº29
- Acho que sim... - Disse eu.
- Então, podem ir dormir, que eu aviso se aparecer algum animal! - Disse e todos se dirigiram para o sítio que Bea tinha preparado.- Boa noite! - Todos disseram boa noite e deitaram-se.
Estava quase a adormecer quando ouvi um uivo de sofrimento, mas não fui o único. Todos acordaram sobressaltados.
- Atira aí uma lanterna! - Disse Marc antes de Rosie lhe atirar uma lanterna. O Marc acendeu-a e apontou para a direção do barulho. mostrando, a pouco menos de 50 metros um lobo, acho eu, que estava preso numa silva enrolada na sua pata. Ele aproximou-se Rosie foi lá ter com ele.
Nós estavamos receosos mas eu estava cheio de medo, os lobos são os animais que mais me assustam.. Marc passou a lanterna a Rosie e aproximou-se do lobo e desenrolou a silva com cuidado, afastou-se e disse:
- Já podes ir amiguinho... - O lobo continuou a ganir.
- Sarah dá-me a minha caixa de primeiros socorros! - Disse Rosie sem tirar os olhos do lobo.
- Tens a certeza... ? - Disse eu preocupado e super assustado antes de Rosie me lançar um olhar de reprovação.
- Toma, está aqui. - disse Sarah parecendo ter perdido o pouco receio que tinha - Posso fazer alguma coisa para ajudar?
- Sim: Vai buscar alguma coisa que de para fazer de maca!- Sarah voltou e a Rosie continuou - Rapazes, ponha-no na maca e levem-o ou a para mais perto da fogueira para termos luz, mas não demasiado senão ele ou ela assusta-se. Bea passa-me o meu cantil, por favor.
Eu e Marc levantamos o lobo e deitá-mo-lo na maca improvisada de Sarah.
- Rapazes, segurem-no, para ela não fugir!
- Ela?! - Perguntei eu um pouco confuso. Rosie apontou para a barriga grande da loba.
Quando eu e o Marc estávamos a segurar o bicho, Rosie lavou a ferida dela, a agarrou numa pinça e tirou um espinho da pata dela. Ela pôs uma pequena ligadura na pata e amarou não com muita força. Mal a soltamos ela levantou-se e correu para o meio das árvores.
- Fizemos a boa ação do dia! - Disse eu a rir, tinha perdido o meu maior medo. Percebi que os lobos são também criatura inocente e frágil como todos os animais. Obrigado recruta.
- Desculpem lá isto! É que eu não consigo ver um animal ferido sem o ajudar! - Disse Rosie corando.
- Fizeste bem! - Disse Bea com um sorriso.
- Eu é que tenho de pedir desculpa- disse eu envergonhado- mas é que até à um minutos os lobos eram o meu maior medo. Eu sei que é estúpido mas é verdade. Desculpem.
- Não precisas de pedir desculpa e é melhor irmos dormir- disse Sarah.
Fui dormir, fiz o meu turno e voltei a dormir.
Estava a dormir muito bem quando oiço Bea a fazer barulho e a gritar:
-ACORDEM OLHEM O VULCÃO!- gritei para os assustar.
Que raio!- pensei.
Fomos acordando e Bea riu-se pelas nossas caras assustadas. Que bela forma de acordar o dia.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.
- Então, podem ir dormir, que eu aviso se aparecer algum animal! - Disse e todos se dirigiram para o sítio que Bea tinha preparado.- Boa noite! - Todos disseram boa noite e deitaram-se.
Estava quase a adormecer quando ouvi um uivo de sofrimento, mas não fui o único. Todos acordaram sobressaltados.
- Atira aí uma lanterna! - Disse Marc antes de Rosie lhe atirar uma lanterna. O Marc acendeu-a e apontou para a direção do barulho. mostrando, a pouco menos de 50 metros um lobo, acho eu, que estava preso numa silva enrolada na sua pata. Ele aproximou-se Rosie foi lá ter com ele.
Nós estavamos receosos mas eu estava cheio de medo, os lobos são os animais que mais me assustam.. Marc passou a lanterna a Rosie e aproximou-se do lobo e desenrolou a silva com cuidado, afastou-se e disse:
- Já podes ir amiguinho... - O lobo continuou a ganir.
- Sarah dá-me a minha caixa de primeiros socorros! - Disse Rosie sem tirar os olhos do lobo.
- Tens a certeza... ? - Disse eu preocupado e super assustado antes de Rosie me lançar um olhar de reprovação.
- Toma, está aqui. - disse Sarah parecendo ter perdido o pouco receio que tinha - Posso fazer alguma coisa para ajudar?
- Sim: Vai buscar alguma coisa que de para fazer de maca!- Sarah voltou e a Rosie continuou - Rapazes, ponha-no na maca e levem-o ou a para mais perto da fogueira para termos luz, mas não demasiado senão ele ou ela assusta-se. Bea passa-me o meu cantil, por favor.
Eu e Marc levantamos o lobo e deitá-mo-lo na maca improvisada de Sarah.
- Rapazes, segurem-no, para ela não fugir!
- Ela?! - Perguntei eu um pouco confuso. Rosie apontou para a barriga grande da loba.
Quando eu e o Marc estávamos a segurar o bicho, Rosie lavou a ferida dela, a agarrou numa pinça e tirou um espinho da pata dela. Ela pôs uma pequena ligadura na pata e amarou não com muita força. Mal a soltamos ela levantou-se e correu para o meio das árvores.
- Fizemos a boa ação do dia! - Disse eu a rir, tinha perdido o meu maior medo. Percebi que os lobos são também criatura inocente e frágil como todos os animais. Obrigado recruta.
- Desculpem lá isto! É que eu não consigo ver um animal ferido sem o ajudar! - Disse Rosie corando.
- Fizeste bem! - Disse Bea com um sorriso.
- Eu é que tenho de pedir desculpa- disse eu envergonhado- mas é que até à um minutos os lobos eram o meu maior medo. Eu sei que é estúpido mas é verdade. Desculpem.
- Não precisas de pedir desculpa e é melhor irmos dormir- disse Sarah.
Fui dormir, fiz o meu turno e voltei a dormir.
Estava a dormir muito bem quando oiço Bea a fazer barulho e a gritar:
-ACORDEM OLHEM O VULCÃO!- gritei para os assustar.
Que raio!- pensei.
Fomos acordando e Bea riu-se pelas nossas caras assustadas. Que bela forma de acordar o dia.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.
David Adams- T-Shirt Azul
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Re: Recruta nº29
- Eu é que tenho de pedir desculpa- disse David envergonhado- mas é que até à um minutos os lobos eram o meu maior medo. Eu sei que é estúpido mas é verdade. Desculpem.
- Não precisas de pedir desculpa e é melhor irmos dormir- disse Sarah.
Fiz o meu turno e adormeci logo quando acabei e fui substituída.
Estava a dormir que nem uma pedra que foi super difícil acordar. Levantei-me num salto pois apesar de ser difícil de acordar, quando acordava dificilmente voltava a dormir.
Acordei com a Bea a gritar a dizer para olharmos para o vulcão. Fiquei um pouco assustada mas percebi logo que era para acordarmos e Bea começou a rir.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.- disse Bea. Deu para perceber que ela tinha andado a estudar o mapa. Também tinha feito o mesmo e fui ter com ela para confirmar as minhas suspeitas.
- É aqui que esta a pista não é?- perguntei eu apontado para um ponto pequeno e super exato no mapa.
- Eu sei que é nessa zona mas não tenho a certeza se é exatamente nesse ponto mas bom trabalho!
- Obrigada.
Preparamo-nos: pusemos repelente, comemos, vimos se tínhamos tudo e arrumamos tudo.
Algum tempo depois começamos a caminhada. Fomos por onde combinados, pela floresta perto do mar. Quando chegamos a uma parte da floresta onde haviam frutos e plantas comestíveis e animais paramos para nos alimentarmos. Já tínhamos andado bastante e já eram talvez umas 8 ou 9 horas da manhã.
Rosie e o Marc foram ver das plantas e adicionaram ao meu que agora era nosso, saco das plantas mais plantas comestíveis. Eu e a Bea apanhamos vários frutos e matámos alguns animais. Não sou vegetariana mas também não gosto de ver os animais sofrer por isso quando temos de matar animais e isso fico sempre um pouco triste e evito sempre comer animais mas neste momento era mesmo necessário. Apanhamos cobras, esquilos, uns pássaros com umas redes feitas de sacos de plástico e peixes no rio . O Dave encheu os cantis e a partir das indicações que eu e a Bea tínhamos feito de manhã nos mapas e levou nos até perto do ponto das pistas depois. Antes de avançarmos ficamos talvez entre meia hora a hora e meia a tratar disso. Como o meu trabalho e da Bea era o que demorava mais tempo, depois de terem tratado das plantas, Rosie e Marc ajudaram-nos.
Continuamos e passamos por uma gruta linda. No meio da gruta havia uma árvore e em cima dessa árvora havia um enorme buraco. Nós tinhamos de subir esse buraco e continuar o caminho. Eu tinha uma corda tal como a Rosie o Marc. Fizemos um nó na parte de cima e atiramos essa ponta que se segurou, à terceira tentativa numa pedra bastante resistente. Eu fui a primeira a subir pois tinha muita experiência e era bastante rápida a subir a corda.
Levei comigo uma mochila e quando chegai acima prendi melhor a corda à pedra, inclinei-me um pouco pelo buraco para que os outros me passassem as mochilas através de David que se encontrava agarrado à corda entre o chão e o topo.
Dave subiu seguido por Rosie, Marc e por fim Bea.
Desprendemos a corda, pegamos nas malas e seguimos caminho.
-Toda a gente bem?- perguntou Rosie.
Todos acenamos que sim.
Passado pouco tempo chegamos ao ponto das pistas. A área em que as pistas podiam estar era pequena por isso separamo-nos. Eu fui para o ponto exato que eu tinha assinalado mas não fiquei muito contente ao ver só uma pedra e uma árvore. Subi à árvore e nada. Fiquei triste e quando ia procurar noutro lado lembrei-me Por baixo da pedra. Levantei a pedra com esforço e encontrei um papel. Não se percebia nada mas talvez juntamente com o outro fizesse sentido. Rosie, que estava perto de mim mandou um salto quando eu gritei.
- Encontrei, encontrei um.- disse a sorrir imenso.- Já só falta o outro.
Algum tempo depois Bea e Marc encontraram a outra pista.
- Não precisas de pedir desculpa e é melhor irmos dormir- disse Sarah.
Fiz o meu turno e adormeci logo quando acabei e fui substituída.
Estava a dormir que nem uma pedra que foi super difícil acordar. Levantei-me num salto pois apesar de ser difícil de acordar, quando acordava dificilmente voltava a dormir.
Acordei com a Bea a gritar a dizer para olharmos para o vulcão. Fiquei um pouco assustada mas percebi logo que era para acordarmos e Bea começou a rir.
-Despachem-se, temos de aproveitar que ainda não está calor, enchi os cantis, comam bastante fruta para terem vitaminas . Acho que sei onde está a próxima pistas mas têm mesmo de se despachar.- disse Bea. Deu para perceber que ela tinha andado a estudar o mapa. Também tinha feito o mesmo e fui ter com ela para confirmar as minhas suspeitas.
- É aqui que esta a pista não é?- perguntei eu apontado para um ponto pequeno e super exato no mapa.
- Eu sei que é nessa zona mas não tenho a certeza se é exatamente nesse ponto mas bom trabalho!
- Obrigada.
Preparamo-nos: pusemos repelente, comemos, vimos se tínhamos tudo e arrumamos tudo.
Algum tempo depois começamos a caminhada. Fomos por onde combinados, pela floresta perto do mar. Quando chegamos a uma parte da floresta onde haviam frutos e plantas comestíveis e animais paramos para nos alimentarmos. Já tínhamos andado bastante e já eram talvez umas 8 ou 9 horas da manhã.
Rosie e o Marc foram ver das plantas e adicionaram ao meu que agora era nosso, saco das plantas mais plantas comestíveis. Eu e a Bea apanhamos vários frutos e matámos alguns animais. Não sou vegetariana mas também não gosto de ver os animais sofrer por isso quando temos de matar animais e isso fico sempre um pouco triste e evito sempre comer animais mas neste momento era mesmo necessário. Apanhamos cobras, esquilos, uns pássaros com umas redes feitas de sacos de plástico e peixes no rio . O Dave encheu os cantis e a partir das indicações que eu e a Bea tínhamos feito de manhã nos mapas e levou nos até perto do ponto das pistas depois. Antes de avançarmos ficamos talvez entre meia hora a hora e meia a tratar disso. Como o meu trabalho e da Bea era o que demorava mais tempo, depois de terem tratado das plantas, Rosie e Marc ajudaram-nos.
Continuamos e passamos por uma gruta linda. No meio da gruta havia uma árvore e em cima dessa árvora havia um enorme buraco. Nós tinhamos de subir esse buraco e continuar o caminho. Eu tinha uma corda tal como a Rosie o Marc. Fizemos um nó na parte de cima e atiramos essa ponta que se segurou, à terceira tentativa numa pedra bastante resistente. Eu fui a primeira a subir pois tinha muita experiência e era bastante rápida a subir a corda.
Levei comigo uma mochila e quando chegai acima prendi melhor a corda à pedra, inclinei-me um pouco pelo buraco para que os outros me passassem as mochilas através de David que se encontrava agarrado à corda entre o chão e o topo.
Dave subiu seguido por Rosie, Marc e por fim Bea.
Desprendemos a corda, pegamos nas malas e seguimos caminho.
-Toda a gente bem?- perguntou Rosie.
Todos acenamos que sim.
Passado pouco tempo chegamos ao ponto das pistas. A área em que as pistas podiam estar era pequena por isso separamo-nos. Eu fui para o ponto exato que eu tinha assinalado mas não fiquei muito contente ao ver só uma pedra e uma árvore. Subi à árvore e nada. Fiquei triste e quando ia procurar noutro lado lembrei-me Por baixo da pedra. Levantei a pedra com esforço e encontrei um papel. Não se percebia nada mas talvez juntamente com o outro fizesse sentido. Rosie, que estava perto de mim mandou um salto quando eu gritei.
- Encontrei, encontrei um.- disse a sorrir imenso.- Já só falta o outro.
Algum tempo depois Bea e Marc encontraram a outra pista.
Sarah Adams- T-Shirt Cinzenta
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Re: Recruta nº29
Estávamos a procurar por pistas, quando Sarah grita e me faz saltar de susto.
- Encontrei, encontrei um. Já só falta o outro.
Passado pouco tempo Bea e Marc encontram a outra. Juntamo-nos e colocamos as pistas em cima de uma pedra grande. As pistas eram uma com um desenho de um lago, e no outro estava escrito magma. Estava um pouco difícil de decifrar, porque as duas coisas não tinhão nada a haver uma com a outra.
- E se for... Um sitio de fluxo de lava perto de um lago... - Disse Dave.
- Aqui na ilha não há lagos! - Disse Bea.
Pensei um pouco, e lembrei-me de um jogo, que quando juntavamos água e lava, se firmava uma pedra preta. Peguei no mapa e lá estava ela. Uma grande roxa preta a alguns quilómetros daquele sítio.
- Magma e água juntos, forma uma pedra negra! Aqui tem uma pedra dessas! - Disse eu apontando para o mapa.
- Estamos á espera do que? - Disse Bea animada.
Uma pedra acertou na cabeça de Marc, não com muita força! Ao olharmos, vimos um macaco a brincar com pedras.
- Talvez que o macaquinho pare de atirar pedras para a minha cabeça! - Disse Marc quando mais uma pedra lhe acertou na cabeça.
- É melhor ir antes que o Marc fique com um buraco na cabeça! - Disse Sarah por entre risadas baixas, e discretas.
Começamos a andar para lá, como se nunca tivecemos parado.
- Encontrei, encontrei um. Já só falta o outro.
Passado pouco tempo Bea e Marc encontram a outra. Juntamo-nos e colocamos as pistas em cima de uma pedra grande. As pistas eram uma com um desenho de um lago, e no outro estava escrito magma. Estava um pouco difícil de decifrar, porque as duas coisas não tinhão nada a haver uma com a outra.
- E se for... Um sitio de fluxo de lava perto de um lago... - Disse Dave.
- Aqui na ilha não há lagos! - Disse Bea.
Pensei um pouco, e lembrei-me de um jogo, que quando juntavamos água e lava, se firmava uma pedra preta. Peguei no mapa e lá estava ela. Uma grande roxa preta a alguns quilómetros daquele sítio.
- Magma e água juntos, forma uma pedra negra! Aqui tem uma pedra dessas! - Disse eu apontando para o mapa.
- Estamos á espera do que? - Disse Bea animada.
Uma pedra acertou na cabeça de Marc, não com muita força! Ao olharmos, vimos um macaco a brincar com pedras.
- Talvez que o macaquinho pare de atirar pedras para a minha cabeça! - Disse Marc quando mais uma pedra lhe acertou na cabeça.
- É melhor ir antes que o Marc fique com um buraco na cabeça! - Disse Sarah por entre risadas baixas, e discretas.
Começamos a andar para lá, como se nunca tivecemos parado.
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Re: Recruta nº29
Começamos a ir em direção da rocha de magma. Quando lá chegamos estava muito quente. Começamos a procurar as pistas.
- Vamos fazer grupos! Sarah e David vão para aquele lado! - Apontou para a direita. - Marc e Rosie para aquele! - Apontou para a esquerda! - Eu procuro nesta zona! - Disse Bea a apontar para a zona da rocha.
Eu e Rosie fomos para a esquerda e começamos a procurar.
- O que é aquilo? - perguntou Rosie pouco depois de começarmos a procurar.
Olhei para lá e vi (por mais estranho que pareça) um donut com a pista seguinte agarrada! Rosie tinha um medo enorme de donuts. Aquilo devia ter mão dos instrutores. Rosie começos a recuar, até que tropeçou e bateu com a mão numa pedra afiada. A ligadura rasgou e a mão começou a sangrar muito.
- Ei malta! Encontramos... Mas temos um problema! - Gritei.
Eles vieram a correr, David apanhou o donut com a pista e guardou-a. As raparigas foram ter com Rosie e comigo.
- Isto precisa de pontos! - Disse eu. - Os dois cortes!
- Eu faço isso! - Disse Sarah. - Tem agulhas e linha de sutura na caixa de primeiros socorros.
Sarah deu os pontos na não de Rosie, mas ela não deitou uma lágrima fora. Apenas fez cara de dor. Quando acabou, Sarah colocou uma ligadura.
- Estás bem? - Perguntei. Ela acenou afirmativamente. - Dave tens a pista?
- Sim! Está aqui! - Tirou a pista do bolso mostrou para todos poderem ver.
- Vamos fazer grupos! Sarah e David vão para aquele lado! - Apontou para a direita. - Marc e Rosie para aquele! - Apontou para a esquerda! - Eu procuro nesta zona! - Disse Bea a apontar para a zona da rocha.
Eu e Rosie fomos para a esquerda e começamos a procurar.
- O que é aquilo? - perguntou Rosie pouco depois de começarmos a procurar.
Olhei para lá e vi (por mais estranho que pareça) um donut com a pista seguinte agarrada! Rosie tinha um medo enorme de donuts. Aquilo devia ter mão dos instrutores. Rosie começos a recuar, até que tropeçou e bateu com a mão numa pedra afiada. A ligadura rasgou e a mão começou a sangrar muito.
- Ei malta! Encontramos... Mas temos um problema! - Gritei.
Eles vieram a correr, David apanhou o donut com a pista e guardou-a. As raparigas foram ter com Rosie e comigo.
- Isto precisa de pontos! - Disse eu. - Os dois cortes!
- Eu faço isso! - Disse Sarah. - Tem agulhas e linha de sutura na caixa de primeiros socorros.
Sarah deu os pontos na não de Rosie, mas ela não deitou uma lágrima fora. Apenas fez cara de dor. Quando acabou, Sarah colocou uma ligadura.
- Estás bem? - Perguntei. Ela acenou afirmativamente. - Dave tens a pista?
- Sim! Está aqui! - Tirou a pista do bolso mostrou para todos poderem ver.
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Re: Recruta nº29
Acabamos por conseguir encontrar a pista mas no meio do processo Rosie cortou-se e teve de levar pontos. Graças a Deus a Sarah era boa neste tipo de coisas e conseguiu fazê-lo sem problemas e muito rapidamente.
Para minha surpresa Rosie não queixou-se.
Assim que me certifiquei que a ferida já estava devidamente tapada fui ter com o Dave que tinha a próxima pista.
-Boa!-sorri batendo palmas. - Deixa-me ver!- pedi educadamente.
Olhei atentamente para a pista. O próximo local tinha a haver com água.
Eu sabia! Isto tinha a haver com os 4 elementos da natureza, o primeiro foi o fogo obviamente por causa da pedra de lava ...
Agora era a água e o papel não podia ser mais específico em relação a quem iria ter de fazer o desafio.
"Olá seus vermes. Rosie que tal estava o donut? Hm? Aposto que estava bem docinho! Não fiques chateada comigo... Eu só queria que te alimentasses ahahah.
Mas bem vamos ao que realmente interessa.... A próxima pista!
Até agora tenho sido DEMASIADO BRANDO E SIMPÁTICO com vocês, recrutas. Mas como é que vocês podem ganhar uma t-shirt cinzenta se não tiverem desafios a sério? Não podem... E por isso vamos começar a diversão a partir de AGORA.
Beatrice Miller qual o teu grande medo?
Espera , espera! Eu sei a resposta dessa.
Queda livre em falésias!
E se eu te disse-se que vais ter que saltar de uma falésia para o mar?
Não te preocupes, eu apenas quero lutar contra a tua fobia.
A próxima pista está numa gruta , gruta esta que só tem acesso pelo mar... Por isso toca a saltar!
Todos têm, ninguém se escapa , mas parece que a Bea é a única que tem medo... ups.
Henry Shelby "
Só podiam estar a gozar... Eu não queria acreditar.
Amachuquei o papel e atirei-o para longe. Estava irritada, eu tinha mesmo um medo gigante sobre este tipo de quedas e tinha noção que saltar ia ser quase impossível.
Tens de passar à primeira mesmo que te custe a vida.
Fácil de falar.
Revirei os olhos.
-Já chega de paragens vamos andando antes que eu perca a mínima coragem que tenho para fazer esta loucura.- resmunguei começando logo a andar.
O percurso foi todo feito em silêncio, apenas às vezes ouvíamos a voz de Dave que nos estava a dar as indicações para a falésia.
Tenho a certeza que estavam todos a tentar imaginar qual seria o próximo desafio e quem seria a próxima vítima.
Assim que chegamos ao local da minha morte comecei a tremer. A altura de queda era enorme , sem exageros. Se não caísse bem podia fracturar alguns ossos sem problemas.
Arrepiei-me assim que cheguei à ponta do penhasco. De repente a beleza da ilha tinha sumido e apesar de estarem uns 40 graus celcius à vontade parecia que a temperatura tinha descido drasticamente.
Demorei uns largos minutos até mentalizar-me realmente que o teria de fazer de uma maneira ou outra.
Assim que tirei os meus pés da rocha o meu coração disparou, fechei os olhos e foi como se os meus sentidos bloqueassem.
O que foram 10 segundos pareceram-me horas.
O impacto com a água foi doloroso. A velocidade com que ia não permitia uma aterragem suave mas se tivesse saltado de uma forma melhor de certeza que não me ia doer tanto.
Assim que me apercebi que já estava dentro de água tive de abrir os olhos e nadar o mais rápido para a superfície.
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritei olhando para cima.
Nadei com alguma dificuldade por causa do peso da mala e entrei na gruta onde estaria a nova pista.
Para minha surpresa Rosie não queixou-se.
Assim que me certifiquei que a ferida já estava devidamente tapada fui ter com o Dave que tinha a próxima pista.
-Boa!-sorri batendo palmas. - Deixa-me ver!- pedi educadamente.
Olhei atentamente para a pista. O próximo local tinha a haver com água.
Eu sabia! Isto tinha a haver com os 4 elementos da natureza, o primeiro foi o fogo obviamente por causa da pedra de lava ...
Agora era a água e o papel não podia ser mais específico em relação a quem iria ter de fazer o desafio.
"Olá seus vermes. Rosie que tal estava o donut? Hm? Aposto que estava bem docinho! Não fiques chateada comigo... Eu só queria que te alimentasses ahahah.
Mas bem vamos ao que realmente interessa.... A próxima pista!
Até agora tenho sido DEMASIADO BRANDO E SIMPÁTICO com vocês, recrutas. Mas como é que vocês podem ganhar uma t-shirt cinzenta se não tiverem desafios a sério? Não podem... E por isso vamos começar a diversão a partir de AGORA.
Beatrice Miller qual o teu grande medo?
Espera , espera! Eu sei a resposta dessa.
Queda livre em falésias!
E se eu te disse-se que vais ter que saltar de uma falésia para o mar?
Não te preocupes, eu apenas quero lutar contra a tua fobia.
A próxima pista está numa gruta , gruta esta que só tem acesso pelo mar... Por isso toca a saltar!
Todos têm, ninguém se escapa , mas parece que a Bea é a única que tem medo... ups.
Henry Shelby "
Só podiam estar a gozar... Eu não queria acreditar.
Amachuquei o papel e atirei-o para longe. Estava irritada, eu tinha mesmo um medo gigante sobre este tipo de quedas e tinha noção que saltar ia ser quase impossível.
Tens de passar à primeira mesmo que te custe a vida.
Fácil de falar.
Revirei os olhos.
-Já chega de paragens vamos andando antes que eu perca a mínima coragem que tenho para fazer esta loucura.- resmunguei começando logo a andar.
O percurso foi todo feito em silêncio, apenas às vezes ouvíamos a voz de Dave que nos estava a dar as indicações para a falésia.
Tenho a certeza que estavam todos a tentar imaginar qual seria o próximo desafio e quem seria a próxima vítima.
Assim que chegamos ao local da minha morte comecei a tremer. A altura de queda era enorme , sem exageros. Se não caísse bem podia fracturar alguns ossos sem problemas.
Arrepiei-me assim que cheguei à ponta do penhasco. De repente a beleza da ilha tinha sumido e apesar de estarem uns 40 graus celcius à vontade parecia que a temperatura tinha descido drasticamente.
Demorei uns largos minutos até mentalizar-me realmente que o teria de fazer de uma maneira ou outra.
Assim que tirei os meus pés da rocha o meu coração disparou, fechei os olhos e foi como se os meus sentidos bloqueassem.
O que foram 10 segundos pareceram-me horas.
O impacto com a água foi doloroso. A velocidade com que ia não permitia uma aterragem suave mas se tivesse saltado de uma forma melhor de certeza que não me ia doer tanto.
Assim que me apercebi que já estava dentro de água tive de abrir os olhos e nadar o mais rápido para a superfície.
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritei olhando para cima.
Nadei com alguma dificuldade por causa do peso da mala e entrei na gruta onde estaria a nova pista.
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Re: Recruta nº29
Encontramos a pista mas Rosie cortou-se e teve de levar pontos. Cosi-a o mais depressa e menos dolorosamente possível. Ela não se queixou e ainda bem.
-Boa!-sorriu Bea batendo palmas parecendo uma menina de 5 anos mas estávamos todos felizes. - Deixa-me ver!
O próximo local tinha a ver com a água. Não, não pode ser: o donut é o maior medo da Rosie e a se alguém tem medo de água?
Depois de Bea ler percebi. Coitada dela. O meu pensamento estava certo, infelizmente. Se tínhamos de trabalhar todos os nossos medo eu podia ser a próxima e alguém pode ter o mesmo medo que eu.
Bea estava furiosa e amachucou o papel, atirando-o depois para longe.
-Já chega de paragens vamos andando antes que eu perca a mínima coragem que tenho para fazer esta loucura.- resmungou quando começou a andar.
O percurso foi todo feito em silêncio, apenas às vezes ouvíamos a voz de Dave que nos estava a dar as indicações para a falésia.
Estava um pouco preocupada e com pena da Bea mas na realidade estávamos na recruta e ela assim ia perder os seus medos.
Chegamos e Bea começou a tremer. Aquilo era super alto mas eu não tinha medo o problema era a Bea.
Ela estava à ponta do penhasco e ficou ali durante um pouco até finalmente se atirar.
Passado pouco tempo vi-a a nadar até à superfície.
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritou Bea a olhar para cima. Não consegui perceber se ela estava bem mas acho que sim.
Estabelecemos uma ordem: eu, o Dave, Rosie e Marc.
Fui. Demorei mais ou menos 9 segundos a chegar lá a baixo. Caí bem. Tinha treinado muito as quedas dentro de água e cai direita mas a mochila dificultou e aleguei-me um pouco no ombro, nada de especial.
Nadei até à superfície.
- Próximo- gritei eu fazendo-lhe um gesto a dizer que estava bem. - Já estou a ver a gruta e cuidado ao saltar pois a corrente puxa um pouco para a esquerda e com a mala caísse um pouco pior mas nada de especial. Tentem saltar o mais direitos possíveis. Até Já. Bora lá Dave.
Comecei a nadar rapidamente até à gruta. Quando lá cheguei dei um abraço rápido a Bea mas ela parecia preocupada e tinha a pista na mão.
- É melhor veres isto.- disse ela. Fiquei sem pinga de sangue quando li. Aquilo era horrível. Quando dei por mim já lá estavam todos.
-Então- perguntou Dave preocupado comigo. Não devia de estar com boa cara.
Comecei a ler em voz alta.
- Muito bem Beatrice. Conseguiste mas agora vamos lá dificultar a vida a mais dois querubins: Oh Sarah, minha querida Sarah já sabes do que se trata não sabes? Meu caro Marc tu também, não é? Vocês vão ter de passar por túneis muito pequenos para chegarem à próxima pista. Vocês os dois são claustrofóbicos não são? Mera coincidência.... ahahahh Beijinhos e abraços do vosso preferido e adorado instrutor Henry Shelby.
- o quê? Só podem estar a brincar- disse Marc tão assustado como eu.
- Eu consegui e a Rosie também. Vocês conseguem na boa- disse Bea tentando reconfortar-nos.
- Isso quer dizer que eu sou o próximo. - disse Dave com medo.
- Não te preocupes.- disse Rosie com um sorriso reconfortante.- Mas não eram os lobos?
-Também, mas tenho outro.- disse Dave cabisbaixo.
OK, tu consegues, tu és capaz. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Entoei esta frase na minha cabeça até me conseguir acalmar.
- Bora lá Marc- disse dando-lhe um murro amigável no braço.- Nós conseguimos. Nós somos querubins e os querubins são duros.- dei-lhe um abraço e fui.
Os túneis eram muito pequenos. Mesmo muito. Mas sem pensar duas vezes entrei lá dentro. A primeira parte era fácil mas depois, para conseguir passar, tinha de rastejar. Entre os lados dos túneis e os meus ombros estavam menos de 5 centímetros. Começava a sentir falta de ar e tudo ficou pior quando não me consegui mexer. Estava presa e nem conseguia acreditar. Parecia que ia morrer mas depois passei a ação. Tu vais passar isto!- disse para mim mesma. Mexi-me mas nada. Primeiro pensei que estava presa pelos ombros mas rapidamente percebi que era a camisola. Peguei com dificuldade na faca que tinha no bolso e consegui arrancar o que me prendia a camisola. Ufa. Continuei mas tinha perdido o medo. Boa, conseguiste. Fiz o resto do percurso mais despreocupada e passado algum tempo cheguei a um sítio alto e ventoso.
-Boa!-sorriu Bea batendo palmas parecendo uma menina de 5 anos mas estávamos todos felizes. - Deixa-me ver!
O próximo local tinha a ver com a água. Não, não pode ser: o donut é o maior medo da Rosie e a se alguém tem medo de água?
Depois de Bea ler percebi. Coitada dela. O meu pensamento estava certo, infelizmente. Se tínhamos de trabalhar todos os nossos medo eu podia ser a próxima e alguém pode ter o mesmo medo que eu.
Bea estava furiosa e amachucou o papel, atirando-o depois para longe.
-Já chega de paragens vamos andando antes que eu perca a mínima coragem que tenho para fazer esta loucura.- resmungou quando começou a andar.
O percurso foi todo feito em silêncio, apenas às vezes ouvíamos a voz de Dave que nos estava a dar as indicações para a falésia.
Estava um pouco preocupada e com pena da Bea mas na realidade estávamos na recruta e ela assim ia perder os seus medos.
Chegamos e Bea começou a tremer. Aquilo era super alto mas eu não tinha medo o problema era a Bea.
Ela estava à ponta do penhasco e ficou ali durante um pouco até finalmente se atirar.
Passado pouco tempo vi-a a nadar até à superfície.
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritou Bea a olhar para cima. Não consegui perceber se ela estava bem mas acho que sim.
Estabelecemos uma ordem: eu, o Dave, Rosie e Marc.
Fui. Demorei mais ou menos 9 segundos a chegar lá a baixo. Caí bem. Tinha treinado muito as quedas dentro de água e cai direita mas a mochila dificultou e aleguei-me um pouco no ombro, nada de especial.
Nadei até à superfície.
- Próximo- gritei eu fazendo-lhe um gesto a dizer que estava bem. - Já estou a ver a gruta e cuidado ao saltar pois a corrente puxa um pouco para a esquerda e com a mala caísse um pouco pior mas nada de especial. Tentem saltar o mais direitos possíveis. Até Já. Bora lá Dave.
Comecei a nadar rapidamente até à gruta. Quando lá cheguei dei um abraço rápido a Bea mas ela parecia preocupada e tinha a pista na mão.
- É melhor veres isto.- disse ela. Fiquei sem pinga de sangue quando li. Aquilo era horrível. Quando dei por mim já lá estavam todos.
-Então- perguntou Dave preocupado comigo. Não devia de estar com boa cara.
Comecei a ler em voz alta.
- Muito bem Beatrice. Conseguiste mas agora vamos lá dificultar a vida a mais dois querubins: Oh Sarah, minha querida Sarah já sabes do que se trata não sabes? Meu caro Marc tu também, não é? Vocês vão ter de passar por túneis muito pequenos para chegarem à próxima pista. Vocês os dois são claustrofóbicos não são? Mera coincidência.... ahahahh Beijinhos e abraços do vosso preferido e adorado instrutor Henry Shelby.
- o quê? Só podem estar a brincar- disse Marc tão assustado como eu.
- Eu consegui e a Rosie também. Vocês conseguem na boa- disse Bea tentando reconfortar-nos.
- Isso quer dizer que eu sou o próximo. - disse Dave com medo.
- Não te preocupes.- disse Rosie com um sorriso reconfortante.- Mas não eram os lobos?
-Também, mas tenho outro.- disse Dave cabisbaixo.
OK, tu consegues, tu és capaz. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Entoei esta frase na minha cabeça até me conseguir acalmar.
- Bora lá Marc- disse dando-lhe um murro amigável no braço.- Nós conseguimos. Nós somos querubins e os querubins são duros.- dei-lhe um abraço e fui.
Os túneis eram muito pequenos. Mesmo muito. Mas sem pensar duas vezes entrei lá dentro. A primeira parte era fácil mas depois, para conseguir passar, tinha de rastejar. Entre os lados dos túneis e os meus ombros estavam menos de 5 centímetros. Começava a sentir falta de ar e tudo ficou pior quando não me consegui mexer. Estava presa e nem conseguia acreditar. Parecia que ia morrer mas depois passei a ação. Tu vais passar isto!- disse para mim mesma. Mexi-me mas nada. Primeiro pensei que estava presa pelos ombros mas rapidamente percebi que era a camisola. Peguei com dificuldade na faca que tinha no bolso e consegui arrancar o que me prendia a camisola. Ufa. Continuei mas tinha perdido o medo. Boa, conseguiste. Fiz o resto do percurso mais despreocupada e passado algum tempo cheguei a um sítio alto e ventoso.
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Re: Recruta nº29
Mal podia acreditar no que tinha acabado de fazer.
Uma loucura.
Só conseguia pensar nisso.
Não queria nunca mais ter que repetir a experiência de novo.
O meu coração ainda batia fortemente e as minhas pernas ainda tremiam quando cheguei à gruta. Obviamente que fui logo à procura da pista seguinte que não foi muito difícil de encontrar.
Li rapidamente e no momento em que o acabei de fazer Sarah aparece e vem-me a abraçar.
Olhei para ela com uma cara de preocupação.
- É melhor veres isto.- disse calmamente .
A cara dela era mil vezes pior do que a minha. Eu sabia o que ela estava a sentir, tinha acabado de passar pelo o mesmo. Fiz-lhe uma festa nas costas e sussurrei um "vai correr tudo bem" antes de todos chegarem.
Assim que iam chegando foram-me felicitando um por um.
De seguida Sarah leu a nova pista e obviamente que o choque foi unanimo.
Ela e Marc estavam aterrorizados.
Felizmente conseguiram manter a calma e conseguimos fazer o percurso todo relativamente rápido tendo a situação em que nos encontravamos.
Assim que conseguimos voltar a por-nos de pé, sentimos uma forte ventania.
O último desafio tinha sido a Terra, obviamente este seria o Ar, e só restava o Dave.
O que seria?
Uma loucura.
Só conseguia pensar nisso.
Não queria nunca mais ter que repetir a experiência de novo.
O meu coração ainda batia fortemente e as minhas pernas ainda tremiam quando cheguei à gruta. Obviamente que fui logo à procura da pista seguinte que não foi muito difícil de encontrar.
Li rapidamente e no momento em que o acabei de fazer Sarah aparece e vem-me a abraçar.
Olhei para ela com uma cara de preocupação.
- É melhor veres isto.- disse calmamente .
A cara dela era mil vezes pior do que a minha. Eu sabia o que ela estava a sentir, tinha acabado de passar pelo o mesmo. Fiz-lhe uma festa nas costas e sussurrei um "vai correr tudo bem" antes de todos chegarem.
Assim que iam chegando foram-me felicitando um por um.
De seguida Sarah leu a nova pista e obviamente que o choque foi unanimo.
Ela e Marc estavam aterrorizados.
Felizmente conseguiram manter a calma e conseguimos fazer o percurso todo relativamente rápido tendo a situação em que nos encontravamos.
Assim que conseguimos voltar a por-nos de pé, sentimos uma forte ventania.
O último desafio tinha sido a Terra, obviamente este seria o Ar, e só restava o Dave.
O que seria?
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Re: Recruta nº29
Bea estava chateada ( o que era percetível ) e fizemos o percurso o mais calados que conseguíamos. As vezes lá se ouvia a minha voz a dar algumas instruções para chegarmos ao local onde tínhamos de saltar.
Chegamos, ela começou a tremer mas parecia determinada. Foi para a ponta do penhasco e ficou lá um pouco até saltar. Algum tempo depois ouve-se:
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritou ela a olhar para cima.
A seguir foi Sarah, depois eu, a Rosie e finalmente o Marc.
Sarah saltou habilmente e gritou:
- Próximo- disse fazendo um gesto a dizer que estava bem. Gesto que nós tinhamos combinado - Já estou a ver a gruta e cuidado ao saltar pois a corrente puxa um pouco para a esquerda e com a mala caísse um pouco pior mas nada de especial. Tentem saltar o mais direitos possíveis. Até Já. Bora lá Dave.
Eu tinha um pouco de medo, nao muito mas um pouco. Esqueci isso e fui. Atirei-me tal com disse a Sarah o mais direito possível mas é fácil de falar... Aterrei um pouco mal e fiz um pouco de chapa mas se deixasse de pensar na dor, passava rapidamente. Nadei até à superfície, fiz o gesto combinado e esperei até Rosie se atirar. Depois fui para a gruta.
Quando cheguei vi a Sarah com uma cara não muito boa e Bea a tentar reconforta-la.
-Então- perguntei um pouco preocupado.
Ela começou a ler quando já tinham todos chegado:
- Muito bem Beatrice. Conseguiste mas agora vamos lá dificultar a vida a mais dois querubins: Oh Sarah, minha querida Sarah já sabes do que se trata não sabes? Meu caro Marc tu também, não é? Vocês vão ter de passar por túneis muito pequenos para chegarem à próxima pista. Vocês os dois são claustrofóbicos não são? Mera coincidência.... ahahahh Beijinhos e abraços do vosso preferido e adorado instrutor Henry Shelby.
- o quê? Só podem estar a brincar- disse Marc assustado tal como Sarah.
- Eu consegui e a Rosie também. Vocês conseguem na boa- disse Bea tentando reconfortar-los.
- Isso quer dizer que eu sou o próximo. - disse eu com medo.
- Não te preocupes.- disse Rosie com um sorriso- Mas não eram os lobos?
-Também, mas tenho outro.- disse cabisbaixo.
OK, tu consegues, tu és capaz. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Entoei esta frase na minha cabeça até me conseguir acalmar.
- Bora lá Marc- disse Sarah dando-lhe um murro amigável no braço.- Nós conseguimos. Nós somos querubins e os querubins são duros.
Não sei como é que ela conseguiu. Como é que ela conseguiu apoiar uma pessoa estando ela também cheia de medo e na mesma situação que ela? Ela deu-lhe abraço e foi. Eu estava com um pouco de medo pois era a seguir.
Sarah foi e Marc ficou assustado.
- Bora amigo, não querias fazer má figura em frente à tua miúda- disse com um sorriso e consegui pô-lo a rir.
- Eu vou- disse ele depois de dar um beijo a Rosie.
- Até já- respondeu Bea.
- Quem vai a seguir?- perguntei- Posso ir eu? Estou ansioso para saber qual vai ser o meu desafio.
- Claro.- respondeu Rosie.- Estás à vontade.
- OK, obrigado. See you later.
Fui e vi os túneis. Eram pequenos mas com espaço suficiente para passarmos mas pareciam compridos. Comecei a andar e rapidamente acabei.
Cheguei a um sitio alto e ventoso.
Vi Sarah sorridente com um papel na mão a dizer a Marc que tinha perdido o medo. Marc parecia mais calmo mas medo contente que Sarah. Assim que me viu perdeu o sorriso e eu engoli em seco.
- Toma- disse ela a olhar para mim com pena.
Não, por amor de Deus, não. Não, não não... Porque e que isto tinha de acontecer?
Li a pista para mim e fiquei horrorizado. Quando os outros chegaram li em voz alta. A voz estava trémula e a falhar por isso dei o bilhete a Sarah. Ela leu-o.
-" Muito bem Sarah e Marc, Ficaste assustada durante o tempo que tiveste presa não ficaste Sarah? Pois mas agora vamos concentrarmo-nos no último querubim. Como isso vai David? Foi outra vez uma estranha coincidência estares aqui. Ahhaah, não te borres porque acho que vais precisar das calças. Todos vocês têm de passar este ponto atravessando estas duas montanhas altíssimas apenas por aquela corda muaaa ah aha ah ah. Boa sorte... vão precisar. Ah e já agora só pode ir um de cada vez e não dá para fazerem slide, upsss "
- Isto é mau para todos. Aquilo é super alto- disse Marc claramente a não ajudar.
- Cala-te. Só estas a piorar- disse Sarah dando-lhe um tabefe na nuca.
-Au, isso doeu.
-Ainda bem- disse ela com um riso.
- Ok, isto deve ter 1 km ou 2 mas eu tenho de ir primeiro- disse eu tentando nao parecer assustado- Como tenho bastante força de braços vou segurar na corda com as mãos.
- Eu também- responderam Marc e Sarah.
- Eu estou a pensar- disse Rosie.
- Até qualquer dia. Vemo-nos no céu.- disse eu.
Fui até à corda e senti as minhas mãos a suar. Limpei-as às calças e aproximei-me. Inclinei-me junto da corda e agarrei-a. Pus as mãos um pouco mais para a frente deixei as pernas escorregarem para o nada até só estar agarado com as mãos. Como só queria sair dalí comecei a baloiçar-me à medida que avançava. Foram os piores minutos da minha vida. Por vezes pensei que a corda ia ceder ou que eu ia escorregar. Pareceram anos mas cheguei ao outro lado com os braços doridos...
Chegamos, ela começou a tremer mas parecia determinada. Foi para a ponta do penhasco e ficou lá um pouco até saltar. Algum tempo depois ouve-se:
-Despachem-se , a gruta está mesmo à vista. Vou entrar. Protejam as malas.-gritou ela a olhar para cima.
A seguir foi Sarah, depois eu, a Rosie e finalmente o Marc.
Sarah saltou habilmente e gritou:
- Próximo- disse fazendo um gesto a dizer que estava bem. Gesto que nós tinhamos combinado - Já estou a ver a gruta e cuidado ao saltar pois a corrente puxa um pouco para a esquerda e com a mala caísse um pouco pior mas nada de especial. Tentem saltar o mais direitos possíveis. Até Já. Bora lá Dave.
Eu tinha um pouco de medo, nao muito mas um pouco. Esqueci isso e fui. Atirei-me tal com disse a Sarah o mais direito possível mas é fácil de falar... Aterrei um pouco mal e fiz um pouco de chapa mas se deixasse de pensar na dor, passava rapidamente. Nadei até à superfície, fiz o gesto combinado e esperei até Rosie se atirar. Depois fui para a gruta.
Quando cheguei vi a Sarah com uma cara não muito boa e Bea a tentar reconforta-la.
-Então- perguntei um pouco preocupado.
Ela começou a ler quando já tinham todos chegado:
- Muito bem Beatrice. Conseguiste mas agora vamos lá dificultar a vida a mais dois querubins: Oh Sarah, minha querida Sarah já sabes do que se trata não sabes? Meu caro Marc tu também, não é? Vocês vão ter de passar por túneis muito pequenos para chegarem à próxima pista. Vocês os dois são claustrofóbicos não são? Mera coincidência.... ahahahh Beijinhos e abraços do vosso preferido e adorado instrutor Henry Shelby.
- o quê? Só podem estar a brincar- disse Marc assustado tal como Sarah.
- Eu consegui e a Rosie também. Vocês conseguem na boa- disse Bea tentando reconfortar-los.
- Isso quer dizer que eu sou o próximo. - disse eu com medo.
- Não te preocupes.- disse Rosie com um sorriso- Mas não eram os lobos?
-Também, mas tenho outro.- disse cabisbaixo.
OK, tu consegues, tu és capaz. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Isto é duro mas os querubins são mais duros. Entoei esta frase na minha cabeça até me conseguir acalmar.
- Bora lá Marc- disse Sarah dando-lhe um murro amigável no braço.- Nós conseguimos. Nós somos querubins e os querubins são duros.
Não sei como é que ela conseguiu. Como é que ela conseguiu apoiar uma pessoa estando ela também cheia de medo e na mesma situação que ela? Ela deu-lhe abraço e foi. Eu estava com um pouco de medo pois era a seguir.
Sarah foi e Marc ficou assustado.
- Bora amigo, não querias fazer má figura em frente à tua miúda- disse com um sorriso e consegui pô-lo a rir.
- Eu vou- disse ele depois de dar um beijo a Rosie.
- Até já- respondeu Bea.
- Quem vai a seguir?- perguntei- Posso ir eu? Estou ansioso para saber qual vai ser o meu desafio.
- Claro.- respondeu Rosie.- Estás à vontade.
- OK, obrigado. See you later.
Fui e vi os túneis. Eram pequenos mas com espaço suficiente para passarmos mas pareciam compridos. Comecei a andar e rapidamente acabei.
Cheguei a um sitio alto e ventoso.
Vi Sarah sorridente com um papel na mão a dizer a Marc que tinha perdido o medo. Marc parecia mais calmo mas medo contente que Sarah. Assim que me viu perdeu o sorriso e eu engoli em seco.
- Toma- disse ela a olhar para mim com pena.
Não, por amor de Deus, não. Não, não não... Porque e que isto tinha de acontecer?
Li a pista para mim e fiquei horrorizado. Quando os outros chegaram li em voz alta. A voz estava trémula e a falhar por isso dei o bilhete a Sarah. Ela leu-o.
-" Muito bem Sarah e Marc, Ficaste assustada durante o tempo que tiveste presa não ficaste Sarah? Pois mas agora vamos concentrarmo-nos no último querubim. Como isso vai David? Foi outra vez uma estranha coincidência estares aqui. Ahhaah, não te borres porque acho que vais precisar das calças. Todos vocês têm de passar este ponto atravessando estas duas montanhas altíssimas apenas por aquela corda muaaa ah aha ah ah. Boa sorte... vão precisar. Ah e já agora só pode ir um de cada vez e não dá para fazerem slide, upsss "
- Isto é mau para todos. Aquilo é super alto- disse Marc claramente a não ajudar.
- Cala-te. Só estas a piorar- disse Sarah dando-lhe um tabefe na nuca.
-Au, isso doeu.
-Ainda bem- disse ela com um riso.
- Ok, isto deve ter 1 km ou 2 mas eu tenho de ir primeiro- disse eu tentando nao parecer assustado- Como tenho bastante força de braços vou segurar na corda com as mãos.
- Eu também- responderam Marc e Sarah.
- Eu estou a pensar- disse Rosie.
- Até qualquer dia. Vemo-nos no céu.- disse eu.
Fui até à corda e senti as minhas mãos a suar. Limpei-as às calças e aproximei-me. Inclinei-me junto da corda e agarrei-a. Pus as mãos um pouco mais para a frente deixei as pernas escorregarem para o nada até só estar agarado com as mãos. Como só queria sair dalí comecei a baloiçar-me à medida que avançava. Foram os piores minutos da minha vida. Por vezes pensei que a corda ia ceder ou que eu ia escorregar. Pareceram anos mas cheguei ao outro lado com os braços doridos...
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Re: Recruta nº29
Depois de todos passarmos com dificuldade o desafio da corda fomos descansar e guardar energias para o dia seguinte, o último dia.
Rapidamente pegamos em galhos e acendemos uma fogueira.
Fizemos turnos e eu fiquei com o primeiro. Vi um papel, a próxima pista.
"Parábens Sarah, sê muito feliz neste dia, ou não... Ahahahh. Como és a aniversariante podes escolher se queres que todos os outros recrutas vão buscar as camisolas ou só tu. Olha que eu estou a ser simpático. O último dia vai ser provavelmente o pior..." Bela prenda pensei eu. Era verdade, amanhã era o meu dia de anos e não tinha contado a ninguém. Guardei o papel no bolso. Já tinha tomado a minha decisão e não havia nada que eles pudessem fazer que me fizesse trocar de decisão. A Rosie substituiu-me e fui dormir.
------------------------------------------------------- No dia seguinte--------------------------------------------------------
Bea acordou-me a dizer que não tinha novidades sobre a próxima pista e que iam procurar. Eu disse que ia com eles fingindo não ter o papel.
- Encontrei!- gritei pouco tempo depois. Li a mensagem e começaram-me a desejar os parabéns.- A minha decisão está tomada e nenhum de vocês vai conseguir fazer-me mudar de ideias por isso vamos reunir todas as coisas necessárias dentro da minha mala.
- Nós vamos- disseram Bea e Rosie ao mesmo tempo.- É o teu dia de anos.
- Exatamente. Eu tenho direito a escolher e vou eu. Ponto.
- Teimosa- disse Marc.
- Deixa-me ser- gritei-lhe depois de deitar a língua de fora.
Reunimos tudo o que podia ser necessário mas não demasiado pesado: a corda, dois cantis, fósforos, o filtro de água, comida, protetor solar, repelente, caixa de primeiros socorros, lanterna e o manual de plantas comestíveis.
Fui a andar. Comecei a andar rápido para não perder tempo.
Algum tempo depois oiço passos de alguém a correr atrás de mim. Virei-me e vi-os:
- Sarah- disse Rosie sem folgo- Espera. Por favor.
- O que é estão aqui a fazer?- perguntei eu.- Eu disse-vos que era só eu!
Bea mostrou-me um papel. Lá dizia: "Por amor de Deus, mexam esses rabos gordos e vão ter com ela. Inúteis, se ela chegar lá antes de vocês chumbam todos". Assim fazia mais sentido.
- Prontos para a aventura?- perguntei eu com um riso e li-lhes o que estava no papel. Os queixos deles quase chegaram ao chão e eu soltei uma risada. Basicamente o nosso percurso era uma caminhada íngreme até ao topo de um vulcão (esse era o vulcão que no início da recruta tinham dito que ia entrar em erupção apesar de ser um vulcão inativo) descer para dentro do vulcão, encontrar um mecanismo secreto que dava um caminho para a agua onde estava uma caixa trancada com 5 t-shirts cinzentas.
- É melhor despacharmo-nos disse Dave.
Continuamos a andar e chegamos ao princípio da subida. Era difícil e cansativo com uma mala gigante às costas e um calor infernal. Cada um escorregou pelo menos 5 vezes, bebemos metade da água que tinhamos e comemos um pouco. Aplicamos também protetor solar e substituímos as ligaduras que foram precisas. Com quedas e escorregadelas, com o seu devido tempo chegamos lá acima. Agora é que era a doer...
Rapidamente pegamos em galhos e acendemos uma fogueira.
Fizemos turnos e eu fiquei com o primeiro. Vi um papel, a próxima pista.
"Parábens Sarah, sê muito feliz neste dia, ou não... Ahahahh. Como és a aniversariante podes escolher se queres que todos os outros recrutas vão buscar as camisolas ou só tu. Olha que eu estou a ser simpático. O último dia vai ser provavelmente o pior..." Bela prenda pensei eu. Era verdade, amanhã era o meu dia de anos e não tinha contado a ninguém. Guardei o papel no bolso. Já tinha tomado a minha decisão e não havia nada que eles pudessem fazer que me fizesse trocar de decisão. A Rosie substituiu-me e fui dormir.
------------------------------------------------------- No dia seguinte--------------------------------------------------------
Bea acordou-me a dizer que não tinha novidades sobre a próxima pista e que iam procurar. Eu disse que ia com eles fingindo não ter o papel.
- Encontrei!- gritei pouco tempo depois. Li a mensagem e começaram-me a desejar os parabéns.- A minha decisão está tomada e nenhum de vocês vai conseguir fazer-me mudar de ideias por isso vamos reunir todas as coisas necessárias dentro da minha mala.
- Nós vamos- disseram Bea e Rosie ao mesmo tempo.- É o teu dia de anos.
- Exatamente. Eu tenho direito a escolher e vou eu. Ponto.
- Teimosa- disse Marc.
- Deixa-me ser- gritei-lhe depois de deitar a língua de fora.
Reunimos tudo o que podia ser necessário mas não demasiado pesado: a corda, dois cantis, fósforos, o filtro de água, comida, protetor solar, repelente, caixa de primeiros socorros, lanterna e o manual de plantas comestíveis.
Fui a andar. Comecei a andar rápido para não perder tempo.
Algum tempo depois oiço passos de alguém a correr atrás de mim. Virei-me e vi-os:
- Sarah- disse Rosie sem folgo- Espera. Por favor.
- O que é estão aqui a fazer?- perguntei eu.- Eu disse-vos que era só eu!
Bea mostrou-me um papel. Lá dizia: "Por amor de Deus, mexam esses rabos gordos e vão ter com ela. Inúteis, se ela chegar lá antes de vocês chumbam todos". Assim fazia mais sentido.
- Prontos para a aventura?- perguntei eu com um riso e li-lhes o que estava no papel. Os queixos deles quase chegaram ao chão e eu soltei uma risada. Basicamente o nosso percurso era uma caminhada íngreme até ao topo de um vulcão (esse era o vulcão que no início da recruta tinham dito que ia entrar em erupção apesar de ser um vulcão inativo) descer para dentro do vulcão, encontrar um mecanismo secreto que dava um caminho para a agua onde estava uma caixa trancada com 5 t-shirts cinzentas.
- É melhor despacharmo-nos disse Dave.
Continuamos a andar e chegamos ao princípio da subida. Era difícil e cansativo com uma mala gigante às costas e um calor infernal. Cada um escorregou pelo menos 5 vezes, bebemos metade da água que tinhamos e comemos um pouco. Aplicamos também protetor solar e substituímos as ligaduras que foram precisas. Com quedas e escorregadelas, com o seu devido tempo chegamos lá acima. Agora é que era a doer...
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Re: Recruta nº29
- Prontos para a aventura?- perguntou Sara com um riso e leu-nos o que estava no papel. Ficamos todos espantados e ela riu-se das nossas caras. Nós tínhamos de subir ao topo do vulção, ir lá para dentro e convinha não morrermos, encontrar uma espécie de mecanismo secreto e ao descobrir-lo encontrávamos um caminho que ia dar à água onde estavam as nossa t-shirts cinzentas.
- É melhor despacharmo-nos- disse.
Continuamos a andar e chegamos ao princípio da subida. Já estava cansado por causa do peso da mala e por causa do calor que se fazia sentir. Cada um caiu pelo menos 5 vezes, bebemos quase toda a água que tinhamos e comemos parte da nossa comida. Usamos protetor solar e substituímos as ligaduras que foram precisas. Com as quedas e escorregadelas demoramos mais tempo e precisámos de relativamente bastante para chegar lá acima.
Tirámos as cordas que tínhamos mas não eram suficientes, ou seja, íamos descer 40 metros de corda e depois precisavamos de cair de uma altura de 3 metros. Já tinha enfrentado desafios mais difíceis mas este deixou-me com o estômago às voltas.
Primeiro foi Rosie. Sarah avisou-lhe para fazer uma cambalhota no final fazer reduzir o impacto. Rosie pareceu estar bem e um minuto depois foi Bea. So far so good, pensei mas não tinha bem a certeza. Eu fui depois e desci, não muito bem a corda. A queda foi pior. Caí super mal e torci o tornozelo. Soltei um grito de dor que alarmou todos os outros. As últimas duas desceram ágil e rapidamente para verem se eu estava bem. Rosie evitou fazer contacto com a mão ferida ao cair tal como Sarah com o ombro.
Marc e Bea ajudaram-me a levantar e deixaram-me encostado a uma parede enquanto procuravam o mecanismo. Era uma seca não puder ajudar. Pensei numas memórias. Vi outra vez a pista de Sarah e foquei-me em duas frases "Para o mecanismo encontrar com a cabeça vao ter de pensar. Para as camisolas encontar para baixo vao ter de olhar". Fui começando a olhar para baixo enquanto andava encostado à parede.
Quando era pequeno resolvia pequenos enigmas com frases como estas. Talvez tivesse a ver com olharmos para baixo viamos alguma coisa, podia ter haver com mexer alguma coisa para baixo, podia tanta coisa... Decidi ir ao pé coxinho para o centro do vulcão. Olhei para cima e vi um raio de luz apontar para uma pedra baixa um pouco mais saliente. Cheguei perto dela, pedi ajuda aos outros querubins e observei-a. Era uma pedra em forma de cara e eu mexi a cabeça (da pedra) para baixo de modo a olhar para o chão. Ouviu se um clique e uma parede começou a mexer-se. Fixe. Próxima etapa, aqui vamos nós...Estava orgulhoso de mim próprio. Era uma coisa que os meus pais iam gostar de ver.
- É melhor despacharmo-nos- disse.
Continuamos a andar e chegamos ao princípio da subida. Já estava cansado por causa do peso da mala e por causa do calor que se fazia sentir. Cada um caiu pelo menos 5 vezes, bebemos quase toda a água que tinhamos e comemos parte da nossa comida. Usamos protetor solar e substituímos as ligaduras que foram precisas. Com as quedas e escorregadelas demoramos mais tempo e precisámos de relativamente bastante para chegar lá acima.
Tirámos as cordas que tínhamos mas não eram suficientes, ou seja, íamos descer 40 metros de corda e depois precisavamos de cair de uma altura de 3 metros. Já tinha enfrentado desafios mais difíceis mas este deixou-me com o estômago às voltas.
Primeiro foi Rosie. Sarah avisou-lhe para fazer uma cambalhota no final fazer reduzir o impacto. Rosie pareceu estar bem e um minuto depois foi Bea. So far so good, pensei mas não tinha bem a certeza. Eu fui depois e desci, não muito bem a corda. A queda foi pior. Caí super mal e torci o tornozelo. Soltei um grito de dor que alarmou todos os outros. As últimas duas desceram ágil e rapidamente para verem se eu estava bem. Rosie evitou fazer contacto com a mão ferida ao cair tal como Sarah com o ombro.
Marc e Bea ajudaram-me a levantar e deixaram-me encostado a uma parede enquanto procuravam o mecanismo. Era uma seca não puder ajudar. Pensei numas memórias. Vi outra vez a pista de Sarah e foquei-me em duas frases "Para o mecanismo encontrar com a cabeça vao ter de pensar. Para as camisolas encontar para baixo vao ter de olhar". Fui começando a olhar para baixo enquanto andava encostado à parede.
Quando era pequeno resolvia pequenos enigmas com frases como estas. Talvez tivesse a ver com olharmos para baixo viamos alguma coisa, podia ter haver com mexer alguma coisa para baixo, podia tanta coisa... Decidi ir ao pé coxinho para o centro do vulcão. Olhei para cima e vi um raio de luz apontar para uma pedra baixa um pouco mais saliente. Cheguei perto dela, pedi ajuda aos outros querubins e observei-a. Era uma pedra em forma de cara e eu mexi a cabeça (da pedra) para baixo de modo a olhar para o chão. Ouviu se um clique e uma parede começou a mexer-se. Fixe. Próxima etapa, aqui vamos nós...Estava orgulhoso de mim próprio. Era uma coisa que os meus pais iam gostar de ver.
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Re: Recruta nº29
Tirámos as cordas que tínhamos mas como nem toda a gente íamos ter de descer 40 metros de corda e depois tínhamos de cair de uma altura de 3 ou 4 metros. Não achava que fosse muito difícil mas cair para dentro de um vulcão não era uma coisa que me agradasse muito.
Primeiro foi Rosie. Disse-lhe para fazer uma cambalhota no final fazer reduzir o impacto. Rosie pareceu estar bem e um minuto depois foi Bea. Toda a gente estava bem até o Dave descer. Pareceu atrapalhado na corda e ao cair torceu o pé e deu um grito de dor. Rosie desceu rapidamente e eu foi logo a seguir e tal como ela fui rápida. Fomos todos ao encontro de Dave.
Marc e Bea ajudaram-no a levantar e deixaram-no encostado a uma parede enquanto nós procurávamos o mecanismo. Olhei para ele e ele e parecia aborrecido mas eu tinha de continuar a procurar o mecanismo mas não se via nada! Era tudo preto, só pedras pretas... Entretanto vi Dave a mexer-se, a andar por todo o interior, ir para o centro da "sala" e voltar para junto da parede. Primeiro não liguei mas depois ele pediu a nossa ajuda e fui a correr a seu auxílio. Ele baixou-se e fez uma coisa qualquer mexer, não faço ideia do quê mas só sei que resultou. Uma parede começou a mexer-se e eu, tal como todos os outros, aquele era o caminho para o mar mas não. Era uma divisão cheia de pedras, algumas com símbolos. A porta atrás de nós fechou-se e nos assustamo-nos. Parecia um daqueles filmes onde só podíamos por os pés em alguns sítios e onde haviam lanças e outras armas prontas a atacar-nos se fizéssemos alguma coisa mal. Não avançámos mas recuámos e começamos a procurar uma pista qualquer. E encontramos, Rosie encontrou. Lá dizia: "Duas palavras, uma com 9 outra com 5 por nada separadas. Mais um enigma, tentem lá resolver este, ahahah. Se falharem vão ser atingidos por munições de treino de todas as direções e acreditem que doe. Lembrem-se. Isto é duro mas os querubins são mais duros". Oh fuck
- Alguém tem ideias? - perguntei e toda a gente e toda a gente disse que não.- Nem tu Dave?
- Não, por enquanto não.- disse desanimado.
- Que estúpidos que nós somo- Bea diz passado algum tempo e depois sorriu- Já sei!
- Tás à espera de quê?- disse Marc.
- Acho que é querubins e duros.- respondeu Bea.
- E a parte de por nada separados quer dizer que é querubinsduros. - disse Dave a sorrir.
- Então temos de procurar letras nestas pedras e formar essa palavara?- perguntou Rosie.
- Supostamente sim- respondi eu.- Vamos tentar. Começo eu com a letra q.
Procurei a letra e saltei para cima dela com um pouco de força. Ela desceu um pouco e eu tive um mini-ataque cardíaco. A seguir Bea pisou a letra u e assim sucessivamente. Formamos a palavra e nada. Começamos a ficar sem esperanças até que ouvimos um clique. Lá dentro estavam três canoas com vários equipamentos e mais um papel. O papel dizia que iamos ter de carregar as canoas durante algum tempo até chegarmos ao mar. Lá tinhamos de mergulhar e abriu um cadeado para tirarmos as nossas t-shirts cinzentas de lá. Saimos daquela sala através de uma porta que nos levou para o interior da floresta
Primeiro foi Rosie. Disse-lhe para fazer uma cambalhota no final fazer reduzir o impacto. Rosie pareceu estar bem e um minuto depois foi Bea. Toda a gente estava bem até o Dave descer. Pareceu atrapalhado na corda e ao cair torceu o pé e deu um grito de dor. Rosie desceu rapidamente e eu foi logo a seguir e tal como ela fui rápida. Fomos todos ao encontro de Dave.
Marc e Bea ajudaram-no a levantar e deixaram-no encostado a uma parede enquanto nós procurávamos o mecanismo. Olhei para ele e ele e parecia aborrecido mas eu tinha de continuar a procurar o mecanismo mas não se via nada! Era tudo preto, só pedras pretas... Entretanto vi Dave a mexer-se, a andar por todo o interior, ir para o centro da "sala" e voltar para junto da parede. Primeiro não liguei mas depois ele pediu a nossa ajuda e fui a correr a seu auxílio. Ele baixou-se e fez uma coisa qualquer mexer, não faço ideia do quê mas só sei que resultou. Uma parede começou a mexer-se e eu, tal como todos os outros, aquele era o caminho para o mar mas não. Era uma divisão cheia de pedras, algumas com símbolos. A porta atrás de nós fechou-se e nos assustamo-nos. Parecia um daqueles filmes onde só podíamos por os pés em alguns sítios e onde haviam lanças e outras armas prontas a atacar-nos se fizéssemos alguma coisa mal. Não avançámos mas recuámos e começamos a procurar uma pista qualquer. E encontramos, Rosie encontrou. Lá dizia: "Duas palavras, uma com 9 outra com 5 por nada separadas. Mais um enigma, tentem lá resolver este, ahahah. Se falharem vão ser atingidos por munições de treino de todas as direções e acreditem que doe. Lembrem-se. Isto é duro mas os querubins são mais duros". Oh fuck
- Alguém tem ideias? - perguntei e toda a gente e toda a gente disse que não.- Nem tu Dave?
- Não, por enquanto não.- disse desanimado.
- Que estúpidos que nós somo- Bea diz passado algum tempo e depois sorriu- Já sei!
- Tás à espera de quê?- disse Marc.
- Acho que é querubins e duros.- respondeu Bea.
- E a parte de por nada separados quer dizer que é querubinsduros. - disse Dave a sorrir.
- Então temos de procurar letras nestas pedras e formar essa palavara?- perguntou Rosie.
- Supostamente sim- respondi eu.- Vamos tentar. Começo eu com a letra q.
Procurei a letra e saltei para cima dela com um pouco de força. Ela desceu um pouco e eu tive um mini-ataque cardíaco. A seguir Bea pisou a letra u e assim sucessivamente. Formamos a palavra e nada. Começamos a ficar sem esperanças até que ouvimos um clique. Lá dentro estavam três canoas com vários equipamentos e mais um papel. O papel dizia que iamos ter de carregar as canoas durante algum tempo até chegarmos ao mar. Lá tinhamos de mergulhar e abriu um cadeado para tirarmos as nossas t-shirts cinzentas de lá. Saimos daquela sala através de uma porta que nos levou para o interior da floresta
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Re: Recruta nº29
Depois do desafio das palavras que quase me deu cabo do coração fomos encaminhados para uma sala escura apenas com uma saída possível que dava para o exterior do vulcão e onde se encontravam três canoas com diversos objectos dentro de sacos de pano brancos.
Decidimos todos quem ia levar sozinho os objectos era o Marc e todos os outros levavam aos pares as canoas.
Continuamos a andar durante algum kilómetros até chegarmos a um lago comprido dentro de uma gruta , abafado e relativamente profundo que tinha ligação no fundo para o resto do oceano .
Pusemos o nosso plano em prática:
Eu e a Sarah descíamos, visto que era necessário duas pessoas para destrancar o cadeado e ir buscar as camisolas e graças à nossa educação como crianças éramos as melhores nadadoras do grupo. O resto ficava à superfície atentos aos nossos sinais e intervinham caso acontecesse alguma coisa.
No momento em que entramos nas canoas dei um grito.
Não podia ser verdade!
Claro que os instrutores não iam facilitar o nosso último desafio, mas 2 tubarões eram um exagero.
Recuamos todos , tínhamos que adaptar o nosso plano face a situação em que nos encontrávamos.
Não demorou muito tempo até a Rosie se lembrar de um pormenor muito importante, os tubarões são atraídos por sangue e cores vivas.
Como é que nos podíamos ter esquecido?
Resolvemos manter o plano mas acrescentar um pormenor.
Sarah disse que era necessário alguém que se cortasse de modo a que com o sangue os tubarões fossem atraídos.
Dave voluntariou-se para tal, como precisamos de atirar o sangue para uma zona distante do cofre com as t-shirts pegamos na bandeira branca que me tinha sido dada no ínicio da recruta e nas pedras que a Sarah tinha desde o início da recruta também.
Fizemos um corte na mão do Dave e estancámos a ferida com a bandeira branca de pano. Esta rapidamente ganhou uma tonalidade vermelha escura devido ao sangue.
Assim que a bandeira estava toda vermelha , Rosie foi tratar da ferida de Dave e eu tirei o pau de madeira que sustentava a bandeira.
Enrolamos o pano agora vermelho à volta das pedras para fazer algum peso.
Eu e a Sarah entramos numa canoa, visto que o cofre estava a meio do lago e remamos até ao local enquanto o Marc atirava a pedra com a bandeira para o mais longe possível do sítio onde nos encontrávamos.
Mergulhamos na água cristalina mal os tubarões começaram a afastar-se.
A água era quente o que nos facilitou o trabalho.
Mal chegamos ao cadeado tivemos de vir rapidamente à superfície.
-MALTA É UM CADEADO DE CÓDIGO, PENSEM RÁPIDO QUAL É O CÓDIGO PORQUE OS TUBARÕES NÃO VOU FICAR ALI MUITO TEMPO
-Experimentem o dia de hoje.
Abanei a cabeça.
-Já tentei , não é.- respondi, olhei para para os tubarões.- DESPACHEM-SE.
-PÕE 1939.- Rosie gritou.
Olhei para a Sarah e mergulhamos logo, era o código certo.
Fiz sinal que estava tudo bem e peguei em metade das t-shirts.
Subimos rapidamente até à superfície e entramos logo na canoa, remamos o mais rápido que podíamos fomos ter com os nossos companheiros.
Abracei a Rosie.
-1939? Porquê? Como é que te lembraste disso?
A querubim sorriu e explicou-nos. 1939 tinha sido o ano do início da segunda guerra mundial e se não fosse a segunda guerra mundial a CHERUB não existiria.
Abanei a cabeça ainda a sorrir , como é que alguém podia ter-se lembrado disto....
Decidimos todos quem ia levar sozinho os objectos era o Marc e todos os outros levavam aos pares as canoas.
Continuamos a andar durante algum kilómetros até chegarmos a um lago comprido dentro de uma gruta , abafado e relativamente profundo que tinha ligação no fundo para o resto do oceano .
Pusemos o nosso plano em prática:
Eu e a Sarah descíamos, visto que era necessário duas pessoas para destrancar o cadeado e ir buscar as camisolas e graças à nossa educação como crianças éramos as melhores nadadoras do grupo. O resto ficava à superfície atentos aos nossos sinais e intervinham caso acontecesse alguma coisa.
No momento em que entramos nas canoas dei um grito.
Não podia ser verdade!
Claro que os instrutores não iam facilitar o nosso último desafio, mas 2 tubarões eram um exagero.
Recuamos todos , tínhamos que adaptar o nosso plano face a situação em que nos encontrávamos.
Não demorou muito tempo até a Rosie se lembrar de um pormenor muito importante, os tubarões são atraídos por sangue e cores vivas.
Como é que nos podíamos ter esquecido?
Resolvemos manter o plano mas acrescentar um pormenor.
Sarah disse que era necessário alguém que se cortasse de modo a que com o sangue os tubarões fossem atraídos.
Dave voluntariou-se para tal, como precisamos de atirar o sangue para uma zona distante do cofre com as t-shirts pegamos na bandeira branca que me tinha sido dada no ínicio da recruta e nas pedras que a Sarah tinha desde o início da recruta também.
Fizemos um corte na mão do Dave e estancámos a ferida com a bandeira branca de pano. Esta rapidamente ganhou uma tonalidade vermelha escura devido ao sangue.
Assim que a bandeira estava toda vermelha , Rosie foi tratar da ferida de Dave e eu tirei o pau de madeira que sustentava a bandeira.
Enrolamos o pano agora vermelho à volta das pedras para fazer algum peso.
Eu e a Sarah entramos numa canoa, visto que o cofre estava a meio do lago e remamos até ao local enquanto o Marc atirava a pedra com a bandeira para o mais longe possível do sítio onde nos encontrávamos.
Mergulhamos na água cristalina mal os tubarões começaram a afastar-se.
A água era quente o que nos facilitou o trabalho.
Mal chegamos ao cadeado tivemos de vir rapidamente à superfície.
-MALTA É UM CADEADO DE CÓDIGO, PENSEM RÁPIDO QUAL É O CÓDIGO PORQUE OS TUBARÕES NÃO VOU FICAR ALI MUITO TEMPO
-Experimentem o dia de hoje.
Abanei a cabeça.
-Já tentei , não é.- respondi, olhei para para os tubarões.- DESPACHEM-SE.
-PÕE 1939.- Rosie gritou.
Olhei para a Sarah e mergulhamos logo, era o código certo.
Fiz sinal que estava tudo bem e peguei em metade das t-shirts.
Subimos rapidamente até à superfície e entramos logo na canoa, remamos o mais rápido que podíamos fomos ter com os nossos companheiros.
Abracei a Rosie.
-1939? Porquê? Como é que te lembraste disso?
A querubim sorriu e explicou-nos. 1939 tinha sido o ano do início da segunda guerra mundial e se não fosse a segunda guerra mundial a CHERUB não existiria.
Abanei a cabeça ainda a sorrir , como é que alguém podia ter-se lembrado disto....
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Re: Recruta nº29
-MALTA É UM CADEADO DE CÓDIGO, PENSEM RÁPIDO QUAL É O CÓDIGO PORQUE OS TUBARÕES NÃO VOU FICAR ALI MUITO TEMPO- gritou Bea. Au-disseram os meus ouvidos
-Experimentem o dia de hoje.- disse Marc.
-Já tentei , não é.- respondeu abanando a cabeça. Depois olhou para os tubarões e voltou a gritar.- DESPACHEM-SE.
-PÕE 1939.- Rosie gritou.
Eu e Bea mergulhamos e eu coloquei o ccódigo. Aquele era o código certo. Como é que ela sabia? Agora não queria saber. Dei 2 camisolas a Bea e fomos logo para cima.
Mal nos sentamos nas canoas começamos a remar para fora dalí. Quando recuperamos o folgo e já em terra entregamos as t-shirts e abraçamos Rosie.
-1939? Porquê? Como é que te lembraste disso?- perguntou Bea.
Ela sorriu e explicou-nos. 1939 tinha sido o ano do início da segunda guerra mundial e se não fosse a segunda guerra mundial a CHERUB não existiria. Como raio é que ela se lembrou?
Cortando os meus pensamentos chegou o instrutor Shelby e outro do qual me tinha esquecido o nome.
- Então manhosos, gostam das novas camisolas?
- Sim- respondemos.
- Não disse para falarem, 50 flexões a cada um. E são para serem rápidas.
Começamos todos a fazer exeto Dave:
- Porquê? Já temos as camisolas. Já passamos.
O instrutor rasteirou-o violentamente
- Aí sim? Eu posso achar que deves ficar aqui mais uns dias... Tu, 100 flexões já. E vai ser tu a levar as malas todas para o helicóptero. Para a próxima não sejas tão respondão. Parabéns, acabaram a recruta.
Boa, melhor prenda de anos até agora.
-Experimentem o dia de hoje.- disse Marc.
-Já tentei , não é.- respondeu abanando a cabeça. Depois olhou para os tubarões e voltou a gritar.- DESPACHEM-SE.
-PÕE 1939.- Rosie gritou.
Eu e Bea mergulhamos e eu coloquei o ccódigo. Aquele era o código certo. Como é que ela sabia? Agora não queria saber. Dei 2 camisolas a Bea e fomos logo para cima.
Mal nos sentamos nas canoas começamos a remar para fora dalí. Quando recuperamos o folgo e já em terra entregamos as t-shirts e abraçamos Rosie.
-1939? Porquê? Como é que te lembraste disso?- perguntou Bea.
Ela sorriu e explicou-nos. 1939 tinha sido o ano do início da segunda guerra mundial e se não fosse a segunda guerra mundial a CHERUB não existiria. Como raio é que ela se lembrou?
Cortando os meus pensamentos chegou o instrutor Shelby e outro do qual me tinha esquecido o nome.
- Então manhosos, gostam das novas camisolas?
- Sim- respondemos.
- Não disse para falarem, 50 flexões a cada um. E são para serem rápidas.
Começamos todos a fazer exeto Dave:
- Porquê? Já temos as camisolas. Já passamos.
O instrutor rasteirou-o violentamente
- Aí sim? Eu posso achar que deves ficar aqui mais uns dias... Tu, 100 flexões já. E vai ser tu a levar as malas todas para o helicóptero. Para a próxima não sejas tão respondão. Parabéns, acabaram a recruta.
Boa, melhor prenda de anos até agora.
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