Quarto de Michael

O quarto tem paredes vermelhas. Tem uma secretária com um computador ao pé da cama.A casa de banho tem um chuveiro impecável e um lavatório de mãos excelente. Um telemóvel fixo em cima da secretária. Por fim, tenho uma mesa que serve para fazer os trabalhos de casa e para tomar apontamentos sobre coisas importantes que devem ser lembradas.

Sabia que um novo querubim tinha chegado ao acampamento, como tal decidi apresentar-me. Bati à porta.
- Olá... - disse quando a porta foi aberta- Sou a Asac.
- Olá- cumprimentou o rapaz - Chamo-me Miguel.

O quarto estava arrumado e, por coincidência, estava alguém para me ver. Comecei a pensar que era para me darem um aviso, mas não resisti, e aproveitei para tentar fazer o meu primeiro amigo. Comecei por dizer:
- É um prazer conhecer-te. Ainda não tenho amigos. Queres ser o meu primeiro?

- É um prazer conhecer-te. Ainda não tenho amigos. Queres ser o meu primeiro?-perguntou o rapaz.
Ri-me...Como de costume, devido à maneira como estava vestida nesse dia, tinha-me confundido com uma rapaz, tudo devido às roupas largar e ao boné que me ocultava a farta cabeleira ondulada e parte da face.
- Que foi?- perguntou ele envergonhado - O que é que eu disse?
- Eu sou uma rapariga- ri-me novamente.
- Desculpa... - disse envergonhado - A sério, desculpa.
Retirei o boné e sacudi o cabelo.
- Assim já não é confuso, certo?- ele acenou afirmativamente - No entanto não as pessoas não se tornam amigas de um dia para o outro... A amizade constrói-se lentamente... - ri-me novamente da sua ingenuidade.

Sabia que tinha chegado um novo querubim.
Pos isso decidi ir dar - lhe as boas vindas.
Bati à porta e passado pouco tempo a porta abriu - se.
- Ola sou a Bia. Bem vindo. - disse com um sorriso.
- Ola, obrigada. - respondeu o rapaz.
- Já agora tu chamaste... - disse.
- Ah desculpa, sou o Miguel. Entra.
Entrei no quarto do Miguel, e vi Asac. Dirigi - me a ela para a cumprimentar.
- Entao Asac tudo bem? - perguntei.

De repente alguém bate à porta. Miguel dirigi-se à porta, abrindo-a de seguida.
- Ola sou a Bia. Bem vindo. - disse Bia com um sorriso.
- Ola, obrigada. - respondeu o rapaz.
- Já agora tu chamaste...
- Ah desculpa, sou o Miguel. Entra.
Caminhou na minha direção, cumprimentando-me.
- Entao Asac tudo bem?
- Sim e contigo?

Como elas pareciam conhecer-se muito bem, eu fiquei calado enquanto elas conversavam uma com a outra. Após 5 minutos calado, eu decido que tinha de ser eu a falar com elas e, não o contrário. Então pergunto isto:
-Ouvi rumores sobre a Recruta só que não sei se são verdadeiros. É verdade que tenho de estar presente nela, pelo menos uma vez por dia e postar algo e que, se o não fizer, serei expulso dela?
As raparigas ficaram surpreendidas com esta pergunta mas responderam logo.

- A recruta demora cem dias. Vao ser os dias mais complicados da tua vida, os instrutores vao fazer de tudo para que desistas ou sofras dor. - respondi.
- Mas assim que a acabares vai sentires te preparado parea todo o tipo de problemas que te aparecerem. - completou Asac.
- Ah esta bem. - disse Miguel.
- Esclarecido?- perguntei com um sorriso.
- Esclarecidissimo. - respondeu Miguel.
- Ainda bem. - disse Asac. - Alguma duvida é só perguntares.

Off - Topic: Miguel, a recruta demora cem dias, mas aqui em rpg só dura uma semana, mas os teus postes vao ser como se a recruta durasse cem dias. Tens de postar nela sempre que conseguires.

Após ouvir isto, percebi logo que ia fazer inimigos na Recruta. Tinha de preparar-me para ela, pois eu às vezes tinha problemas de controlo de raiva. Mas nunca chegaria tão com adultos. Asac conseguiu ver a minha expressão preocupada na cara e perguntou-me:
-Está tudo bem contigo, Miguel?
-Sim, claro que está- menti, pois não queria que ninguém se preocupa-se tanto comigo-obrigado por virem cá cumprimentarem-me, foi muito atencioso da vossa parte.
E com isto mostro uma cara sorridente .

Ouvi rumores da chegada de um novo querubim ao campus. Dado isto decidi visitá-lo.
Bati á porta.
-Posso entrar? - perguntei.
-Sim, entra! - disse o rapaz.
-Olá! Eu sou a Maria. - apresentei-me - Vim cá fazer uma visita a ver se precisavas de ajuda em arrumações ou alguma coisa do género. E tu és?
-Miguel. Miguel Costa.
-É um prazer conhecer-te.
Com tudo isso nem tinha reparado que a Bia e a Asac também estavam lá dentro.
-Olá meninas.
-Olá. - responderam em simultâneo.
-Então? - perguntei - Precisas de ajuda em alguma coisa?

Não-respondi eu- elas já me ajudaram em tudo. Agora tenho de descansar um pouco, antes de ter mais aulas.
Dito isto, olho para o meu relógio de pulso e reparo que já eram 18:00. Por isso fiquei atrapalhado e disse:
-Eu ainda não me habituei ao fuso horário daqui. São boas as hipóteses de amanhã chegar atrasado às aulas eheheeheheheh.
-Não podes!- disseram todas ao mesmo tempo- se te atrasares, vais apanhar voltas de castigo.
-Como assim?- perguntei eu- nunca na vida me mandaram voltas de castigo! Isto é demais!!!
-Se calhar, para a semana não dizes isso- riram-se elas- vais implorar mercê, por teres dito isso.
-Talvez- disse eu pensativo- ou então tem pena de mim xD- ri-me eu, caindo do sofá abaixo- não seria demais?
-Ninguém terá pena de ninguém aqui- riu-se Asac- se calhar devias ir te habituando a regras, claramente exigentes.

-Concordo... - disse eu. - Apesar disso vais-te sentir bem aqui. Acho que ninguém daqui tem razões de queixa... - disse sorrindo.
-Pois... - respondeu Miguel.
-É... - disse Bia. - Mas também quanto menos voltas apanhares melhor. - concluiu. - Acho que ninguém daqui sente prazer ao ter as pernas doridas.
-Claro. - disse a rir. - Mas quando chegares á recruta isso vai ser um bocadinho inevitável... Faças porcaria ou não. - disse eu, não querendo assustar Miguel ao mesmo tempo. - Estás nervoso?

-Apenas atrapalhado-respondi eu- foi um dia longo e acho que preciso de descansar um bocado. Nunca tive uma viagem tão longa como esta, pois os Açores ainda ficam longe daqui. Mas acho que amanhã vou estar pronto para mais um dia cheio de aventuras e coisas novas.
-Se calhar é melhor. É melhor voltarmos para os nossos quartos porque está a ficar bem tarde -disse Asac.
-Já agora-disse eu com pressa- alguém quer dizer mais alguma coisa antes de nos vermos amanhã? É que é melhor termos tudo esclarecido antes de amanhã.

-Eu acho que não tenho nada a dizer... pelo menos que me lembre. - disse eu a sorrir. - A não ser que o meu quarto é quatro portas á direita do teu, se precisares de alguma coisa já sabes, é só bateres á porta.
-Ok. - disse ele. - Não sabia disso.
-Ok. - disse eu. - Sendo assim vou indo. Xau a todos.
Acenei para as raparigas e despedi-me de Miguel com um beijo na bochecha.

Após ela sair do quarto a Asac e a Bia começaram a dizer tantas coisas sobre a sorte que eu tinha,de ter 3 pessoas para me cumprimentarem e com sorte eu faria amigos num dia. Finalmente, o meu relógio de pulso apita para as 19:00 e elas de repente começaram a procurar algo que eu não sabia o que era. Por isso decido perguntar-lhes:
-O que é que vocês andam à procura?- eu estava meio confuso e esperei 30 segundos para poder ouvir uma resposta.

Sabia que havia um novo querubim e nao tinha nda para fazer...
-Hey-disse eu no momento em que um alarme qualquer de relogio tocou
-Ola-disse o querubim
-Sou a bea tu es o novo querubim ne?-perguntei sorrindo
-Ao que parece, sou o miguel-disse ele
Ah ok miguel-disse quando vi a Pipoca-Pipoca! Tu nao consegues perder um novo querubim! Ola Asaaac

***NO DIA SEGUINTE***

Saí do meu quarto para me encontrar com Miguel como tínhamos combinado no dia anterior.
Bati é porta.
-Miguel? - chamei. - Miguel, estás aí?
Como ninguém me respondeu entrei no quarto. Para minha surpresa ele ainda não tinha acordado.
''Ainda não se deve ter habituado ao fuso horário.'' - pensei eu.
Suavemente toquei-lhe na cara e sentei-me na cama dele.
-Miguel... - sussurrei.
Miguel abriu um olho e depois o outro e foi acordando.
-Bom dia! - disse eu a rir.

estava a passar no corredor quando vi a porta de um quarto aberta. Pelos vistos estava la um novo cherubim.
-ola-disse eu-Eu sou o ray dominic mas podes tratarme por RD. E tu es?
-eu sou o miguel-respondeu ele
-e um prazer conhecerte-disse eu
olhei a volta e nao e que vi la a maria?
merda pensei para mim proprio
-ola-disse eu
-ola-respondeu ela
-eu vim aqui ver o novo cherubim-disse eu

Não me estava a acreditar no que estava a ver. Como é que ele tinha tido a lata de vir ali?
-Ok. Parabéns. Já o viste não já? - perguntei eu sadicamente.
-Sim, mas... - começou ele a falar.
-Então acho que te podes ir embora... - interrompi eu.

-mas nao posso simplesmente visitar o miguel?-perguntei eu-ah, estou a ver... ja vi que ja seguiste com a tua vida-disse eu
pelos vistos maria e miguel deviam ser os novos pombinhos do campus e pelos vistos ela tinhame esquecido muito rapido
-entao miguel? tudo bem contigo?

''Como é possível haver tanta lata numa só pessoa?'' - pensei eu para mim própria. - ''Este otário só pode estar a gozar com a minha cara...''
-Ray, importas-te de sair? - perguntei tentando conter-me para não me levantar e haver problemas.
Até aquele momento, Miguel ainda não tinha dito uma única palavra, a não ser quando se apresentou a ele.
-Miguel, estás bem? - perguntei preocupada.
Só para Ray parar de se meter comigo e ver finalmente que eu não o queria mais, abracei Miguel e dei-lhe um beijo na bochecha.
-Tudo bem, amor? - perguntei a Miguel mais uma vez.

Antes de eu dar um beijo à Maria, apareceu Ray e eles começaram uma discussão brutal. Eu mal tinha acordado e como ainda não estava consciente, levantei-me subitamente e fechei os punhos. Maria viu-me, e afastou-se, por que sabia que eu ia perder o controlo, mas Ray ainda não me conhecia bem e perguntou-me:
-O que foi meu? Está tudo bem?
-DEIXEM-ME...DORMIR!-respondi eu, agressivamente-e Maria, se isto fazia parte dos teus planos, tu e ele podem se ir embora-acabei eu, já com o meu tom de voz normal-e Ray, desculpa-me a inconveniência.

-tase bem voume embora xauzao ai.

-Não me importo que tu estejas aqui. Apenas não quero que vocês façam «spam» no meu quarto.
-Não-respondeu ele- vou-me andando, adeus.
-Adeus, maric...-respondeu Maria, só que ela interrompeu-se a si própia-desculpa esqueci-me do que tinhas dito. Então agora vamos para a praia? Eu sei que ainda, nem Primavera é, mas aqui é tudo muito quentinho.
-Desculpa pelo meu grito, à pouco-disse eu, envergonhado- às vezes perco a cabeça, quando tenho pesadelos. Então, vamos andando e esquecemos este assunto?

-Sim, vamos. -respondi.
Peguei na toalha e dirigi-me á porta. Começaram-me a escorrer lágrimas pela cara.
-Desculpa. Eu não queria... - comecei eu virada de costas para Miguel, para ele não me ver a chorar. - Desculpa...
Sentia-me desiludida comigo própria por no segundo dia que andava com uma pessoa, ter feito logo porcaria. Sentia-me desabada. Não queria nada perder Miguel.
-Desculpa... - disse outra vez.

-Eu não sou que nunca perdoa. Claro que eu te desculpo e quero muito continuar a andar contigo. Não é por causa disso que vamos acabar-perdoei eu, cada vez mais triste por ela também estar-não chores. Por favor, isso não. Isso seria a pior coisa que me aconteceria hoje. Vamos andando.
Dou-lhe beijo e ela reanima-se. Mas, em vez de ela continuar a andar, empurrou-me e fiquei deitado na cama, com ela em cima de mim, a beijar-me até eu não aguentar mais. Ela era simplesmente, fantástica e eu beijava-a também. Este era o melhor momento da minha vida, no campus.

-Amo-te tanto, Miguel. - disse beijando-o.
Limpei as lágrimas e dei-lhe um abraço forte apertando-o.
-Posso fazer sumo de Miguel? - disse rindo enquanto o apertava fortemente contra mim.
Beijei-o mais uma vez e mordi-lhe o lábio.

-Claro! Desculpa-me se eu não percebi a piada, mas eu acho que a percebi perfeitamente. A cozinha é ali-apontei eu, para uma zona que tinha cadeiras e mesas. Sentámos-nos nas cadeiras, e Maria foi fazer sumo. Estava muito bom, mas eu já tinha visto uma coisa que sabia bem melhor que o sumo, e fazia intenção de ela descobrir.
-Sabes do que é que eu gosto mais para além deste sumo? A resposta está dentro de ti. Basta descobrires, a que é que eu me refiro. Já te dei uma pista.
Maria estava a demorar, um bocado, mas ela abriu a sua boca, de espanto quando percebeu o que eu queria dizer:
-Sou eu?-
-Resposta Certa! Como recompensa, deixa-me dar-te um abraço.

-Não. - disse eu.
-Porquê? - perguntou Miguel fazendo beicinho.
-Tem de ser um abraço e um beijinho. - disse aproximando-me de Miguel e agarrando-me aos ombros dele.

-E que tal 10 de cada?-perguntei eu, admirando a brincadeira dela- pronto, 20. Estás Satisfeita?
-Ok-respondeu ela-só que primeiro tens de ir para um sítio. Vai para cima da zona de onde dormes. A seguir, eu vou atrás de ti e tcharã, está feito. O que achas?
-Ok, tudo bem-respondi eu, deitando-me na minha cama. A seguir, ela vai para cima de mim e começa a beijar-me. Estava-mos aos beijos e nem reparava-mos que já eram 11:45. Mesmo assim, nada nos interrompeu, e às 13:30, saímos de cima de um de outro. Estava-mos com fome, e fomos tirar alguma coisa para comer, mas eu vi as horas, e eu disse:
-Não! Não tires nada, já viste que horas são. É só para veres como o tempo passa depressa, quando temos-nos um ao outro. Queres que seja eu a fazer o almoço?

Ponderei a pergunta dele mas tive uma ideia melhor.
-E que tal irmos já para a praia e pelo caminho comemos por um McDonald's ou alguma coisa do género. - disse eu. - O que achas?
-Pode ser.
-Pomo-nos a andar, então?

-Vamos lá então-respondi eu- desde que tenham comidas de jeito, para nós saborear-mos. É que estou cheio de fome. Estou ansioso para ver como é que corre o resto do dia, já que a manhã foi toda de beijos.
Entretanto, fomos andando para fora do campus. Finalmente, chegamos ao restaurante e pedimos a nossa comida.

*** Depois de sair do quarto de Maria Kiedis Balzary***
-Chegamos!-disse eu, alegre- não que muita coisa tenha mudado, mas ainda é habitável-conclui eu. Fomos para a cama dormir. Ela dormia, muito suavemente e confortavelmente, mas eu estava com dificuldades em adormecer. De vez em quando, ela acordava, mas era só para dizer coisas tipo:«A tua cama é confortável» e coisas assim.

Na cama abraçava-me a Miguel e por vezes beijava-o. Era reconfortante sentir o calor emanado pelo corpo dele e estar ali.
Passado algum tempo de sono acordei com uma mensagem no telemóvel. Miguel ainda dormia e eu deixei-me estar ali a relaxar e a vê-lo dormir.

Eu parecia estar bem, mas, na realidade, eu estava a ter um pesadelo. Era como viver no inferno com 5 camisolas vestidas. A minha cara começava a ficar desconfortável e comecei a ficar cada vez mais stressado, até que acordei.
-Bom dia-disse ela,a rir-se
-Que... que... que fazes aqui?-perguntei eu confuso-não devias estar a dormir na tua cama?
-Eu vim para aqui, porque a minha cama ficou sem um parafuso, lembras-te?-perguntou ela achando a pergunta estúpida.
-Pois...esqueci-me-ri-me.

-Cromo. - ri-me eu.
-Tu gostas... - suspirou Miguel.
-Lá isso não posso negar... - confirmei eu.
-E então o pequeno almoço? - perguntou Miguel.
-Vestimo-nos e vamos para a cantina, ok? - disse eu enquanto pegava na minha mala com a roupa que tinha trazido e começava a trocar de roupa.

-Vamos lá, então.
-E, depois?
-Bem, não sei-respondi eu, pensando nalguma coisa-diz-me uma coisa, tu por acaso tens alguma coisa preparada para hoje?

-Não... - confessei. -Não tenho nada...
-E tens alguma sugestão momentânea? - perguntou Miguel.
-Nem por isso... Mas podemos pensar nisso enquanto tomamos o pequeno almoço, porque isto de pensar de barriga vazia não dá para mim. - ri-me eu.

OFF TOPIC: posta na cantina.

-Então qual é o tal jogo? - disse eu quando chegámos da cantina.
-Já vais ver. - respondeu Miguel.
Estava intrigada com o jogo que Miguel tinha sugerido jogarmos.
-Olha que assim eu expludo de nervos!! - ri-me eu.

-Monster Hunter Freedom Unite-respondi eu
-Ai é? Fala sobre o quê?-perguntou ela.
-Como o própio nome diz-comecei eu- é caçador de monstros. É tão fixe! Eu tenho uma PSP a mais, por isso se quiseres jogar comigo, é só dizeres.

-Não gosto muito de jogos. - confessei eu.
-Que pena... - suspirou Miguel.
-Mas posso sempre ficar-te a ver jogar. - ri-me eu. -E tu podes-me ir mostrando como se joga e depois eu talvez jogue, pode ser?

-Claro-respondi eu. Comecei por matar um ou dois monstros fáceis, mas depois, comecei a matar mais fortes, como o Kirin, o Tigrex e o kushala daora. De repente, disse-lhe:
-Ok, vem agora ter comigo. Vou-te por forte num instante-disse eu olhando para ela, que já tinha percebido como se jogava o jogo.

-Ok. - respondi eu. -Não percebi quase nada mas tá-se bem.
Miguel riu-se e eu ri-me também.
-Que queres? - ri-me eu. -É verdade!
Miguel abanou a cabeça no gozo e passou-me o jogo.

-Usa uma Longsword. As Great Swords, são para experientes-disse eu a rir.
-Como tu?-perguntou ela.
-Mais ou menos-respondi eu-mas, há pessoas com mais experiência. Tipo, eu estou no High-----Rank, mas há pessoas que estão acima de esse rank, que é o G-Rank.

-Mais ou menos. - respondeu Miguel -Mas, há pessoas com mais experiência. Tipo, eu estou no High-----Rank, mas há pessoas que estão acima de esse rank, que é o G-Rank.
-Percebi tudo. - disse eu ironicamente.
Comecei a carregar euforicamente nos botões.
-Mas ok... Challenge accepted. - ri-me eu.

-Mata o Giadrome-disse eu.
-Onde é que eu o vejo-perguntou ela.
-Deixa eu faço isso-disse eu pondo a missão. Quando acabei de por a missão passei-lhe a PSP e ela começou a tentar matá-lo.

Finalmente consegui matar o monstro. Senti uma sensação de superação esquisita. Ri-me.
-Yey consegui!! - gritei eu rindo-me.
-Boa. - riu-se Miguel.
-Só isso? - suspirei eu fazendo beicinho.
-Pronto, OK. Muito bem! -riu-se Miguel.
-Acho bem. - brinquei eu.

-Olha meti-te o Nargacuga-respondi eu- se eu não o consigo matar, quero-te ver a matá-lo. Mas, olha, talvez tu consegues-brinquei eu.

***3 minutos depois***
-Huahauahaua-ri-me eu-perdeste, agora vais perder o Bulldrome, com essa arma-continuei eu.
-E depois?-perguntou ela-deixa-me tentar.
-Ok-respondi eu.

***1 minuto depois***
-Parabéns,ganhaste-disse eu.

-Yeyyy. - ri-me eu.
Miguel riu-se.
-E agora? - perguntei eu. -Qual é que vai ser o meu prémio por ser a ultimate jogadora deste jogo que nem sei o nome? - brinquei.

-Pois, para tua informação matas-te os dois mais fracos lol! Agora quero ver-te a matar um khezu, mas deixe-mos isto para outra altura. De qualquer maneira, o teu prémio está ali-disse eu, apontando para um papel. Lá estava escrito, tudo o que eu pensava sobre ela.
-Então que achas disto?-perguntei eu.