Quarto de Pedro Smith

quando entrou no seu quarto pensou que estava a sonhar, nunca tinha estado num quarto tão fixe.
ele reparou logo na sua cama, era mesmo grande, e quando viu um computador na secretária ficou totalmente entusiasmado.
a casa de banho era espaçosa e tinha uma banheira muito boa.
Pedro passou o resto do dia a explorar o seu novo quarto e a descansar.

Ouvi dizer que tinha acabado de chegar mais outro querubim ao campus, portanto decidi ir dar-lhe as boas vindas. Não demorei muito a descobrir o seu quarto e quando lá cheguei bati à porta. Esperando que me a abrissem. Poucos segundos depois apareceu um rapaz que se apresentou.
- Sou o Pedro. - disse ele sorrindo.
- Eleanor - retribuindo o sorriso. - mas trata-me por Ellie.

não estava à espera que alguém me fosse visitar por isso quando vi aquela querubim fiquei um bocado embaraçado.
olá,sou o Pedro-disse eu
sou a eleanor, mas podes tratar-me por ellie-disse ela
eu lembrei-me logo de lhe perguntar se podia ajudar-me a arrumar as minhas coisas:
-não sei se é pedir muito mas podes-me ajudar a arrumar as minhas coisas?, tou a ter alguma dificuldade em arrumar esta tralha toda.

-não sei se é pedir muito mas podes-me ajudar a arrumar as minhas coisas? - perguntou ele - tou a ter alguma dificuldade em arrumar esta tralha toda.
-claro que ajudo! - respondi eu.
Começamos a pegar nas várias caixas espalhadas pelo seu quarto, visivelmente, novo. As paredes ainda estavam de um branco muito limpo e sem posters nem nada pregado. Reparei que Pedro parecia querer decorar cada canto e promenor deste espaço. Qualquer querubim novo fica pelo menos uns dias a sonhar acordado e a dizer a si próprio como é fixe ter um quarto daqueles. Ele não é exceção.
Como o ambiente parecia ainda muito tenso decidi dizer alguma coisa para fazer conversa.
-Então Pedro. - comecei eu. - como vieste aqui parar? qual é a tua história?

Soube que havia um novo querubim no edificio e fui lá para dizer olá.
Bati à porta e veio um rapaz abrir:
- Ola! Deves ser o novo querubim!- disse eu
- Oi sim sou! Chamo-me Pedro, queres entrar?
- Sim claro obrigada! Sou a AvrilBi, mas não gosto que me chamem assim prefiro que me tratem por Avril ou então Bi.
Reparei que estava uma rapariga no quarto.
- Bem se calhar vim incomodar, talvez seja melhor voltar mais tarde!

-Então Pedro. - comecei eu. - como vieste aqui parar? qual é a tua história?
No preciso momento em que acabei a frase ouvi a porta bater. Não fiquei muito surpreendida. Era costume os querubins não-novos irem dar as boas vindas àqueles que tinham acabado de chegar. Era normal, pelo menos para mim. Pedro pelo contrário estranhou. Se pensava que teria o dia só para si estava bem errado.
Ele foi à porta receber o querubim enquanto eu acabava de arrumar uma caixa. Da conversa deles percebi que o querubim era afinal a querubim e que se chamava Avril.
- Bem se calhar vim incomodar, talvez seja melhor voltar mais tarde! - disse ela.
Foi aí que tinha de intervir.
- Não! Podes ficar. Quantos mais melhor. - disse eu. - Acho que ainda não nos conhecemos, sou a Ellie.

-sim, podes ficar não há problema nenhum-disse eu,estávamos só a arrumar o meu quarto

-Ah ok! Querem ajuda?
-Não posso recusar tenho tanta tralha!!!- disse Pedro
-É verdade ainda não não te falei! Eu sou a AvrilBi, mas podes tratar-me como quiseres!
-Ola sou a Ellie!
-Muito bem onde posso começar a arrumar??
-Aqui já.
-Ok.

-Muito bem onde posso começar a arrumar?? - perguntou ela.
-Aqui já. - respondi
-Ok.
Após maior parte das caixas já estarem arrumadas decidimos fazer uma pausa.
- Então Pedro, Avril. Pelas vossas camisolas diria que ainda não começaram a recruta. - notei eu. - Nervosos?
Nervoso é uma palavra demasiado pequena para descrever as emoções da recruta, acho eu. Portanto soltei uma pequena gargalhada.

- Então Pedro, Avril. Pelas vossas camisolas diria que ainda não começaram a recruta. -disse Ellie. - Nervosos?
Ellie soltou uma risada.
-Tu não ficas-te nervosa??- perguntei eu no goso

-Tu não ficas-te nervosa??- perguntei Avril
- Mais que nervosa. - respondi. - Mas acredita, e vou ser direta agora. Nervosa agora é mil vezes melhor do que nervosa durante a recruta. Porque na recruta é pior, muito pior.
Num momento o silêncio evadiu a sala e niguém sabia o que dizer a seguir à minha afirmação. Por fim lá disse.
- Boa sorte aos dois.

Sabia que tinha entrado um novo querubim na CHERUB e era muito comum irmos visitá-lo. Aquele não era exceção e então lá decidi ir visitá-lo. Procurei durante um bocado mas la encontrei o quarto. Bati á porta e esperei que alguém abrisse. Como ninguém abria comecei-me a virar para ir embora pois ele devia ter saido. Mas de repente abrem a porta.
- Olá. Eras tu que estavas a bater á porta?- disse-me um rapaz moreno, mais ou menos da minha altura e muito giro.
- Olá. Sim era eu. Pensei que não estavas por isso é que me ia embora. - baixei um bocado a cabeça.
- Não, eu é que não ouvi. Entra. - estendeu-me a mão para eu entrar no quarto. - Sou o Pedro.
-Sou a Sara.- e entrei no quarto.

estava eu a acabar de me vestir para ir dar uma volta pelo campos quando alguém bate à porta :
- Olá. Eras tu que estavas a bater á porta?- disse eu
- Olá. Sim era eu. Pensei que não estavas por isso é que me ia embora. - respondeu-me uma rapariga.
- Não, eu é que não ouvi. Entra. - convidei-a - Sou o Pedro.
-Sou a Sara.- disse-me ela.
-sabes, Sara, estava mesmo agora de saída para ir conhecer melhor o campus, podes vir comigo se quiseres e assim podes ajudar-me pois ainda sou novo aqui-disse eu-e também podias contar-me como é a recruta, já reparei na cor da tua camisola, a minha recruta está quase a começar.

tinha acabado a recruta há pouco tempo e estava a pensar quando é que me iriam chamar para a minha primeira missão.
já tinha ouvido pelo campus que a sensação de estar numa missão era espectacular e mal podia esperar por senti-la.
de repente ouvi a porta a bater, quem seria?
quando abri a porta reparei que era um t-shirt cor de laranja logo não podia falar com ele.Perguntou-me onde era o gabinete do director e eu apenas lhe indiquei o caminho.
depois disto decidi ir dar uma volta pelo campus para tentar arranjar alguma coisa para não me aborrecer.