Quarto de Yuno Gasai

O que quarto de Yuno é um quarto perfeitamente normal. Paredes e tecto de cor branca, com uma cama, mesa de cabeçeira, armário, uma escrevaninha e algmas fotografias de si mesma, em cima da mesa de cabeçeira. A uníca coisa estranha, são o que pareçem ser duas cadeiras, enconbertas por um manto preto que não deixa revelar o que são...

Um dia dabila estava a ir ao quarto de uma amiga viu a porta do quarto de yusai aberta viase umas cadeiras tapadas e esquisitas por isso ficou morta de curiosidade. Não sabia o que fazer mas decidiu ir la quando Yusai la estivesse para não ser intrometida.
Respirei fundo e batia a porta dizendo:
- Oi! Sou a Dabila a namorada do Dave o que deu a festa no seu quarto!
- Ah, muito prazer! Eu sou a Yuno - Disse Yusai ao abrir a porta. - Entra!
- Prazer e todo meu! - disse Dabila ao entrar no quarto e viu que era bem legal mas o que despertava mas atenção era as cadeiras.

Depois de uma boa e longa conversa, Dabila não podia aguentar mais e perguntou:
- O que estas debaixo do tecido dessas espécie de cadeiras?

Uma rapariga entrou no meu quarto. Dizia que se chamava Dabila, e era a namorada de Dave, o rapaz que tinha dado a festa no quarto no outro dia. Ficamos algum tempo a conversar. Ela parecia ser bastante simpática. Depois de uma longa conversa, ela perguntou-me o que estava por de baixo do tecido preto. Dava para perceber que ela estava muito curiosa. Bem, ela parecia ser uma boa rapariga, por isso não me importei de lhe mostrar. Mesmo assim, fechei a porta do meu quarto, para termos um pouco de privacidade

- Bem, se queres saber eu mostro-te. E algo para nunca me sentir sozinha e saber que alguém esta sempre a olhar por mim.

Tirei o tecido

Spoiler:

Por baixo do tecido estavam duas cadeiras juntas, que faziam uma espécie de trono. Em cada uma delas estava um crânio.

-Dabila, diz olá ao Papá e a Mamã! - disse eu, com um sorriso

Por baixo do tecido estavam duas cadeiras juntas, que faziam uma espécie de trono. Em cada uma delas estava um crânio.

-Dabila, diz olá ao Papá e a Mamã! - disse Yusai e riu.

Eu fiquei a olhar para as caveiras por um tempo, não conseguia acreditar no que via e muito menos no que sentia. Tinha uma mistura de sentimentos Desde Terror, medo, confusão á alegria por ela, simpatia e compreensão por o que ela sentia. Mas eu estava-me a virar alguma psicopata como e que eu podia compreender ter duas caveiras dos pais no quarto?? Que raio estava eu a pensar. Como gostaria de nunca ter visto aquilo mas porque agora que olhava para ela e via a sorrir com se estivesse a ver os seus antigos pais me dava tanta inveja? Era porque nunca tinha visto os meus nem se quer duas caveiras? Ou simplesmente porque ela mesmo tendo duas caveiras no quarto alguma vez os tinha visto! Por alguma razão quanto mais via o sorriso dela e a alegria que ela sentia mesmo para mim parecer uma psicopata ou alguém que não tinha qual quer sentido comum, começa a sentir-me normal como se aquilo que esta a ver fosse a coisa mas normal do mundo. O terror, medo e as duvidas que tinha em mente estavam a sumir, não interessava o porque de ela os ter ali dês que ela se senti-se bem com isso, mesmo que não fosse como algumas pessoas ela deveria ser normal a sua maneira, cada um tem os seus pontos de vista, sentimentos, gostos e etc. Ao fim de pensar em tanta coisa finalmente disse sim qualquer temor que no olhar quer na voz:

- Sabes por muito que gostes dos teus pais não achas que deferias deixa-los descansar debaixo da terra? Ou achas que eles aqui podem te ver melhor?

-Sabes, por muito que gostes dos teus pais não achas que deverias deixa-los descansar debaixo da terra? Ou achas que eles aqui te podem ver melhor? - perguntou Dabila

-Posso conversar com eles, poso ter a certeza que estamos sempre juntos, ele sabem sempre onde eu estou e eu sei sempre que eles estão a tomar conta de mim - disse continuando a sorrir

Voltei a cobrir as cadeiras com o manto e disse:

-Boa noite, papá e mamã!

Ela voltou a cobrir as cadeiras com o manto para sorte minha esta a começar a achar que devia estar a ficar maluca mais do que já era claro e ela disse:

- Boa noite, papá e mamã!
- Bye mãe e pai dela. Sabes que tens muita sorte!? Pelo menos tu conheces-te os teus pais. - Eu estava-me a recorda a altura em que descobri o palpe da minha adopção e o como me apeteceu matar quem me tinha adoptado me tinha mentido muitas vezes sem parar, e o quanto sozinha me tinha sentido nessa altura e quem era eu realmente. - Ja eu não tive essa sorte mais digamos nunca os vi!

Sabes que tens muita sorte!? Ja eu não tive essa sorte mais digamos nunca
os vi! - disse Dabila

Se eu mostrasse o que tinha acabado de mostrar a maioria das pessoa, começariam a fugir de mim e a dizer que eu era maluca. Nunca percebi bem porque, mas era assim que as pessoas eram. Mas a Dabila...era diferente. Eu consegui notar que estava triste quando me tinha dito aquilo sobre os pais dela. Sentei-me na cama, ao lado dela, agarrei-lhe nas duas mãos e disse-lhe

- O que aconteceu? Se quiseres falar comigo, estás a vontade.

- O que aconteceu? Se quiseres falar comigo, estás a vontade. - disse Yusai

Ela deveria ter percebido a minha tristeza! Muito provavelmente ela seria uma das únicas pessoas que iria ver o sofrimento que eu tinha por dentro. O meu lado obscuro! O lado que tive a esconder ate de mim própria! Isso assustava-me ver o passado a surgir a mete. Ver como conheci um dos maiores vilões da terra e mais procurados pela policia, o Corta-dedos! Não me queria relembra! Não queria falar! Mas precisava desabafar com alguém e ela era esse alguém! So que ela não sabia o que eu estava a pensar! Ela não sabia do resto ela só queria saber o que tinha acontecido aos meus pais! Era um boa pergunta para alguém que os tinha visto, mas eu não! Por isso olhei para ela agarrei suas mãos com mais força pala libertar o stress e algum peso de cima como se isso desse e disse sorrindo com o sorriso mais falso que tinha feito alguma vez na vida:

- Sou adoptada nunca os vi! Mas não vamos falar disso! Ja que me mostras-te isso! - apontei para a manta que tinha as caveiras em baixo - Tenho uma coisa para te mostra também queres ver! Mas posso dizer que pode ser chocante. Queres ver na mesma?

Dabila disse que nunca tinha visto os pais porque era adoptada. E disse isto da maneira mais forçada de sempre. Ele podia tar a dizer isso, mas a linguagem corporal dela dizia outra coisa. Especialmente com a força que fizera nas minhas mãos antes de dizer isso

- Eu sei que estás mentir.Talvez hoje não seja o dia em que vais completamente sincera comigo...mas eu vou esperar, até que estejas pronta para o dizer! E quanto a essa coisa, mostra!! Mostra! Quero ver!

- Não estou a mentir totalmente, mas sim tens razão parte e mentira! Espero que um dia consiga dizer! - disse com um sorriso mas sincero - Tem calma eu mostro!

Dabila alevantou-se foi ate ao espelho que estava ao lado da cama e olhou para ele. E disse:

- Aquilo que te vou mostrar nem o meu namorado sabe! Digamos assim ele nunca viu ou teve a chase de ver! Nem na recruta por o meu cabelo ser comprido tapa-a! Eu não a escondo mas não gosto que as pessoas andem para ai a inventar historias de uma coisa que nem sabem!

Dabila olhou por mais um tempo para o espelho, tirou um elástico que tinha no braço e atou o cabelo. Depois retirou a camisola mostrando a cicatriz que tinha nas encostas mesmo em cima do coração em forma de um raio, e perguntou:
- O que achas?

Dabila começou a olhar para o espelho, tirou um elástico que tinha no braço e atou o cabelo.
Depois retirou a camisola mostrando a cicatriz que tinha nas encostas
mesmo em cima do coração em forma de um raio, e perguntou:
- O que achas?

Sinceramente eu não sabia muito bem o que dizer...O que lhe terá acontecido para ficar com tal cicatriz?

- O que...o que é que aconteceu? - perguntei

Eu ri sabia que ela estava preocupa! Quem não estaria! a cicatriz representava que ja tinha estado à beira da morte e que não cheguei a morrer. Representava que ja tinha feito uma "visita a morte". Não tinha medo ou receio daquela cicatriz, eu disse com a voz mais calma que alguém tinha visto:

- Não te preocupes! Esta cicatriz e o meu maior tesouro ninguém me o pode tirar! E não, não tenho qual quer vergonha dela e também não a escondo. Eu nunca faria isso! E sim e uma das mais terríveis experiências que já tive mas também uma das maiores provas de amizade. - Virei-me para Yusai e com uma voz seria e calma como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo continuei - Esta cicatriz vem por eu salvar um amigo da morte! Digamos resumidamente que para ele não bater contra os vidros de uma loja já partidos, eu coloquei-me a frente dele e eu é que fui projectada contra esses vidros que caíram aqui e se tivessem cortado mais uns centímetros estava morta neste momento! É assustador este pensamento mas voltaria a fazer tudo de novo por ele, por um amigo nunca mais vou voltar a ver e que me estava a defender nessa altura! - Toquei na cicatriz enquanto dizia isso. Depois soltei o cabelo e vesti a camisola, sentei-me na cama e fiquei a olha para ela a analisar sua reacção e palavras.

O que ela tinha me dito naquele preciso momento...Era algo que eu compreendia perfeitamente. Era provavelmente, uma das, se não a maior prova de amor que se poderia dar a alguém. Tambem ja tinha feito coisas dessas. Mas o que importava naquele momento não era eu. Era ela

- Isso só mostra a excelente pessoa que tu és. É o amor, que nos faz fazer coisas desse tipo. Tambem tenho esse tipo de marcas no meu corpo, e até te podia mostrar, mas quem importa agora não sou eu

- Amor! pois amor! algo que na altura não conhecia mesmo, quer dizer conhecia mas nunca aceitei ele, colóquio sempre para trás que fiz a alguns dias a Dave. O meu medo de os perder é tão grande que prefiro que eles nem sequer desconfiem do que eu realmente sinto. Agora que estou com Dave, consigo ver o sofrimento que ele teve ao estar ao meu lado e ele continuava la! E o que eu lhe dei em troca desapareci para sempre sem deixar rastos, apenas uma foto que indica a minha existência. Nem se que voltei la para ver como ele estava. Amor e uma das coisas que eu tenho mais medo neste mundo, foi ele que me levou a destruição e salvação da minha vida. - Tinha uma gota na face.

Estava a fazer a rotina nos corredores dos quartos, quando pensei em ir ver se a nova querubim estava-se a dar bem na Cherub. Bati a porta mas ninguém respondeu voltei a bater mas ninguem respondeu. Entao decidi passar noutra altura.

Fui dar uma volta e ouvi Nami a comentar com as amigas que ia ao quarto de Yuno. Ao ouvir isso decide passar passado algum tempo de ela la ir.

Nami ja tinha entrado a cerca de 30 minutos, nesse tempo tinha ido dar uma vista de olhos ao Jandim e ao Aramazem da cherub. Depois desse tempo bati a porta do quarto, poucos minutos de pois Yuno abriu a porta e disse:

- Ola! Fiz alguma coisa de mal?
- Ola! Não, so gostaria de saber se estas a gostar da Cherub! Estou a ver que ja estas a fazer amigas. - Respondi calmamente para que nao se assusta-se ao ver um t-shirt branca.
- Ola! Vougan Morte que fazes por aqui? - Disse Nami ao ir a porta e me ver.
- Ola! Estou a fazer a minha rotina e vem ver se Yuno esta a gostar de estar ca! - Disse olhando para Nami.

Ainda estava na conversa com a Dabi quando um rapaz entrou no meu quarto. Pelo que estava a perceber era um t-shirt branca de nome Vougan Morte. Perguntou-me se eu estava a gostar da Cherub e mencionou o facto de eu parecer já estar a fazer amigas

- Bem...tenho de dizer que estou a adorar. Nunca pensei em encontrar tanta gente simpática por aqui. Gosto mesmo muito - respondi

- Bem...tenho de dizer que estou a adorar. Nunca pensei em encontrar tanta gente simpática por aqui. Gosto mesmo muito - respondi

- Ainda bem! Isso e muito bom! Precisamos de queribins como tu! - Respondi
- Não presisas de ejagerar! - Disse Nami
- Tas com ciumes? - Preguntei despentiando-a
- Sim! um pouco! A mim nunca me disses-te isso - Disse Nami com um sorriso e tirando a minha mao.
- Yuno espero que consigas passar na Recruta! Ja que nao é muito facil. Estas com receio de nao conseguires? Muito provavelmente Nami ja te falou de como e dificil! - Disse voltando a minha atençao para Yuno