Quarto/Gabinete do Vougan Morte
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Virginia Hall
Vougan Morte
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Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O quarto de Vougan era com postes de suas bandas favoritas, muito arrumado, um portátil, Ps3, um plasma, pufs, uma cama, uma cozinha, uma WC, uma janela com a vista para o campo de futebol. As cores do quanto eram branco e azul.
O quarto esta junto ao seu Escritório que é muito desarrumado.
Escritório:
Gabinete para atender os Querubins:
O quarto esta junto ao seu Escritório que é muito desarrumado.
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Vougan Morte- T-Shirt Branca
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Assim que entraram no escritório Vougan fechou a porta e a conduzi para a entrada secreta que levava ao seu outro escritório. Esta entrada estava mesmo ao lado da entrada no lado castanho da parece que estava revestida com madeira. O seu outro escritório estava completamente desarrumado, bloqueando a visão dela disso entraram por uma porta no seu quarto, essa porta estava escondida se alguém entrasse pelo quarto.
- Gostas do meu quarto? – Perguntou Vougan traçando a entrada – Queres que te apresente a minha “casa”?
- Quero! - Respondeu animadamente Virginia.
- A pouco passas-te pelos meus escritórios, aqui como podes ver é o meu quarto. – Disse Vougan divertido e encaminhando-a – Ali a minha casa de banho e ali a cozinha. Gostas?
- Gosto bastante.- Respondeu Virginia.
- Só isso? – Perguntou Vougan um pouco desiludido.
- Ok, é francamente espetacular. - Comentou Virginia
- Isso agora não me sua a verdadeiro. – Disse Vougan voltando para o quarto um pouco aborrecido.
- O que é que é preciso fazer o te convencer? - Perguntou Virginia, divertida.
- Que tal cozinhares para mim?
-Ok... - Aquilo fora interessante. – E o que é que queres que eu cozinha?
- Algo que seja comestível e não muito simples de fazer. – Disse Vougan testando até onde podia ir.
- Ok. Qual é o teu prato preferido? - Perguntou Virginia.
- Picanha grelhada com feijão preto.
- Tens os ingredientes? - Perguntou ela.
- Porque não vais ver? – Perguntou Vougan com um sorriso – Mas só me deve faltar a carne…
- Então sugiro que trates d e ir buscar a carne enquanto eu faço o arroz, e é melhor despachares-te porque o arroz de feijão faz-se num instante e quer-se soltinho.
- Como queira madame. – Disse vougan dando-lhe um beijo na palma da mão direita.
Virginia foi até á cozinha e procurou a cenoura,o óleo, o sal, o knorr, o arroz e o feijão. Vougan demorou cerca de 10 minutos a ir e vir, quando chegou deu-lhe um beijo carinhoso no pescoço. Virginia sentiu o beijo de Vougan justamente quando estava a meter o feijão.
- Mesmo na hora. - Comentou ela. - Enquanto eu faço a picanha, o arroz fica pronto.
- Cheira bem, vamos ver se sabe melhor? – Perguntou Vougan colocando ser braços a volta da cintura dela e puxando-a para si, enquanto começou a mordiscar o seu pescoço. – Rrrrr.
- Parece que temos um leão esfomeado. - Comentou ela, sorrindo.
- Não te toco acerca de 10 minutos! Era muito improvável não estar.
Virginia puxou Vougan para si e beijou-o apaixonadamente.
- Se continuarmos assim o comer vai ficar queimado – Disse Vougan fazendo-se de inocente.
- Não te preocupes, eu sei o que estou a fazer. - Disse Virginia, dando-lhe mais um beijo, e afastando-se em seguida para mecher o arroz.
- Como a madame disser. – Disse Vougan aproximando-se para lhe morder a orelha – Vou espera na mesa.
- Ok. - Virginia afastou-se para grelhar a picanha, enquanto desligava o arroz e começava a empratá-lo. Depois da picanha grelhada, colocou-a também nos pratos e serviu. - Voilá! Picanha grelhada com arroz de feijão à là Virginia Hall. - Anunciou.
- Estou a ver. – Comentou Vougan tentado não rir – Só espero que o sabor seja melhor que o aspeto.
- Come e cala-te! - Disse Virginia, rindo-se
- Não devias comer primeiro? Pode ter veneno… - Disse Vougan com uma cara muito seria e ao mesmo tempo tentando não rir.
- Como monseur quiser... - Disse Virginia, enquanto partia um pedaço de picanha e a levava à boca.
- Como sei que não colocaste no meu prato, o veneno? – Disse Vougan curioso.
Virginia provou um pouco de arroz do prato de Vougan. Ele se levantou e retirou um pedaço do arroz dela e um pedaço da pinha dele, comeu e aproximou-se da orelha dela e disse:
- Está delicioso. – A beijou cocou velas no maio da mesa acesas e apagou as luzes – Continuemos?
- Sim. - Respondeu ela. Sinceramente, se Vougan tivesse continuado com aquilo muito mais tempo, Virginia tinha-lhe enfiado o arroz pelas guelas a baixo.
- Acho que te vou por de castigos mais vezes.
- Bem, então tenho que me voltar a portar mal... - Comentou ela.
- É melhor não o fazermos muito frequentemente. – Disse Vougan com uma voz seria ao mesmo tempo que comia.
- Pois, eu não quero que o diretor penso que sou uma má querubim... - Disse Virginia.
- Não deixarei que ele pense isso.
-Ainda bem.
- O que queres fazer a seguir?
- Não havia um castigo qualquer que eu tinha de cumprir? - Perguntou Virginia, com um sorriso maroto.
- Havia não, há! – Respondeu Vougan – Mas estou a perguntar se queres fazer mais alguma coisa.
- Acho que não. - Respondeu Virginia.
- Devias comer mais um pouco ou estas a fazer dieta?
- Eu jantei antes da festa. - Esclareceu ela.
- Não devias! – Disse Vougan com um sorriso.
-Então deveria ter ido tentar dormir de barriga vazia? - perguntou Virginia, rindo.
- Devias ter ido para a festa mais cedo. – Respondeu Vougan sem hesitar.
- E tu deverias ter sido mais convincente quando me pediste para vir. - Declarou Virginia.
- Não posso submeter ninguém. – Disse Vougan encolhendo os ombros – Por isso existe o livre árbitro.
-Olha, da próxima vez que quiseres que vá a uma festa contigo, basta dizer, ok? - Perguntou Virginia.
- Pode ter jantar e pequeno-almoço incluído na invitação?
- Acho que sim! - Respondeu Virginia, com um leve brilho no olhar.
- Achas?
-Tenho a certeza.
- Mudas de ideias muito facilmente! – Comentou Vougan com um sorriso caloroso.
- A culpa é tua! - Declarou ela.
- Eu ainda não estou dentro de ti para te controlar. – Disse Vougan com um sorriso provocador.
- E quando estarás? - Perguntou Virginia, curiosa.
- Conforme o meu apetite.
-E como é que está o teu apetite, de momento?
- Podia dizer faminto mas como vês acabei agora de comer o prato delicioso.
- Ainda bem que gostaste do prato, mas acho que a comida é a melhor. - Gracejou Virginia.
- Não sei, o prato fui eu que o comprei.
- Continuo a preferir a comida…
- Não queres antes carne fresca?
- Isso soa-me bastante bem...
Vougan se levantou e deu a mão para Virginia enquanto dizia.
- Antes disso permita-me uma dança?
- Com todo o gosto! - Respondeu Virginia, levantando-se.
Vougan a puxou e colocou o mais perto que podia de si.
- Que tipo de dança preferes? – Perguntou Vougan no ouvido dela.
- Deixo á tua escolha. - Respondeu Virginia.
- Eu gosto de um bom tango. – Comentou Vougan – Sabes dançar?
- Posso tentar...- Respondeu Virginia.
- Primeira regra… pés no chão. – Disse Vougan rindo.
-Ok. - Disse Virginia, apoiando bém os pés no chão.
- Lembra-te os meus pés não fazem parte do chão. – Comentou Vougan.
- Ok, não me esquecerei. - Prometeu Virginia, rindo.
- Estou para ver. – Disse Vougan – Segunda regra… máximo de distância de mim é de meio passo.
- Há distância mínima? - Perguntou logo Virginia.
- Não. – Respondeu Vougan ao seu ouvido – Quando mais perto melhor e se tivesses de vestido seria mais fácil.
- Se quiseres posso-me ir trocar....
- Serias vista e não terias desculpa para voltar. – Disse Vougan sem expressão. – Tens alguma ideia?
- Tu podias ir ao meu quarto buscar uma prova da minha culpabilidade...e de caminho trazias o vestido. - Respondeu Virginia.
- Não é mau pensado mas pensei que não tinhas. – Revelou Vougan.
- Que não tinha o quê? - Perguntou Virginia.
- Um vestido.
Virginia olhou para Vougan, de sobrancelha franzida.
- Que espécie de mulher é que não tem um vestido no armário? - Perguntou ela.
- As que não gostam de vestidos.
-E quem é que disse que eu não gostava de vestidos?
- Eu a mim mesmo.
-Bem, enganaste-te. - disse Virginia, sorrindo. - Eu adoro vestidos, só que acabo sempre por não arranjar ocasiões para os usar....
- Ir a uma festa não é um momento de usar? – Perguntou Vougan – Espera, estavas com presa de ver o que eu estava a fazer? Não podias dormir porque estavas morta de curiosidade. – Riu-se – Interessante.
-Bem, provavelmente se eu tivesse demorado um pouco mais, o bakura teria tentado ir mais longe... - comentou Virginia.
- Eu estava com Nami e jogar Verdade ou Consequência. – Respondeu Vougan pensativamente.
- Eu estou a falar depois disso...
- Estavas a falar do Bakura.
- Sim...
- Porque não admites logo que estavas preocupada que eu desse um passo em falso – Disse Vougan ao ouvido dela e beijando-lhe o pescoço.
- Talvez.- Disse Virginia, olhando para o chão.
- Eu sei que a palavra relação aberta para ti significa fechada enquanto para mim aberta, é aberta. – Disse Vougan colocando a mão no queixo dela e forçando-a a olhar para si – Eu respeito o teu lado. – Vougan beijo-a ao de leve – Tentarei não magoar-te.
- Obrigado. - Agradeceu ela, abraçando-o.
- Tenta não magoar toda a pessoa que se aproximar de mim.
- Vou fazer os possíveis. - Prometeu Virginia.
- Principalmente tenta não te magoares. – Disse Vougan beijando-a.
- Vou tentar...
- Agora tens que me dizer que vestido queres que eu traga.
- Deixo ao teu critério.- Respondeu Virginia, com um sorriso maroto.
- Não deixes, não tenho bom gosto e não quero cometer erros.
- Então trás o vermelho. - Disse Virginia, pensando melhor.
- Vermelho… - Disse Vougan. Passado um tempo continuou - não me vais dar mais nenhuma pista?
- Só tenho um vestido vermelho no armário.- Elucidou ela.
- Se eu trouxer o par de calças vermelhas a culpa é tua – Brincou Vougan.
- Não te preocupes, não tenho calças vermelhas. - Revelou Virginia, rindo-se.
- Uma camisola, não? – Perguntou Vougan enquanto capturava os lábios dela.
- Acho que sim. - disse ela, pensativa, correspondendo ao beijo. - Ok, o vestido tem aplicações em preto...
- Melhor... Que mais curto, longo...
-Curto...
- Ok mileide. – Disse Vougan dando mais um beijo antes de sair.
Vougan chegou ao quarto de Virginia em pouco tempo, foi-lhe fácil identificar o vestido. No caminho de volta para o seu escritório teve que dar uma desculpa para levar um vestido dentro de um saco. Quando entrou dentro do quarto disse:
- É este? – Vougan mostro-lhe o vestido:
- Esse mesmo!- respondeu Virginia.
- Tens bom gosto.
-Obrigado. Posso usar a casa de banho para o vestir?
- Porque? – Perguntou Vougan com um sorriso maroto – Não te podes despir e vestir aqui mesmo?
- Claro que posso, e tu podias ser um cavalheiro e ajudar-me nessa ardua tarefa...
- Podia… - Disse Vougan pensativamente enquanto se encostava a uma parede. – Mas não seria a mesma coisa.
Virginia sorriu, e começou sensualmente a tirar o top. Vougan agarrou numa cadeira que se encontrava junto a ele e se sentou sem tirar os olhos dela. Virginia foi baixando lentamente as calças, e atirou-as na direção de Vougan. Ele as agarrou, dobro e coloco em cima da cadeira continuando sem retirar os olhos dela, apreciando cada momento. Virginia retirou ainda o soutien, para uma vez que a copa era diferente do decote do vestido.
- Não queres retirar o resto. – Provocou Vougan ainda sentado olhando para ela.
- Será que devo? - Perguntou Virginia, provocando Vougan.
- Eu quero ver-te de vestido… só para mim. – Vougan respondeu colocando a mão a apoiar a sua cara.
- Ok....... - Virginia despiu as cuecas, muito lenta e sensualmente
Vougan teve de usar todas as suas forças para não sair de onde estava, enquanto observava.
- End of the show. - Disse Virgina, enquanto vestia o vestido.
- Que pena… - Disse Vougan – Estava a ser divertido… Agora vai dar umas voltinhas?
- Acho que vou precisar de um incentivo... - Provocou ela.
- O que a minha dama quer?
- Talvez um beijo... - Respondeu Virginia.
Vougan se levantou e lentamente andou até ela, dando-lhe um beijo na testa.
- Satisfeita? – Perguntou Vougan com o sorriso maroto.
- Isso só chega para meia volta. - Disse Virginia.
- Isso quer dizer se der mais um tenho uma volta completa – Comentou Vougan dando-lhe mais um beijo na testa enquanto colocava uma das mãos na parede atrás dela.
- Uma volta completa desajeitada....
- Faz o que te estou a pedir – Disse Vougan ao seu ouvido – Quero te mostrar como o tango pode ser uma arma muito sedutora…
- Não enquanto não tiver um beijo decente... - Respondeu Virginia.
- Então não me deixas outra escolha… - Disse Vougan se afastando para agarra o comando a aparelhagem e ligando-a.
Virginia sorriu. Vougan a agarrou e colocou-a mais próxima de si.
- Sabes qual é o fundamento do tango? – Perguntou Vougan ao seu ouvido enquanto a pressionava como ela a queria.
- Não, vais ter de me ensinar... - Respondeu Virginia.
- O tango é uma dança latina nascida nos bairros mais pobres da Argentina. – Informou Vougan perto do seu ouvido - O seu ritmo energético, movimentos rápidos e concisos, posturas sensuais e perfeitas, são simplesmente magnetizantes. – Colocou a sua mão atrás dela puxando-a para mais próximo de si - O Tango mistura o drama, a paixão, a sexualidade, a agressividade, é sempre e totalmente triste. A mulher é uma submissa tentando escapar do seu dominante, mas esta não consegue sair do seu domínio.
- Ok, engoliste a wikipedia? - Perguntou Virginia, divertida.
- Não, tive que dar aulas.
- Deste aulas de tango? - Perguntou Virginia, espantada.
- Talvez. – Disse Vougan já tendo a musica que queria – Mas agora vamos dançar. 1.. 2… 3… e 1… 2… 3… Vez é fácil.
Virginia deu o seu melhor para não não pisar os pés de Vougan, enquanto tentava seguir os seus passos. Vougan não se preocupou demasiado com o tempo simplesmente com ensinar devagar, ao mesmo tempo que tentava manter se controlado. Virginia tentava olhar sempre Vougan nos olhos, mas era uma tarefa árdua concentrar-se nos pormenores quando Vougan era um dançarino de tango tão sensual. Alguns dos erros que ela cometia Vougan ria-se para si mesmo, ao mesmo tempo que a ajudava a voltar a fazer mas sem errar. Era lhe difícil não tentar seduzi-la e dar-lhe prazer sabendo que ela estava sem nada por baixo, mesmo assim ele mantinha o controle enquanto se concentrava em ensiná-la e em dançar. O tango era uma dança bastante exigente e Viginia tinha que dar o melhor de si para conseguir fazer alguns passos.
- Acho que já estas pronta. – Disse Vougan sabendo que seu controle começava a ficar no limite.
- Pronta para quê? - Perguntou Virginia.
- Para uma dança.
- Ok, vamos a isso!
Vougan colocou a música e começaram a dançar:
- Gostas do meu quarto? – Perguntou Vougan traçando a entrada – Queres que te apresente a minha “casa”?
- Quero! - Respondeu animadamente Virginia.
- A pouco passas-te pelos meus escritórios, aqui como podes ver é o meu quarto. – Disse Vougan divertido e encaminhando-a – Ali a minha casa de banho e ali a cozinha. Gostas?
- Gosto bastante.- Respondeu Virginia.
- Só isso? – Perguntou Vougan um pouco desiludido.
- Ok, é francamente espetacular. - Comentou Virginia
- Isso agora não me sua a verdadeiro. – Disse Vougan voltando para o quarto um pouco aborrecido.
- O que é que é preciso fazer o te convencer? - Perguntou Virginia, divertida.
- Que tal cozinhares para mim?
-Ok... - Aquilo fora interessante. – E o que é que queres que eu cozinha?
- Algo que seja comestível e não muito simples de fazer. – Disse Vougan testando até onde podia ir.
- Ok. Qual é o teu prato preferido? - Perguntou Virginia.
- Picanha grelhada com feijão preto.
- Tens os ingredientes? - Perguntou ela.
- Porque não vais ver? – Perguntou Vougan com um sorriso – Mas só me deve faltar a carne…
- Então sugiro que trates d e ir buscar a carne enquanto eu faço o arroz, e é melhor despachares-te porque o arroz de feijão faz-se num instante e quer-se soltinho.
- Como queira madame. – Disse vougan dando-lhe um beijo na palma da mão direita.
Virginia foi até á cozinha e procurou a cenoura,o óleo, o sal, o knorr, o arroz e o feijão. Vougan demorou cerca de 10 minutos a ir e vir, quando chegou deu-lhe um beijo carinhoso no pescoço. Virginia sentiu o beijo de Vougan justamente quando estava a meter o feijão.
- Mesmo na hora. - Comentou ela. - Enquanto eu faço a picanha, o arroz fica pronto.
- Cheira bem, vamos ver se sabe melhor? – Perguntou Vougan colocando ser braços a volta da cintura dela e puxando-a para si, enquanto começou a mordiscar o seu pescoço. – Rrrrr.
- Parece que temos um leão esfomeado. - Comentou ela, sorrindo.
- Não te toco acerca de 10 minutos! Era muito improvável não estar.
Virginia puxou Vougan para si e beijou-o apaixonadamente.
- Se continuarmos assim o comer vai ficar queimado – Disse Vougan fazendo-se de inocente.
- Não te preocupes, eu sei o que estou a fazer. - Disse Virginia, dando-lhe mais um beijo, e afastando-se em seguida para mecher o arroz.
- Como a madame disser. – Disse Vougan aproximando-se para lhe morder a orelha – Vou espera na mesa.
- Ok. - Virginia afastou-se para grelhar a picanha, enquanto desligava o arroz e começava a empratá-lo. Depois da picanha grelhada, colocou-a também nos pratos e serviu. - Voilá! Picanha grelhada com arroz de feijão à là Virginia Hall. - Anunciou.
- Estou a ver. – Comentou Vougan tentado não rir – Só espero que o sabor seja melhor que o aspeto.
- Come e cala-te! - Disse Virginia, rindo-se
- Não devias comer primeiro? Pode ter veneno… - Disse Vougan com uma cara muito seria e ao mesmo tempo tentando não rir.
- Como monseur quiser... - Disse Virginia, enquanto partia um pedaço de picanha e a levava à boca.
- Como sei que não colocaste no meu prato, o veneno? – Disse Vougan curioso.
Virginia provou um pouco de arroz do prato de Vougan. Ele se levantou e retirou um pedaço do arroz dela e um pedaço da pinha dele, comeu e aproximou-se da orelha dela e disse:
- Está delicioso. – A beijou cocou velas no maio da mesa acesas e apagou as luzes – Continuemos?
- Sim. - Respondeu ela. Sinceramente, se Vougan tivesse continuado com aquilo muito mais tempo, Virginia tinha-lhe enfiado o arroz pelas guelas a baixo.
- Acho que te vou por de castigos mais vezes.
- Bem, então tenho que me voltar a portar mal... - Comentou ela.
- É melhor não o fazermos muito frequentemente. – Disse Vougan com uma voz seria ao mesmo tempo que comia.
- Pois, eu não quero que o diretor penso que sou uma má querubim... - Disse Virginia.
- Não deixarei que ele pense isso.
-Ainda bem.
- O que queres fazer a seguir?
- Não havia um castigo qualquer que eu tinha de cumprir? - Perguntou Virginia, com um sorriso maroto.
- Havia não, há! – Respondeu Vougan – Mas estou a perguntar se queres fazer mais alguma coisa.
- Acho que não. - Respondeu Virginia.
- Devias comer mais um pouco ou estas a fazer dieta?
- Eu jantei antes da festa. - Esclareceu ela.
- Não devias! – Disse Vougan com um sorriso.
-Então deveria ter ido tentar dormir de barriga vazia? - perguntou Virginia, rindo.
- Devias ter ido para a festa mais cedo. – Respondeu Vougan sem hesitar.
- E tu deverias ter sido mais convincente quando me pediste para vir. - Declarou Virginia.
- Não posso submeter ninguém. – Disse Vougan encolhendo os ombros – Por isso existe o livre árbitro.
-Olha, da próxima vez que quiseres que vá a uma festa contigo, basta dizer, ok? - Perguntou Virginia.
- Pode ter jantar e pequeno-almoço incluído na invitação?
- Acho que sim! - Respondeu Virginia, com um leve brilho no olhar.
- Achas?
-Tenho a certeza.
- Mudas de ideias muito facilmente! – Comentou Vougan com um sorriso caloroso.
- A culpa é tua! - Declarou ela.
- Eu ainda não estou dentro de ti para te controlar. – Disse Vougan com um sorriso provocador.
- E quando estarás? - Perguntou Virginia, curiosa.
- Conforme o meu apetite.
-E como é que está o teu apetite, de momento?
- Podia dizer faminto mas como vês acabei agora de comer o prato delicioso.
- Ainda bem que gostaste do prato, mas acho que a comida é a melhor. - Gracejou Virginia.
- Não sei, o prato fui eu que o comprei.
- Continuo a preferir a comida…
- Não queres antes carne fresca?
- Isso soa-me bastante bem...
Vougan se levantou e deu a mão para Virginia enquanto dizia.
- Antes disso permita-me uma dança?
- Com todo o gosto! - Respondeu Virginia, levantando-se.
Vougan a puxou e colocou o mais perto que podia de si.
- Que tipo de dança preferes? – Perguntou Vougan no ouvido dela.
- Deixo á tua escolha. - Respondeu Virginia.
- Eu gosto de um bom tango. – Comentou Vougan – Sabes dançar?
- Posso tentar...- Respondeu Virginia.
- Primeira regra… pés no chão. – Disse Vougan rindo.
-Ok. - Disse Virginia, apoiando bém os pés no chão.
- Lembra-te os meus pés não fazem parte do chão. – Comentou Vougan.
- Ok, não me esquecerei. - Prometeu Virginia, rindo.
- Estou para ver. – Disse Vougan – Segunda regra… máximo de distância de mim é de meio passo.
- Há distância mínima? - Perguntou logo Virginia.
- Não. – Respondeu Vougan ao seu ouvido – Quando mais perto melhor e se tivesses de vestido seria mais fácil.
- Se quiseres posso-me ir trocar....
- Serias vista e não terias desculpa para voltar. – Disse Vougan sem expressão. – Tens alguma ideia?
- Tu podias ir ao meu quarto buscar uma prova da minha culpabilidade...e de caminho trazias o vestido. - Respondeu Virginia.
- Não é mau pensado mas pensei que não tinhas. – Revelou Vougan.
- Que não tinha o quê? - Perguntou Virginia.
- Um vestido.
Virginia olhou para Vougan, de sobrancelha franzida.
- Que espécie de mulher é que não tem um vestido no armário? - Perguntou ela.
- As que não gostam de vestidos.
-E quem é que disse que eu não gostava de vestidos?
- Eu a mim mesmo.
-Bem, enganaste-te. - disse Virginia, sorrindo. - Eu adoro vestidos, só que acabo sempre por não arranjar ocasiões para os usar....
- Ir a uma festa não é um momento de usar? – Perguntou Vougan – Espera, estavas com presa de ver o que eu estava a fazer? Não podias dormir porque estavas morta de curiosidade. – Riu-se – Interessante.
-Bem, provavelmente se eu tivesse demorado um pouco mais, o bakura teria tentado ir mais longe... - comentou Virginia.
- Eu estava com Nami e jogar Verdade ou Consequência. – Respondeu Vougan pensativamente.
- Eu estou a falar depois disso...
- Estavas a falar do Bakura.
- Sim...
- Porque não admites logo que estavas preocupada que eu desse um passo em falso – Disse Vougan ao ouvido dela e beijando-lhe o pescoço.
- Talvez.- Disse Virginia, olhando para o chão.
- Eu sei que a palavra relação aberta para ti significa fechada enquanto para mim aberta, é aberta. – Disse Vougan colocando a mão no queixo dela e forçando-a a olhar para si – Eu respeito o teu lado. – Vougan beijo-a ao de leve – Tentarei não magoar-te.
- Obrigado. - Agradeceu ela, abraçando-o.
- Tenta não magoar toda a pessoa que se aproximar de mim.
- Vou fazer os possíveis. - Prometeu Virginia.
- Principalmente tenta não te magoares. – Disse Vougan beijando-a.
- Vou tentar...
- Agora tens que me dizer que vestido queres que eu traga.
- Deixo ao teu critério.- Respondeu Virginia, com um sorriso maroto.
- Não deixes, não tenho bom gosto e não quero cometer erros.
- Então trás o vermelho. - Disse Virginia, pensando melhor.
- Vermelho… - Disse Vougan. Passado um tempo continuou - não me vais dar mais nenhuma pista?
- Só tenho um vestido vermelho no armário.- Elucidou ela.
- Se eu trouxer o par de calças vermelhas a culpa é tua – Brincou Vougan.
- Não te preocupes, não tenho calças vermelhas. - Revelou Virginia, rindo-se.
- Uma camisola, não? – Perguntou Vougan enquanto capturava os lábios dela.
- Acho que sim. - disse ela, pensativa, correspondendo ao beijo. - Ok, o vestido tem aplicações em preto...
- Melhor... Que mais curto, longo...
-Curto...
- Ok mileide. – Disse Vougan dando mais um beijo antes de sair.
Vougan chegou ao quarto de Virginia em pouco tempo, foi-lhe fácil identificar o vestido. No caminho de volta para o seu escritório teve que dar uma desculpa para levar um vestido dentro de um saco. Quando entrou dentro do quarto disse:
- É este? – Vougan mostro-lhe o vestido:
- Esse mesmo!- respondeu Virginia.
- Tens bom gosto.
-Obrigado. Posso usar a casa de banho para o vestir?
- Porque? – Perguntou Vougan com um sorriso maroto – Não te podes despir e vestir aqui mesmo?
- Claro que posso, e tu podias ser um cavalheiro e ajudar-me nessa ardua tarefa...
- Podia… - Disse Vougan pensativamente enquanto se encostava a uma parede. – Mas não seria a mesma coisa.
Virginia sorriu, e começou sensualmente a tirar o top. Vougan agarrou numa cadeira que se encontrava junto a ele e se sentou sem tirar os olhos dela. Virginia foi baixando lentamente as calças, e atirou-as na direção de Vougan. Ele as agarrou, dobro e coloco em cima da cadeira continuando sem retirar os olhos dela, apreciando cada momento. Virginia retirou ainda o soutien, para uma vez que a copa era diferente do decote do vestido.
- Não queres retirar o resto. – Provocou Vougan ainda sentado olhando para ela.
- Será que devo? - Perguntou Virginia, provocando Vougan.
- Eu quero ver-te de vestido… só para mim. – Vougan respondeu colocando a mão a apoiar a sua cara.
- Ok....... - Virginia despiu as cuecas, muito lenta e sensualmente
Vougan teve de usar todas as suas forças para não sair de onde estava, enquanto observava.
- End of the show. - Disse Virgina, enquanto vestia o vestido.
- Que pena… - Disse Vougan – Estava a ser divertido… Agora vai dar umas voltinhas?
- Acho que vou precisar de um incentivo... - Provocou ela.
- O que a minha dama quer?
- Talvez um beijo... - Respondeu Virginia.
Vougan se levantou e lentamente andou até ela, dando-lhe um beijo na testa.
- Satisfeita? – Perguntou Vougan com o sorriso maroto.
- Isso só chega para meia volta. - Disse Virginia.
- Isso quer dizer se der mais um tenho uma volta completa – Comentou Vougan dando-lhe mais um beijo na testa enquanto colocava uma das mãos na parede atrás dela.
- Uma volta completa desajeitada....
- Faz o que te estou a pedir – Disse Vougan ao seu ouvido – Quero te mostrar como o tango pode ser uma arma muito sedutora…
- Não enquanto não tiver um beijo decente... - Respondeu Virginia.
- Então não me deixas outra escolha… - Disse Vougan se afastando para agarra o comando a aparelhagem e ligando-a.
Virginia sorriu. Vougan a agarrou e colocou-a mais próxima de si.
- Sabes qual é o fundamento do tango? – Perguntou Vougan ao seu ouvido enquanto a pressionava como ela a queria.
- Não, vais ter de me ensinar... - Respondeu Virginia.
- O tango é uma dança latina nascida nos bairros mais pobres da Argentina. – Informou Vougan perto do seu ouvido - O seu ritmo energético, movimentos rápidos e concisos, posturas sensuais e perfeitas, são simplesmente magnetizantes. – Colocou a sua mão atrás dela puxando-a para mais próximo de si - O Tango mistura o drama, a paixão, a sexualidade, a agressividade, é sempre e totalmente triste. A mulher é uma submissa tentando escapar do seu dominante, mas esta não consegue sair do seu domínio.
- Ok, engoliste a wikipedia? - Perguntou Virginia, divertida.
- Não, tive que dar aulas.
- Deste aulas de tango? - Perguntou Virginia, espantada.
- Talvez. – Disse Vougan já tendo a musica que queria – Mas agora vamos dançar. 1.. 2… 3… e 1… 2… 3… Vez é fácil.
Virginia deu o seu melhor para não não pisar os pés de Vougan, enquanto tentava seguir os seus passos. Vougan não se preocupou demasiado com o tempo simplesmente com ensinar devagar, ao mesmo tempo que tentava manter se controlado. Virginia tentava olhar sempre Vougan nos olhos, mas era uma tarefa árdua concentrar-se nos pormenores quando Vougan era um dançarino de tango tão sensual. Alguns dos erros que ela cometia Vougan ria-se para si mesmo, ao mesmo tempo que a ajudava a voltar a fazer mas sem errar. Era lhe difícil não tentar seduzi-la e dar-lhe prazer sabendo que ela estava sem nada por baixo, mesmo assim ele mantinha o controle enquanto se concentrava em ensiná-la e em dançar. O tango era uma dança bastante exigente e Viginia tinha que dar o melhor de si para conseguir fazer alguns passos.
- Acho que já estas pronta. – Disse Vougan sabendo que seu controle começava a ficar no limite.
- Pronta para quê? - Perguntou Virginia.
- Para uma dança.
- Ok, vamos a isso!
Vougan colocou a música e começaram a dançar:
Vougan Morte- T-Shirt Branca
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Virginia olhava para Vougan com um sorriso de desafio, enquanto tentava acompanhar os seus passos. Faltava pouco tempo para a dança acabar e Vougan aproveitava todo o tempo para explorar o corpo dela de outra maneira. Virginia estava a tentar ao máximo manter o controlo, mas Vougan não ajudava em nada... Será que a dança nunca mais acabava? Quando finalmente acabou, ele levou-a onde queria e deixou-a cair no sofá.
- Estás cansada? – Perguntou Vougan como se não tivesse feito nada.
-Não. - respondeu Virginia, sorrindo. - Correr 5 quilómetros por dia sempre tem os seus benefícios!
- Então porque estas no sofá? – Perguntou Vougan com um sorriso maroto.
-Deixa-me adivinhar....porque tu me colocaste aqui!
- Eu só tirei as mãos.
-Da próxima não tires! - pediu Virginia, enquanto puxava Vougan para si e o beijava ferozmente.
- Alguém esta esfomeada.
-Talvez. Já não te beijo há meia hora. - respondeu Virginia.
- Tenho medo de saber o que me farás quando for para fora. – Disse Vougan com uma sobrancelha erguida.
-Farei o que for necessário. - respondeu Virginia, com um sorriso enigmático.
- O que vale é que não vou esperar muito tempo, para saber o que te passa pela cabeça. – Respondeu Vougan começando a traçar uma linha de beijos.
-Ainda bem.- disse ela, suspirando.
- Será uma missão pequena está descansada – Animou Vougan agarrando-a de repente e levando-a para a cama – Por isso e melhor aproveitar.
-Concordo plenamente. - comentou Virginia, com um beijo rebuscado.
- Que tipo de castigo a menina prefere?
-Já te respondi a essa pergunta hoje. - respondeu Virginia, impaciente.
- Quero que seja mais especifica – Respondeu Vougan – Mas como pelos vistos não queres tomarei eu essa decisão.
-Ok.
Vougan saiu de cima da cama e andou até um armário onde retirou um tecido de dentro que era preto. Virginia estava curiosa para ver o que Vougan iria fazer. Ele de outro armário retirou uma corda e umas algemas. Poucos minutos depois inspeccionou corda e voltou a cama.
- Qual queres?
-Prefiro as algemas.- respondeu Virginia.
- Como deseja – Disse Vougan prendou-a á cama com as algemas – e como eu desejo – ele agarrou o tecido e tapou-lhe os olhos.
-Interessante.. - comentou ela.
Vougan confirmou se o tecido estava bem preso, nesse tempo começou a beija-la e abrindo lentamente o fecho do vestido. Virginia amaldiçoou-se mentalmente por não ter sido ela a escolher o castigo....Agora não podia tocar em Vougan, nem o ver....podia apenas suspirar de prazer..e foi o que fez. Ele retirou o vestido lentamente enquanto traçava uma linha de beijos perseguindo o vestido. Colocou o vestido na comoda ao mesmo tempo que apalpava as suas coxas. Virginia nem sequer forçara as algemas. A verdade é que estava a gostar...e não podia esperar para saber que mais tencionava Vougan fazer. Ele começou a massajar e beijar a sua barriga com cuidado, então passou para suas pernas. Os suspiros de Virginia passaram a pequenos gemidos enquanto ela se contorcia ao sabor dos beijos de Vougan. Ele começou a provocar os seus peitos lentamente aumentado o seu prazer, ansiedade e frustração. Desta vez ouviu-se o tinir das algemas, enquanto os gemidos de Virginia aumentavam mais e mais.
- Estás cansada? – Perguntou Vougan como se não tivesse feito nada.
-Não. - respondeu Virginia, sorrindo. - Correr 5 quilómetros por dia sempre tem os seus benefícios!
- Então porque estas no sofá? – Perguntou Vougan com um sorriso maroto.
-Deixa-me adivinhar....porque tu me colocaste aqui!
- Eu só tirei as mãos.
-Da próxima não tires! - pediu Virginia, enquanto puxava Vougan para si e o beijava ferozmente.
- Alguém esta esfomeada.
-Talvez. Já não te beijo há meia hora. - respondeu Virginia.
- Tenho medo de saber o que me farás quando for para fora. – Disse Vougan com uma sobrancelha erguida.
-Farei o que for necessário. - respondeu Virginia, com um sorriso enigmático.
- O que vale é que não vou esperar muito tempo, para saber o que te passa pela cabeça. – Respondeu Vougan começando a traçar uma linha de beijos.
-Ainda bem.- disse ela, suspirando.
- Será uma missão pequena está descansada – Animou Vougan agarrando-a de repente e levando-a para a cama – Por isso e melhor aproveitar.
-Concordo plenamente. - comentou Virginia, com um beijo rebuscado.
- Que tipo de castigo a menina prefere?
-Já te respondi a essa pergunta hoje. - respondeu Virginia, impaciente.
- Quero que seja mais especifica – Respondeu Vougan – Mas como pelos vistos não queres tomarei eu essa decisão.
-Ok.
Vougan saiu de cima da cama e andou até um armário onde retirou um tecido de dentro que era preto. Virginia estava curiosa para ver o que Vougan iria fazer. Ele de outro armário retirou uma corda e umas algemas. Poucos minutos depois inspeccionou corda e voltou a cama.
- Qual queres?
-Prefiro as algemas.- respondeu Virginia.
- Como deseja – Disse Vougan prendou-a á cama com as algemas – e como eu desejo – ele agarrou o tecido e tapou-lhe os olhos.
-Interessante.. - comentou ela.
Vougan confirmou se o tecido estava bem preso, nesse tempo começou a beija-la e abrindo lentamente o fecho do vestido. Virginia amaldiçoou-se mentalmente por não ter sido ela a escolher o castigo....Agora não podia tocar em Vougan, nem o ver....podia apenas suspirar de prazer..e foi o que fez. Ele retirou o vestido lentamente enquanto traçava uma linha de beijos perseguindo o vestido. Colocou o vestido na comoda ao mesmo tempo que apalpava as suas coxas. Virginia nem sequer forçara as algemas. A verdade é que estava a gostar...e não podia esperar para saber que mais tencionava Vougan fazer. Ele começou a massajar e beijar a sua barriga com cuidado, então passou para suas pernas. Os suspiros de Virginia passaram a pequenos gemidos enquanto ela se contorcia ao sabor dos beijos de Vougan. Ele começou a provocar os seus peitos lentamente aumentado o seu prazer, ansiedade e frustração. Desta vez ouviu-se o tinir das algemas, enquanto os gemidos de Virginia aumentavam mais e mais.
Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Durante um tempo Vougan não deixou os peitos dela, cada minuto que passava começava a tocar mais neles, então de repente parou ficando só a olhar. Virginia gemeu de frustração quando Vougan parou. Ele se aproximou dos seus lábios e a beijou durante um instante começando a percorrendo o corpo com as suas mãos.
- Vougan, despacha-te! - Gemeu Virginia.
- Tudo a seu tempo. – Sussurrou Vougan ao seu ouvido e começando um caminho de beijos desde a orelha até aos peitos dela.
Virginia queria tocar Vougan. Queria beijá-lo. Queria ver a expressão de sua cara…mas as algemas e a venda não deixavam. Vougan começou lentamente a lamber o umbigo dela enquanto levava lentamente a mão dele para perto da parte íntima dela. Os gemidos de Virginia voltaram a aumentar de intensidade. Vougan lentamente levou e colocou sua boca onde ela mais desejava, provocando-a. Virginia gemia de prazer e contorcia-se nas algemas, sentindo que o seu orgasmo vinha a caminho. Quando ela se veio Vougan só parou um instante mas voltou ao que estava a fazer sem parar e os gemidos de Virginia não paravam... Vougan continuou o que fazia até ela ter múltiplos orgasmos, só então parou e perguntou com um sorriso:
- Ainda não desmaiaste?
- Pouco falta... - Confessou ela.
- Espero que aguentes o resto. – Disse Vougan utilizando as mãos para a penetrar.
Virginia já estava no limite das suas forças, mas decidiu fazer um esforço extra para agradar a Vougan. Vougan retirava as suas roupas enquanto a preparava um pouco mais, assim que já tinha retirado todas as suas roupas agarrou num preservativo e o colocou entrando de seguida nela. Virginia beijou loucamente Vougan quando o sentiu dentro dela. Ele riu um pouco e começou a mover-se dentro dela compondo um ritmo lento e fundo. Virginia já estava tão exausta qua quando atingiu de novo o orgasmo desmaiou por instantes. Vougan assim que senti-o o orgasmo dela parou e quando este acabou começou de novo com um ritmo mais rápido mas não muito rápido. Virginia nunca se sentira tão cansada na vida, mas desta vez aguentou o orgasmo. Apesar de não puder ver os seus pulsos, tinha a certeza que eles já deviam estar em ferida. Vougan contínuo o seu ritmo aumentando a cada momento estava quase a chegar ao clímax quando capturou a boca para um beijo animalesco. Virginia deu o seu melhor para corresponder ao beijo. Vougan levou uma das suas mãos nas algumas e disse:
- Não vais tirar o tecido dos olhos, combinado?
- Ok. Tu é que mandas. - Disse Virginia.
- Linda menina – Sussurrou Vougan ao ouvido dela enquanto tirava as algemas sem diminuir o ritmo dos seus movimentos.
Mal Vougan lhe retirou as algemas, Virginia apalpou o corpo dele em toda a sua extensão. Se não o podia ver, ao menor queria senti-lo. Vougan conte-o o sorriso ao ver o desejo e necessidade dela por toca-lo, começou a penetra-la com um ritmo animalesco. Os gemidos de Virginia eram já gritos, e ecoavam por todo a quarto a um ritmo alucinante. Ele levou suas mãos a acariciarem todo o corpo principalmente os seios, seus lábios taparam os delas engolindo os gritos e continuo o ritmo indo mais fundo. Quando voltaram a atingir o orgasmo, Virginia desmaiou pela 2ª vez nos braços de Vougan. Este não se veio muito depois deixando-se cair em cima dela por alguns momentos, então começou a retirar-lhe o tecido e deitou-se ao seu lado observando-a. Alevantou-se algum tempo depois dirigindo-se a cozinha e lavando a loisa. Ele bebeu uma cola e voltou para o quarto onde abriu mais uma parede e entrou, lá ficou algum tempo a ver umas fotos. Sentou-se no sofá virado para a cama minutos depois de ter fechar a entrada, e ficou a observar Virginia a dormir. Virginia acordou minutos depois,e viu Vougan a olhá-la.
-Vais ficar aí a noite toda? - Perguntou ela, sorrindo.
- Espero o tempo que for preciso para que a bela adormecida acorde. – Respondeu Vougan levantando-se e dirigindo-se a ela com um sorriso.
Virginia voltou a sorrir.
- Anda para aqui. - Pediu.
- Estou aqui – Respondeu Vougan com um sorriso maroto – Dormiu bem?
- Dormi. - Respondeu ela. - A tua cama é bastante confortável.
- Tenho quase a certeza que não vai ser a primeira vez que a frequentas. – Sussurrou Vougan ao seu ouvido enquanto a puxava para os seus braços.
- Só tens quase a certeza? - Perguntou Virginia.
- Tens livre arbitro não posso saber o que vais decidir ou perder. – Disse Vougan beijando-a e olhando-a nos olhos.
- Não sei, acho que ando a ser influenciada... - Comentou Virginia.
- Faço o que posso. – Comentou Vougan com um sorriso matreiro.
Virginia beijou-o apaixonadamente e ele retribui-o o beijo.
- Te quero… – Sussurrou Vougan ao ouvido dela.
- Eu também te quero muito. - Sussurrou-lhe ela.
Vougan se deitou e a levou com ele colocando-a ao seu lado. Mexeu no cabelo dela com as mãos enquanto a olhava.
- Espero que isso dure.
- Eu também espero, Vougan, eu também espero. - Confessou ela.
- Vou ficar com a chave do teu coração para ninguém conseguir entrar nela a não ser eu – Brincou Vougan.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
-E eu vou ficar com a chave do teu, para que me pertença só a mim.- acrescentou Virginia, selando a promessa com um beijo.
- O que a menina desejar.
Virginia abraçou Vougan.
- O que mais a menina deseja? – Perguntou Vougan, beijando-a.
-Desejo ficar de castigo mais vezes. - respondeu Virginia, rindo-se.
- Isso tens que pedir a Deus. – Disse Vougan com um sorriso.
-Tenho de fazer alguma reza especial? - perguntou Virginia, com um sorriso maroto.
- Não sei… - Respondeu Vougan pensativamente – Mas podes fazer um pedido especial a minha pessoa.
Virginia virou-se na cama, de modo a ficar em frente de Vougan e, beijando-lhe excitantemente a orelha, perguntou:
-Amor, posso ficar de castigo mais vezes?
- Sim. – Respondeu Vougan apreciando o momento.
-Eu sabia que os meus anos passados num convento haviam de dar frutos. - comentou Virginia, piscando-lhe o olho.
- Estou a ver que sim. – Comentou vougan puxando-a para os seus lábios.
Virginia beijou longamente Vougan. Ele massajou o corpo dela com as mãos ao mesmo tempo que prolongava a o beijo. Virginia deixou Vougan continuar. Ele sentou-a em cima dele, aproveitando para beijar outras zonas no processo. Virginia nunca sentira tanto prazer como naquela noite, mas achava que mais um pouco não fazia mal nenhum, de modo que puxou Vougan mais para si. Vougan riu um pouco perto da garganta dela onde colocara beijos e chupões. Virginia aproveitou para morder levemente a orelha dele. Vougan começou a beliscar os peitos dela. Virginia gemeu levemente. Vougan beijo-a ao mesmo tempo que levava uma das suas mãos para baixo do corpo dela. Ela correspondeu ao beijo, impondo um ritmo mais exigente. Vougan aumentou o ritmo dos dedos em poucos minutos estava dentro dela, onde ja tinha preparado o preservativo. Virginia ainda se encontrava bastante sensível, de modo que rapidamente gemeu com o orgasmo. Vougan sentiu como o corpo dela se apertava no seu membro com o orgasmo mesmo assim não se deixou de mover. Os gemidos de Virginia eram cada vez mais intensos.
- Mostra-me que ritmo queres – Sussurrou vougan ao ouvido dela.
Virginia prendeu os pulsos dele acima da cabeça, com as suas mãos. Depois começou a movimentar os quadris profundamente, começando de vagar, mas aumentando cada vez mais o ritmo. Vougan esforçou-se para resistir ao controle e deixou-a fazer o que queria enquanto abafava o seu gemidos e prazer. Virginia engoliu os gemidos de Vougan e quando estava já com um ritmo animalesco, ambos chegaram ao orgasmo. Vougan soltou-se das mãos dela e a puxou mais para si quando chegaram com clímax, sem quebrar o beijo. Virginia parou e deixou-se encostar a ele. Vougan mexeu no cabelo dela levemente, observando-a e deves em quando dando beijos na testa. Virginia ficou abraçada a ele durante bastante tempo.
- Linda. – Disse Vougan aconchegando-a mais a ele.
-Amo-te. - disse ela.
- Teremos que ver isso... - Disse Vougan se afastando e agarrando no robe que vestiu – Tens fome? Ou Sede?
-Sede. - respondeu Virginia.
- O que queres beber? – Perguntou Vougan olhando para ela por cima dos ombros.
-Qualquer coisa... - respondeu ela.
- Como queiras. – Disse Vougan dirigindo-se a cozinha.
Virginia ficou á espera. Vougan voltou com uma bandeja que continha um copo de água, outro com cola, outro com sumo, outro com cerveja e outro com vinho.
-Para quê tudo isso? - perguntou Virginia.
- Não me disseste o que querias, por isso...
Virginia suspirou, retirando o copo de cola. Vougan riu do comportamento dela e disse:
- Para a próxima sê mais específica – Beijo-a na mão e agarrou no copo de água dando um gole.
-Ok. - disse Virginia, bebendo a cola.
- Estás muito cansada? – perguntou Vougan, preocupado.
-Um pouco.- respondeu Virginia.
Ele colocou o seu copo na bandeja que tinha deixado em cima da cómoda e agarrou no dela para colocar no mesmo lugar. Deitou-se na cama e a puxou-a para si, mas antes retirou o robe.
- Então descansa. – Sussurrou Vougan.
-Ok. - Virginia deitou-se também, e adormeceu pouco depois.
Vougan deixou-se levar pelo sono assim que teve a certeza que ela dormia.
Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Vougan acordou de repente e teve o mesmo pesadelo que já tinha tido varias vezes desde do acidente. Ele rapidamente saio da cama dirigiu-se para a wc onde lavou a cara e tentando-se acalmar. Respirou fundo varias vezes e pouco a pouco ele se conseguiu acalmar. Quando estava calmo o suficiente dirigiu-se a cozinha e preparou o pequeno-almoço que levou para a cama.
- Pesadelo? - Perguntou Virginia, quando viu Vougan voltar ao quarto.
Vougan só reparou que ela estava acordada quando falou.
- Nada de mais. – Respondeu vougan sem olhar para ela – Queres chocapick, tostas, ou sandes?
- Pode ser chocapic. - Respondeu Virginia.
- Leite quente ou feio? – Perguntou Vougan respirando fundo.
- Quente. Estás bem, Vougan? - Perguntou Virginia, preocupada.
- Vou ficar. – Respondeu sentando-se ao seu lado e dando-se a tigela com os seriais mas sem olhar para ela. – Toma.
Virginia pegou na tigela com uma mão, e com a outra abraçou Vougan
- Está tudo bem. Foi só um pesadelo. - Disse-lhe ela, dando-lhe um beijo na testa.
- Desejava que fosse só isso. – Comentou Vougan abrasando-a mais forte. – Devemos comer, tens aulas hoje.
- Ainda temos tempo. - Disse Virginia, olhando para o relógio que estava na cómoda e começando a tomar o pequeno-almoço.
- Sim… Estas bem? Eu não abusei muito de ti ontem a noite, pois não? – Perguntou Vougan preocupado e comento as tostas.
- Eu estou bem, não te preocupes. - Respondeu Virginia, sorrindo.
- Ainda bem. – Disse Vougan com um pequeno sorriso – Gostaste do castigo?
- Adorei. - Respondeu Virginia,
- Espero que não seja a única coisa que adoras. – Provocou Vougan.
- Há muitas mais coisas que adoro, está descansado. - Brincou Virginia.
- Como por exemplo?
- Adoro-te a ti. - Respondeu Virginia
- Isso parece-me bem. – Disse Vougan dando-lha um beijo na boca. – Sabes a chocolate.
- E tu, - disse Virginia, beijando-o,- sabes a manteiga, - outro beijo - queijo, - mais um - e fiambre.
- Deve ser o que ando a comer. – Disse Vougan – Tenho que variar.
Virginia riu-se.
- Estou a dizer a verdade – Disse Vougan fingido um ar de superioridade. – De que vossemecê esta rindo?
- De nada, meu caro. - Respondeu Virginia, muito séria.
- Tem ataques de riso por nada?
- Acontece-me de vez em quando. - Confessou Virginia.
- Estranho.
- Eu sou uma pessoa estranha.
- Se vossemecê só fosse estanha… - Comentou Vougan.
- O que mais eu sou? - Perguntou Virginia, sorrindo.
- Deverias perguntar aos teus amigos. – Respondeu Vougan com um sorriso maroto.
- Mas estou-te a perguntar a ti.
- Lembra-te que foste tu que perguntaste. – Disse Vougan – És ciumenta, violenta, competitiva, ages sem pensar, CHATA, etc.
- Pois sou, mas tu gostas. - Disse Virginia, beijando-o.
- Sinceramente, encontras alguém que gosta disso? – Perguntou Vougan com uma sobrancelha erguida e tentando não rir.
- Já disse, encontrei-te a ti.- Respondeu Virginia.
- Quem disse que eu gosto?
- Dizem-no os momentos que passamos juntos...
- Boa resposta. – Comentou Vougan dando-lhe um beijo.
Virginia correspondeu ao beijo.
- Vou aromar isto antes que sugue mais a cama – Disse Vougan apontando para o comer – Queres que vá ter contigo a banheira?
-Quero. - Respondeu Virginia.
- Em 10 minutos vou ter contigo – Disse Vougan dando-lhe mais um beijo.
-Ok. - Disse Virginia. - Já agora, podias ir biscar roupas para mim ao meu quarto? - Perguntou ela.
- Então vou demorar mais tempo.
- Ok - Virginia encaminhou-se para a casa de banho, e entrou na banheira.
Vougan levou o resto do pequeno-almoço para a cozinha lavando e aromando a loisa. Antes de ir buscar as roupas de Virginia aproveitou para dar uma vista de olhos a wc, assim que confirmou que ela estava na banheira foi pela roupa. Algum tempo depois voltou com a roupa colocou em cima da cama e entrou na wc, retirou a roupa.
- Como esta? – Perguntou Vougan já nu.
-Está boa, só faltas tu. - Respondeu Virginia, sorrindo.
- Ainda bem, mas eu estava a pergunta como esta a agua? – Disse Vougan com um sorriso maroto.
- Já te disse que está boa...
- Desculpa, entendi mal. – Disse Vougan entrado na banheira. – Tens razão esta boa.
- Eu tenho sempre razão! - Brincou Virginia.
- Não te vou contrariar. – Disse Vougan – Queres ajuda para te lavar?
- Quero. Muita - Respondeu Virginia
- Ainda bem… podes começar – Disse Vougan rindo.
Virginia começou a passar muito sensualmente o sabão pelo corpo. Vougan ficou a observar o sabão que ia ficando no corpo dela. Virginia começou a meter o shampoo no cabelo. Vougan começou e espalhar melhor o sabão pelo corpo dela. Virginia deixou-o continuar e ele aproveito para ir muito devagar e massajar todo o corpo dela. Virginia suspirou de prazer. Vougan captura os lábios dela com um beijo selvagem sem nunca parar o ritmo que estava a utilizar com as mãos. Virginia correspondeu ao beijo. Vougan quebrou o beijo de repente e retirou as mãos.
- Continua. – Disse Vougan com um sorriso maldoso.
Virginia voltou a massajar o cabelo. Vougan agarrou no chuveiro e ligou a água, vendo se está estava boa. Virginia continuou o que estava a fazer enquanto olhava Vougan. Assim que a agua estava no ponto Vougan começou a passa-la pelo corpo dela. Virginia deixou-o continuar e Vougan continuou aproveitando para beija-la de vez em quando. Virginia puxou Vougan mais para si, e beijou-o de volta. Vougan fez um gesto para ela fechar os olhos a começou a passar o cabelo dela por água. Virginia obedeceu á ordem dele. No fim de passar por água no corpo todo dela, ele disse:
- Falto eu.
- Pois faltas. - Concordou Virginia. - Queres ajuda?
- Quero a tua ajuda.
Virginia começou a ensaboar o corpo de Vougan, massajando-o. Vougan deixou-se ficar e apreciar cada movimento dela. Virginia começou a lavar carinhosamente o pénis dele. Vougan começou a colocar champô do cabelo enquanto tentava não gemer. Virginia passou a massajar as nádegas de Vougan.
- Alguém está a aproveitar. – Comentou Vougan com um sorriso.
- Também tenho direito, não és só tu. - Disse Virginia.
- Nunca disse que não tinhas.
- Eu sei. - Disse Virginia, passando para o peito dele.
- Oh já acabou. – Comentou Vougan.
- Posso continuar, se quiseres...
- Não, não é preciso.
Virginia riu-se, e continuou com o que estava a fazer. Vougan aproveitou o sabão para fazer uma barba falsa.
- Fica-me bem - Perguntou Vougan.
- Muito sexy. - Comentou Virginia.
- Devo parecer o Pai Natal.
- Pareces mais o Dumbledore...
- Achas? – Perguntou Vougan rindo.
- Sim!
- Ainda bem que ele é um bom sábio.
- Pois é. - Concordou Virginia.
- Gostei do elogio. – Disse Vougan com um sorriso – Podes continuar.
-O Dumbledore era também bastante corajoso... - Continuou Virginia, sorrindo.
- e eu?
- Tu? - Perguntou Virginia. - Bem, tu és... um bom agente, és giro, romântico, hum, tens capacidades horizontais bastante razoáveis... - Provocou ela.
- Bom.
- Ainda bem que achas.
- Vamos continuar o banho – Perguntou Vougan.
- Vamos, claro. - Respondeu Virginia, ligando a água e começando a ver a sua temperatura.
- Onde já vi isto? – Perguntou Vougan vendo o que ela fazia.
- A não ser que queiras tomar banho de água fria, isto é inevitável...
- Verdade.
A água já estava boa, e Virginia começou a passá-la pelo corpo do seu namorado. Vougan deixou-a fazer o seu trabalhou aproveitando para tocar-lhe em algumas parte do corpo. Virginia mandou-o fechar os olhos quando começou a tirar-lhe a espuma do cabelo. Vougan obedeceu mas continuo a tocá-la.
- Limpinho! - Disse Virginia, passado um bocado.
- Que queres fazer agora?
- Vestir-nos era uma boa ideia...
- Vamos. – Disse Vougan começando a agarrar numa toalha.
Virginia puxou Vougan e beijou-o. Ele prolongou o beijo e deixou cair a toalha no chão do lado de fora da banheira. Virginia continuou e Vougan a puxou sem deixar espaço para haver ar entre seus corpos. A línguas de ambos lutavam uma batalha furiosa.
- Se continuarmos assim vais chegar atrasada. – Disse Vougan quando pararam o beijo para recuperar o fôlego.
- Não me importava nada...- Confessou ela, retomando o beijo.
- Mas devias – Disse Vougan que brando o beijo só por alguns segundos.
Virginia suspirou, trocando mais um beijo com ele antes de se enrolar numa toalha. Vouga também se envolveu numa e então disse:
- Mas ainda temos 30 minutos e mais 5 minutos se contarmos a tolerância. – Disse Vougan puxando-a para si.
- 35 minutos dá para muita coisa... - Comentou Virginia, com um sorriso maroto.
- Sim… O que tens em mente. – Perguntou Vougan Beijando-lhe o pescoço.
-Bem, se nos conseguir-mos vestir e ir para as aulas em 10 minutos... tu sabes o que podíamos fazer...
- Comer, beber, correr, andar, pensar, cantar, pintar, escrever, etc.
- Podíamos acabar o que fizemos ontem.
- De dançar? – Perguntou Vougan fazendo-se de desentendido.
- Depois disso...
- Dormir?
- Antes de dormir-mos…
- Está complicado. – Disse vougan rindo – Devias mostrar.
Virginia sorriu, e conduziu Vouga até á cama, entre beijos escaldantes. Vougan deixou-se cair na cama esperando para ver o que ela ia fazer.
-Onde é que tens os preservativos? - Perguntou Virginia ao ouvido de Vougan.
- Na gaveta da mesinha de cabeceira.
Virginia foi buscar o preservativo, e franziu a sobrancelha ao ver o que mais havia naquela gaveta, mas nada disse. Vougan escondeu um sorriso e deixou ela prepará-lo. Pouco tempo depois, Vougan já estava dentro de Virginia, que desta vez começara com um ritmo mais rápido.
-Já estás elucidado? - Sussurrou-lhe ela.
- Um pouco.
-Um pouco? - Perguntou Virginia, indo mais fundo e mais rápido.
- Sim, um pouco – Respondeu Vougan gemendo um pouco.
Virginia voltou a aumentar o ritmo, beijando desejosamente Vougan. Este correspondeu ao beijo aproveitando para apalpar os peitos dela com delicadeza. Ambos chegaram ao orgasmo pouco tempo depois.
- Acho que já me lembro. – Brincou Vougan.
- Estava a ver que não...- comentou Virginia.
- Nos demos mimos um ao outro! – Gozou Vouga.
-Foi mais ou menos isso… – Refletiu Virginia.
- Um dia descobrirei o que realmente querias dizer.
Virginia riu-se. Vougan a puxou para mais beijos e ela correspondeu. Ele a colocou ao seu lado sem quebrar o beijo, e a abraçou. Virginia abraçou-o mais.
- Alguém está a gostar do abraço. – Disse Vougan ao ouvido dela.
- Pois está. - Virginia não teve problemas em admiti-lo.
- Ainda bem. – Disse Vougan voltando a beija-la e ela correspondeu. Ele contínuo com uma voz mais triste mas não o suficiente para se perceber. – Devias ir.
- Porquê?
- Talvez porque tens aulas – Respondeu Vougan rindo um pouco.
- Ohhhhhh. - Virginia suspirou. - Não posso mesmo chegar atrasada?
- Poder, podes mas não devias. – Respondeu Vougan dando-lhe um beijo.
-E tu não tens trabalho? - Perguntou Virginia.
- Sim. – Respondeu Vougan encolhendo os ombros – E cada vez mais.
- Não percebo, passas o tempo todo a trabalhar, e continuas sempre cheio de trabalho...
- É a vida.
- Bem, o que é que fazemos? Voltamos ao trabalho, ou ficamos aqui mais um bocadinho?
- Minha menina o seu castigo acabou por agora. – Respondeu Vougan com uma cara seria – Mas haverá uma próxima.
- Ok. - Disse Virginia, com mais um beijo.
- Espero que te corra bem o teste – Comentou vougan com um sorriso.
-Teste? Espera....eu não tenho teste....QUE DIA É HOJE?
- Ops, era para ser surpresa – Disse pensativamente Vougan, e começou-se a rir para si mesmo. – SURPRESA!
- A que disciplina?
- Isso agora.
-Vá lá! - Pediu Virginia, comum beijo escaldante.
- Estas a ver aquele professor muito bom com os alunos? – Perguntou Vougan.
-Não, não estou.....
- O professor mais popular da cherub!
-Ah, esse! Adoro-te!
- Ainda bem, porque ele não tem nada a ver com esse teste. – Comentou Vougan com um sorriso
- Estúpido! Diz lá que teste é...por favooooor.
- Porque haveria de te revelar? – Perguntou Vougan curioso.
- Pela mesma razão que me revelaste que tinha teste hoje....
- Para um agente como tu já devia saber! – Afirmou Vougan com um sorriso provocador.
-hum
- Dois.
- Vá láaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! - Pediu Virginia.
- Agora és uma criança?
- Pensei que já te tinha provado o contrário. - Disse Virginia, sem expressão.
- Pensei que tivesses a fazer uma birra.
- Estava a tentar diversificar os meus argumentos. - Justificou Virginia.
- Ainda bem.
- Bem, é melhor começar-mos a vestir-nos... -Disse Virginia, suspirando.
- Tens razão. – Concordou Vougan mas agarrando-a e puxando-a para si dando-lhe um beijo.
Virginia correspondeu ao beijo. Ele prolongou o beijo colocando uma das suas mãos por trás da cabeças dela e a outra por trás das costas dela. Virginia agarrou-se ainda mais a Vougan, não fazendo tenções de quebrar o beijo. Ele sabia que tinha de para o beijo para que este não passa-se a algo mais, já que não tinham muito tempo, mas não o queria fazer. Virginia deixou as suas mãos escorregarem pelas costas de Vougan até pararem no traseiro dele, aumentando a intensidade do beijo. Vougan lentamente levou a mão que tinha atrás das costas dela para um dos seus peitos aquerenciando-lho. Virginia suspirou, e o beijo ficou mais feroz. Vougan usou todas as suas fossas para resistir ao desejo e quebrar beijo, então disse:
- Tens que ir.
- Que horas são? - Perguntou ela.
- Tens 3 minutos.
- Para me vestir, ou para te beijar?
- Para chegares a aula. – Disse Vougan registando a responder com desejo.
- Com ou sem os 5 minutos de tolerância?
- Sem.
- Uh, então ainda temos 8 minutos...
- Sim mas tu demoras muito tempo a vestir!
- Então vais ter de me ajudar...
- Eu estava a falar com a minha ajuda. – Comentou Vougan com um sorriso – Mas eu gosto mais de tirar.
-Quem tira também veste....
- Eu sou obrigado porque se não sou despedido.
- Engraçadinho....
- Ainda bem que achas!
- Voltando ao assusto principal, vais ajudar-me a vestir ou não?
- Claro. – Disse Vougan agarrando na camisola dela. – Achas que me fica bem?
- Não. - Respondeu Virginia, sincera.
- Vem aqui.
Virginia obedeceu, aproximando-se mais de Vougan. Vougan colou-lhe o sutiã mas antes aproveitou para lhe dar um último mimo aos peitos. Virginia beijou Vougan, este quebro o beijo só para poder colocar-lhe a camisola. Virginia puxou Vougan mais para si, enquanto pensava:
“De certeza que tinha de saír daquele quarto?”
Vougan com cuidando coloco-lhe as mangas beijando-lhe as pontas dos dedos. Virginis sorriu, e deixou que ele continuasse. Vougan começou a fazer uma linha de beijos no corpo dela enquanto puxava a camisola lentamente para baixo e aproveitava para agarrar as calças delas. Virginia enterrou as mãos no cabelo de Vougan, encostando-o a sim. Vougan retirou a mãos dela e beijou-as ao mesmo tempo que a fazia-se sentar e começava a colocar-lhe as calças.
- Vougan, não te estás a esquecer e nada?- perguntou Virginia, franzindo a sobrancelha.
- Que eu veja não. – Respondeu Vougan claramente e continuando o que estava a fazer.
-Então e as cuecas?
- O que elas têm?
-Esqueceste de mas vestir...
- Não, elas estão bem no chão.
-Olha, eu não sou o super-homem para vestir as cuecas por cima das calças! - Protestou ela.
- Podes levar na cabeça! – Comentou Vougan rindo com a ideia.
- Eu vou para as aulas, não para o circo...
- Tens a certeza?
- Tenho. - Bem, para o circo Virginia não ia de certeza...
- Mas eu não me importo de ficar com elas.
- Mas eu preciso delas...
- Para?
- É uma questão de conforto.
- Eu não te o dou?
- Claro que me dás, mas é diferente...
- Claro que me dás, mas é diferente...
- Como?
- Não é comparável.
- Se tu o dizes – Disse Vougan começando a retirar as calças mas muito devagar.
Virginia deixou-o continuar. Vougan colocou-lhe as cuecas rapidamente e começou a colocar-lhe as calças onde estavam antes. Virginia não conseguiu evitar beijar Vougan. Ele correspondeu ao beijo e cobrou logo a seguir dizendo:
- Só falta 2 minutos.
- Da próxima vez que me puseres de castigo, é melhor que seja numa 6ª ou num sábado. - Comentou Virginia.
- Podes sempre dizer que chegaste atrasada por causa do castigo.
- Parece-me tentador...
- Agora é melhor despachar-te.
-Eu sei...
Vougan a beijou ferozmente enquanto a abraçava e ela correspondeu ao beijo. Tiveram um tempo assim até que Vougan se afastou e começou a vestir-se.
- Precisas de ajuda? -perguntou Virginia.
- Não. – Respondeu Vougan olhando para ela - Mas gostaria que me ajudasses.
Virginia vestiu a camisola a Vougan, cobrindo-o de beijos. Vougan que estava sentando continuo a observá-la. Virginia passou para os boxers. Vougan ajudo-a no processo ao mesmo tempo aquerencio ligeiramente a face dela. Virginia plantou um beijo ardente no membro de Vougan, antes de o cobrir com o tecido, e começou a vestir-lhe as calças. Vougan se levantou assim que tinha as calças vestidas e deu um apalpão no rabo dela. Virginia puxou-o para si, e beijou-o. Vougan não prolongou muito o beijo e disse:
- Aulas! Lembras-te?
- Ah, sim. - Suspirou Virginia.
- Sim, anda calça-te que te vou levar la.
- Ok, tu é que mandas. - Disse Virginia, obedecendo.
Vougan se calçou e a abraçou por trás beijando-a no pescoço. Virginia virou-se, para o beijar nos lábios. Vougan correspondeu ao beijo colocando-a contra a parede. Virginia aumentou a intensidade do beijo. Vougan se juntou mais a ela e colocou as mãos na sua cintura. Virginia colocou as mãos nos ombros dele em resposta. Vougan brincou com a língua dela e quando estava para lhe tirar a roupa o sue telemóvel começou a tocar. Virginia parou o beijo. Se o telemóvel de Vougan não tivesse tocado, provavelmente teria faltado ás aulas... Vougan leu a mensagem e telefonou ao remetente da mensagem. Ao fim de alguns momentos a falar com ele sobre a sua próxima missão, desligou.
- Então, 5 minutos atrasado e já sentem a tua falta? - Perguntou Virginia, sorrindo.
- O diretor quer algumas opiniões relativas a uma missão especial. – Respondeu Vougan sem dar muita importância ao que estava a dizer.
- Missão especial? - perguntou Virginia, curiosa.
- Missão especial? – Perguntou Vougan de volta – Quem disse isso?
- Tu.
- Aulas.
- Okok, tu disseste que me levavas.
- Vamos. – Disse Vougan com um sorriso e dando-lhe um leve beijo.
- Ainda tenho que passar pelo meu quarto para buscar os livros... - Lembrou Virginia, depois de corresponder ao beijo.
- Então vamos.
Sairam os dois do quarto.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Vince chegou até á porta do dormitório de Vougan, e bateu. Ao contrário do gémeo, ele não entrava pelos dormitórios das outras pessoas como se eles lhe pertencessem. Vougan estava a ler uns apontamentos de um relatório de missão quando ouviu a porta.
- Entra.
Vince entrou com as malas todas que trouxera.
-Maninho, importas-te que eu fique no teu quarto por enquanto?
Vougan ficou a olhar para o irmão durante um tempo até que disse:
- Queres ajuda?
-Dava jeito. - disse ele, abrindo a mala maior, tão atafulhada de roupa que praticamente explodiu mal ele destrancou o fecho.
- Arrumado como sempre! – Disse Vougan ao ver a roupa espalhada pelo chão. – Há hábitos que não mudam.
-E quê, achas mesmo que os universitários são arrumados? Se tivesses visto o meu apartamento tinhas um ataque. - riu-se Vince.
- Não! Era possível que o meu companheiro do quarto caísse da janela a baixo nada de mais.
-Bem, onde é que queres que eu ponha isto?
- Ali. – Disse Vougan apontando para um roupeiro. – Esta vazio só para ti.
-Guardaste um roupeiro de propósito para mim? - perguntou Vince, surpreendido.
- Sim. – Respondeu Vougan começando a guardar alguma roupa dele no roupeiro. Então continuo com uma voz de brincalhão – Tu, não vives muito tempo sem mim.
-Pois não!-concordou ele, ajudando o irmão.
- Alem disso tinha que ter espaço para quando te lembrasse de me vir visitar.
-Sim, porque se eu te fizesse uma visita, com certeza traria um monte de tralha para encher o armário! - ironizou ele.
- Podias trazer um amigo. – Comentou Vougan com um encolher de ombros.
-E ia enfiá-lo no armário....
-Se o diretor descobrisse. Olha que tinhas de o fazer!
-Essa foi boa. - Vince riu-se á gargalhada.
Vougan riu-se com Vince enquanto continuava a ajuda-lo. Assim que acabaram de arrumar Vougan aproveito para arrumar o que estava a fazer e então se sentou no puff.
-Vougan, onde é que posso montar o meu cavalete?
- Perto da janela.
-Mas eu não gosto de pintar com tanta luz.....
- Então coloca onde quiseres menos em cima de alguma coisa que não seja o chão ou o tapete!´
-Depois não te queixes se o tapete ficar manchado...
- Compras-me um novo com o dinheiro do quadro.
-Ah, sim, isto são tapetes de ouro o quê?
- Conforme o que andares a fazer em cima deles!
-Engraçadinho...
- Tive um bom professor! - Disse Vougan com um sorriso. - Já viste a Nami?
-Ainda não...
- Deves estar desejoso.
-Estou um bocadinho nervoso.....
- Porque?
-Tu sabes porquê....Eu fui sem avisar ninguém...
- Tens razão ela vai quer te matar.
-Achas?
- Provavelmente ao principio não, vai ficar muito histerica mas depois.
-É melhor ir ter com ela só amanhã... Mas depois ela vai querer matar-me na mesma quando souber que eu não fui hoje... O QUE É QUE EU FAÇO? - perguntou Vince, exasperado.
- Ficas aqui.
-E fico vivo por mais um dia...é uma boa ideia...
- Considera o ficar vivo. - Disse Vougan se alevantando e prendendo-o entre os seus braços.
Vince abraçou o irmão com força. Vougan o beija na testa com suavidade e calma.
-Eu não devia mesmo ter ido sem dizer nada a ninguém...fui tão estúpido....
- Precisavas do teu tempo a sós. - Disse Vougan compreendendo-o.
Vince deixou-se ficar abraçado a Vougan.
- Tiveste tempo para ti... ou precisas de mais?
-Já tive o suficiente...
- Estás bem com isso?
-Sim...
- Vais-me dizer qual foi a verdadeira razão porque voltas-te?
-Mas eu já disse...
- Não tinhas planeado fazer um mestrado?
-Nem por isso...Eu já sei pintar, que é o que eu queria...E depois sinto falta da adrenalina da CHERUB....
- Adrenalina... hum.
-Sim....adrenalina.
- Ok. - Disse Vougan defensivamente. - Já comeste?
-Ainda não...
- O que queres comer?
-Pode ser uma sandes.
- Sandes?
-Sim.
- O que queres na sandes?
-Pode ser uma sandes de atum...
- Mais nada?
-Salada, ovo, cenoura, tomate, salsichas, fiambre, queijo, ketchup, maionese e mostarda. Acho que é tudo.
- Melhor. - Disse Vougan com um pequeno sorriso e dando-lhe um beijo ao de leve antes de começar a dirigir-se para a cozinha.
-Ah, e se tiveres mortadela e presunto podes por também!
- Ok! - Respondeu vougan enquanto fazia a sandes. - Queres um ou 2?
-Chega-me uma.
- Esta feita. - Disse Vougan passado um tempo e ter voltado ao quarto com ela na mão.
-Obrigado. - disse Vince, dando uma grande trinca na sandes. - Hum, isto está delicioso!
- Ainda tenho jeito.
-Já vi que sim...
- Então como foi o teu ano fora? – Preguntou Vougan enquanto comia uma sandes mista e arrumava a cozinha.
-Sabes uma coisa? O pessoal de Harvard é louco....quase tão loucos como nós. - riu-se ele.
- Conta.
-As festas Vougan...eles sabem mesmo como fazer uma festa.
- Conta as tuas aventuras maninho ou estas a quer esconder alguma coisa?
-As 6ª feiras lá eram noites de orgia... - começou ele, sonhador.
- Estou a ver que ficavas desejoso… - Comento Vougan com um sorriso – Sempre os mesmo?
-Não, sabes que havia sempre montes de gente nas orgias, e digo-te que quase metade dos homens lá era gays ou bissexuais, mas eu também nunca sabia quem estava por trás das máscaras...
- Mascaras! – Repetiu Vougan. – Interesente.
-Havia rumores de que até os professores participavam....
- Dizes que havia remores mas tu sabias se eram verdadeiros ou não. – Disse Vougan voltando ao quarto pois tinha acabado de arrumar a cozinha.
-Uma vez fui masturbado por alguém que parecia bastante com o meu professor de desenho.....
- Deve ter sido engraçado velo nas aulas!
-Engraçado foi a expressão dele quando viu um certo quadro pintado por mim. - riu-se Vince.
- O que pintaste? – Preguntou Vougan completamente curioso.
-Bem, todos os meus quadros se centraram no Blaine....
- Vince.
-Mas um dos meus 1ºs quadros tinham outra pessoa...
- O professor?
-Não...
- Quem?
-Bem, toda a gente pensava que era eu....
- O que tu destenhaste? - Preguntou Vougan espantado por seu irmão o ter desenhado naquele ano.
-O quadro chama-se "A tentação do demónio". - revelou Vince, sem olhar para o seu gémeo.
- O que pintaste? – Preguntou Vougan cruzando os braços e encostando-se a uma parede.
-É melhor veres com os teus olhos. - respondeu, indo buscar o envelope com as fotos da exposição e entregando a Vougan a foto do quadro em questão.
Vougan agarrou as fotas sem tirar os olhos do irmão, só olhou para as fotos um tempo depois e ficou olhando sem dizer nada.
-Então? Diz alguma coisa!
No quadro Vougan estava vestido só com uma toalha enrolada a volta da cintura, estava ligeiramente de lado onde podia-se ver o seu belo corpo, com uma mão na parede ao lado da cabeça do Blaine, e a outra mão encontrava-se na cintura dele muito perto da sua parte intima, a olharem-se intensamente a caminho de um beijo. Blaine vestia uns boxers e uma camisa aberta que mostrava uma boa parte do seu corpo, encontrava-se encostado á parede com uma das mãos a agarra a ponta do cabelo de Vougan. Ambos estavam ao lado da janela e perto de uma comoda, na janela podia-se ver o nascer do sol numa praia.
- Melhoras-te bastante na pintura. – Disse Vougan num tom casual – Sempre pensei que seria quase impossível melhorares mais.
-Sabes que o teu irmão é um poço de talento... - disse Vince, convencido.
- Estou a ver que sim. – Confirmou Vongan. – O quadro está muito bom da vontade de experimentar.
-De experimentar o quê?
- O quadro, acho que deve ser bom para comer. – Disse Vougan sarcasticamente. – O que achas?
-Tu já experimentaste!
- Quando? – Preguntou Vougan inocentemente. – Não me lembro de nada.
-Escusas de te fazer de desentendido...Sabes bem que o Blaine já me contou...
- Não fiz nada... de mal.
-Sabes bem que não te devias ter enfiado na cama do meu namorado mal eu me fui! Uma coisa é combinar-mos trocas, mas isto foi completamente diferente!
- Sabes como sou, se estou sozinho não recuso nada. Quando te foste fui só um substituído, ele estava e esteve péssimo. – Disse Vougan com uma ponta de fúria na voz. – Sei como ele se sente… passo pelo mesmo. Não tens direito de me julgar mas desculpa. Não devia ter feito isso.
-Desculpa! - Vince abraçou com força o irmão, tentando afastar as lágrimas.
- Não faz mal, todos cometemos erros. - Disse Vougan num tom triste. - Dusculpa, acho que vi a mim mesmo no Blaine.
-É....vocês tem uma coisa em comum...eu amo-vos a ambos.- disse Vince, beijando o irmão.
- Verdade. - Comentou Vougan colocando os braços a volta do irmão e aprofundando o beijo. Vince não tentou quebrar o beijo. Tinha demasiadas saudades de Vougan para isso. Vougan o agarrou mais forte parando o beijo por uns momentos para o olhar nos olhos. Vince enterrou as mãos no cabelo dele, puxando-o para outro beijo. Vougan não debateu-se, o agarrou e o levou para a cama.
- Estas mais leve. - Sussurou Vougan ao ouvido dele.
-Sabes que a comida lá em Harvard não é como a tua! - brincou ele, tirando a camisola ao irmão. - Bem, tu estás mais musculado....
- Tenho que agradar aos meus pretendentes. - Comentou Vougan com um sorriso maroto.
-Eles são assim tão exigentes?- perguntou Vince, beijando-o.
- Não, mas eu sim!
-Bem, se a minha opinião conta, estás muito bem assim.
- Isso é bom. - Disse Vougan começando a retira-lhe a camisola com uma das mãos suavemente.
Vince deixou-o continuar. Vougan acariciou-lhe o peito quando chegou a este e começou a beija-lo suavemente nos músculos dele. Vince massajou-lhe as costas. Vougan retirou o resto da camisola suavemente, aproveitando para fazer um traço de beijos desde o peito dele, passando pelo ombro até chegar a boca. Vince correspondeu ao beijo, desapertando o botão das calças do irmão. Vougan massajou o tronco dele com delicadeza enquanto perlongava o beijo com suavidade. Vince endureceu com o toque do irmão, e retirou-lhe as calças. Vougan levou as suas mãos as mãos de Vince e o ajudou a retiras as duas calças sem nunca quebrar o beijo. Vince mordiscou levemente o pescoço de Vougan. Vougan começou a acariciar e a provocar as partes íntimas dele. Ele ondulou levemente os quadris. Vougan começou a fazer uma linha de beijos desde umbigo dele até aos bóxeres que agarrou com os dentes e começou a retira-los. Vince suspirou de prazer. Vougan massajou levemente as bolas do Vince enquanto aquerenciava a ponta com a boca.
-Vai...de uma....vez! - pediu vince, entre pequenos gemidos.
Vougan sorrio e então fez o que as suplicas dele pediam. Vince enterrou as mãos no cabelo do irmão, puxando-o para ainda mais perto do seu corpo. Vougan foi indo aumentou o ritmo enquanto acariciava as bolas com mais suavidade e força. Vince agarrou-se com força aos lençóis, deixando-se envolver pelo prazer. Vougan levou uma das mãos lentamente até aos bicos do peito de Vince que estavam completamente duros e começou acaricia-los sem parar o que estava a fazer.
-Vougan...eu...eu vou..ahhhhh...hummmmmm...gozar! - avisou ele.
Vougan simplesmente aumentou mais o ritmo apertando ligeiramente algumas vezes. Vince desfez-se na boca do irmão gémeo. Vougan engoluo tudo e começou a fazer uma linha de beijos até a boca do irmão, onde o beijou animalescamente. Vince correspondeu á ferocidade do beijo, dando meia volta para ficar por cima do irmão.
- Que me vais fazer irmãozinho? – Preguntou Vougan começando a beijar o pescoço dele e levando as mãos a apalpar o rabo.
-Matar saudades.- respondeu Vince, passando as mãos pelo tronco do gémeo como se quisesse reaprender todos os seus músculos.
Vougan fez um pequeno sorriso de aprovação e começou a tocar com as mãos na parte intima do seu gémeo. Vince traçou uma rabuscada linha de beijos pelo tronco de Vougan, ora subindo, ora descendo, serpenteando sempre de um lado para o outro, mordiscando por diversas vezes os mamilos dele. Vougan soltou alguns gemidos com o toque do irmão e aproveitou para fechar os olhos sento mais cada toque deste. Vince continuou os beijos, arrancando os boxers do irmão e terminando de o beijar só quando chegou á ponta do seu membro, notoriamente excitado.
- Alguém está com… presa. – Disse Vougan durante um gemido.
-E tu estás com desejos! - disse Vince, com um grande sorriso.
- Sim. – Confirmou Vougan com um sorriso penetrante. – Há muito que não te tenho.
-E eu a ti... - disse Vince, passando a língua por toda a extensão do membro do irmão.
Vougan suspirou profundamente enquanto via o que ele fazia. Vince começou a chupá-lo com vontade. Vougan gemeu sentido o seu prazer e o do irmão, ao mesmo tempo que começava a procurar na comoda o lubrificante. Vince foi aumentando a velocidade, enquanto lhe acariciava as bolas. Vougan encontrou o lubrificante e quase o deixou cair quando Vince começou a aumentar o ritmo. Ele começou a colocar o lubrificante no buraco de Vince com muita suavidade e caricias. Vince sentiu um arrepio percorrer a espinha devido ao frio do liquido, mas depressa se habituou. Vougan penetrou-o com o dedo devagar verificando que este o deixava entrar e então com outro começando a mover-se lentamente mas fortemente. Vince quase mordeu o irmão, quando sentiu os dedos dele, e teve de parar o que estava a fazer para soltar um gemido. Vougan sorriu com a reação do irmão mas manteve o ritmo enquanto o olhava nos olhos. Vince corou ligeiramente, passando a masturbar Vougan com as mãos para que pudesse gemer quando quisesse. Vougan aproveitou para o puxar mais para si e o beijar. Vince aumentou a intensidade do beijo e da masturbação ao mesmo tempo. Vougan fez o mesmo que o irmão aumentando o ritmo da penetração dos dedos e começando a gemer mais frequentemente. Vince mordeu ligeiramente o lábio de Vougan. Vougan afastou as mãos de Vinde de si quando estava a ponto de se vir.
- Calma. – Disse Vougan com suspiro.
-Então? -perguntou Vince, acariciando o cabelo do irmão.
- Quero te dentro de mim. – Explicou Vougan – Quero sentir o teu próprio prazer. - Explicou Vougan beijando-lhe ao de leve a palma da mão.
-E estás á espera de quê? - perguntou Vince, com um sorriso rasgado.
- Da tua aprovação – Disse Vougan beijando o irmão no pescoço e começando a penetrá-lo com 3 dedos para ter a certeza que não o ia magoar.
-Estás aprovado.....agora entra. - pediu ele, com um gemido.
Vougan não esperou para ouvir uma segunda vez com cuidado o penetrou até ao fundo, começou a mover-se num ritmo mais rápido quando Vince já se tinha acostumando ao seu tamanho. Vince arranhou as costas do irmão, movimentando os seus quadris em sintonia com os dele. Vougan aumentou o ritmo até chegar a um ritmo animalesco, seus beijos começaram a ser mais ferozes e suaves ao mesmo tempo. Vince correspondeu ao beijo, tanto quanto os seus gemidos permitiam. Vougan agarrou a cintura de Vince para ir mais fundo nele, estava cada vez mais perto do seu clímax e não tirava os olhos dele. Ao sentir o climax do irmão a aproximar-se, o prazer de Vince aumentou ainda mais, ficando também ele perto do seu climax, enquanto os seus gemidos passavam a gritos. Vougan sentia tudo o que o irmão sentia o que lhe dava ainda mais prazer, mas ao sentir o clímax do irmão a aproximar-se não consegui aguentar mais e explodiu. Vince veio-se ao mesmo tempo, borrifando por completo o abdómen do irmão. Quando Vougan começou a ter uma respiração mais controlada voltou a beijar o irmão na testa e acariciou-lhe o cabelo. Vince demorou um pouco mais a recuperar, nas quando o fez lambeu a sujidade que tinha feito.
- Muito sensual, mesmo. – Disse Vougan estremecendo ao ver a imagem do irmão a lamber-lhe o abdómen.
Vince sorriu, e beijou o irmão. Vougan colocou o irmão mais perto de sí e então sussurrou-lhe ao ouvido:
- Senti tanto a tua falta, tinha medo que não voltasses.
-Houve dias em que só me apetecia enfiar no 1º avião que aparecesse e vir para junto de ti...
- Sei o que sentes e tive ideias parecidas… mas um pouco mais possessivas. – Comentou Vougan com um tom casual.
Vince riu-se e afagou-lhe o cabelo.
- Lembras-te de te dizer que tinha uma coisa para te dizer? – Preguntou Vougan mordiscando-lhe a orelha.
-Sim, lembro.- respondeu Vince, ronronando baixinho. Adorava quando o irmão lhe fazia aquilo.
- A casa que mandei construir, já se encontrar acabada e mobiliada. – Disse Vougan com um sorriso. – Já temos a nossa casa feita, para nos e para os nossos amantes.
-NÃO ACREDITO! - Vince abraçou o irmão com força.
- Pois devias. - Disse Vougan num tom brincalhão. – Queres a ver?
-Sim!
- Podemos ir a este fim de semana.
-Combinado!
- Bem o que o meu irmãozinho que fazer agora?
-Quero ficar aqui contigo.
- Mais?
-Diz-me tu...
- Dormir agaradinhos como se não houvesse amanha.
-Isso parece-me uma excelente ideia....
- Então enrola-te nos meus braços.
Vince abraçou-se ao irmão, beijando-lhe o pescoço.
- Hum... podes-me mimar mais, eu não me importo.
Vince sorriu, e fez-lhe um chupão.
- Hum... tenho a impressão que essa marca vai-me valer 1 mês de explicações! -Conta-me lá melhor essa história... - pediu ele.
- Tenho uma relação aberta com uma pessoa… Sim, segui o teu conselho de esquecer Nami mas mesmo assim sinto-me mal por isso. – Confirmou Vougan. – Mas digamos que o aberto dela e o meu é ligeiramente diferente… para ela é mais fechada de que outra coisa.
-E tu gostas dessa pessoa?
- Não sei.
-Explica...
- Não sei... Eu amo a Nami mas ela não me é totalmente indiferente. Era só para passar o tempo ao principio, mas acho que algo esta a mudar. – Confesou Vougan. – E Realmente estou com medo do que pode vir a acontecer. Porra. Digamos todo começou só por ela estar sempre em cima de mim naquela missão e quando aceitou as minhas provocações para algo mais.
-E tens medo do quê? - perguntou Vince, passando a mão pela cara do irmão.
- Da mudança... De perder os bons recordos com as outras pessoas importantes para mim.
-Mas tu não tens de os perder...eles vão estar sempre lá...só que vais ficar com mais uma pessoa para recordar....
- Como podes dizer isso depois… Vendo como a Nami esta! – Disse Vougan friamente.
-O QUE É QUE SE PASSA COM A NAMI? ELA NÃO ESTÁ BEM? - perguntou Vince, sobressaltado.
- Não brinques com coisas serias! Sabes muito bem que ela perdeu a memória por nossa culpa e agora anda a saltar de rapaz em rapaz ou rapariga. – Disse Vougan com uma voz calma mas cheia de fúria.
-Rapariga? - perguntou Vince, confuso.
- Ela andou com uma rapariga... ou anda. - Confirmou Vougan mais calmo. - Já não sei bem com esta as relações dela.
-Mas ela está feliz assim?
- Eu acho que ela está a procura de alguma coisa. - Disse Vougan pensativamente. - Mas inconscientemente.
Vince soltou um longo suspiro.
-Achas que ela desconfia de alguma coisa? - perguntou ele.
- Não. Mas acho que inconscientemente esta a procura dos recordos.
-O que é que vamos fazer?
- Não podemos fazer nada. - Disse Vougan, tristemente - Sabes as regras. Quase nem tocá-la posso, o diretor tem medo do que ela possa recordar e que vá ter com o seu avô novamente.
-Será que ela vai ficar bem assim?
- Eu quero acreditar que sim! - Respondeu Vougan. - Quero mesmo, mas parte de mim nunca vai acreditar nisso.
Vince abraçou Vougan, recordando o tempo que passara com Nami. Em parte, também fora por ela que deixara a CHERUB há um ano atrás......
- Como anda a nossa tatuagem? - Preguntou Vougan com um sorriso tentando mudar o ambiente e a conversa.
-Continua no mesmo sitio. - riu-se Vince.
- Não fugiu! Milagre.
Vince olhou para o ombro esquerdo.
Vougan colocou Vince de baixo de si, teve de repente que ver a tatuagem que os marcava, para retirar o produto especial que tirava o creme que tapava a tatuagem. Vince também queria ver a tatuagem do irmão.
Vougan agarrou no frasco com o produto especial para tirar o que tinha na pele, que estava atrás da cómoda com uma abertura secreta, e começou a colocar-la levemente na pele do irmão. Aproveitou para o beijar no pescoço e fazer-lhe um chupão grande e mesmo a vista de todos.
-Hey! Acho que o Blaine não vai gostar lá muito quando vir isso. - comentou Vince.
- Olha a minha cara de preocupado - Disse Vougan com um sorriso travesso no rosto - E digamos a verdade. Ele não vai gostar de nada do que eu te fiz e vou fazer hoje.
-Ainda há mais? - perguntou Vince, animado.
- Primeiro vou ver isto aqui. - Disse Vougan olhando para a tatuagem do irmão e colou o pequeno beijo. - Segundo vou te beijar e depois voltar-te a foder até ficares sem voz.
-Isso..é bastante tentador. - revelou Vince, beijando-o.
Vougan aprofundou o beijo enquanto colocava o produto no seu ombro direito revelando uma tatuagem identica a tatuagem do lado escredo do irmão.
http://25.media.tumblr.com/0ff21ec38b9df73ca37f81a2819c107e/tumblr_mi0iu6GlXN1qhk7sco1_250.png
Vince parou o beijo para olhar as tatuagens. Vougan levou sua mão a parte intima do irmão sentido está reviver-se na sua mão. Vince puxou-o mais para si, com um beijo feroz. Vougan juntou o seu membro como do seu irmão e os moveu em conjunto, aproveitando para passar com a outra mão no resto do corpo dele. Vince começou a mover os quadris mais intensamente. Vougan respirou fortemente com os movimentos de Vince e levou a mão livre ao buraco dele confirmando se poderia entrar.
-Entra de uma vez! - choramingou Vince.
Vougan sorriu enquanto o olhava nos olhos e provocou-o por mais um pouco, então resolveu entrar no seu irmão de uma vezes por todas indo até o fundo tocando no ponto G dele.Vince soltou um gemido estrangulado, arranhando-o. Vougan movia-se cada vez mais rápido e de cada 2 entradas ele fazia mais um movimento para acertar no ponto G do seu irmão provocando-o. Vince adorava estar assim como o seu irmão. Os seus gritos ecoavam na parede do quarto, e ele sabia que o climax estava a caminho. Vougan adorava poder sentir o que o seu irmão estava sentido, o que fazia ficar ainda mais excitado principalmente sabendo que o seu pequenino estava cada vez mais perto do seu clímax.
-Vougan....AHHHHHHHHHHHH...eu....MMMMMM...estou quase lá!
- Eu sei bebe. - Disse Vougan rouco enquanto se concentrava a acertar cada vez mais no ponto G até que sentiu o buraco do seu irmão a apertar, mandando-o a se vir, quanto ele chegou ao clímax. Vince soltou um grito gutural, deixando-se atingir por um gigantesco orgasmo. Vougan caio em cima do amante por ter ficado sem forças durante alguns instantes, mas assim que as obteve colocou-se de lado levando seu irmão com ele num abraço. Vince beijou intensamente o irmão, logo que se recompos. Vougan não se deixou ficar muito atrás do irmão e começou a lutar com a sua língua contra a dele enquanto acariciava as pontas dos peitos do irmão com as mãos. Vince mordeu ligeiramente o labio inferior do irmão.
- Alguém ainda esta com fome, para me morder desse jeito. - Comentou Vougan com um brilho nos olhos de desejo.
Vince sorriu, e mordeu-o outra vez, só por causa dos abusos.
- Um estas a tentar me provocar? - Perguntou Vougan levando uma mão muito lentamente para perto do membro do irmão.
-Não, que ideia...
- Deve ser só imaginação minha então. - Sugeriu Vougan levado a mão a passar e tocar ligeiramente nas bolas do seu irmão. Vince soltou um leve gemido. Vougan lentamente passou a mão para cima até chegar ao pau do irmão e começou a acariciar-lhe levemente. Vince fez-lhe um chupão no pescoço. Vougan soltou um gemido ao sentir os lábios de Vince e começou a tocar-lhe com um pouco mais de força e a mover a mão para cima e para baixo. Vince beijou o irmão. Vougan começou a levar sua boca para a orelha e pescoço do irmão onde mordiscou e beijou. Vince abraçou o irmão, puxando-o de novo para cima de si enquanto soltava leves gemidos.
- Como eu adoro a paisagem. - Sussurro Vougan ao ouvido do irmão.
Vince calou-o com um beijo feroz. Vougan não conteve os sorriso que se formou nos seus lábios com o beijo do seu irmão, começou a acariciar as bolas do irmão com uma mão enquanto a outra estava no seu pau.
-Mais! - pediu ele, com um gemido.
- Como desejar. - Disse Vougan começando a descer sua boca numa linha de beijos até ao buraco do seu irmão e começar-lo a provocar com a lingua
Vince soltou um longo gemido.
Vougan juntou os dedos a língua provocando-o ainda mais, sem nunca deixar a outra mão sair do pau dele.
Vince sentia o seu orgasmo a caminho. Vougan parou o que estava a fazer e ficou a olhar para Vince, para o torturar um pouco.
-Por favor! - implorou Vince.
- Por favor o que?
-Por favor, fode-me!
Vougan beijou Vince enquanto compre-a o pedido que este tinha feito, entrando dentro dele e começando a mover-se. Vince aumentou o ritmo do beijo. Vougan começou a duelar com a lingua de vince enquanto aprofundava-se dentro e fora dele. Os gemidos de Vince eram já bastantes, e ele acabou por arranhar as costas do irmão. Vougan sentiu que esteva cada vez mais próximo da sua libertação, e começou a tocar no pau do irmão. Aquilo foi suficiente para Vince chegar ao orgasmo. Vougan libertou a sua semente ao mesmo tempo que seu irmão, enquanto gemia o nome deste. Vince abraçou-o. Vougan deixo-se cair ainda tremendo nos braços de seu irmão, no conforto deles.
-Amo-te. - sussurrou Vince.
- Eu também te amo, mas com uma ligeira diferença de que eu te amo mais. - Sussurrou Vougan com a voz rouca e aproveitando para mordiscar o irmão na orelha.
-Olha que não!
- Será?
-Sim, eu amo-te mais!
- Como podes-me provar isso? - Perguntou Vougan movendo-se um pouco para o lado para Vince não ter que suportar todo o deu peso.
-Simples, eu não posso amar-te mais do que já te amo!
Vougan beijou Vince e aproveitou para lhe lamber os lábios.
- Desculpa, por te tirar o resto das forças que tens logo no teu primeiro dia aqui, devias estar cansado com a viagem.
-Não faz mal, era mesmo isto que eu queria fazer.
- Bom, sendo assim. - Disse Vougan capturando a boca do irmão nem beijo possessivo.
Vince correspondeu ao beijo, enterrando as mãos no cabelo de Vougan. Vougan agarrou na cintura do seu irmão e a puxou mais para si. Vince acariciou os mamilo do irmão. Vougan deixou escapar um gemido rouco com o touque mas não parou o beijo. Vince deixou as suas mãos escorregarem pelo tronco do irmão, até chegarem ás partes íntimas. Vougan gemeu mais alto com o toque e afundou a cabeça no ombro do irmão. Vince começou a masturbar o irmão com um ritmo rápido.
- Merda, tu matas-me. - Sussurrou Vougan.
-Precisas de respiração boca a boca? - gracejou Vince.
- Oh, sim. - Respondeu Vougan, tentando por a mente em ordem.
Vince sorriu, e beijou-o ferozmente, ao mesmo ritmo da masturbação. Vougan perdeu-se no sentimento e no movimentos de Vince, sabendo que estava cada vez mais perto de explodir. Vince sentiu a excitação do irmão e aumentou mais um pouco o ritmo.
- Vince... po... por... favor... par... - Disse Vougan entre os beijos e gemidos.
-Não ouvi, podes repetir? - disse Vince, para torturar o irmão.
- Par... por... favo... - Tentou Vougan repetir, cada vês mais próximo.
-Caramba, fala explicado!
- Porra... - Disse Vougan frustrado e respirando mais rapidamente. - Quero... dentro... ti...
-O que é que queres dentro de mim? - perguntou ele, voltando a aumentar o ritmo.
Vougan mantinha todo o seu esforço para não agarrar parte mais sensível de Vince e ao mesmo para não se vir.
- Meu... membro...
-Já o tiveste bastante hoje....
- Isso.. imped... o... qu... mesmo? - Perguntou Vougan mordendo o irmão no pescoço. - Quero... estar... no... fundo... d... ti...
Vince percebeu a aflição do irmão, e acabou por largá-lo. Vougan suspirou profundamente de alivio, mais um pouco e não aguentaria mais.
- Alguém ando a melhores a sua tortura. - Disse Vougan acalmando-se.
-Aprende-se muito nas orgias. - riu-se Vince.
- Estou a ver que sim. Tenho que confirmar o que mais aprendes-te. - Comentou Vougan enquanto pressionava o seu pau no buraco de seu irmão. Vince soltou um leve gemido. Vougan entrou dentro dele rapidamente, se movendo mais rápido a cada movimento tocava no ponto G. Vince beijou-o loucamente. Vougan aprofundou mais dentro do irmão quando seu clímax veio, aproveitando para levar sua mão a membro do irmão e acariciar-lhe um pouco.
-Só isso? - perguntou Vince, fazendo beicinho.
- Desculpa! - Disse Vougan. - Espera um pouquinho ja volto a vida.
-Ok, garanhão. - disse Vince, sorrindo.
Vougan sem dizer mais nada começou a lembre a ponta do pau do sei irmão enquanto suas mão acariciavam o buraco.
-Muito melhor! - disse Vince, sorrindo.
- Vai ficar melhor. - Disse Vougan antes de enterrar o membro do irmão na boca dele.
-Ai vai?
Vougan lambeu a veia do membro do irmão até as suas bolas onde mordiscou levemente, então voltou para cima e começou a mover a cabeça para cima e para baixo enterrando mais fundo o membro do irmão dentro da boca dele.
-Merda, acho que não fui o único a aprender coisas novas neste último ano. - disse Vince, entre gemidos.
- Não posso ficar para trás maninho - disse Vougran enquanto voltava a lamber a ponta do pau do irmão que continha pre-semen.
Os gemidos de Vince aumentavam a cada segundo que passava. Vougan penetrou o irmão com três dedos, enquanto a outra mão provocava as suas bolas. Vince estava bem perto de se vir. Vougan não parou, aproveitou para aumentar o ritmo a cada movimento. Vince gritou com o orgasmo. Vougan engoliu cada gota da semente do irmão e então disse:
- O menino esta mais satisfeito?
-Muito mais.- suspirou ele.
Vougan subiu e beijou apaixonadamente Vince. Vince correspondeu ao beijo, abraçando o irmão.
- O menino colocou minhas costas vermelhas. - Sussurrou Vougan.
-Tenho tanta pena delas.- suspirou Vince.
- Eu não, significa muita coisa.
Vince riu-se. Vougan beijou profundamente novamente o irmão. Vince correspondeu ao beijo, duelando com a lingua dele. Vougan quebrou o beijo lentamente, fiquando a olhar para o irmão. Vince afagou-lhe os cabelos.
- Adoras assim tanto o meu cabelo?
-Tens um cabelo muito bonito! É como o meu! - riu-se Vince.
- Nunca tinha dado por ela, que é como o teu!
-Mas muita gente já deu!
- Porque será?
-Não faço a minima ideia.. - brincou ele.
- Ja somos dois. - Brincou Vougan. - Principalmente o que um anão como tu tem haver comigo.
Vince fez um beicinho de orgulho ferido.
- Tem tudo tirando o tamanho. - Disse Vougan com carinho.
-Mas é só um centímetro!
- Sim, verdade mas isso não tira o facto de seres mais baixo.
-Mas compenso em outras coisas!
- OH, sim. Sem duvida.
-Isso é que eu gosto de ouvir!
- Nunca tenhas duvidas disso.
Vince beijou Vougan com ternura. Vougan deixou-se levar pelo beijo com os olhos fechados. Vince mateve o beijo calmo, acariciando-lhe as costas. Vougan se baixou ficando ambos os corpos a tocarem-se, deixando Vince comandar pelo momento. Vince começou a traçar uma linha de beijos pelo tronco do irmão, como fizera no início, mas desta vez demorou bem mais tempo, como se estivesse a redescobrir todos os músculos do irmão. Vougan ronronou com os beijos vendo como ele fazia cada um. Vince não conseguiu resistir a morder a barriga do irmão. Vougan soltou um gemido de surpresa, sem esperar a mordida. Vince voltou a mordÊ-lo um pouco mais abaixo. Vougan voltou a gemeu enquanto levava a sua mãos a acariciar o cabelo do irmão.
-Gostas disto? - perguntou Vince.
- Um dos pontos fracos. - Admitiu Vougan.
Vince sorriu, e aplicou-lhe uma grande mordida na zona do umbigo.
- Não tão forte. - Pediu Vougan.
-Assim? - perguntou Vince, mordendo com um pouco menos de força.
- Isso... - Vougan gemeu. - Tinha saudades das tuas mordias.
Vince fez o possível para matar as saudades, percorrendo todo o tronco dele com os dentes.
- Vince - Sussurrou.
-Diz. - disse ele, parando por um momento.
- Quero-te. - Disse Vougan capturando a boca de Vince.
-Eu sou teu, sabes bem disso. - disse Vince, retribuindo o beijo.
- Sei. - Disse Vougan levando Vince para cima dele enquanto ele se deitava.
Vince aproveito para uma mordida no pescoço. Vougan levou suas mão as nadegas do seu companheiro. Vince estimulou os mamilos do irmão. Vougan aprofundou a respiração e levou as mãos a provocar a entrada dele. Vince beijou-o. Vougan começou a penetra-lo com um dedo. Vince gemeu. Vougan acrescentou mais dois dedos esticando-o ainda mais.
-Vougan, não achas que já não estamos em hora de preliminares? - gemeu Vince.
- Sim, mas goste de te ouvir gemer das varias maneiras que fazes.
-Engraçadinho...
- Estas em cima. - Disse Vougan calmamente. - Tu contra-las o ritmo.
Vince esboçou um sorriso sádico, e começou logo com um ritmo selvagem.
- Isso, bebe.
Vince tentou mudar o ângulo, fazendo com que Vougan acertasse no ponto G. Vougan gemeu e levou suas mão a agarra a cintura dele para o ajudar. Vince beijou-o ferozmente. Vougan puxou-o mais para si aproveitando para lhe acariciar os peitos duros. Vince gemia cada vez mais, e sabia que o climax viha a caminho. Vougan o puxou para um beijo fugas, levou suas mãos a cintura dele e elevou mais o ritmo. Vince gritou com o orgasmo, e desabou sobre o irmão. Vougan penetrou-o mais uma vezes antes de explodir em seu próprio orgasmo. Vince beiou-o na testa.
- Estou a ver que podes ter perdido um pouco de músculos mas não deixas-te o exercício. - Disse Vougan mexendo o cabelo do irmão.
-Uma pessoa tem de se manter em forma! - disse ele, sorrindo.
- Concordo. - Disse Vougan beijando-o.
-Agora que voltei vou tentar voltar á minha antiga forma....
- Fazes bem. - Comentou Vougan - Quero ver.
-Na altura verás. - disse ele, piscando o olho.
- Não tenhas duvidas disso. - Confirmou Vougan. - E não só virei, como ouvirei.
-Ouvirás?
- Os teus gemidos nessa altura e bem altos. - Disse Vougan com um sorriso maroto.
Vince corou. Vougan deu uma gargalhada.
- Estas tão lindo.
Vince beijou-lhe a ponta do nariz. Vougan aproveitou o movimento de Vince para lhe mordiscar o queixo. Vince beijou carinhosamente os lábios do irmão. Vougan mordiscou os lábios do irmão levemente em cada beijo que davam. Vince abraçou o irmão, puxando-o mais para si. Vougan começou a fazer uma linha de chupões desde o mais perto da orelha até ao fim do ombro. Vince soltou leves gemidos. Vougan lambeu o pescoço de irmão antes de morder.
-Isso é tudo fome? - perguntou Vince, sorrindo.
- Sim, o esperavas de mim?
Vince sorriu e inclinou o queixo de Vougan, beijando-o. Vougan foi apalpando os músculos de Vince levemente. Vince tornou o beijo mais intenso. Vougan levou lentamente suas mãos para beijo ao mesmo tempo que sentia seu pau a endurecer-se entrou de Vince. Vougan soltou um gemido.
- Isto aqui sabe tão bem. - Disse Vougan movendo-se ligeiramente.
-Pois sabe! - concordou Vince.
- Mostra-me que ritmo queres. - Sussurrou Vougan no ouvido do irmão.
-Deixa-te estar assim mais um bocadinho. - pediu ele.
- Como desejar bebe. - Disse Vougan dando-lhe um beijo.
Vince retribuiu o beijo. Vougan levou a língua aos peitos do irmão e começou a acariciar-lhe as pontas duras com ela. Vince gemeu. Vougan mudou-se para o outro lado dando-lhe o mesmo tratamento.
-Vougan! - gemeu Vince.
- Sim?
-Aumenta um bocadinho o ritmo....
Vougan fez o que o Vince pediu mas não aumentou muito, para o provocar ainda mais.
-Por favor!- pediu ele.
- Por favor o que?
-Por favor aumenta o ritmo!
- Hum, porque haveria de fazer isso?
-Porque tu gostas muito de mim!
- Mais?
-Sim!
- sim?
-Vougan, vá lá, mais depressa!
Vougan começou a movimentar-se mais depressa e mais fundo atingindo o seu ponto G. Vince beijou-o desesperadamente. Vougan movimentou-se ainda mais depressa até que ambos atingiram o clímax. Vince afagou o cabelo do irmão. Assim que a respiração de Vougan voltou ao normal deu um beijo a esquimó a Vince. Vince retribuiu o beijo.
- Já viste a hora que é? - Perguntou vougan com uma voz rouca.
-... - Vince ia dizer qualquer coisa, mas percebeu que ficara sem voz.
- O que será que te acontece se eu fizer-te vir de novo? - Perguntou Vougan com um olhar maléfico e sedutor.
Vince beijou-o no nariz.
- Posso experimentar? - Perguntou Vougan com um sorriso?
Vince fez que sim com a cabeça.
- Alguém me saio cá com pervertido! - Comentou vougan compesando-o a colocar na cama debaixo-de si sem nunca sair dentro dele.
Vince beijou-o suavemente. Vougan deixou-se levar pelo beijo de Vince e começou a levar as suas mãos as partes que ele ja tinha sido mas tocado naquela noite. Vince puxou o irmão para si e aciriciou-lhe os mamilos. Vougan deu um pequeno gemido enquanto retirava seu membro dentro dele para o colocar junto com o do irmão onde começou a mover as mãos agarrando os dois paus. Vince já sentia o consaço da noite a começar a pesar, e não demorou muito a ele chegar ao climax...e desmaiar. Vougan deu-lhe um beijo ao de-leve na cara, chegando ao clímax pouco tempo depois do seu irmão. Sentia-se cansado mas saio da cama dirigindo-se a WC, onde agarrou num toalha e a molhou. Coma toalha limpou o irmão e então a si mesmo, assim que estavam limpos voltou a deitar-se enrolando Vince nos seus braços e adormeceu.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Virginia passou o resto da tarde a estudar os dados de missão. Eram 9 da noite quando saiu do quarto e foi até ao refeitório comer qualquer coisa. Ficou admirada de não ver lá Vougan, e então decidiu esgueirar-se sorrateiramente até ao quarto dele, para uma última despedida. A porta estava aberta, e ela entrou. Qual não foi o seu espanto quando se depara com os gémeos enrolados a dormir. "Devem ter-me posto alguma coisa na água, só pode...estou a ver a dobrar", pensou ela. Só havia uma forma de ter a certeza. Ela avançou lentamente até á cama e acariciou a face de um dos rapazes. Aquele era real. Depois acariciou o outro. Também era real! O que raio estava a acontecer naquele quarto? Virginia olhou melhor para o corpo de ambos os rapazes. Via-se bem o que eles tinham andado a fazer. A sua cabeça girava a mil á hora, á procura de uma explicação. De repente viu as malas num canto do quarto. Leu as etiquetas: Vince Morte. Então o Vougan tinha um irmão gémeo, era isso? E eles...? Oh meu deus! Ela deu por si a correr para fora do quarto, batendo a porta com um estrondo, a tentar fugir daquele pesadelo. Deve ter chocado com alguém no caminho, mas nem reparou com a quantidade de lágrimas que lhe corria pela cara.
(Continua no quarto da Virgínia)
Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Vince acordou ofegante e transpirado, com uma erecção do tamanho do Evereste, bastante dolorosa, por sinal. "Vougan seu grandessíssimo bastardo, da próxima vez que te lembrares de fazer sexo do bom avisa-me com antecedência para eu me prevenir...ou ajudar", pensou ele. Ainda pensou em ir á casa de banho para se aliviar, mas quando reparou no estado lastimoso dos lençóis decidiu que não faria grande estrago se o fizesse mesmo ali. Assim, levou a sua mão ao membro, que exigia desesperadamente por atenção e começou a movê-la com vigor. Pensou em Blaine, nu como viera ao mundo, com os cabelos desgrenhados, a face corada, e aquele seu ar absolutamente sexy, no meio dos edredões da sua cama, banhado pela luz do final da tarde, enquanto se contorcia sob ele, gemendo o seu nome. No fundo, tal como o vira no dia anterior. Isso foi o suficiente para o fazer vir uma vez. Depois pensou em Vougan, com o seu ar selvagem e o seu sorriso sádico, algemando-o á cama, de quatro, enquanto o fodia sem dó nem piedade. Como nunca tivera coragem de o fazer. Isso fêz-lo vir pela segunda vez. E depois pensou em Dabila. Sorrindo, com aquele seu ar travesso e inocente, enquanto o torturava, obrigando-o a vê-la com o seu irmão, que lhe dava prazer de todas a formas possíveis, sem nada poder fazer para os ajudar. Tal como o fizera há tanto tempo que parecia já uma eternidade. Chegou assim ao 3º orgasmo. Satisfeito, levantou-se e enfiou-se debaixo do chuveiro com água fria, tentando eliminar as últimas imagens da sua mente, com amargura. Obrigou-se a si mesmo a pensar em Blaine, e no homem maravilhoso que conseguira de volta, e que sabia que o amaria até ao fim. Logo que as últimas imagens de Dabila desapareceram da sua mente, saiu do banho e começou a comer o magnífico pequeno almoço que Vougan lhe preparara.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Eu tinha dormido mais ou menos bem depois da conversa com a Virginia, a parte de Vince estar novamente no campos e encomendava muito mas não sabia porque e principalmente não sabia que tipo de reação devia ter ao vê-lo. Quando chegou a hora de levantar de vestiu:
Esta era a minha roupa de missão e até me agradava. Não consegui estare ali no quarto até a hora de ir para o aviam por isso fui ter com Vince ao quarto do Vougan. Não pensei duas vezes e entrei sem bater a porta e deparei-me com o Vince completamente nu. Fiquei paralisada a olhar para ele.
-NAMI? - Vince quase se engasgou com o croissant quando a viu entrar no quarto,apressando-se a cobrir-se com a toalha.
- Sim sou eu... - Respondi alguns minutos depois enquanto entrava e fechava a porta. - Que... tu... Que raios fazes no campos sem dizeres um olá!
-Eu ia dizer.... - disse ele, com cara de menino mimado.
- Quando? - Perguntei tentando parecer um pouco chateada - Quando eu tivesse no aviam?
-Daqui a um bocadinho... - Vince não aguentou mais e correu até Nami, abraçando-a com força. - Tive tantas saudades tuas....
- Também... idiota! - Disse corresponder ao braço forte. - Nem acredito que me deixaste... deixaste-nos para ir para o universidade.
-Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa!Eu sou o maior idiota á face da terra....
- Verdade! - disse tentando não me rir. - Mesmo o maior.´
-Já sabes da boa nova? - perguntou ele.
- Não, qual?
-Eu e o Blaine voltamos a namorar!
- Que bom - Disse mas por alguma razão aquelas palavras doeram mais do que deviam. - Ainda bem.
-Que aconteceu ao teu cabelo? - perguntou Vince, finalmente.
- Pintei-o. - Respondi exibindo-o - Não gostas?
-Preferia o original...
- Porque?
-Porque assim parece demasiado artificial...
- Talvez um pouco... - Concordei com um suspiro. - Talvez volta a coloca-lo ao natural.
"Porque estou a ligar ao conselho dele sem protestar?" Pensei.
-Bem, eu acho que devia vestir uns boxers... - comentou Vince.
- Por mim estas bem assim... - Disse sem pensar o que acabara de dizer e assim que reparei fiquei vermelha. - Desculpa...
Vince riu-se.
-Não digas isso ao Blaine que ele é ciumento. - comentou Vince.
- Acho que ele me matava... se ouvisse isso. - Concordei.
Vince rapidamente foi até á casa de banho e vestiu uns boxers e uma calças, saindo aínda enquanto vestia uma T-shirt Branca da CHERUB. Eu fiquei senta na cama a olhar para os lenços que mostravam bastante bem o que tinha acontecido lá e por algum motivo me apetecia chorar sentia falta de alguma coisa mas não consegui lembrar o que era, havia algo ali mas o que? Tinha cada vez mais a sensação que tinha esquecido de algo muito importante mas não sabia o que era. Quando dei por mim estava deitada na cama e quase a começar a tocar quando Vince entrou no quarto e me coloquei sentada o mais direita possível.
"Merda, deveria ter trocado os lençóis", pensou Vince.
-Já agora, que história era aquela do avião? - perguntou Vince.
- Vou a uma missão daqui a algumas horas. - disse tentando parecer normal.
-Quando voltas? - perguntou, tentando não parecer desiludido.
- Não sei é uma missão especial de arrombamento. - Informei. - Deve ser só alguns dias.
-Acho bem!
- Pelo menos temos algumas horas para colocar a conversa em dia! - Disse com um sorriso a me aproximando dele. - Como foi a universidade?
-Foi espetacular! - respondeu Vince, com um sorriso enorme.
- Quantos? - Perguntei com aquele olhar desafiador típico meu.
-Quantos quÊ?
- Quantos namorados?
-Nnhum. - confessou ele.
- Vince!
-Juro que é verdade!
- Não consigo acreditar isso! Nem sexo?
-Sexo é diferente... - disse ele, com um sorriso.
- Há! Por momentos pensei que tivesse virado padre...
-Nem nos meus maiores pesadelos isso aconteceria.. - riu-se ele.
- Realmente isso seria um pesadelo.
- Então e tu, muitos namorados?
- Sim, e um deles já não esta por cá. - disse num tom meio triste.
-Então?
- Ele... ele... suicidou-se. - Disse olhando para o chão.
Vince abraçou-a.
"Estava tão perto dele e simplesmente me apetecia beija-lo. Não,tinha a nesses-idade de o beijar. Porque? Ele era só um amigo que me estava a abraçar mas desde que tinha estado sentada na cama sentia a necessidade de saltar-lhe em cima. Era como se algo lá no fundo do meu coração tivesse despertado e estivesse chio de saudade de algo. Não. Tenho que me aclamar, tenho que me afastar. Ele é só um amigo de infância. Então porque estou... Estou excitada? Não. Eu devo ter bebido alguma coisa! Ele é só um amigo." Enquanto pensava e lutava conta mim própria dei por mim a beija-lo e a fechar os olhos. "Isto é tão bom"
Vince sabia que aquilo era a última coisa á face da Terra que ele deveria fazer. Ele estava oficialmente proibido de o fazer, até. Mas quando ela o beijou, ele esqueceu-se de tudo. Do acidente, das proibições, era como se estivesse de volta ao passado. E deu por si a corresponder ao beijo. Beijou-a apaixonadamente, como sempre a beijara. Agarro-a pela cintura e lutou com a lingua dela até ao ultimo folego. Eu enrolei os meus braços no pescoço dele puxando mais para mim e começando a andar para trás até cair na cama, onde comecei a tira-lhe a camisola afastando-me dos lábios dele só por uns segundos.
-Dabi! - disse Vince, recuperando o fôlego.
- Sim? - Perguntei sem conseguir pensar.
-O que é que estamos a fazer?
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... - Disse enquanto tentava por as ideias em ordem. - Eu... DESCULPA! Eu não queria desculpa... so... desculpa... desculpa... Eu quando dei por mim ja te estava a beijar... e.. não esperava que soubesse tão bem... e.. não pensei. Desculpa. Eu tive uma sensação que...
Vince virou a cara para o lado,lutando para não a beijar, quando todas as suas células diziam o contrário.
-Nós não deviamos fazer isto...o Blaine ia matar-me se soubesse. - disse ele.
- Sim... Sim claro. - Disse com uma dor na voz que não devia estar ali. - Toma. - estiquei o braço para lhe dar a camisola. - Devias ves... vestir isto.
-Sim. - concordou Vince, vestindo a camisola á pressa.
- E devias sair de cima de mim...
-Ah....sim...certio...desculpa..
Agarrei-lhe o braço com força quando ele estava para sair de cima de mim.
-Dabila..
- sim?
- Desculpa. - Disse largando-o. - Não tinha reparado.
Vince respirou fundo, e levantou-se. Fiquei quieta ali como se tivesse de castigo enquanto pensava no que acabava de fazer mas não podia negar que tinha sentido algo muito forte quando o beijar, só que o que confundia mais era a parte de ele ter parecido sentir o mesmo.
- Vince... Porque respondeste ao meu beijo se nos nunca tivemos nada? - Perguntei tentado entender.
-Porque foi um beijo bom... - respondeu ele. E até era verdade.
- Hum... Tu beijas todos o que te dão beijos bons? - Perguntei na defensiva parte de mim queria que ele disse que me amava mas não sabia porque.
-Dabi, eu não sou nenhum padre, sabes bem....
- Pelos visto também não sabes ter respeito por aqueles que amas. - Disse sem pensar e mandado-lhe uma almofada enquanto derramava uma lágrima.
-Dabi, porque é que estas a chorar?
- Eu não sei! - Gritei frustrada e mandado-lhe mais uma almofada. - Não sei, mas dói. Dói muito. Não sei porque te beijei, não sei porque sinto que gosto te ti. Não sei porque quando te afastaste de mim doeu mais que qualquer coisa. não sei! Que se passa comigo! És só um amigo... Mas senti-me tão bem e completa quando nos beijamos.
Vince teve de desviar o olhar.
-Dabi, nós não podemos... - balbucinou ele.
- Sim, eu sei. Tu amas o Blaine. - Respondi um pouco friamente. - Desculpa... acho que não devia ter vindo aqui... ainda bem que vou em missão... Vemos-nos daqui... a uns dias. Espero que te corra tudo bem com o Blaine.
-Dabi, espera....
- Que foi?
-Não precisas de ir já a correr....
- Verdade... Que queres falar?
-Então o que é que aconteceu por aqui enquanto eu estive fora?
- Muita coisa... Bem, ouve lutas de comida, lutas de mangueira, corridas, lutas, etc.
- Eu quero saber os mexericos todos! - disse ele, em tom conspiratório. - Então,quem dormiu com quem? Quem traiu quem?
- Então vamos passar metade do tempo a falar de mim. - Disse rindo.
Vince riu-se
- Serio! - Disse sentando-me numa cadeira. - Acho que so conhecida por ser a maior traidora do campos.
-Então?
- Ja me apaixonei por rapazes e raparigas mas falta algo. - Disse com um suspiro entes de começar a contar-lhe a historia desde o inicio. No fim de contar todos os amores desamores que tivera. - Pronto acho que não me esqueci de ninguém... Simplesmente não tenho sorte com o amor.
-Talvez espiões em miniatura não sejam a tua onda... - sugeriu ele.
- Pois, mas os de missão nem em sonhos. - disse com um suspiro. - O director matava-me se fizesse um remanente de fora. Portanto estou feita.
-Devias ir a um hipódromo... príncipes encantados vem sempre montados em cavalos brancos. - riu-se ele.
- Olha que engraçadinho me sais-te! - Afirmei, dando-lhe um pequeno e leve morro nos ombros enquanto ria. - Era mais provável encontrar algum viciado em apostas.
-Bem, foge um pouco do estilo convencional de principe, mas poderia ter outras qualidades em abono...
- So se fosse de um momento para o outro ficar a viver debaixo da ponta.
-Podia ser que ele se safasse bem com as apostas...
- Isso ja seria um caso a repensar mas a sempre a possibilidade de ele perder tudo.
-Para isso só há uma solução: fugir com o dinheiro dele assim que a conta estiver suficientemente cheia.
- Vou ser uma ladra de apostadores e depois perseguida pelos querubins. - disse com um sorriso. - Isso me recorda os velhos tempos.
Vince riu-se.
- Não te rias! Ja visto o que era teres que me apanhar novamente. Era como começar tudo de novo! - Disse com um sorriso de felicidade.
"Acho que isso não seria nem um pouco saudavel para as minha hormonas", pensou ele.
- Eu pervertido o que andas para ai a imaginar? - Disse com o sorriso perverso. - As noites com o Vougan!
-Que noites com Vougan? - perguntou ele, fazendo-se desentendido.
- Aquelas em que eu tinha que ficar sentada numa cadeira a ver.. - Disse ficando um pouco vermelha. - O que vocês os dois faziam um ao outro e as quais não podia fazer nada.
-Ah, ESSAS noites. - disse Vince, com um olhar sonhador.
- Sim, essas noite dolorosas em que tinha só a ficar a olhar! Voces são mesmo mãos! Um dia vão ter que me compensar!
Esta era a minha roupa de missão e até me agradava. Não consegui estare ali no quarto até a hora de ir para o aviam por isso fui ter com Vince ao quarto do Vougan. Não pensei duas vezes e entrei sem bater a porta e deparei-me com o Vince completamente nu. Fiquei paralisada a olhar para ele.
-NAMI? - Vince quase se engasgou com o croissant quando a viu entrar no quarto,apressando-se a cobrir-se com a toalha.
- Sim sou eu... - Respondi alguns minutos depois enquanto entrava e fechava a porta. - Que... tu... Que raios fazes no campos sem dizeres um olá!
-Eu ia dizer.... - disse ele, com cara de menino mimado.
- Quando? - Perguntei tentando parecer um pouco chateada - Quando eu tivesse no aviam?
-Daqui a um bocadinho... - Vince não aguentou mais e correu até Nami, abraçando-a com força. - Tive tantas saudades tuas....
- Também... idiota! - Disse corresponder ao braço forte. - Nem acredito que me deixaste... deixaste-nos para ir para o universidade.
-Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa!Eu sou o maior idiota á face da terra....
- Verdade! - disse tentando não me rir. - Mesmo o maior.´
-Já sabes da boa nova? - perguntou ele.
- Não, qual?
-Eu e o Blaine voltamos a namorar!
- Que bom - Disse mas por alguma razão aquelas palavras doeram mais do que deviam. - Ainda bem.
-Que aconteceu ao teu cabelo? - perguntou Vince, finalmente.
- Pintei-o. - Respondi exibindo-o - Não gostas?
-Preferia o original...
- Porque?
-Porque assim parece demasiado artificial...
- Talvez um pouco... - Concordei com um suspiro. - Talvez volta a coloca-lo ao natural.
"Porque estou a ligar ao conselho dele sem protestar?" Pensei.
-Bem, eu acho que devia vestir uns boxers... - comentou Vince.
- Por mim estas bem assim... - Disse sem pensar o que acabara de dizer e assim que reparei fiquei vermelha. - Desculpa...
Vince riu-se.
-Não digas isso ao Blaine que ele é ciumento. - comentou Vince.
- Acho que ele me matava... se ouvisse isso. - Concordei.
Vince rapidamente foi até á casa de banho e vestiu uns boxers e uma calças, saindo aínda enquanto vestia uma T-shirt Branca da CHERUB. Eu fiquei senta na cama a olhar para os lenços que mostravam bastante bem o que tinha acontecido lá e por algum motivo me apetecia chorar sentia falta de alguma coisa mas não consegui lembrar o que era, havia algo ali mas o que? Tinha cada vez mais a sensação que tinha esquecido de algo muito importante mas não sabia o que era. Quando dei por mim estava deitada na cama e quase a começar a tocar quando Vince entrou no quarto e me coloquei sentada o mais direita possível.
"Merda, deveria ter trocado os lençóis", pensou Vince.
-Já agora, que história era aquela do avião? - perguntou Vince.
- Vou a uma missão daqui a algumas horas. - disse tentando parecer normal.
-Quando voltas? - perguntou, tentando não parecer desiludido.
- Não sei é uma missão especial de arrombamento. - Informei. - Deve ser só alguns dias.
-Acho bem!
- Pelo menos temos algumas horas para colocar a conversa em dia! - Disse com um sorriso a me aproximando dele. - Como foi a universidade?
-Foi espetacular! - respondeu Vince, com um sorriso enorme.
- Quantos? - Perguntei com aquele olhar desafiador típico meu.
-Quantos quÊ?
- Quantos namorados?
-Nnhum. - confessou ele.
- Vince!
-Juro que é verdade!
- Não consigo acreditar isso! Nem sexo?
-Sexo é diferente... - disse ele, com um sorriso.
- Há! Por momentos pensei que tivesse virado padre...
-Nem nos meus maiores pesadelos isso aconteceria.. - riu-se ele.
- Realmente isso seria um pesadelo.
- Então e tu, muitos namorados?
- Sim, e um deles já não esta por cá. - disse num tom meio triste.
-Então?
- Ele... ele... suicidou-se. - Disse olhando para o chão.
Vince abraçou-a.
"Estava tão perto dele e simplesmente me apetecia beija-lo. Não,tinha a nesses-idade de o beijar. Porque? Ele era só um amigo que me estava a abraçar mas desde que tinha estado sentada na cama sentia a necessidade de saltar-lhe em cima. Era como se algo lá no fundo do meu coração tivesse despertado e estivesse chio de saudade de algo. Não. Tenho que me aclamar, tenho que me afastar. Ele é só um amigo de infância. Então porque estou... Estou excitada? Não. Eu devo ter bebido alguma coisa! Ele é só um amigo." Enquanto pensava e lutava conta mim própria dei por mim a beija-lo e a fechar os olhos. "Isto é tão bom"
Vince sabia que aquilo era a última coisa á face da Terra que ele deveria fazer. Ele estava oficialmente proibido de o fazer, até. Mas quando ela o beijou, ele esqueceu-se de tudo. Do acidente, das proibições, era como se estivesse de volta ao passado. E deu por si a corresponder ao beijo. Beijou-a apaixonadamente, como sempre a beijara. Agarro-a pela cintura e lutou com a lingua dela até ao ultimo folego. Eu enrolei os meus braços no pescoço dele puxando mais para mim e começando a andar para trás até cair na cama, onde comecei a tira-lhe a camisola afastando-me dos lábios dele só por uns segundos.
-Dabi! - disse Vince, recuperando o fôlego.
- Sim? - Perguntei sem conseguir pensar.
-O que é que estamos a fazer?
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.... - Disse enquanto tentava por as ideias em ordem. - Eu... DESCULPA! Eu não queria desculpa... so... desculpa... desculpa... Eu quando dei por mim ja te estava a beijar... e.. não esperava que soubesse tão bem... e.. não pensei. Desculpa. Eu tive uma sensação que...
Vince virou a cara para o lado,lutando para não a beijar, quando todas as suas células diziam o contrário.
-Nós não deviamos fazer isto...o Blaine ia matar-me se soubesse. - disse ele.
- Sim... Sim claro. - Disse com uma dor na voz que não devia estar ali. - Toma. - estiquei o braço para lhe dar a camisola. - Devias ves... vestir isto.
-Sim. - concordou Vince, vestindo a camisola á pressa.
- E devias sair de cima de mim...
-Ah....sim...certio...desculpa..
Agarrei-lhe o braço com força quando ele estava para sair de cima de mim.
-Dabila..
- sim?
- Desculpa. - Disse largando-o. - Não tinha reparado.
Vince respirou fundo, e levantou-se. Fiquei quieta ali como se tivesse de castigo enquanto pensava no que acabava de fazer mas não podia negar que tinha sentido algo muito forte quando o beijar, só que o que confundia mais era a parte de ele ter parecido sentir o mesmo.
- Vince... Porque respondeste ao meu beijo se nos nunca tivemos nada? - Perguntei tentado entender.
-Porque foi um beijo bom... - respondeu ele. E até era verdade.
- Hum... Tu beijas todos o que te dão beijos bons? - Perguntei na defensiva parte de mim queria que ele disse que me amava mas não sabia porque.
-Dabi, eu não sou nenhum padre, sabes bem....
- Pelos visto também não sabes ter respeito por aqueles que amas. - Disse sem pensar e mandado-lhe uma almofada enquanto derramava uma lágrima.
-Dabi, porque é que estas a chorar?
- Eu não sei! - Gritei frustrada e mandado-lhe mais uma almofada. - Não sei, mas dói. Dói muito. Não sei porque te beijei, não sei porque sinto que gosto te ti. Não sei porque quando te afastaste de mim doeu mais que qualquer coisa. não sei! Que se passa comigo! És só um amigo... Mas senti-me tão bem e completa quando nos beijamos.
Vince teve de desviar o olhar.
-Dabi, nós não podemos... - balbucinou ele.
- Sim, eu sei. Tu amas o Blaine. - Respondi um pouco friamente. - Desculpa... acho que não devia ter vindo aqui... ainda bem que vou em missão... Vemos-nos daqui... a uns dias. Espero que te corra tudo bem com o Blaine.
-Dabi, espera....
- Que foi?
-Não precisas de ir já a correr....
- Verdade... Que queres falar?
-Então o que é que aconteceu por aqui enquanto eu estive fora?
- Muita coisa... Bem, ouve lutas de comida, lutas de mangueira, corridas, lutas, etc.
- Eu quero saber os mexericos todos! - disse ele, em tom conspiratório. - Então,quem dormiu com quem? Quem traiu quem?
- Então vamos passar metade do tempo a falar de mim. - Disse rindo.
Vince riu-se
- Serio! - Disse sentando-me numa cadeira. - Acho que so conhecida por ser a maior traidora do campos.
-Então?
- Ja me apaixonei por rapazes e raparigas mas falta algo. - Disse com um suspiro entes de começar a contar-lhe a historia desde o inicio. No fim de contar todos os amores desamores que tivera. - Pronto acho que não me esqueci de ninguém... Simplesmente não tenho sorte com o amor.
-Talvez espiões em miniatura não sejam a tua onda... - sugeriu ele.
- Pois, mas os de missão nem em sonhos. - disse com um suspiro. - O director matava-me se fizesse um remanente de fora. Portanto estou feita.
-Devias ir a um hipódromo... príncipes encantados vem sempre montados em cavalos brancos. - riu-se ele.
- Olha que engraçadinho me sais-te! - Afirmei, dando-lhe um pequeno e leve morro nos ombros enquanto ria. - Era mais provável encontrar algum viciado em apostas.
-Bem, foge um pouco do estilo convencional de principe, mas poderia ter outras qualidades em abono...
- So se fosse de um momento para o outro ficar a viver debaixo da ponta.
-Podia ser que ele se safasse bem com as apostas...
- Isso ja seria um caso a repensar mas a sempre a possibilidade de ele perder tudo.
-Para isso só há uma solução: fugir com o dinheiro dele assim que a conta estiver suficientemente cheia.
- Vou ser uma ladra de apostadores e depois perseguida pelos querubins. - disse com um sorriso. - Isso me recorda os velhos tempos.
Vince riu-se.
- Não te rias! Ja visto o que era teres que me apanhar novamente. Era como começar tudo de novo! - Disse com um sorriso de felicidade.
"Acho que isso não seria nem um pouco saudavel para as minha hormonas", pensou ele.
- Eu pervertido o que andas para ai a imaginar? - Disse com o sorriso perverso. - As noites com o Vougan!
-Que noites com Vougan? - perguntou ele, fazendo-se desentendido.
- Aquelas em que eu tinha que ficar sentada numa cadeira a ver.. - Disse ficando um pouco vermelha. - O que vocês os dois faziam um ao outro e as quais não podia fazer nada.
-Ah, ESSAS noites. - disse Vince, com um olhar sonhador.
- Sim, essas noite dolorosas em que tinha só a ficar a olhar! Voces são mesmo mãos! Um dia vão ter que me compensar!
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
-Se soubesses as saudades que eu tenho dessas noites... - comentou Vince.
- A noite passada não foi suficiente? - Preguntei olhando para os lençóis com uma sobrancelha erguida.
-Não, a noite passada foi só para abrir o apetite. - brincou ele.
- Ok! ainda bem que não estarei por cá. Vocês os dois ainda me iam buscar a cama para eu vos ver!
"Se te fossemos buscar á cama faríamos muito mais contigo do que apenas obrigar-te a ver", pensou ele.
-Fala-me mais sobre essa missão.
- Não sei muito, o Bruce ó muito de só dizer quando estamos em ação.
-Então é ele o chefe de missão? Agora percebo o cabelo roxo! - riu-se Vince. - Deixa-me adivinhar, a roupa também é ideia dele?
- Sim. -Disse Nami, bufando.
-É suposto tu seres o quê?
- Uma Hipi não se vê logo?
-Ahhhhhhh.
- Não tinhas reparado!
-Não.. - riu-se ele.
- Tas a brincar!
-O que é que queres, eu sou assim...e tu não te pareces muito com um hippie, deixa que te diga...
- Culpa não é minha. - Disse Nami revirando os olhos. - Gosto mais do meu cabelo rosa.
-Eu também. - confessou Vince.
- Tu tambem? - Perguntei Nami olhando completamente espantada. - Tu nunca me viste de cabelo rosa, só preto.
-Quando eu fui embora tu já tinhas o cabelo rosa....
- Já! - Perguntou nami, mais para si mesma. - Não me lembro... eu o pintei depois da recruta.
-Eu acho que foi antes...
- Realmente não me lembro... mas deves ter razão. - Disse Nami encolhendo os ombros. - Seja como for quero tirar esta cor.
-É melhor não tirares antes da missão, se não o Bruce dá-te um tiro!
- Espero que não seja literalmente.
-Olha que não sei. - brincou ele.
- Que mau que és! - Disse Nami com sorriso.
-Uh, eu sou a maldade em forma humana!
- Hum, nunca vi isso em ti. - Disse Nami mandando a língua fora. - Só um rapaz que se esconde na sombra do irmão.
-Não escondo nada! - disse ele, soando como um menino mimado.
- Claro que não. - Disse Nami rindo dele. - Agora escondes-te atrás do Blaine.
-Eu ontem fiquei por cima! - explodiu ele, farto de ser chamado de fraco.
- Uiii! Tiveste o poder... isso e novo! - Disse Nami, espantada. - Vougan quase nunca cede o poder, o que lhe deste?
-Eu estava a falar do Blaine....
- Ah... isso.
-Achavas mesmo que o Vougan...?
- Elas as vezes deixava... mas quase nunca... que me lembre.
-Quando eu falo de ficar por cima...ah, esquece tu não entendes.
- Tu... Não... Não quero saber mais nada... - Disse ficando vermelha. - Eu tava... esquece!
-Ok.....
- Mudando de assunto... Como vais compensar o Blaine?
-Compensá-lo por...?
- Por teres ido sem dizer nada!
-Digamos que ele já foi bem compensado por me ter de volta. - riu-se Vince.
- O menino anda generoso. - Comentou Nami com um sorriso. - já falaste com o diretor?
-Já.
- o que ele te disse?- Perguntou Nami, curiosa.
-Ele quer que eu fique na CHERUB como chefe de missão...
- Isso é muito bom! - Afirmei atirando-me para cima dele com um abraço forte. - Isso quer dizer que as vezes vais ter que me aturar em missões.
-Hey, calma, eu ainda não dei uma resposta....
- Porque? - Perguntei me afastando para lhe olhar nos olhos. - O que estas a pensar fazer aqui?
-Ainda não sei.....
- Então pensa o tempo que for preciso, assim podes ser o que te interessar mais.
-Se fosses tu, o que decidias?
- Não sei... Talvez o mesmo que o Vougan ou então ser um que tortura os querubins na recruta. Disse Nami com um olhar meio maligno.
-Dabila,a torturadora! - riu-se ele.
- Era um bom titulo mas seria odiada por todos os querubins. - Disse Nami rindo.
-Podes crer que sim!
- Essa seria a parte pior...
-Esperavas que eles te adorassem por os torturar...
- Sim... seria bom.
-Eles são querubins, não masoquistas....
- É pena... - Disse Nami, rindo
-Não sabia que eras sádica. - mentira, ele sabia muito bem.
- Não sou... muito. - Disse Nami rindo.
Vince riu-se com ela.
- Tu tens algo que te gosta muito?-perguntou ela
-Como assim?
- De trabalho.
-Eu adoro missões.
- Mas?
-Mas nunca se sabe quanto tempo pode durar uma missão...
- Pois...
-Posso passar vários meses sem te ver a ti, ao Vougan e ao Blaine...e quando finalmente regressar de missão podem vocês já ter partido para outra...
- Verdade isso ia ser muito triste. - Disse Nami aconchegando-se no colo de Vince. - Mas haveria vezes que te ias fartar de nos.
- Não sei não.
-Não me fartaria e ponto final.
- Ok. Quando decidires o que vais ser diz-me, para ser se te odiar ou não. - Disse Nami piscando o olho.
-E odiar-me-ias porque...?
- Se fores o chefe de recruta.
-Eu era incapaz de ser chefe de recruta!
- Porque?
-Não tenho perfil para torturador...
- Verdade...
-Então não há motivos para tu me odiares. - disse Vince, com um sorriso radiante.
- Tens razão... mas digamos que acho que não te podia odiar mesmo que tentasse. - Disse Nami sorrindo.
-É bom saber!
- Sabes muito bem que és uma das pessoas mais importantes da minha vida e um dos dois únicos membros da minha família.
Vince abraçou-a com força, sem palavras perante uma declaração daquelas. Nami encostou a cabeça no ombro dele aproveitado aquele momento.
- Obrigado, por me trazeres para aqui... Voces me salvaram...
-Ssshhh... - Vince colocou um dedo á frente da boca dela, impedindo-a de falar, e deu-lhe um beijo na testa, usando todo o auto-controlo que tinha.
Nami sorriu olhando-o nos olhos então se encostou a ele e continuo a aproveitar o momento. Vince não conseguiu evitar cheirar o inebriante perfume do cabelo dela, e rezou para que o seu membro não endurecesse. Nami sentiu ele a endurecer e prendeu a respirarão enquanto tentava não pensar de como o provocar. Vince não se mexeu, tentando tudo para voltar a ficar mole.
- Pelos vistos Vougan esta a ter uma manha agitada.... - Disse Nami a pensar : "Só pode ser isso... Ou então ele esta a pensar em blaine..."
-É mesmo. Bastardo! Foi isto a manha toda, tens noção?
- Devias de cuidar disso... esta muito... - Disse Nami ficando um pouco vermelha. - Acho que devias-te vingar....
-Pois...desculpa.- disse Vince, afastando-se de Dabila.
- De boa... Não tens propriamente culpa do que o Vougan anda a fazer.... Mas é bom saber que ele fez as pazes com a Virginia... - Disse Nami ficando no mesmo lugar sem se tentar aproximar mesmo que o afastamento dele tivesse magoado.
-Eles estavam zangados?
- Ela estava muito chateada com ele. - Respondeu Nami. - Virginia veio aqui ao quarto ontem a noite e digamos que vos viu...
-Espero que ela não me mate...
- Também eu... mas acho que isso ainda pode acontecer.
-Ela é assim tão mazinha?
- Bem... um pouco.
-Fala-me mais sobre ela. - pediu Vince.
- Ela e muito protectora com o que é seu, muito vingativo, tem poucos amigos mais leais e ta muito apaixonada pelo Vougan mas tem receio por ele não lhe contar nada.
-Hum, estou e ver. E de corpo?
- Vince! Tu não estas... nem sei porque pergunto... Tem um muito bom corpo... peito saliente, estrutura atlética, onde agarrar...
-Só estava curioso. - disse ele, rindo. - Afinal, não é qualquer mulher que faz com que o Vougan se aventure numa relação.
- Isso é verdade! - Comento Nami pensativa. - Mas vocês ainda vão a compartilhar, compartilham tudo.
-Não sei... agora tenho o Blaine...
- Pois... Se calhar devias ir ter com ele e cuidar disso. - Sugeriu Nami apontando para membro dele.
-Ele deve estar a trabalhar...A sério, vou matar o Vougan.. - disse Vince, passando a mão pela cara.
- O Vougan só esta a aproveitar os últimos momentos que tem com ela. -Disse Nami sorrindo. - Desde quando o trabalho te deteve para isso?
-Pois, bem, Dabi, eu acho que vou lá ter com eles...boa sorte na missão.
- Ter com eles quem?- Perguntou nami desnorteada.
-Tenta adivinhar.....
- Tu estas mesmo a pensar em ir ter com eles agora!? - Perguntou Nami um pouco alto de mais. - Ela vai-te matar!
-O Vougan não a deixa fazer isso. - riu-se Vince.
- É, não vai deixar mesmo... - Disse Nami pensativamente com um sorriso. - Bem sorte nisso mas tenho a impressão que Virginia vai a missão com mais umas novas experiências.
-Bem, logo se vê, mas tenho a impressão que se não for lá quem vai pagar é o fecho das minhas calças.
Nami deu uma gargalhada.
-Ficas aqui?
- Não... então até daqui a uns dias... - Disse Nami se aproximando lentamente dele com algum receio que ele se afasta-se. - Espero quando voltar tenhas novidades. - Ela o agarrou e puxou-o para si dando-lhe um beijo muito perto dos lábios dele.
"Será que ela quer matar-me do coração?", pensou Vince, beijando-a na bochecha. "Se ela me beija outra vez, eu não serei capaz de me controlar..."
O Coração da Nami estava aos pulos muito perto dele e tentava-se controlar ao máximo mesmo que isso não fosse parte da personalidade dela. Vince afastou-se dela, caminhando em direção á porta. " Ele namora com Blaine... Não posso fazer nada. Só tenho que o deixar ir... é o melhor..." Pensou Nami para si mesma. " Vou só atrás dele e seguir meu caminho... como se isso fosse fácil!"
Nami seguiu-o, assim que ele ia para a beira a porta, ela agarrou a mão dele.
- Vince!
-Que se passa?
- Aaah - Disse Nami tentando pensar alguma coisa para dizer. - Tens uma coisa no cabelo...
-Tenho?
- Sim.. aqui. - Disse Nami se aproximando dele e tocando em seu cabelo deixando seu corpo pressionado do Vince. - Podias-te baixar um pouco?
-Uh, certo. - disse ele, fazendo o que ela pedira.
Nami não se controlou agarrou a cabeça de Vince com as mãos, enrolando os dedos no cabelo, e o beijou profundamente. Vince não se conteve. Agarrou Nami ao colo e encostou-a á porta do quarto, correspondendo ao beijo com entusiasmo enquanto moía a sua ereção contra ela.
Nami agarrou-se a volta do pescoço dele e cruzava as pernas a volta da cintura dele enquanto ajudava nos movimentos que ele fazia. O Beijo se aprofundava que deixava-os quase sem ar. Nami levou uma das suas mãos até ao ficho das calças do Vince e o abriu começando a tocar ser membro com a mão.
-Nami! - gemeu Vince. Sabia que não podia parar. Não agora....
Nami se encostou mais a parede para ter mais apoio, assim podia-se concentra no que ia fazendo com as mãos e olha-lo nos olhos. Ela movia para cima e para baixou a mão com uma pouca pressão enquanto com a outra mão ai acariciando suas bolas. Vince deixou-se levar pelo toque dela, beijando intensamente o seu pescoço enquanto lhe acariciava as pontas dos seios. Nami gemeu com o toque dele perdendo para da concentração do que fazia mas sem nunca deixar de o fazer.
- Mais... - Sussurrou Nami entre os gemidos.
Vince retirou apressadamente a camisola e o soutien dela, levando um dos seios á sua boca, lambendo, chupando, dando leves mordidas, exatamente como sabia que ela gostava. Os gemidos dela aumentaram com o toque prefeito ao seu corpo, inesperado. Nami levou uma das suas mãos por dentro da camisola até ao peito onde beliscou a ponta deste enquanto tentava mover a outra mão, o que era difícil com o prazer que estava sentido mal conseguia ter o pensamento com algum sentido. Vince mudou-se para o outro peito, continuando a dar prazer no outro com uma mão, enquanto a outra se introduziu debaixo das calças e das cuecas dela, estimulando o clitóris. Nami não consegui mais tentar-lhe dar prazer e deixou-se ao comando dele, quase não conseguia ter os olhos abertos com o prazer que estava sentido e que lhe parecia tão familiar. Vince aproveitou para lhe baixar as calças, retirando a mão das partes intimas dela, que encostou ao seu dolorido membro, movimentando os seus quadris de forma a dar o máximo de prazer para ambos. Nami sem quer arranho-o um poucos as costas pois colocara suas mãos la para tentar ajudar o que podias nos movimentos. Ela o beijou entre os gemidos e mordico-lhe o pescoço. Vince voltou á boca dela, beijando-a com sofreguidão.
- Vince... por.. fav... or... den... dentr... - Tentou Dizer Nami entre gemidos e o beijo que não queria quebrar.
Vince não ouviu. O seu orgasmo estava bastante perto, e ele sabia que não podia gozar contra ela. Apressou-se a colocá-la no chão, sem nunca quebrar os movimentos.
-DABIII! - gemeu ele, quando gozou, ejaculando no umbigo dele.
Nami estava perto de se vir quando ele chegou ao clímax e quando ouviu se nome o puxou para si e beijou enquanto de esfregava mais um pouco a ele tentando se vir. Vince sentiu as tentativas de Dabila,e desceu a sua boca até á sua intimidade, chupando da forma que ela mais gostava. Nami revirou os olhos quando o sentiu a toca-la novamente e estava a tentar não se vir.
- Vince se não parares... vou-me vir na tua... boca! - Disse Nami tentando fazer uma frase.
Vince sabia, e por isso mesmo continuou, aumentando o ritmo.
- Vince... - Disse Nami tentando-o afastar não podia aguentar muito mais. - Vince... por favor...
Vince adicionou os dedos ao que estava a fazer.
- Seu idiota... - Disse Nami não podendo aguentar mais gritou. - VINCEE!
Vince lambeu a sujidade que ambos tinha feito, e acariciou a barriga dela, tentando perceber o que acabara de acontecer ali.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Vougan tinha-se despedido da virginia com mais algumas caricias e amor antes de ir para o quarto pedir desculpas ao irmão pelo prazer. Ele entrou pelo escritório para aproveitar ir buscar uns papeis que ia precisar. Assim que entrou no quarto ou viu o que Vince fazia e a Nami a vir-se. Vougan não podia acreditar tantos anos a controlar-se para ver seu irmão a toca-la, não sabia o que pensar ou dizer. Ele simplesmente olhava-os. Era proibido e mesmo assim Vince o tinha feito. Ao fim de algum tempo so de olhar disse:
- O que estas a fazer? - Sua voz era intensa e exigente.
Vince olhou para o irmão, finalmente apercebendo-se dos estragos causados, sem saber o que dizer. Vince pensou:
"A culpa é dela!", mentira, a culpa era de todos os três que ali estavam. "Eu posso explicar?", e como explicar depois á nami o que a explicação que dera a Vougan?
Nami respirou fundamentadamente enquanto tentava raciocinar, ainda se estava a tentar seguras-se em pé e estaria no chão se Vince não a tivesse a agarra. Ela se encontrava num tal estado que disse roucamente:
- A culpa é minha... eu o provoquei... desculpa eu sei que ele namora com o Blaine... - tentado minimizar a fúria evidente de Vougan. - Eu só... - Engoli-o seco. - Só... Segui meu coração... Tenho a sensação que me esqueci de alguma coisa e quando beijei Vince me senti muito bem.
"OH NÃO!",pensou Vince rezando para que ela não se recordasse. Ele sentia-se tão mal que foi incapaz de olhar para qualquer um dois dois.
- Nami devias-te vestir e ir apanhar o teu avião. - Disse Vougan friamente.
Nami sentiu as lágrimas virem aos olhos Vougan nunca a tinha tratado daquela maneira, ela fez o que ele mandou enquanto sentia seu coração a partir-se aos pedaços. Não consigui controlar as lágrimas enquanto se começava a dirigir a porta.
- Desculpa Nami... - murmurou Vince.
- Eu gostei de cada momento contigo... realmente me senti completa... - Murmurou Nami em resposta antes de sair e chegar a porta com um estrondo.
- O que raios te passou pela cabeça! - Perguntou Vougan mais ferozmente tentado fazer de tudo para que as lágrimas da Nami não o afectasse. - Sabes muito bem que estamos proibidos de lhe tocar ou reviver suas memorias. Ela tem que sem lembra sozinha sem nos! O director não quer que ela volte para a sua vingança nem nos.
-Achas mesmo que eu fiz de propósito para lhe avivar a memória? - perguntou Vince, tentando afastar as lágrimas. Ver Nami a chorar e Vougan chateado com ele partira-lhe também o coração.
- Realmente não sei! Mas o que achas que eu penso a verte da maneira como estavas com ela? - Perguntou Vougan cruzando os braços. - Eu estive aqui durante todo o tempo a me controlar e tu não estas aqui nem a 24 horas e já esta quase na cama com ela.
-Eu tentei me controlar Vougan, juro! - Vince deixou-se escorregar até ao chão, respirando fundo para acalmar a mente e contar tudo direitinho. - Ela veio aqui ter comigo, e entrou de rompante, e eu estava mesmo a saír do banho, ainda sem roupa....
- Sim...
-E eu meti uma toalha, e ficamos a conversar, até que ela me contou que um ex dela se tinha suicidado. Aí eu abracei-a e ela beijou-me...
- E ai não te controlas-te.
-Mentira! Eu controlei-me, juro, tens de acreditar em mim! Eu afastei-a, e voltamos a conversar....ah, quando ela me beijou eu já me tinha vestido.
- Pormenor importante. - Comentou Vougan começando-se a acalmar.
-Depois voltamos a conversar, e aí eu abracei-a, por causa de uma coisa que ela tinha dito...
- E?
-E o cabelo dela cheirava bem....o problema foi o que tu estavas a fazer...
- Hum... mas eu ja parei a um bom bocado.
-Tem calma que eu ainda não acabei de falar. Eu fiquei com uma ereção enorme e estava abraçado a ela. Eu tentei continuar a conversar, mas ela notou, e percebeu que era culpa tua...
- Continua.
-Ainda ficamos abraçados um bocado, mas eu controlei-me, e afastei-me.
- Hum e como ficaram agarrados a porta?
-Já lá chego. Depois continuamos a falar,mas aquilo não baixava, então eu disse que ia dar uma volta para arejar as ideias, e ela disse que também ia sair...
- Sim... estou a ver.
-Já estavamos na porta quando ela chama por mim e diz que tenho alguma coisa no cabelo. Aí eu abaixo-me para ela tirar e ela beija-me!
- E então não podes mesmo controlar. - Conclui Vongan sentando-se numa cadeira. - Ela devia estar determinada para saber o que sentiu com o primeiro beijo e agora ja deve saber. O que vamos fazer?
"Não acredito! Que depois de tudo ela se sente mais pro cima do Vince... Que estou a pensar eu sempre sube que ela gostava um pouco mais dele mesmo que ele nunca tivesse acreditado nisso." Pensou Vougan. " Tenho que admitir que sinto feliz por ele mesmo que isto não devesse ter acontecido."
-Tens de compreender! Eu já estava com uma ereção bastante dolorosa,e o modo como ela me beijou....
- Eu compreendo, ainda me lembro como ela nos deixava nos velhos tempos. - Disse Vougan com um suspiro. - E Agora ela não te vai largar, vai quer mais e mais. O que tencionas fazer?
-Eu não sei, porra, não sei mesmo....Ainda ontem me reconciliei com o Blaine....
- E hoje ficaste com a Nami a tua boca.
Vince soltou um longo suspiro.
-Bem, a parte positiva é que ainda não perdi o jeito...
- Sim deu para ver pela maneira que ela se veio e o grito que seu. - Comentou Vougan com um sorriso. - Saudades desse tempo.
-Também eu....
- É tudo culpa nosso de ela ter perdido a memoria...
-Culpar-nos não a trás de volta para nós...
- Sim... Mas pior é que não nos deixam fazer nada para voltar e eu estou a começar a gostar de virginia verdadeiramente. - Informou Vougan com um suspiro. - Pior é quando ela voltar a ter a memoria nos os dois ja seguimos em frente e ela estará sozinha sem ter culpa.
-A vida é tramada...
- Verdade. Bem nos não podemos fazer nada e tens que tentar-te por a margem. - Disse Vougan se levantando e aproximando do irmão, ajudando-o a levantar e encostando-o a parede. - Quando tiveres excitado terás que sair o mais depressa que podes. Isto... - Agarrou com carinho o membro ele. - Não ponde entrar nela... nunca mais.
-Não é justo! - disse Vince, num lamento.
- Eu sei maninho mas são ordens. - Disse Vougan se aproximando dos lábios do irmão. - Ordens dolorosas mas que tem que ser compridas.
Vince abraçou o irmão com força. Vougan acariciou a cabeça dele enquanto pensava o quanto injusto era aquela regra. Vince deu-lhe um beijo suave no pescoço.
- Não comesses a dar carinho que eu não me vou controlar. - Sussurrou Vongan com uma voz provocadora.
-Pensei que ao fim de estes anos todos o teu auto-controlo tinha melhorado... - disse Vince, com um sorriso.
- E melhorou mas não me quero controlar contigo.
-Assim tu é que me vais descontrolar....
- Isso me parece bem.
-Parece? - perguntou Vince, roçagando o seu nariz no do irmão.
- Quero ver como me vais provocar...
-Eu disse que te ia provocar?
- Não mas eu espero bem que sim.
-Sabias que ainda tenho o sabor da Dabila na minha boca? - sussurrou Vince ao ouvido de Vougan.
- Isso é um golpe baixo! - Respondeu Vougan antes de possuir a boca do irmão com possessividade.
Vince correspondeu ao beijo, deixando que o irmão o dominasse. Vougan levou a mão a membro do irmão acariciando-o com cuidado enquanto brincava com a boca do irmão.
-Vougan, sabes que á tua custa hoje acordei com uma ereção do tamanho do Evereste? - perguntou Vince, com respiração acelerada.
- E Isso é mau?
-Quando não tenho mais ninguém aqui para me ajudar, é...
- Podias sempre ir ter comigo...
-Segundo a Dabi, a tua namorada ia matar-me....
- Nos dávamos-lhe a volta e mostrávamos o quanto era bom tu também entrares.
-Achas mesmo?
- Algumas vez não conseguimos?
-Tens razão! - riu-se Vince.
- Quase sempre a tenho. - Comentou Vougan com um sorriso. - Queres continuar com o que estávamos preste a fazer ou queres ir-te despedir dos querubins?
-Eu queria muito continuar, mas acho que deves um pedido de desculpa há Dabi...
- Achas mesmo? Não sei se devia...
-Porquê?
- Porque eu não posso deixar que ela...
-Que ela...?
- Que ela tenha sexo contigo - Respondeu Vougan desviando o olhar e disse baixinho. - primeiro.
-E segundo? - perguntou Vince,sarcástico.
- Pode ser que deixe toca-la mas do depois de eu o fazer. - Brincou Vougan.
-TU VISTE COMO É QUE ELA SAIU? COMO É QUE PODES SER TÃO CRUEL? - agora ele estava mesmo irritado.
- Aprendendo com a vida. - Respondeu Vougan calmem-te antes de se separa dele e ir buscar os papeis que tinha deixado na mesa.
Vince respirou fundo, encostado á parede, tentando acalmar-se.
- Devias ir-te despedir mas tenta não ser com um beijo ardente. - Acrescentou Vougan. - Eu vou trabalhar.
-Vougan, estás com ciumes?
- Não!
-Não parece nada....
- O que queres que eu diga? - Perguntou Vougan serrando os punhos.
-Não havia nada que nós íamos acabar? - perguntou Vince, passando carinhosamente a mão pela face do irmão.
- Devias ir por mim pedir desculpas a Nami... - Disse Vougan contendo-se.
-E porque é que não vais tu? Eu não tenho motivos para lhe pedir desculpas....
- Porque eu estou ocupado...
-E a tua ocupação é mais importante que ela?
- Não, claro que não. - Respondeu Vougan passando a mão pelo cabelo. - Mas tu neste momento tens mais chances que eu com ela. - Ademitiu.
-Mas ela sempre gostou mais de ti do que de mim....
- Isso não é totalmente verdade... Quando te começaste a afastar ela começou a ficar mais triste.
-Isso não quer dizer nada.....
- Eu não te vou convencer de uma coisa que ja estas convencido mas pensa, eu estou aqui e estive sempre aqui ao lado dela e não aconteceu um único beijo! Ela não tento nada. Tu chegas e quase estão na cama...
-Se calhar é porque nunca houve ocasião. E depois ela também ficou um ano sem me ver, de ti nunca teve saudades....
- Isso não é desculpa! Magoou um pouco quando ela disse que seguiu o coração e só contigo.
-Isso é porque tu passas a vida a dizer-lhe que ela é como tua irmã...
- Não podia dizer que estava louco por ela e que a queria na minha cama 24 horas sobre 24 horas! - Disse vougan com a voz mais elevada. - Deixa-te de coisas e aproveita algo que eu não vou conseguir por uma vez na tua vida, Vince! Eu não sou sempre o centro das atenções tu sambem o és, és especial para mim e és para ela tanto ou mais.
-Vougan.....queres que ela fique chateada contigo?
- Não, mas acho que não é a melhor altura para lhe pedir desculpas. - Respondeu Vougan deixando-se cair na cadeira.
Vince sentou-se no colo dele, e beijou-o, tentando consolá-lo. Vougan abraçou o irmão aproveitando ao máximo o seu consolo. Vince colocou as mãos sob a camisola dele, massajando-lhe as costas.
- Adoro quando fazes isso... - Comentou Vougan ronronando e ficando muito mais calmo.
-O que mais gostas tu que eu faça?
- Quando deitas aqueles sonidos tão deliciosos para os meus ouvido quando estou bem fundo de ti, quando me tocas em desespero para me dares tanto prazer como eu te dou... - Sussurrou Vougan ao ouvido do irmão.
-Então que mais?
- Adoro quando me tentas animar - Respondeu Vougan colocando Vince mais porto possível. - Quando posso sentir o que fazes e como sentes, como teu corpo reage ao meu toque, como consegues compreender-me tão bem e por finalmente teres voltado.
Vince beijou-o profundamente. Vougan aproveitou para lhe apalpar, deixando ele controlar o beijo. Vince explorou a boca do irmão com a sua língua. Vougan começou a acaricias a parte intima do irmão por debaixo. Vince acariciou os mamilos do irmão. Vougan aprofundou o beijo tomando posse dele provocava a parte intima do irmão. Vince duelou com a lingua dele. Vougan sorriu ligeiramente enquanto o agarrava e o levava ao colo até a cama. Vince tireou a camisola do irmão pelo caminho. Vougan retirou as calças ao vince assim que o colocou na cama com cuidado. Vince puxou o irmão mais para si, beijando-lhe o pescoço. Vougan começou a acariciar o peito dele ao mesmo tempo que apreciava os beijos do irmão. Vince começou a traçar-lhe uma linha de beijos, passando por todo o tronco do irmão.
- Vais ir mais abaixo? - Perguntou vougan sedutoramente.
-Queres que eu vá mais abaixo? - perguntou Vince, com um sorriso.
- Quero.
Vince abriu as calças dele com os dentes e retirou-as,juntamente com os boxers, Depois fez o que o irmão pedira e passeou os lábios pelo pénis do irmão, beijando-o carinhosamente. Vougan colocou mas mãos sobre a cama enquanto via cada movimento to irmão. Vince passou do pénis para os testiculos. Vougan soltou um pequeno gemido enquanto ficava mais duro. Vince começou a provocá-lo, passando o nariz por toda a extensão do membro dele. Vougan conteve-se de não agarrar Vince e entrar nele naquele momento, em vez disso fixou seu olhar no irmão apreciando o prazer que ele lhe dava. Vince fez um movimento em expiral com o dedo no membro do irmão, provocando-o mais.
- Isso me arrepia. - Disse Vougan com um gemido.
-Era para arrepiar!
- Que romântico!
-Eu sou a encarnação do romantismo!
- Em que parte mesmo?
-Em todas! - respondeu Vince, beijando-o.
- Acho que tenho de comprovar esses lados. - Comentou provocativamente Vougan.
-O que te impede? - perguntou Vince, provocando-o.
- Nada, só que temos muito pouco tempo para o que eu te quero fazer.
-Ohhhh!
- Mas podemos começar e acabar mais logo... se podermos.
-E porque não haveriamos de poder?
- Porque ambos temos que despedir e não sei se começar vou para.
-Nem eu!
- Sabes que a culpa é tua por teres estado tanto tempo fora... - Disse Vougan beijando-o profundamente.
-Não, a culpa é tua por não me teres vindo buscar! - disse Vince, torcendo levemente o mamilo do irmão.
- Estava a espera que regressasses a mim sem eu te pedir ou ir buscar. - sussurrou Vougan entre um gemido.
-Querias assim tanto que eu implorasse? - perguntou Vince, com um sorriso.
- Não... Queria que visse que não vives sem mim. - Respondeu Vougan levando uma das suas mãos ao membro do irmão acariciando-o.
-Só isso?
- Nao, mas essa e uma das grandes razoes. - Informou Vougan enquanto levava a outra mão a acariciar as bolas do irmão.
-Eu não me referia ás razões..
- Hum... - Disse Vougan enquanto começava a beijar-lhe o pescoço.
Vince soltou um leve gemido. Vougan em um leve movimento rodou-os, fazendo com que ele ficasse em cima do irmão, começando assim preparar-lo para ele. Vince beijou-o ferozmente. Pouco tempo depois Vougan estava a entrar dentro do irmão muito lentamente.
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Tinha chegado da minha missão há algumas horas, aproveitei para tomar banho e me vestir:
"Não pode mesmo evitar de vir ao quarto do Vougan onde esta hospedado o Vince." Pensava enquanto andava de um lado para o outro a frente da porta do quarto. "Deveria bater e pedir desculpas! Ou então pedir explicações... ou alguma coisa...."
Respirei fundo, bati a porta e disse:
- Olá sou eu... A Nami, posso entrar?
Vince estava a pintar no seu quarto. Quando ouviu a voz de Nami, escondeu rapidamente a tela onde trabalhava, substituindo-a por outra branca.
-Claro, a porta está aberta! - disse ele.
- Que ias pintar? - Perguntei quando entrei e o vi.
Vince procurou rapidamente algo que servisse de resposta, tentando no entanto disfarçar.
-Ainda estou á procura de inspiração. - respondeu, algum tempo depois.
- Quer pintar-me a mim? - Sorri tentando dar-lhe algo para pintar inocentemente. - Se servir claro.
"Que raios estou eu a dizer?" - pensei.
"Sim" pensou Vince, "de preferência nua, numa cama, no meio de lençóis de cetim vermelhos...."
-Até davas uma boa modelo.... - revelou ele, examinando-a pela sua 100ª vez.
- Obrigado. - Disse corando. - Como queres que me coloque?
"Deitada, com a mão direita debaixo da cabeça, a esquerda por cima da cintura, e uma perna ligeiramente dobrada"
-Não sei, preferes alguma posição? - perguntou ele.
- Haaaa... Bem... me gostaria talvez... - Comecei a dizer enquanto me aproximava dele. Sentei-me mesmo ao seu lado na mesa com as pernas cruzadas e com a mão a tocar numas rosas que estavam numa jarra em cima da mesa. - Assim?
-Está ótimo! - disse ele, começando a pintá-la como se conhecesse as suas feições de cor.
- Pintas muito bem. - Disse algum tempo depois fixando o olhar em todo ele(Vince).
-Eu sou a reencarnação do Leonardo da Vinci, tu é que não sabes... - disse ele, sorrindo.
- Gosto mais dos teus quadros. - Disse sorrindo. - Te sujas-te aqui. - Agarrei um papel e comecei a limpar a camisola, enquanto meu coração batia mais depressa.
-Esquece, isso não vai saír, esta é a minha camisola de pintar..sujo-me todo quando pinto! - disse ele, sorrindo.
- Hum... isso explica as nódoas por todo o que é sitio... - Disse retribuindo o sorriso e tentando-me acalmar. - Eu vim pedir desculpas...
-A culpa não foi tua... - disse Vince, suspirando.
- Foi sim... tu tens namorado e eu te provoquei quando estavas mais sensível... só pensei em meus sentimentos e nunca nos teus... - Disse tentando parecer o mais casual possível.
-Bem, mas não era caso para o vougan ter reagido assim...
- Verdade... Eu pensei que com o namoro bonito que tem com a Virginia, já não se importante-se tanto comigo... Digamos ele parecia que nos queria matar por estarmos... bem, como nos estávamos. Ja que ele faz bem pior com a namorada. - Disse pensativa.
-O que é que ele fez? - perguntou Vince, curioso.
- Alem de pelos vistos sexo assombroso pela maneira como ficaste... Ele parece que saio do céu do romantismo - Disse com um sorriso sonhador. - Ele a levou a um restaurante para uma noite privada com muitas coisa e claro sexo.
-Aquilo está a ficar mesmo serio... - comentou pensativamente ele.
- Verdade mas pelos menos o anti-social e a menina diabo estão nas nuvens. - disse com um sorriso. - É bom ver o Vougan feliz, ja não via feliz desde..... Não sei... - Fiquei com uma cara de tonta. - Realmente não em recordo, deve ser mesmo a muito tempo.
-Eu estive a falar com a Virginia há um bocado...- revelou Vince.
- Ela não te confundiu? - Perguntei em tom de brincadeira.
-Confundiu...
- Tas a brincar? - Disse com um tom de raiva e ciume na voz. - Vocês são completamente diferentes! Só um cego não vê isso!
- Acho que ela estava á espera de o ver, logo, não seu deu ao trabalho de conferir as diferenças.. - disse Vince, divertido.
- Isso não e desculpa! O que ela te fez? - Perguntei meio chateada.
-Beijou-me. Dabila, estás com ciumes? - perguntou ele, confuso.
- Claro que não! - Disse ficando vermelha.
-Bem...não parecia...
- Pois... talvez esteja com um pouquinho. - Admiti olhando para o chão, atrapalhada.
-Dabi... - começou Vince, tocando levemente no rosto dela, - Tu não precisas de ter ciúmes de mim....nunca. Eu estarei sempre aqui para ti.
- Eu sei. - Disse Fechando os olhos e colocando uma das mãos sobre a dele. - Mas não como desejo...
-E como é que desejavas? - perguntou Vince.
Olhei-o com amor mas permaneci em silencio enquanto apertava um pouco mais a mão dele. Vince desviou o olhar, soltando um suspiro profundo. Respirei fundo e me afastei, dando um passo atrás ao mesmo tempo que largava sua mão.
- Estou mais bonita do que sou nessa pintura. - Disse olhando para o quadro e escondendo a dor que sentia.
-Não estás nada! Tu és linda!
- Não... Isto mostra muito mais que os outros podem ver. - Disse quase tocando a pintora na parte do meu pescoço. - A muito tempo que não via a minha tatuagem e tu a pintaste. - Olhei para ele meio confusa. - Recordas cada detalhe, porque?
-Acho que já a tinha desenhado uma vez, não sei....
- Mostra? - Perguntei entusiasmada antes de algo me surgiu - Pintas-te mais quadros de mim? Como?
-Já foi há algum tempo, sinceramente nem sei onde está...era apenas um esboço... - gaguejou ele.
- Estas a mentir-me? - Perguntei encarando-o.
-Não. É verdade Dabi, eu fiz mesmo um esboço da tua tatuagem....
- Porque? - Disse tentando esconder meu entusiasmo e fazendo o máximo para pareceu meio chateada.
-Porque gostava dela...
- Queres que eu tire esta pele artificial? - Perguntei tirando a pele e me coloquei a sua frente com os olhos postos em suas expressões.
Vince contornou suavemente a tatuagem dela com o dedo, relembrando os tempos em que a contornava com os lábios.
- Porque me olhas assim? Se me vais afastar... - Perguntei quando fiquei nariz com nariz.
-Se eu te afastar, fazes o quê?
- Acho que vou continuar tentar me aproximar. - Disse com sinceridade. - Raios! Eu vou-me aproximar... - Com um meio sorriso. - Sempre sigo meu instinto.
-E vais-te aproximar para...?
- Para te ter.
-Dabi, sabes que eu tenho namorado, não sabes?
- Sei.. - Disse me afastando alguns centímetros com receio antes de continuar com confiança - Mas isso não impede o Vougan porque haveria de me impedir a mim?
-O Vougan tem uma relação aberta....
- Estas a dizer que tu não? - Disse com uma sobrancelha erguida.
-Sinceramente, acho que não....
- Queres dizer que vais mesmo ficar numa ralação fechada com um homem que não tens certeza que amas? - Perguntei com a voz um touco mais alta e meio chateada.
-Hey, eu amo o Blaine....
- Certo! Então porque respondes-te aos meus beijos?
-Eu já te respondi a isso, Dabi.. - disse Vince, suspirando.
- Porque me tas a chamar Dabi? Porque me afastas tanto? O que te faz ter tanto medo... - Respirei fundo tentando-me acalmar. - de mim?
-Eu não tenho medo de ti, Dabi... - disse Vince, sorrindo. - Afinal de contas, o que é que me poderias fazer?
- Pelos vistos não a nada que realmente te possa fazer... - Comecei a mexer-lhe no cabelo como nos velhos tempos. - Para parares de fugir de mim.
-Eu não estou a fugir de ti, já disse...
- A mim parece que sim... Te toque e todo o teu corpo diz-me que quer mais, mas te afaste... Me aproximo e te desvias.
-Dabila, eu sou um homem comprometido...
- Não tas noivo...
-E é preciso estar noivo para estar comprometido?
- Tecnicamente sim. - disse colocando a mão no queixo como se tivesse pensativa. - Principalmente quando para mim tu não gostas assim tanto dele como dizes.
-Estás a duvidar da minha relação com o Blaine?
- Acho que quero duvidar... - disse com sinceridade. - Quero por momentos achar que realmente gostas de mim... - Toquei-lhe na cara começando-me a aproximar.
-Dabi.... - Vince passou a sua mão pela face dela, deixando a frase em suspenso.
- Te quero. - Disse-lhe com amor e beijei-o com um pequeno toque nos lábios.
Vince fechou os olhos e soltou um longo suspiro.
-Eu não posso Dabi, desculpa.
- Porque? - Perguntei dando um guincho de frustração.
-Dabi, eu gosto muito de ti, e não quero estragar a amizade que temos....- disse Vince, abraçando-a com carinho.
- Vince... - Comecei a dizer ao me afastar de repente do seu carinho. - Desde aquele dia eu não quero ser "Só amiga"... Quero mais, me senti como se me tivesse encontrado... como se tivesse chagado a casa e que a muito esperava por a encontrar... Nunca, mas mesmo nunca senti assim com os outros. Sim gostava deles mas sempre faltava algo e naquele dia por muito magoada que tenha saído de la, antes de sair me senti espectacular.
-Dabi, confias em mim?
- Claro que sim!
-Em tão terás de confiar que eu tenho uma excelente razão para não me aproximar de ti. Desculpa...
- Isso é uma desculpa? E pala fama que tenho que traio todo o mundo quando te contem?
-Dabi.. - Vince olhou para ela, incrédulo. - Dabila, não é nada disso...
- Que queres que pense? Dizes que tens uma desculpa para não poder ter sentimentos por mim! Como ficavas se eu te disse-se isso e notasses que ja tem sentimentos?
-DABI, EU NÃO POSSO... - gritou Vince, frustrado. Ele virou-se para a janela, ficando de costas para Dabila, e agarrou o peitoril com força, tentando controlar-se para não chorar.
Toque-lhe a mão com suavidade e coloquei minha cabeça nas costas dele.
- E se ninguém sobre? - Sussurrei. - Eu realmente te quero...
"Não me tente, por favor...Já não consigo suportar mais..." - Pensou Vince.
-Desculpa, não dá. - murmurou ele.
Me agarrei mais forte a camisola tentando abafar os soluços que fazia ao começar a chorar.
- Se tu o dizes, eu só tenho que aceitar e seguir em frente. - Sussurrei com a voz fraca. - Não precisas mais de te forçar tanto para resiste-te.
-Desculpa.... - sussurrou ele.
- É melhor eu ir antes que volte a tentar... melhor não nos vermos por um tempo... Sei como sou, não vou desistir logo, por mais que me magoe...
-Sim, é melhor... - disse Vince.
- Achas que é o melhor... - Gaguejei ao me afastar dele, sentido como se me tivessem espetado uma faca e desequilibrando-me caindo no chão.
-Dabi, estás bem? - perguntou Vince, levantando-a.
- Claro que não estou! - Gritei me afastando das mãos dele e começando-me a dirigir para a cama - Porque tens um quadro debaixo da cama?
-Eu tenho quadros por tudo o que é lado, caso não tenhas reparado....
- Debaixo da cama. - Olhei-lhe com um ar indignado antes de voltar para a cama e o tirar vendo:
- Porque pintas-te isto? - Perguntei sem acreditar no que via. - Como sabes que vestido eu levava no meu primeiro encontro com o ... O... Aquele tipo... Não me consigo recordar o nome... - Levei a mão a cabeça. - Me doi... Me doiiiiii... Eras tu... Porque?
-Ah, esse vestido...eu vi-o pendurado no teu armário, e imaginei que ficarias linda com ele, só isso....
- Qual armário? - Perguntei incrédula. - Esse vestido quem ficou com ele foi o... ele. - Me aproximei dele. - Porque me tas a mentir?
-Eu não estou a mentir, Dabi...eu acho que o vi no teu armário quando nos conhecemos...
- Eu nunca tive esse vestido em qualquer armário. - Disse o encarando. - Foi comprado no dia, minutos antes de ir a um jantar romântico e bestial, que acabou num hotel e que esse vestido ficou lá... sem quer. Como prova de que não era necessário aquilo tudo para o amar.
-Bem, não fazia ideia...podia jurar que o vi lá...
- Porque me pintas-te assim? - Perguntei passado um tempo em silencio olhando para o quadro e sorrindo. Quanto mais olhava mais feliz me sentia, era como se algo muito importante representasse aquele quadro, algo que pensei que o outro ja tivesse se esquecido e ao mesmo tempo me ia recordado de cada momento daquele dia.
-Dabi, não ias embora? - perguntou ele, evasivo.
- Dizes bem ia! Agora quero que me respondas... - Disse me sentando na cama como uma menina mimada mas cada vez mais feliz.
-Isso é um segredo de artista. - respondeu ele, sorrindo.
- Isso não vale. - Disse com um meio gemido. - Este quadro me da tantas recordações... Naquele tempo e naquele dia estava muito feliz e emocionada. Mal consegui acreditar que ele tinha tido coragem para falar comigo pensava que ele se ia afastar... mas não o fez amei cada momento e o amei e amo.
- Dabila, acredita em mim, é melhor ires....
- Vince que se passa só estou a contar-te um bom momento... Porque isso te faz tanta impressão? Minha felicidade te magoa? Ou é por ser um quadro que pintas-te? Esta maravilhoso.. Serio obrigado não me sentia assim a muito tempo.
-Não, não é isso...- suspirou ele.
- Então é o que?
-Olha, eu fico feliz por essas memorias te fazerem sentir assim, mas eu não quero falar sobre isso....
- Estas bem? - Perguntei ao me aproximar e lhe tocar na cara.
-Sim, não te preocupes, está tudo bem.
- Vince por favor acredita em mim quando digo que te amo. - Disse num tom baixo ao mesmo tempo que o abraçava. - Amei aquele dia.
-Eu também te amo muito, acredita... - sussurrou ele.
- Eu acredito... So queria saber o que te faz tanto afastar de mim e ir ter com outro homem para te satisfazer. - Sussurrei num suspiro.
-Hey, o baline até me satisfaz bastante bem... - disse ele, tentando aliviar a tensão.
"Pois acredito que sim... Mas não vou deixar." Pensei em desespero e triste.
- Vince. - Disse colocando a cabeça para cima para o poder ver.
-Sim?
- Te quero e se voltas a dizer que o baline te satisfaz te mato. - Disse antes de o puxar e beijar intensamente.
Vince afastou-se, quase tropeçando, e respirou fundo.
-Dabi, tens de ir, a sério.
- Ou não! É que nem sonhes... Tentei de tudo para me pegares... Serio tu és um idiota de primeira... Eu me recordei totalmente do dia da pintura do quadro e não sei porque tenho o restos da memorias meio borradas... Mas sei que te quero e sei que me queres e não te vou deixar ir assim. - Respirei fundo quando acabei como se fosse um alivio. - Agora deixa isso que te impede e fica comigo.
-NÃO! - A voz de Vince era quase de horror agora. - Dabi, sai, por favor. - continuou ele, virando-se para a parede.
- VINCE! - Gritei revirando os olhos e agarrando a mão. - Para de ser casmurro.
-DABI, SAI! EU NÃO AGUENTO MAIS! - disse ele, desesperado.
- Vince me deixa eu entrar. - Disse me colocando a sua frente e beijando-lhe a mão.
-SAI!
- NÃO! TE QUERO.
-DABI, SAI!
"Chato!" - Pensei antes de o puxar e voltar a beijar.
Vince lutou em vão para se afastar do beijo, sufocando nas próprias lágrimas. Me senti triste o quando ele queria se afastar de mim mas não o deixei ir, afundado mais a língua na boca dele. Vince deixou-se afundar na cama e parou de resistir, aprofundando o beijo. Comecei a beijar-lhe o pescoço dando tempo de Vince respirar antes de voltar a beija-lo mas calmamente.
-Pára... - disse ele, afastando-a finalmente.
- Eu não vou parar e isto vai ser considerado violação... algo que não quero. - Disse com alguma tristeza e dando-lhe mais um beijo ao de-leve.
-Ok, eu nunca pensei que algum dia ficaria assustado com a probabilidade de ser violado por ti... mas agora eu estou.
- Isso é assim tão mau? - disse com um meio sorriso.
-Mau não era...mas sim proibido.
- O fruto proibido e o mais apetecido... e nos ja quebramos muitas regras... Esta é a mais idiota que me apareceu a frente... Não sem quem mando nem interessa mas não vou deixar que uma maldita regra nos separe. - Disse inconscientemente antes de reflectir. - Proibido?
-Sim. Não perguntes.
- AI QUE NERVOS VINCE! - Gritei de frustração. - Desde quando e que és tão certinho por amor a deus! Faz amor comigo e esqueça das consequências.
-Não posso... - sussurrou ele.
- Claro que podes! Te beijei e tas vivo, portanto podes!
Vince olhou para as suas mãos.
-Vivo estou, resta saber por quanto tempo.. - disse, sorrindo.
- Idiota, eu te amo. Agora deixa de ser cortes. - Disse retribuindo o sorriso. - Ambos sabemos que tas excitado tambem.
-Isso não vale!
- Claro que vale... é o teu melhor ponto fraco. - Disse enquanto começava com uma das mãos a massajar os músculos através da camisola e indo descendo até seu membro.
-Ah, não! - disse ele, afastando as mãos dela. - Mas é que nem penses!
- Ohh Vince, anda lá, ambos sabemos que tu queres. - Disse começando a rusar na sua parte intima onde estava sentada.
Vince levantou-se rapidamente, quase a derrubando. O Agarrei mesmo a tempo e gritei com o susto.
- Seu idiota se é que me quer matar.
-Desculpa. - disse ele, sorrindo.
- Só desculpo se fizermos amor que nem naquele dia no quarto. - Disse com um sorriso enquanto com o meu joelho massajava seu membro.
-Pára! Por favor...
- Não quero. - Disse ao mesmo tempo que fazia um pouco de mais pressão.
-Estás a comportar-te como uma menina mimada... - disse Vince, sustendo a respiração.
- Sou uma menina pequena... e agora sou mimada porque te quero e vou te ter. - Respondi começando a dar alguns movimentos giratórios.´
-É uma menina mimada e vais ficar de castigo...
- Que tipo de castigo? - Perguntei inocentemente enquanto tentava aumentar um pouco o ritmo.
-Estás proíbida de entrar no meu quarto. - disse ele, pegando em Dabila ao colo e conduzindo-a á saída.
- Vince se me tirares do quarto vai acontecer estas opções: 1ª Nunca mais, mas mesmo nunca mais vou quer ter qualquer coisa incluindo amizade o que seja. 2ª vou fazer um escândalo. E 3ª me vou matar. - Disse o mais serio possível e com lagrima na cara.
-Dabi... - Vince soltou o milionésimo suspiro da noite. - Desculpa... - disse ele, limpando-lhe a lágrima. - MAS SE PENSAS SEQUER EM MATAR-TE POR MIM, JURO QUE TE TROÇO O PESCOÇO PRIMEIRO, ESTÁS A OUVIR?
- Morro de qualquer maneira e será melhor assim do que me tas a fazer agora. - Disse com a vos meio fraca e com beicinho.
-Espero que saibas que quando saíres daqui vou diretamente falar com o psicólogo e informá-lo que me contaste que te querias suicidar pelo que aconteceu áquele teu antigo namorado. - disse Vince, com a voz mais fria que conseguiu.
Fiquei calada durante um tempo e antes de falar engoli o seco e dizer raspidamente:
- Então vai la agora, corre! - Comecei a tentar sair dos seus braços. - Como se soubesses o que é tare na minha posição. Vince so queria fazer amor contigo porque te amo...
-Dabi, sai!
- Queres mesmo que va? - Perguntei suspirando.
-É o melhor para os dois, confia em mim...
- Diz melhor para ti... - Disse começando-me a dirigir para a porta enquanto chorava.
-Dabila, só te peço que confies em mim...
- E eu, só te peço que fique comigo e deixes o resto de lado.
-Não posso, desculpa.. - disse ele, respirando fundo para se acalmar.
- Porque? O que é assim tão importante que preferes desistir do que sentes! - Gritei me virando e com mais calma continuando. -Ou pelo menos acho que você sente.
-O que é que achas que eu sinto? - perguntou Vince, recuperando a compustura.
- Que voce gosta de mim! - Disse bufando enquanto aproximava dele olhando-o nos olhos. - Que queres fazer amor comigo pelo tamanho da tua eração e que tas desejando me dar amor e carinho da maneira como me olhas.
-Eu gosto de ti, Dabila .Como amiga. É só isso.
- Vince porque tanto mentes para mim! - Disse frustrada. - Se nunca mente para mim! Porque agora? Porque tanto esconder?
-Eu não estou a esconder nada..
- Ok, vince se não ta. - Disse abatida. - Se não ta escondendo, se não ta mentido e eu toou vendo coisas. - Coloquei as mãos na cintura. - Então se eu me despir a sua frente e ficar completamente nua se não vai sentir nem fazer absolutamente nada?
-Não,não vou.
- Tens certeza? - Perguntei desafiadora-mente.
-Absoluta.
- Ok, Então não te importas que eu me dispa? Esta muito calor aqui. -Perguntei enquanto começava a tirar camisola.
-Dabila, o Blaine pode entrar neste quarto a qualquer momento, e eu não quero estragar o que tenho com ele...
- Ele ta a tratar de toda a papelada das missões que vai ter. Esta descansado. - Disse começando a tirar as calças.
-Ele chegou ontem de missão, e nós passamos a noite toda juntos neste quarto. Ele esqueceu-se do telemóvel na minha mesa de cabeceira. - disse Vince, apontando o telemóvel em questão.
- Ele ta ocupado de qualquer das maneiras. - Disse com um sorriso, enquanto começava a tirar o sutian. - Alem disso posso sempre dizer que tu estas a fazer um exame medico de amigos neh?
-Ele eventualmente vai perceber que não tem o telemóvel...e eu não sou médico nenhum. Veste-te.
- Passas a ser, pelo menos prazer com amor sei que sabes dar! - Disse com o sorriso malandro e com os peitos exposto para ele. - Ele só vai aperceber-se do tele se precisar algo dele e acho que não vai ser necessário hoje.
-Ele é o Blaine...não sobrevive sem o telemóvel. Dabila, não forces mais, só vai ser pior para ambos. Veste-te e saí.
Desviei o olhar por alguns momentos para esconder a tristeza e dor que eles ião transmitir antes de voltar a olhar para ele e começar a tirar minhas cuecas.
-Dabi, por favor, pára... - disse ele, com tristeza na voz.
Congelei com seu tom antes de suspirar e voltar a coloca-las no lugar sendo que não foi preciso muito por mal as tinha tocado.
- Ok. Realmente ja não significo nada para ti alguém de amizade... Me desculpe. - respirei fundo olhando para o quadro e com a mão agarrando um dos braços. - Pensei que não seria tarde de mais...
-Desculpa, mas é... - disse ele, lutando em vão contra as lágrimas.
Limpei as lágrimas no canto dos seus olhos enquanto dizia:
- Me desculpa ser tão idiota. So queria que me mostrasse se ainda me ama. - Me estiquei para colocar um beijo de cada lado do olho. - Não chore. Eu ja não so nada alem de uma amiga para voce. - Disse com a voz fraca. - Te quero. - Toquei seus lábios levemente com os meus fechado os olhos.
E foi o suficiente para vince perder o controlo. Ela estava ali, apenas de cueca de renda preta e botas de saltos altos....Havia como resistir?
A sua mão direita foi instantaneamente parar á cintura dela. A esquerda á parte de trás da sua cabeça. E rendeu-se completamente naquele beijo. Abri a boca quando a língua dele lutava para entrar, realmente pensava que ele não ia fazer nada então meio que fiquei sem saber o que fazer e abri os olhos. Vince deixou uma das mãos deslizar pelo seio esquerdo dela e a outra pela nádega, enquanto os seus lábios escorregavam pelo pescoço dela. Gemi em surpresa de seu toque ficando mais que excitada com o que fazia enquanto massajava suas costas com minhas mãos lentamente tirando a camisola. Ele sentou-se na cama, arrastando-a para o seu colo, enquanto a beijava fervorosamente. Fiquei sem folgo com o beijo mas rapidamente me recuperei e comecei tirar as calças enquanto traçava uma linha de beijos desde seu pescoço até a verguinha das calças. Vince respirou fundo, apoiando-se com ambas as mãos na cama. Lentamente comecei a tira seus boxers, assim que eles saíram toquei com carinho e amor em seu membro com as mãos antes de começar a usar a língua na sua ponta. Vince suspirou de alívio. Olhei ligeiramente para cima podendo ver a cara de Vince enquanto começava a toma-lo com a boca com um ritmo médio e ajudava com uma das mãos tendo a outra acariciando levemente suas bolas.
-Dabi.. - suspirou ele
- Sim? - Perguntei com uma sobrancelha erguida quando deixe minha boca fora dele.
-Não pares.
Ri um pouco quando vi sua reação meio desesperada, antes de continuar e aumentei um pouco mais o ritmo. Vince deitou-se, deixando-se levar pelo toque dela. Eu continuei ate ver que ele estava mesmo muito perto de se vir e parei mesmo no momento exato.
-A sério? Porque é que paraste?
- Porque quero te ver sofre um pouco como eu sofri esperando por isto... - Disse Rindo e beijando.
Vince deu meia volta, de modo a ficar por cima, e beijou-a loucamente. Coloquei meus braços a sua volta puxando o mais para mim, ao mesmo tempo que lutava para respira a cada beijo poderoso dele. Vince foi descendo pelo corpo dela, com uma linha sedutora de beijos, até chegar logo abaixo do umbigo dela. Tremi de expectativa olhando fixamente para cada beijo que dava, observava desejosa. Vince tirou as cuecas dela, e contornou a sua linha de biquini com os labios. Suspirei de frustração e tentei não lhe tocar pois queria ver como ia acabar. Vince começou a beijá-la onde ela mais queria. Arquei de prazer enquanto fechava os olhos e lhe dava mais acesso. Ele continuou os beijos, ao mesmo tempo que usava um dedo para a penetrar por trás e outro pela frente. Um gemido de surpresa me escapou seguidos de outros gemido desesperados por mais. Vince aumentou o ritmo. Enrolei meus dedos em seus cabelos o mais gentil que podia tentando lhe dar carinho. Ele acrescentou mais um dedo. Automaticamente comecei a mover os meus quadris. Vince usou a mão livre para lhe beliscar um dos mamilos, voltando a aumentar o ritmo. Mordi o lábio com a luxuria de prazer que senti no momento do seu toque. Vince introduziu um 3º dedo.
- Vince já toou mais que pronta... - Disse enquanto tremia de prazer.
-Pronta para?
- Para Ti... - Respondi em um sussurro.
Vince chegou-se para cima, até colocar a sua cabeça ao mesmo nível da dela.
-Primero tens de me prometer uma coisa, Dabi.
- O que?
-Aconteça o que acontecer, Dabi... - começou ele, encostando a sua testa á dela. - Não podes contar o que se passou entre nós a ninguém. Nem mesmo ao Vougan. Ninguém, entendestes?
- Esta bem - respondi com um sorriso antes de me inclinar para o beijar ao de leve. - Mas tens que me prometer que não voltas a esconder ou fugir de mim ou dos teus sentimentos!
-Ok, eu prometo. Mas ninguém pode desconfiar de nada. Não digas a nninguén, não escrevas em lado nenhum. Nada, entendeste?
- Eu entendi! - Disse tentando parecer chateada algo que não conseguia fazer pois estava demasiado feliz.
-Lá fora, seremos só amigos, consegues fazer isto?
- Acho que sim... - Respondi com sinceridade. - Mas acho melhor não te ver quando tiveres no romance com o Blain. Pois vou ficar com ciumes.
-E devias continuar com a tua namorada, para não dar nas vistas....
- Eu e ela acabamos a algum tempo quando voltei para o Dave mas também ja acabei com ele, toou sozinha a algum tempo. - Disse com um encolher de ombros. - Me esqueci dizer essa parte... achas que deveria andar com alguém para não desconfiarem minha bom disposição?
-Detesto dizer isso, mas sim, devias. - disse Vince, beijando-a.
- Eu digo que tenho um admirador secreto. - Respondi com um sorriso vendo seu ciume. - O que não é totalmente mentira. - Beijei-lhe de volta.
-Não, isso não vai resultar, Dabi...
- Não sei, com quem namorar!
-Bem, não tem de ser já. Não te preocupes. Hás de arranjar alguém...arranjas sempre. - disse ele, dado-lhe um beijo na testa.
- Sim, mas tens razão, não tem que ser agora... Agora te quero em mim com todo o teu amor e aproveitar tudo o que posso enquanto vougan não anda por perto. - Disse com um sorriso provocador e olhando-o.
-E nós vamos aproveitar! - disse Vince, beijando-a entusiasticamente.
Devagar fui massajando como podia os músculos do Vince, até ficar perto o suficiente para atormentar seu membro. Vince tirou rapidamente um preservativo da mesa da cabeceira. Enquanto ele colocava o preservativo, eu tentava provoca-lo ainda mais enquanto me tocava. Vince penetrou-a de uma vez assim que acabou de colocar o preservativo, passando as mãos por todo o corpo dela, sem parar o beijo. Enrolei os meus braços no pescoço dele, aprofundando o beijo ao mesmo tempo que este sufocava o grito de prazer. Vince começou a mover-se com movimentos poderosos. Com tanto prazer atingindo-me de repente quase o magoava com as unhas na cabeça. Vince não parou, aumentando sempre o ritmo. Não podia aguentar muito mais, por isso olhei-lhe nos olhos antes de Gritar um gemido:
- VINCEEEEEEE!
-Dabi! - Vince apenas teve tempo de lhe fazer um profundo chupão no pescoço, antes de caír nos braços dela com o orgasmo.
Comecei a acariciar-lhe as costas ao de leve.
"Sento-me espetacolarmente bem! Adoro estar assim com ele e amei cada momento... Não queria esconder isto de ninguém... Mas se para o ter tem que ser, o farei... O amo tanto... Desde o primeiro dia... Sinto-me completa novamente." - Pensei para mim enquanto dava-lhe beijo na cara ao de leve.
-Amo-te. - sussurrou Vince, ao ouvido dela, acariciando-lhe o cabelo.
- Hmm. Te amo mais. - Disse correspondendo ao sussurro com todo o amor que podia. - Porque começaste a afastar de mim?
-É uma longa história.- disse ele. - Uma história para outro dia. Agora, - continuou ele, com um beijo. - Se quiseres ter a bondade de trancar a porta, há coisas mais urgentes a fazer. - acabou ele, piscando o olho.
- Sabes que tu é que tas por cima, digamos mais fácil tu ires. - disse com uma risada.
-Porque eu, - respondeu ele, dando a volta e beijando-a. - Tenho de preparar o recinto para as festividades.
- Ok, ok! - Disse com um sorriso esperançoso antes de continuar inocentemente. - Mas onde tens a chave?
-Não finjas que não sabes onde ela está...
- Mas eu tecnicamente não sei. - Disse fazendo beicinho antes de ir buscar a chave.
Vince observou-a ir, acompanhando o movimento sedutor das curvas dela com os olhos, enquanto tirava da gaveta tudo o que precisaria. Em poucos momentos tranquei ambas as portas do quarto ciente do olhar de Vince, o que me fazia excitada mais do que já estava. Vince não conseguiu resistir a levantar-se da cama e beijá-la intensamente. Correspondi ao beijo enquanto massajava sues músculos de cima para baixo, antes de o empurrar para a cama e subir para cima dele como uma gata esfomeada. Vince deu meia volta, para ficar por cima, e distraíu-a com beijos esfomeados nos seios dela, enquanto prendia as mãos dela por trás da cabeça com uma fita de seda vermelha.
- Isso não vale.. - sussurrei em puro prazer.
-No amor e na guerra vale tudo. - disse ele, descendo o beijo, e pegando numa enorme fita de seda vermelha.
- Tencionas me embrulhar hoje como presente? - Perguntei rindo um pouco.
-É. Eu também mereço presentes de vez em quando. - respondeu ele, beijando provocadoramente a sua intimidade antes de começar a passar a fita pelo corpo dela, unindo todos os seus pontos de prazer num intrincado padrão de nós.
- Vince... - chamei em angustia. - Que me vais fazer?
-Vou fazer-te sentir prazer como nunca antes sentiste. - respondeu ele, beijando-a.
- É um pouco difícil achar isso totalmente presa! - Disse tentando esconder a luxuria.
-Veremos. - disse Vince, sorrindo enquanto posocionava um espelho grande em frente á cama.
- OH, não. - Disse arregalando os olhos.
-Oh, sim. - disse Vince, ajoelhando-se por trás dela e posicioaando-a também de joelhos, virada para o espelho.
- Eu vou fechar os olhos. - Disse enquanto mordia o lábio para esconder o prazer.
-Vais fechar os olhos porque? - perguntou Vince, abraçando-a com uma mão, enquanto puxava violentamente o laço final com a outra.
- VIICEN! - Gemi enquanto deitava a cabeça para trás em seu ombro.
-Estou aqui. - disse ele, beijando-a.
- Eu também te quero dar prazer. - Disse olhando o espelho vendo cada pedaço dele e lambendo os lábios.
-Acredita que me estás a dar bastante prazer. - disse ele, deixando o seu pau roçagar levemente nas nádegas dela.
- Então quando tencionas desembrulhar o teu presente e estria-lo? - Perguntei ofegante tentando-me movimentar.
-Tenciono divertir-me primeiro com ele. - respondeu Vince, voltando a puxar a corda.
Estremeci de prazer enquanto gemia.
-Se alguém perguntar onde estiveste hoje, o que vais responder? - perguntou Vince, com um olhra sério.
- Que estive aqui! - Provoquei mordendo o lábio para não rir.
-A fazer o quê? - perguntou ele, voltando a puxar.
- Fazer-te me pintar. - Respondi gemendo.
-O dia todo? - outro puxão
- És um pintor lento e demasiado critico.... - Disse ficando completamente pressionada contra ele tentando desesperadamente para a pressão da luxuria.
-Não eu não sou. - mais um puxão
- SIM ES! - Gritei e continuei com a voz baixa. - Olha como os quadros estão prefeitos.
-Mas não sou lento- Beijo e puxão.
- Estive a ver tuas outras obras primas... - Relatei por fim.
-Isso não leva um dia inteiro. - Puxão.
- Mas tu tens muitas... - Disse tentando fazer beicinho algo que era praticamente impossível com o prazer.
-Essa desculpa não serve. - puxão.
- Idiota! - Gemi um pouco alto de mais.
-Dabi, se formos descobertos seríamos expulsos da CHERUB juntamente com o Vougan...e ele nunca me perdoaria...
- Eu sei... Direi que aproveitei para dar algum toque no trabalho que Vougan deixou para mim e que me perdi nele. - Disse virando a cabeça para ele, abrindo os lábios que acalmavam para serem beijados.
Vince capturou-os num longo beijo.
-Poróxima pergunta. Porque tens um chupão no pescoço?
"Ho boa! Porque me beijas-te!" - Pensei revirando os olhos. - " Porque é uma amora negra que por alguma razão estúpida pare-se um chupão que fiz enquanto dormia? Não.... Algo melhor! Ja Sei!"
- Posso sempre tapar com um penso e dizer que me feri sem quer.
-Como te feriste?
- Um monte de livros caio em cima de mim quando tentava estupidamente tirar um de baixo.
-Ok, como estão as tuas memórias?
- Que memorias?
-As que perdeste.
- Ninguem vai perguntar isso a mim, acho.
-O Vougan...
- Acho que ele não se atrevia... por muito que notasse. - disse secamente. - Ele não tento fazer nada para me recuperar.
-Não sejas dura com ele, o Vougan só está a cumprir ordens...
- Mas o perdi por isso... - Disse tentando desviar meus olhos de onde quer que ele pudesse os ver o que era complicado com um espelho. - E quase te perdi a ti também...
-Não o perdeste exatemente...estiveste com ele este tempo todo... - disse Vince, "o que é mais do que se pode dizer sobre mim...." acrescentou em pensamento.
- Sim... mas ele esta apaixonado por virginia, nunca mais vou estar em seus braços como toou agora... nunca mais posso ter aquelas noites a 3. - disse com um suspiro e me aconchegando a ele inconscientemente.
-Ele nunca deixou de te amar. - disse Vince, beijando-a.
- Não parece... - Disse com sinceridade aproveitando o máximo do beijo. Continuei sedutoramente. - Mas não estamos aqui para falar dele e sim para obtermos o que mais queremos. Neste momento estou mais que molhada para ti.
-Eu sei que estás. - disse ele, sorrindo e dando outro puxão.
- Vince... - Gemi - Por Favor...
-Por favor o quê? - outro puxão.
- Por favor entra em mim...
-E porque haveria de fazer isso? - puxão.
- Porque me amas - Disse fazendo-lhe olhinhos.
Vince colocou-se á frente de Dabila e pegou nela ao colo, fazendo-a escorregar na sua inchada ereção. Semicerrei os olhos e gemi com a entra dele, antes de começar a mordiscar-lhe o pescoço.
-Diz que me amas. - sussurrou ele.
- Para que? - Provoquei.
-Porque eu goste de te ouvir dizer isso. - disse Vince, com um beijo e um puxão.
- Te odeio... - Disse atirando a lingua.
-Odeias? - disse Vince, saíndo de dentro dela.
- Agora é que te odeio mesmo - Disse em frustração desejando estar livre para lhe bater.
Vince apenas sorriu.
- Va lá.... não me deixes assim. - Choraminguei.
-Se não gostas de mim, porque haveria eu de fazer isso? - puxão.
- Porque... estas desejoso de o fazer. - Disse tremendo.
-Eu estive desejoso por muito tempo e não o fiz . - puxão.
Mordi o lábio, estava muito perto do orgasmo.
- Mas me amas... - Usava todas as forças para o provocar.
Vince rolou os olhos antes de dar o puxão fatal. O orgasmo foi estrondoso, termia sem conseguir parar enquanto gritava o nome dele. Quando começou a acalmar coloquei a cabeça encostada ao seu peito e sussurrei:
- Como eu te amo...
Vince deitou-a na cama virada para ele, e penetrou-a por trás, montando-a desesperadamente. Arqueei com a invasão súbita que tive sem mesmo poder controlar os gemidos e como lhe dava mais acesso. Vince usou o dedo para a penetrar pela frente, mantendo sempre o ritmo rápido e poderoso. Em cada golpe que ele dava fica cada vez mais perto da borda e o dedo dele ainda ajudava mais. Sentia meu clitóris ficar cada vez mais sensível, enquanto o prazer ia aumentando e o gemidos não paravam de sair. Vince introduziu mais um dedo, tentando ao máximo atrasar o seu próprio orgasmo. O clímax veio tão rápido e arrebatador que desmaiei de prazer durante alguns segundos. Vinse deixou-se envolver por um poderoso orgasmo, caíndo sobre ela.
- Se me vai quebra um dia desses! - Sussurrei com a voz rouca e fraca em seu ouvido, antes de o mordiscar.
-Desculpa. - sussurrou ele, rouco, começando a desatar-lhe os nós da fita.
- Não faça isso! - Disse tentando me levantar para o beijar em vão. - Não se desculpe, eu te amo assim.
-Eu sei. - sussurrou ele, tirando a fita e abraçando-a.
Apertei-o mas forte do que queria mas estava desesperada para toca-lo. Afastei-me dele um pouco podendo beija-lo furtivamente enquanto enrolava meus dedos em ser cabelo. Vince deu meia volta para ela ficar por cima. Assim que ele estava deitado, comecei a fazer uma linha de beijo e mordidas em seu pescoço ate um dois mamilos, onde os chupei e acariciei com minha língua. Vince suspirou de prazer. Massajava com as mãos cada músculos do seu corpo, relembrado cada parte sensível dele, ao mesmo tempo usa a boca de um lado para o outro dos seus mamilos antes de voltar a seu pescoço. Comecei a fazer um chupam nele, tendo uma grande necessidade de o marcar, antes de para bruscamente.
-Nada de marcas, se não terei de dar explicações ao Blaine. - disse Vince, alarmado.
- Desculoa... - Sussurrei desviando o olhar.
-Estás desculpada agora continua o que estavas a fazer. - disse ele, divertido.
- E se eu não continuar? - Virei-lhe com um sorriso provocador e um olhar maldoso.
-Bem, se tu não continuares...acho que vou tomar banho.
- Serio? - Perguntei meio espantada meio incrédula.
-Pois, que mais haveria de fazer?
- Implorar?
Vince sorriu, irradiando felicidade, e deu-lhe um longo beijo. Deixei ele dominar o beijo enquanto minhas mãos ião sedutoramente para seu membro onde o provoquei e dei um beliscão de aviso. Vince estremeceu.
- Estas a ser um menino mau! - Disse-lhe com um sorriso travesso.
-Porquê?
- Dizes que queres ir lavar-te estando tão duro assim, ao pé de mim. - Disse enquanto o de mostrava enrolado minha mão dele e dando um golpe.
-Ok, iria tomar banho e masturbar-me a pensar em ti até que ficasse com bolhas nas mãos e elas rebentassem. Satisfeita?
Não pode evitar uma gargalhada antes do beijar e dizer:
- És tão idiota como eu te amo... - O abracei antes de ir agarrar um preservativo e o colocar nele.
-Espero ser um grandessíssimo idiota, então.
- Oh acredita em mim, quando digo que não sei qual dos dois é maior... - Respondi dando mais um beijo antes de começar a entra dentro dele, até ficar completamente todo la dentro.
Ele puxou para si e beijou-a, sorrindo. Não podia deixar de retribuir os beijos e os sorrisos para ele. Em pouco tempo comecei-me a mover num ritmo lento e doloroso.
-Mais! - sussurrou Vince.
- Como vocês puderam ficar tanto tempo longe de mim? - Perguntei enquanto aumentava um pouco mais o ritmo a cada golpe e semicerrava os olhos com a luxuria.
-Porque é que achas que fugi para Harvard, Dabi? - perguntou ele.
- Porque és fraco, manipulável e idiota? - Perguntei sorrindo não podendo evitar de provoca-lo mesmo sabendo que se ele quisesse podia-me fazer pior.
-Manipulavel?
- Sim, manipulável... Se eu neste momento te prender e fosse muito, muito lento não farias tudo o que quisesse, desde que tivesses tua libertação? - Perguntei com um sorriso maldoso e explicitando ao começar a me mover lentamente.
-Não. - respondeu ele, testando-a.
- Hum... Onde deixas-te as fitas mesmo? Ou melhor as algemas?
-Isso agora...
- É preciso.
-Mesa de cabeceira.
Suspirei com alguma frustração quando sai dele e virei para ir buscar as algemas. Vince seguiu-a com os olhos. Senti do seu olhar em mim, arrepius de prazer percorreram meu corpo e dei um pequeno gemido. Abrindo a gaveta congelei e engoli o seco quando recuperei a compostura, não me recordava de tudo mas por alguma razão sabia que cada brinquedo la dentro já tinha sido usado em mim, mas o pior era que achava que avia mais. Vince sorriu com a reação dela. Olhei-o pelo ombro antes de agarra as algemas, queria tirar aquele sorriso da cara. Notei que estava mais molhada do que estava antes quando comecei a ir na direção dele.
-Qual foi o meu crime?-perguntou Vince, sorrindo.
- Seres demasiado delicioso, viciante e meu apetite por ti não ter fim. - Disse sorrindo e começando a prender umas das mãos.
-Então confesso-me criminoso.
Não pode evitar de sorrir enquanto acabava de o prender.
- Onde nos estavamos mesmo? - Perguntei inocentemente. - Hum, ja sei aqui... - Entrei nele. - E era para ser muito, muito lento. - Movi-me lentamente enquanto beliscava seus mamilos. Continuei a falar mas com um toou amigável e exigente. - Como foste capaz de te ir embora e me deixa completamente em branco? Sabes o maldito inferno que sofri!
-Não foste a única a sofrer.
- O que sofreste? - Perguntei, movendo durante um tempo rápido entes de voltar ao lento.
-O mesmo que tu e o Vougan.
- EU NÃO SABIA! - Gritei. - Não me recordava de nada e ainda a muita coisa em branco, nem sabia que tinha perdido memorias... até... a pouco... e se eu não me tivesse recordado... se nunca voltaria a me tocar?
Vince não respondeu. Me abaixei beijando possessivamente temendo que realmente nenhum deles me voltassem a tocar. Aumentei um pouco mais o ritmo, antes de dizer com voz faminta:
- Deixa-me te marcar de alguma maneira? Preciso disso, algo só nosso.
-É melhor não. Blaine. Desculpa.
- Sabes que eu vou arranjar algum maneira de te marcar. - Disse com um sorriso e afastando todos os pensamentos negativos.
-Dabi, não podemos ser descobertos.. - disse ele, suspirando.
- Eu sei, mas um dia vou arranjar maneira. - Disse antes de começar a mover-me e beija-lo.
Vince correspondeu ao beijo, movendo os quadris em sincronia com os dela. Meu objectivo era tortura-lo mas não consegui fazer-lo, por isso começava cada vez mais a aumentar o ritmo enquanto estremecia a cada estucada. O corpo de Vince ondulava com o prazer. Comecei a tocar meus peitos, massajando e beliscando tentando o provocar e me dando mais prazer. Ele tentou forçar as algemas, sem sucesso. Sorri de prazer ver como ele estava, antes de me aproximei e lhe dar acesso ao meus peitos com sua boca. Vince beijou-os com adoração. Serrei as mãos parte nos lençóis parte na almofada quando não pode evitar de explodir.
- Me desculpa... - Sussurrei. - Te amo
-Só te desculpo se continuares. - disse ele, sorrindo.
- Não tencionava parar... - Disse estremecendo quando comecei a me mover novamente. - Mas tens que me ajudar um pouco... - Tirei-lhe uma das algemas
Vince usou a mão livre para a ajudar a cavalgar, beijando-a intensamente. Coloquei meus braços a sua volta, estando ja no auge do prazer. Vince não demorou muito a chegar ao climax. Comecei a arranha-lo quando o prazer me dominou por completo. Estava completamente arqueada e tentava com toda a força não cerrar os olhos enquanto olhava os dele. O esforço foi em vão quando as ondas de prazer não paravam de vir, estava tendo multipos orgasmos. Deixei-me cair em cima dele quando as ondas pararam.
- O que tu fazes ao meu corpo... - disse roucamente ainda tremendo e de olhos serrados.
Vince abraçou-a ternamente, sentindo o seu pénis a pedir por ela outra vez.
- Vince, como consegues? - Perguntei sentindo-o e vendo como meu corpo reagia da mesma maneira.
-A culpa é tua! - disse ele, rindo.
- Porque? - Perguntei beijando-o e sorrindo.
-Porque me fazes levar ao céu.
- hum... - Disse beijando-o. - Então farei de tudo para estares sempre la. - Movi-me um pondo em provocação antes de sussurrar em seu ouvido. - Bem fundo e bem apertado dentro de mim, fazendo-te vibrar de prazer e gritar meu nome.
-Por favor, tira-me a algema. - pediu Vince, rouco de prazer.
- O que me das, se eu o fizer?
-Tudo o que quiseres.
- Hum... por exemplo? - Disse provocando ainda mais.
-Levo-te ao céu.
- Isso eu aceito. - Disse tirando as algemas.
Vince não esperou duas vezes para a colocar debaixo dele, penetrando-a a um ritmo profundo e acelerado.
- VINCE. - Gritei de prazer enquanto arqueando os quadris enquanto agarrava os braços dele.
*** Incompleto ***
***** 2 Semanas depois *****
Tinha chegado da minha missão há algumas horas, aproveitei para tomar banho e me vestir:
- :
"Não pode mesmo evitar de vir ao quarto do Vougan onde esta hospedado o Vince." Pensava enquanto andava de um lado para o outro a frente da porta do quarto. "Deveria bater e pedir desculpas! Ou então pedir explicações... ou alguma coisa...."
Respirei fundo, bati a porta e disse:
- Olá sou eu... A Nami, posso entrar?
Vince estava a pintar no seu quarto. Quando ouviu a voz de Nami, escondeu rapidamente a tela onde trabalhava, substituindo-a por outra branca.
-Claro, a porta está aberta! - disse ele.
- Que ias pintar? - Perguntei quando entrei e o vi.
Vince procurou rapidamente algo que servisse de resposta, tentando no entanto disfarçar.
-Ainda estou á procura de inspiração. - respondeu, algum tempo depois.
- Quer pintar-me a mim? - Sorri tentando dar-lhe algo para pintar inocentemente. - Se servir claro.
"Que raios estou eu a dizer?" - pensei.
"Sim" pensou Vince, "de preferência nua, numa cama, no meio de lençóis de cetim vermelhos...."
-Até davas uma boa modelo.... - revelou ele, examinando-a pela sua 100ª vez.
- Obrigado. - Disse corando. - Como queres que me coloque?
"Deitada, com a mão direita debaixo da cabeça, a esquerda por cima da cintura, e uma perna ligeiramente dobrada"
-Não sei, preferes alguma posição? - perguntou ele.
- Haaaa... Bem... me gostaria talvez... - Comecei a dizer enquanto me aproximava dele. Sentei-me mesmo ao seu lado na mesa com as pernas cruzadas e com a mão a tocar numas rosas que estavam numa jarra em cima da mesa. - Assim?
-Está ótimo! - disse ele, começando a pintá-la como se conhecesse as suas feições de cor.
- Pintas muito bem. - Disse algum tempo depois fixando o olhar em todo ele(Vince).
-Eu sou a reencarnação do Leonardo da Vinci, tu é que não sabes... - disse ele, sorrindo.
- Gosto mais dos teus quadros. - Disse sorrindo. - Te sujas-te aqui. - Agarrei um papel e comecei a limpar a camisola, enquanto meu coração batia mais depressa.
-Esquece, isso não vai saír, esta é a minha camisola de pintar..sujo-me todo quando pinto! - disse ele, sorrindo.
- Hum... isso explica as nódoas por todo o que é sitio... - Disse retribuindo o sorriso e tentando-me acalmar. - Eu vim pedir desculpas...
-A culpa não foi tua... - disse Vince, suspirando.
- Foi sim... tu tens namorado e eu te provoquei quando estavas mais sensível... só pensei em meus sentimentos e nunca nos teus... - Disse tentando parecer o mais casual possível.
-Bem, mas não era caso para o vougan ter reagido assim...
- Verdade... Eu pensei que com o namoro bonito que tem com a Virginia, já não se importante-se tanto comigo... Digamos ele parecia que nos queria matar por estarmos... bem, como nos estávamos. Ja que ele faz bem pior com a namorada. - Disse pensativa.
-O que é que ele fez? - perguntou Vince, curioso.
- Alem de pelos vistos sexo assombroso pela maneira como ficaste... Ele parece que saio do céu do romantismo - Disse com um sorriso sonhador. - Ele a levou a um restaurante para uma noite privada com muitas coisa e claro sexo.
-Aquilo está a ficar mesmo serio... - comentou pensativamente ele.
- Verdade mas pelos menos o anti-social e a menina diabo estão nas nuvens. - disse com um sorriso. - É bom ver o Vougan feliz, ja não via feliz desde..... Não sei... - Fiquei com uma cara de tonta. - Realmente não em recordo, deve ser mesmo a muito tempo.
-Eu estive a falar com a Virginia há um bocado...- revelou Vince.
- Ela não te confundiu? - Perguntei em tom de brincadeira.
-Confundiu...
- Tas a brincar? - Disse com um tom de raiva e ciume na voz. - Vocês são completamente diferentes! Só um cego não vê isso!
- Acho que ela estava á espera de o ver, logo, não seu deu ao trabalho de conferir as diferenças.. - disse Vince, divertido.
- Isso não e desculpa! O que ela te fez? - Perguntei meio chateada.
-Beijou-me. Dabila, estás com ciumes? - perguntou ele, confuso.
- Claro que não! - Disse ficando vermelha.
-Bem...não parecia...
- Pois... talvez esteja com um pouquinho. - Admiti olhando para o chão, atrapalhada.
-Dabi... - começou Vince, tocando levemente no rosto dela, - Tu não precisas de ter ciúmes de mim....nunca. Eu estarei sempre aqui para ti.
- Eu sei. - Disse Fechando os olhos e colocando uma das mãos sobre a dele. - Mas não como desejo...
-E como é que desejavas? - perguntou Vince.
Olhei-o com amor mas permaneci em silencio enquanto apertava um pouco mais a mão dele. Vince desviou o olhar, soltando um suspiro profundo. Respirei fundo e me afastei, dando um passo atrás ao mesmo tempo que largava sua mão.
- Estou mais bonita do que sou nessa pintura. - Disse olhando para o quadro e escondendo a dor que sentia.
-Não estás nada! Tu és linda!
- Não... Isto mostra muito mais que os outros podem ver. - Disse quase tocando a pintora na parte do meu pescoço. - A muito tempo que não via a minha tatuagem e tu a pintaste. - Olhei para ele meio confusa. - Recordas cada detalhe, porque?
-Acho que já a tinha desenhado uma vez, não sei....
- Mostra? - Perguntei entusiasmada antes de algo me surgiu - Pintas-te mais quadros de mim? Como?
-Já foi há algum tempo, sinceramente nem sei onde está...era apenas um esboço... - gaguejou ele.
- Estas a mentir-me? - Perguntei encarando-o.
-Não. É verdade Dabi, eu fiz mesmo um esboço da tua tatuagem....
- Porque? - Disse tentando esconder meu entusiasmo e fazendo o máximo para pareceu meio chateada.
-Porque gostava dela...
- Queres que eu tire esta pele artificial? - Perguntei tirando a pele e me coloquei a sua frente com os olhos postos em suas expressões.
Vince contornou suavemente a tatuagem dela com o dedo, relembrando os tempos em que a contornava com os lábios.
- Porque me olhas assim? Se me vais afastar... - Perguntei quando fiquei nariz com nariz.
-Se eu te afastar, fazes o quê?
- Acho que vou continuar tentar me aproximar. - Disse com sinceridade. - Raios! Eu vou-me aproximar... - Com um meio sorriso. - Sempre sigo meu instinto.
-E vais-te aproximar para...?
- Para te ter.
-Dabi, sabes que eu tenho namorado, não sabes?
- Sei.. - Disse me afastando alguns centímetros com receio antes de continuar com confiança - Mas isso não impede o Vougan porque haveria de me impedir a mim?
-O Vougan tem uma relação aberta....
- Estas a dizer que tu não? - Disse com uma sobrancelha erguida.
-Sinceramente, acho que não....
- Queres dizer que vais mesmo ficar numa ralação fechada com um homem que não tens certeza que amas? - Perguntei com a voz um touco mais alta e meio chateada.
-Hey, eu amo o Blaine....
- Certo! Então porque respondes-te aos meus beijos?
-Eu já te respondi a isso, Dabi.. - disse Vince, suspirando.
- Porque me tas a chamar Dabi? Porque me afastas tanto? O que te faz ter tanto medo... - Respirei fundo tentando-me acalmar. - de mim?
-Eu não tenho medo de ti, Dabi... - disse Vince, sorrindo. - Afinal de contas, o que é que me poderias fazer?
- Pelos vistos não a nada que realmente te possa fazer... - Comecei a mexer-lhe no cabelo como nos velhos tempos. - Para parares de fugir de mim.
-Eu não estou a fugir de ti, já disse...
- A mim parece que sim... Te toque e todo o teu corpo diz-me que quer mais, mas te afaste... Me aproximo e te desvias.
-Dabila, eu sou um homem comprometido...
- Não tas noivo...
-E é preciso estar noivo para estar comprometido?
- Tecnicamente sim. - disse colocando a mão no queixo como se tivesse pensativa. - Principalmente quando para mim tu não gostas assim tanto dele como dizes.
-Estás a duvidar da minha relação com o Blaine?
- Acho que quero duvidar... - disse com sinceridade. - Quero por momentos achar que realmente gostas de mim... - Toquei-lhe na cara começando-me a aproximar.
-Dabi.... - Vince passou a sua mão pela face dela, deixando a frase em suspenso.
- Te quero. - Disse-lhe com amor e beijei-o com um pequeno toque nos lábios.
Vince fechou os olhos e soltou um longo suspiro.
-Eu não posso Dabi, desculpa.
- Porque? - Perguntei dando um guincho de frustração.
-Dabi, eu gosto muito de ti, e não quero estragar a amizade que temos....- disse Vince, abraçando-a com carinho.
- Vince... - Comecei a dizer ao me afastar de repente do seu carinho. - Desde aquele dia eu não quero ser "Só amiga"... Quero mais, me senti como se me tivesse encontrado... como se tivesse chagado a casa e que a muito esperava por a encontrar... Nunca, mas mesmo nunca senti assim com os outros. Sim gostava deles mas sempre faltava algo e naquele dia por muito magoada que tenha saído de la, antes de sair me senti espectacular.
-Dabi, confias em mim?
- Claro que sim!
-Em tão terás de confiar que eu tenho uma excelente razão para não me aproximar de ti. Desculpa...
- Isso é uma desculpa? E pala fama que tenho que traio todo o mundo quando te contem?
-Dabi.. - Vince olhou para ela, incrédulo. - Dabila, não é nada disso...
- Que queres que pense? Dizes que tens uma desculpa para não poder ter sentimentos por mim! Como ficavas se eu te disse-se isso e notasses que ja tem sentimentos?
-DABI, EU NÃO POSSO... - gritou Vince, frustrado. Ele virou-se para a janela, ficando de costas para Dabila, e agarrou o peitoril com força, tentando controlar-se para não chorar.
Toque-lhe a mão com suavidade e coloquei minha cabeça nas costas dele.
- E se ninguém sobre? - Sussurrei. - Eu realmente te quero...
"Não me tente, por favor...Já não consigo suportar mais..." - Pensou Vince.
-Desculpa, não dá. - murmurou ele.
Me agarrei mais forte a camisola tentando abafar os soluços que fazia ao começar a chorar.
- Se tu o dizes, eu só tenho que aceitar e seguir em frente. - Sussurrei com a voz fraca. - Não precisas mais de te forçar tanto para resiste-te.
-Desculpa.... - sussurrou ele.
- É melhor eu ir antes que volte a tentar... melhor não nos vermos por um tempo... Sei como sou, não vou desistir logo, por mais que me magoe...
-Sim, é melhor... - disse Vince.
- Achas que é o melhor... - Gaguejei ao me afastar dele, sentido como se me tivessem espetado uma faca e desequilibrando-me caindo no chão.
-Dabi, estás bem? - perguntou Vince, levantando-a.
- Claro que não estou! - Gritei me afastando das mãos dele e começando-me a dirigir para a cama - Porque tens um quadro debaixo da cama?
-Eu tenho quadros por tudo o que é lado, caso não tenhas reparado....
- Debaixo da cama. - Olhei-lhe com um ar indignado antes de voltar para a cama e o tirar vendo:
- Spoiler:
- Porque pintas-te isto? - Perguntei sem acreditar no que via. - Como sabes que vestido eu levava no meu primeiro encontro com o ... O... Aquele tipo... Não me consigo recordar o nome... - Levei a mão a cabeça. - Me doi... Me doiiiiii... Eras tu... Porque?
-Ah, esse vestido...eu vi-o pendurado no teu armário, e imaginei que ficarias linda com ele, só isso....
- Qual armário? - Perguntei incrédula. - Esse vestido quem ficou com ele foi o... ele. - Me aproximei dele. - Porque me tas a mentir?
-Eu não estou a mentir, Dabi...eu acho que o vi no teu armário quando nos conhecemos...
- Eu nunca tive esse vestido em qualquer armário. - Disse o encarando. - Foi comprado no dia, minutos antes de ir a um jantar romântico e bestial, que acabou num hotel e que esse vestido ficou lá... sem quer. Como prova de que não era necessário aquilo tudo para o amar.
-Bem, não fazia ideia...podia jurar que o vi lá...
- Porque me pintas-te assim? - Perguntei passado um tempo em silencio olhando para o quadro e sorrindo. Quanto mais olhava mais feliz me sentia, era como se algo muito importante representasse aquele quadro, algo que pensei que o outro ja tivesse se esquecido e ao mesmo tempo me ia recordado de cada momento daquele dia.
-Dabi, não ias embora? - perguntou ele, evasivo.
- Dizes bem ia! Agora quero que me respondas... - Disse me sentando na cama como uma menina mimada mas cada vez mais feliz.
-Isso é um segredo de artista. - respondeu ele, sorrindo.
- Isso não vale. - Disse com um meio gemido. - Este quadro me da tantas recordações... Naquele tempo e naquele dia estava muito feliz e emocionada. Mal consegui acreditar que ele tinha tido coragem para falar comigo pensava que ele se ia afastar... mas não o fez amei cada momento e o amei e amo.
- Dabila, acredita em mim, é melhor ires....
- Vince que se passa só estou a contar-te um bom momento... Porque isso te faz tanta impressão? Minha felicidade te magoa? Ou é por ser um quadro que pintas-te? Esta maravilhoso.. Serio obrigado não me sentia assim a muito tempo.
-Não, não é isso...- suspirou ele.
- Então é o que?
-Olha, eu fico feliz por essas memorias te fazerem sentir assim, mas eu não quero falar sobre isso....
- Estas bem? - Perguntei ao me aproximar e lhe tocar na cara.
-Sim, não te preocupes, está tudo bem.
- Vince por favor acredita em mim quando digo que te amo. - Disse num tom baixo ao mesmo tempo que o abraçava. - Amei aquele dia.
-Eu também te amo muito, acredita... - sussurrou ele.
- Eu acredito... So queria saber o que te faz tanto afastar de mim e ir ter com outro homem para te satisfazer. - Sussurrei num suspiro.
-Hey, o baline até me satisfaz bastante bem... - disse ele, tentando aliviar a tensão.
"Pois acredito que sim... Mas não vou deixar." Pensei em desespero e triste.
- Vince. - Disse colocando a cabeça para cima para o poder ver.
-Sim?
- Te quero e se voltas a dizer que o baline te satisfaz te mato. - Disse antes de o puxar e beijar intensamente.
Vince afastou-se, quase tropeçando, e respirou fundo.
-Dabi, tens de ir, a sério.
- Ou não! É que nem sonhes... Tentei de tudo para me pegares... Serio tu és um idiota de primeira... Eu me recordei totalmente do dia da pintura do quadro e não sei porque tenho o restos da memorias meio borradas... Mas sei que te quero e sei que me queres e não te vou deixar ir assim. - Respirei fundo quando acabei como se fosse um alivio. - Agora deixa isso que te impede e fica comigo.
-NÃO! - A voz de Vince era quase de horror agora. - Dabi, sai, por favor. - continuou ele, virando-se para a parede.
- VINCE! - Gritei revirando os olhos e agarrando a mão. - Para de ser casmurro.
-DABI, SAI! EU NÃO AGUENTO MAIS! - disse ele, desesperado.
- Vince me deixa eu entrar. - Disse me colocando a sua frente e beijando-lhe a mão.
-SAI!
- NÃO! TE QUERO.
-DABI, SAI!
"Chato!" - Pensei antes de o puxar e voltar a beijar.
Vince lutou em vão para se afastar do beijo, sufocando nas próprias lágrimas. Me senti triste o quando ele queria se afastar de mim mas não o deixei ir, afundado mais a língua na boca dele. Vince deixou-se afundar na cama e parou de resistir, aprofundando o beijo. Comecei a beijar-lhe o pescoço dando tempo de Vince respirar antes de voltar a beija-lo mas calmamente.
-Pára... - disse ele, afastando-a finalmente.
- Eu não vou parar e isto vai ser considerado violação... algo que não quero. - Disse com alguma tristeza e dando-lhe mais um beijo ao de-leve.
-Ok, eu nunca pensei que algum dia ficaria assustado com a probabilidade de ser violado por ti... mas agora eu estou.
- Isso é assim tão mau? - disse com um meio sorriso.
-Mau não era...mas sim proibido.
- O fruto proibido e o mais apetecido... e nos ja quebramos muitas regras... Esta é a mais idiota que me apareceu a frente... Não sem quem mando nem interessa mas não vou deixar que uma maldita regra nos separe. - Disse inconscientemente antes de reflectir. - Proibido?
-Sim. Não perguntes.
- AI QUE NERVOS VINCE! - Gritei de frustração. - Desde quando e que és tão certinho por amor a deus! Faz amor comigo e esqueça das consequências.
-Não posso... - sussurrou ele.
- Claro que podes! Te beijei e tas vivo, portanto podes!
Vince olhou para as suas mãos.
-Vivo estou, resta saber por quanto tempo.. - disse, sorrindo.
- Idiota, eu te amo. Agora deixa de ser cortes. - Disse retribuindo o sorriso. - Ambos sabemos que tas excitado tambem.
-Isso não vale!
- Claro que vale... é o teu melhor ponto fraco. - Disse enquanto começava com uma das mãos a massajar os músculos através da camisola e indo descendo até seu membro.
-Ah, não! - disse ele, afastando as mãos dela. - Mas é que nem penses!
- Ohh Vince, anda lá, ambos sabemos que tu queres. - Disse começando a rusar na sua parte intima onde estava sentada.
Vince levantou-se rapidamente, quase a derrubando. O Agarrei mesmo a tempo e gritei com o susto.
- Seu idiota se é que me quer matar.
-Desculpa. - disse ele, sorrindo.
- Só desculpo se fizermos amor que nem naquele dia no quarto. - Disse com um sorriso enquanto com o meu joelho massajava seu membro.
-Pára! Por favor...
- Não quero. - Disse ao mesmo tempo que fazia um pouco de mais pressão.
-Estás a comportar-te como uma menina mimada... - disse Vince, sustendo a respiração.
- Sou uma menina pequena... e agora sou mimada porque te quero e vou te ter. - Respondi começando a dar alguns movimentos giratórios.´
-É uma menina mimada e vais ficar de castigo...
- Que tipo de castigo? - Perguntei inocentemente enquanto tentava aumentar um pouco o ritmo.
-Estás proíbida de entrar no meu quarto. - disse ele, pegando em Dabila ao colo e conduzindo-a á saída.
- Vince se me tirares do quarto vai acontecer estas opções: 1ª Nunca mais, mas mesmo nunca mais vou quer ter qualquer coisa incluindo amizade o que seja. 2ª vou fazer um escândalo. E 3ª me vou matar. - Disse o mais serio possível e com lagrima na cara.
-Dabi... - Vince soltou o milionésimo suspiro da noite. - Desculpa... - disse ele, limpando-lhe a lágrima. - MAS SE PENSAS SEQUER EM MATAR-TE POR MIM, JURO QUE TE TROÇO O PESCOÇO PRIMEIRO, ESTÁS A OUVIR?
- Morro de qualquer maneira e será melhor assim do que me tas a fazer agora. - Disse com a vos meio fraca e com beicinho.
-Espero que saibas que quando saíres daqui vou diretamente falar com o psicólogo e informá-lo que me contaste que te querias suicidar pelo que aconteceu áquele teu antigo namorado. - disse Vince, com a voz mais fria que conseguiu.
Fiquei calada durante um tempo e antes de falar engoli o seco e dizer raspidamente:
- Então vai la agora, corre! - Comecei a tentar sair dos seus braços. - Como se soubesses o que é tare na minha posição. Vince so queria fazer amor contigo porque te amo...
-Dabi, sai!
- Queres mesmo que va? - Perguntei suspirando.
-É o melhor para os dois, confia em mim...
- Diz melhor para ti... - Disse começando-me a dirigir para a porta enquanto chorava.
-Dabila, só te peço que confies em mim...
- E eu, só te peço que fique comigo e deixes o resto de lado.
-Não posso, desculpa.. - disse ele, respirando fundo para se acalmar.
- Porque? O que é assim tão importante que preferes desistir do que sentes! - Gritei me virando e com mais calma continuando. -Ou pelo menos acho que você sente.
-O que é que achas que eu sinto? - perguntou Vince, recuperando a compustura.
- Que voce gosta de mim! - Disse bufando enquanto aproximava dele olhando-o nos olhos. - Que queres fazer amor comigo pelo tamanho da tua eração e que tas desejando me dar amor e carinho da maneira como me olhas.
-Eu gosto de ti, Dabila .Como amiga. É só isso.
- Vince porque tanto mentes para mim! - Disse frustrada. - Se nunca mente para mim! Porque agora? Porque tanto esconder?
-Eu não estou a esconder nada..
- Ok, vince se não ta. - Disse abatida. - Se não ta escondendo, se não ta mentido e eu toou vendo coisas. - Coloquei as mãos na cintura. - Então se eu me despir a sua frente e ficar completamente nua se não vai sentir nem fazer absolutamente nada?
-Não,não vou.
- Tens certeza? - Perguntei desafiadora-mente.
-Absoluta.
- Ok, Então não te importas que eu me dispa? Esta muito calor aqui. -Perguntei enquanto começava a tirar camisola.
-Dabila, o Blaine pode entrar neste quarto a qualquer momento, e eu não quero estragar o que tenho com ele...
- Ele ta a tratar de toda a papelada das missões que vai ter. Esta descansado. - Disse começando a tirar as calças.
-Ele chegou ontem de missão, e nós passamos a noite toda juntos neste quarto. Ele esqueceu-se do telemóvel na minha mesa de cabeceira. - disse Vince, apontando o telemóvel em questão.
- Ele ta ocupado de qualquer das maneiras. - Disse com um sorriso, enquanto começava a tirar o sutian. - Alem disso posso sempre dizer que tu estas a fazer um exame medico de amigos neh?
-Ele eventualmente vai perceber que não tem o telemóvel...e eu não sou médico nenhum. Veste-te.
- Passas a ser, pelo menos prazer com amor sei que sabes dar! - Disse com o sorriso malandro e com os peitos exposto para ele. - Ele só vai aperceber-se do tele se precisar algo dele e acho que não vai ser necessário hoje.
-Ele é o Blaine...não sobrevive sem o telemóvel. Dabila, não forces mais, só vai ser pior para ambos. Veste-te e saí.
Desviei o olhar por alguns momentos para esconder a tristeza e dor que eles ião transmitir antes de voltar a olhar para ele e começar a tirar minhas cuecas.
- cuecas:
- "]
-Dabi, por favor, pára... - disse ele, com tristeza na voz.
Congelei com seu tom antes de suspirar e voltar a coloca-las no lugar sendo que não foi preciso muito por mal as tinha tocado.
- Ok. Realmente ja não significo nada para ti alguém de amizade... Me desculpe. - respirei fundo olhando para o quadro e com a mão agarrando um dos braços. - Pensei que não seria tarde de mais...
-Desculpa, mas é... - disse ele, lutando em vão contra as lágrimas.
Limpei as lágrimas no canto dos seus olhos enquanto dizia:
- Me desculpa ser tão idiota. So queria que me mostrasse se ainda me ama. - Me estiquei para colocar um beijo de cada lado do olho. - Não chore. Eu ja não so nada alem de uma amiga para voce. - Disse com a voz fraca. - Te quero. - Toquei seus lábios levemente com os meus fechado os olhos.
E foi o suficiente para vince perder o controlo. Ela estava ali, apenas de cueca de renda preta e botas de saltos altos....Havia como resistir?
A sua mão direita foi instantaneamente parar á cintura dela. A esquerda á parte de trás da sua cabeça. E rendeu-se completamente naquele beijo. Abri a boca quando a língua dele lutava para entrar, realmente pensava que ele não ia fazer nada então meio que fiquei sem saber o que fazer e abri os olhos. Vince deixou uma das mãos deslizar pelo seio esquerdo dela e a outra pela nádega, enquanto os seus lábios escorregavam pelo pescoço dela. Gemi em surpresa de seu toque ficando mais que excitada com o que fazia enquanto massajava suas costas com minhas mãos lentamente tirando a camisola. Ele sentou-se na cama, arrastando-a para o seu colo, enquanto a beijava fervorosamente. Fiquei sem folgo com o beijo mas rapidamente me recuperei e comecei tirar as calças enquanto traçava uma linha de beijos desde seu pescoço até a verguinha das calças. Vince respirou fundo, apoiando-se com ambas as mãos na cama. Lentamente comecei a tira seus boxers, assim que eles saíram toquei com carinho e amor em seu membro com as mãos antes de começar a usar a língua na sua ponta. Vince suspirou de alívio. Olhei ligeiramente para cima podendo ver a cara de Vince enquanto começava a toma-lo com a boca com um ritmo médio e ajudava com uma das mãos tendo a outra acariciando levemente suas bolas.
-Dabi.. - suspirou ele
- Sim? - Perguntei com uma sobrancelha erguida quando deixe minha boca fora dele.
-Não pares.
Ri um pouco quando vi sua reação meio desesperada, antes de continuar e aumentei um pouco mais o ritmo. Vince deitou-se, deixando-se levar pelo toque dela. Eu continuei ate ver que ele estava mesmo muito perto de se vir e parei mesmo no momento exato.
-A sério? Porque é que paraste?
- Porque quero te ver sofre um pouco como eu sofri esperando por isto... - Disse Rindo e beijando.
Vince deu meia volta, de modo a ficar por cima, e beijou-a loucamente. Coloquei meus braços a sua volta puxando o mais para mim, ao mesmo tempo que lutava para respira a cada beijo poderoso dele. Vince foi descendo pelo corpo dela, com uma linha sedutora de beijos, até chegar logo abaixo do umbigo dela. Tremi de expectativa olhando fixamente para cada beijo que dava, observava desejosa. Vince tirou as cuecas dela, e contornou a sua linha de biquini com os labios. Suspirei de frustração e tentei não lhe tocar pois queria ver como ia acabar. Vince começou a beijá-la onde ela mais queria. Arquei de prazer enquanto fechava os olhos e lhe dava mais acesso. Ele continuou os beijos, ao mesmo tempo que usava um dedo para a penetrar por trás e outro pela frente. Um gemido de surpresa me escapou seguidos de outros gemido desesperados por mais. Vince aumentou o ritmo. Enrolei meus dedos em seus cabelos o mais gentil que podia tentando lhe dar carinho. Ele acrescentou mais um dedo. Automaticamente comecei a mover os meus quadris. Vince usou a mão livre para lhe beliscar um dos mamilos, voltando a aumentar o ritmo. Mordi o lábio com a luxuria de prazer que senti no momento do seu toque. Vince introduziu um 3º dedo.
- Vince já toou mais que pronta... - Disse enquanto tremia de prazer.
-Pronta para?
- Para Ti... - Respondi em um sussurro.
Vince chegou-se para cima, até colocar a sua cabeça ao mesmo nível da dela.
-Primero tens de me prometer uma coisa, Dabi.
- O que?
-Aconteça o que acontecer, Dabi... - começou ele, encostando a sua testa á dela. - Não podes contar o que se passou entre nós a ninguém. Nem mesmo ao Vougan. Ninguém, entendestes?
- Esta bem - respondi com um sorriso antes de me inclinar para o beijar ao de leve. - Mas tens que me prometer que não voltas a esconder ou fugir de mim ou dos teus sentimentos!
-Ok, eu prometo. Mas ninguém pode desconfiar de nada. Não digas a nninguén, não escrevas em lado nenhum. Nada, entendeste?
- Eu entendi! - Disse tentando parecer chateada algo que não conseguia fazer pois estava demasiado feliz.
-Lá fora, seremos só amigos, consegues fazer isto?
- Acho que sim... - Respondi com sinceridade. - Mas acho melhor não te ver quando tiveres no romance com o Blain. Pois vou ficar com ciumes.
-E devias continuar com a tua namorada, para não dar nas vistas....
- Eu e ela acabamos a algum tempo quando voltei para o Dave mas também ja acabei com ele, toou sozinha a algum tempo. - Disse com um encolher de ombros. - Me esqueci dizer essa parte... achas que deveria andar com alguém para não desconfiarem minha bom disposição?
-Detesto dizer isso, mas sim, devias. - disse Vince, beijando-a.
- Eu digo que tenho um admirador secreto. - Respondi com um sorriso vendo seu ciume. - O que não é totalmente mentira. - Beijei-lhe de volta.
-Não, isso não vai resultar, Dabi...
- Não sei, com quem namorar!
-Bem, não tem de ser já. Não te preocupes. Hás de arranjar alguém...arranjas sempre. - disse ele, dado-lhe um beijo na testa.
- Sim, mas tens razão, não tem que ser agora... Agora te quero em mim com todo o teu amor e aproveitar tudo o que posso enquanto vougan não anda por perto. - Disse com um sorriso provocador e olhando-o.
-E nós vamos aproveitar! - disse Vince, beijando-a entusiasticamente.
Devagar fui massajando como podia os músculos do Vince, até ficar perto o suficiente para atormentar seu membro. Vince tirou rapidamente um preservativo da mesa da cabeceira. Enquanto ele colocava o preservativo, eu tentava provoca-lo ainda mais enquanto me tocava. Vince penetrou-a de uma vez assim que acabou de colocar o preservativo, passando as mãos por todo o corpo dela, sem parar o beijo. Enrolei os meus braços no pescoço dele, aprofundando o beijo ao mesmo tempo que este sufocava o grito de prazer. Vince começou a mover-se com movimentos poderosos. Com tanto prazer atingindo-me de repente quase o magoava com as unhas na cabeça. Vince não parou, aumentando sempre o ritmo. Não podia aguentar muito mais, por isso olhei-lhe nos olhos antes de Gritar um gemido:
- VINCEEEEEEE!
-Dabi! - Vince apenas teve tempo de lhe fazer um profundo chupão no pescoço, antes de caír nos braços dela com o orgasmo.
Comecei a acariciar-lhe as costas ao de leve.
"Sento-me espetacolarmente bem! Adoro estar assim com ele e amei cada momento... Não queria esconder isto de ninguém... Mas se para o ter tem que ser, o farei... O amo tanto... Desde o primeiro dia... Sinto-me completa novamente." - Pensei para mim enquanto dava-lhe beijo na cara ao de leve.
-Amo-te. - sussurrou Vince, ao ouvido dela, acariciando-lhe o cabelo.
- Hmm. Te amo mais. - Disse correspondendo ao sussurro com todo o amor que podia. - Porque começaste a afastar de mim?
-É uma longa história.- disse ele. - Uma história para outro dia. Agora, - continuou ele, com um beijo. - Se quiseres ter a bondade de trancar a porta, há coisas mais urgentes a fazer. - acabou ele, piscando o olho.
- Sabes que tu é que tas por cima, digamos mais fácil tu ires. - disse com uma risada.
-Porque eu, - respondeu ele, dando a volta e beijando-a. - Tenho de preparar o recinto para as festividades.
- Ok, ok! - Disse com um sorriso esperançoso antes de continuar inocentemente. - Mas onde tens a chave?
-Não finjas que não sabes onde ela está...
- Mas eu tecnicamente não sei. - Disse fazendo beicinho antes de ir buscar a chave.
Vince observou-a ir, acompanhando o movimento sedutor das curvas dela com os olhos, enquanto tirava da gaveta tudo o que precisaria. Em poucos momentos tranquei ambas as portas do quarto ciente do olhar de Vince, o que me fazia excitada mais do que já estava. Vince não conseguiu resistir a levantar-se da cama e beijá-la intensamente. Correspondi ao beijo enquanto massajava sues músculos de cima para baixo, antes de o empurrar para a cama e subir para cima dele como uma gata esfomeada. Vince deu meia volta, para ficar por cima, e distraíu-a com beijos esfomeados nos seios dela, enquanto prendia as mãos dela por trás da cabeça com uma fita de seda vermelha.
- Isso não vale.. - sussurrei em puro prazer.
-No amor e na guerra vale tudo. - disse ele, descendo o beijo, e pegando numa enorme fita de seda vermelha.
- Tencionas me embrulhar hoje como presente? - Perguntei rindo um pouco.
-É. Eu também mereço presentes de vez em quando. - respondeu ele, beijando provocadoramente a sua intimidade antes de começar a passar a fita pelo corpo dela, unindo todos os seus pontos de prazer num intrincado padrão de nós.
- Vince... - chamei em angustia. - Que me vais fazer?
-Vou fazer-te sentir prazer como nunca antes sentiste. - respondeu ele, beijando-a.
- É um pouco difícil achar isso totalmente presa! - Disse tentando esconder a luxuria.
-Veremos. - disse Vince, sorrindo enquanto posocionava um espelho grande em frente á cama.
- OH, não. - Disse arregalando os olhos.
-Oh, sim. - disse Vince, ajoelhando-se por trás dela e posicioaando-a também de joelhos, virada para o espelho.
- Eu vou fechar os olhos. - Disse enquanto mordia o lábio para esconder o prazer.
-Vais fechar os olhos porque? - perguntou Vince, abraçando-a com uma mão, enquanto puxava violentamente o laço final com a outra.
- VIICEN! - Gemi enquanto deitava a cabeça para trás em seu ombro.
-Estou aqui. - disse ele, beijando-a.
- Eu também te quero dar prazer. - Disse olhando o espelho vendo cada pedaço dele e lambendo os lábios.
-Acredita que me estás a dar bastante prazer. - disse ele, deixando o seu pau roçagar levemente nas nádegas dela.
- Então quando tencionas desembrulhar o teu presente e estria-lo? - Perguntei ofegante tentando-me movimentar.
-Tenciono divertir-me primeiro com ele. - respondeu Vince, voltando a puxar a corda.
Estremeci de prazer enquanto gemia.
-Se alguém perguntar onde estiveste hoje, o que vais responder? - perguntou Vince, com um olhra sério.
- Que estive aqui! - Provoquei mordendo o lábio para não rir.
-A fazer o quê? - perguntou ele, voltando a puxar.
- Fazer-te me pintar. - Respondi gemendo.
-O dia todo? - outro puxão
- És um pintor lento e demasiado critico.... - Disse ficando completamente pressionada contra ele tentando desesperadamente para a pressão da luxuria.
-Não eu não sou. - mais um puxão
- SIM ES! - Gritei e continuei com a voz baixa. - Olha como os quadros estão prefeitos.
-Mas não sou lento- Beijo e puxão.
- Estive a ver tuas outras obras primas... - Relatei por fim.
-Isso não leva um dia inteiro. - Puxão.
- Mas tu tens muitas... - Disse tentando fazer beicinho algo que era praticamente impossível com o prazer.
-Essa desculpa não serve. - puxão.
- Idiota! - Gemi um pouco alto de mais.
-Dabi, se formos descobertos seríamos expulsos da CHERUB juntamente com o Vougan...e ele nunca me perdoaria...
- Eu sei... Direi que aproveitei para dar algum toque no trabalho que Vougan deixou para mim e que me perdi nele. - Disse virando a cabeça para ele, abrindo os lábios que acalmavam para serem beijados.
Vince capturou-os num longo beijo.
-Poróxima pergunta. Porque tens um chupão no pescoço?
"Ho boa! Porque me beijas-te!" - Pensei revirando os olhos. - " Porque é uma amora negra que por alguma razão estúpida pare-se um chupão que fiz enquanto dormia? Não.... Algo melhor! Ja Sei!"
- Posso sempre tapar com um penso e dizer que me feri sem quer.
-Como te feriste?
- Um monte de livros caio em cima de mim quando tentava estupidamente tirar um de baixo.
-Ok, como estão as tuas memórias?
- Que memorias?
-As que perdeste.
- Ninguem vai perguntar isso a mim, acho.
-O Vougan...
- Acho que ele não se atrevia... por muito que notasse. - disse secamente. - Ele não tento fazer nada para me recuperar.
-Não sejas dura com ele, o Vougan só está a cumprir ordens...
- Mas o perdi por isso... - Disse tentando desviar meus olhos de onde quer que ele pudesse os ver o que era complicado com um espelho. - E quase te perdi a ti também...
-Não o perdeste exatemente...estiveste com ele este tempo todo... - disse Vince, "o que é mais do que se pode dizer sobre mim...." acrescentou em pensamento.
- Sim... mas ele esta apaixonado por virginia, nunca mais vou estar em seus braços como toou agora... nunca mais posso ter aquelas noites a 3. - disse com um suspiro e me aconchegando a ele inconscientemente.
-Ele nunca deixou de te amar. - disse Vince, beijando-a.
- Não parece... - Disse com sinceridade aproveitando o máximo do beijo. Continuei sedutoramente. - Mas não estamos aqui para falar dele e sim para obtermos o que mais queremos. Neste momento estou mais que molhada para ti.
-Eu sei que estás. - disse ele, sorrindo e dando outro puxão.
- Vince... - Gemi - Por Favor...
-Por favor o quê? - outro puxão.
- Por favor entra em mim...
-E porque haveria de fazer isso? - puxão.
- Porque me amas - Disse fazendo-lhe olhinhos.
Vince colocou-se á frente de Dabila e pegou nela ao colo, fazendo-a escorregar na sua inchada ereção. Semicerrei os olhos e gemi com a entra dele, antes de começar a mordiscar-lhe o pescoço.
-Diz que me amas. - sussurrou ele.
- Para que? - Provoquei.
-Porque eu goste de te ouvir dizer isso. - disse Vince, com um beijo e um puxão.
- Te odeio... - Disse atirando a lingua.
-Odeias? - disse Vince, saíndo de dentro dela.
- Agora é que te odeio mesmo - Disse em frustração desejando estar livre para lhe bater.
Vince apenas sorriu.
- Va lá.... não me deixes assim. - Choraminguei.
-Se não gostas de mim, porque haveria eu de fazer isso? - puxão.
- Porque... estas desejoso de o fazer. - Disse tremendo.
-Eu estive desejoso por muito tempo e não o fiz . - puxão.
Mordi o lábio, estava muito perto do orgasmo.
- Mas me amas... - Usava todas as forças para o provocar.
Vince rolou os olhos antes de dar o puxão fatal. O orgasmo foi estrondoso, termia sem conseguir parar enquanto gritava o nome dele. Quando começou a acalmar coloquei a cabeça encostada ao seu peito e sussurrei:
- Como eu te amo...
Vince deitou-a na cama virada para ele, e penetrou-a por trás, montando-a desesperadamente. Arqueei com a invasão súbita que tive sem mesmo poder controlar os gemidos e como lhe dava mais acesso. Vince usou o dedo para a penetrar pela frente, mantendo sempre o ritmo rápido e poderoso. Em cada golpe que ele dava fica cada vez mais perto da borda e o dedo dele ainda ajudava mais. Sentia meu clitóris ficar cada vez mais sensível, enquanto o prazer ia aumentando e o gemidos não paravam de sair. Vince introduziu mais um dedo, tentando ao máximo atrasar o seu próprio orgasmo. O clímax veio tão rápido e arrebatador que desmaiei de prazer durante alguns segundos. Vinse deixou-se envolver por um poderoso orgasmo, caíndo sobre ela.
- Se me vai quebra um dia desses! - Sussurrei com a voz rouca e fraca em seu ouvido, antes de o mordiscar.
-Desculpa. - sussurrou ele, rouco, começando a desatar-lhe os nós da fita.
- Não faça isso! - Disse tentando me levantar para o beijar em vão. - Não se desculpe, eu te amo assim.
-Eu sei. - sussurrou ele, tirando a fita e abraçando-a.
Apertei-o mas forte do que queria mas estava desesperada para toca-lo. Afastei-me dele um pouco podendo beija-lo furtivamente enquanto enrolava meus dedos em ser cabelo. Vince deu meia volta para ela ficar por cima. Assim que ele estava deitado, comecei a fazer uma linha de beijo e mordidas em seu pescoço ate um dois mamilos, onde os chupei e acariciei com minha língua. Vince suspirou de prazer. Massajava com as mãos cada músculos do seu corpo, relembrado cada parte sensível dele, ao mesmo tempo usa a boca de um lado para o outro dos seus mamilos antes de voltar a seu pescoço. Comecei a fazer um chupam nele, tendo uma grande necessidade de o marcar, antes de para bruscamente.
-Nada de marcas, se não terei de dar explicações ao Blaine. - disse Vince, alarmado.
- Desculoa... - Sussurrei desviando o olhar.
-Estás desculpada agora continua o que estavas a fazer. - disse ele, divertido.
- E se eu não continuar? - Virei-lhe com um sorriso provocador e um olhar maldoso.
-Bem, se tu não continuares...acho que vou tomar banho.
- Serio? - Perguntei meio espantada meio incrédula.
-Pois, que mais haveria de fazer?
- Implorar?
Vince sorriu, irradiando felicidade, e deu-lhe um longo beijo. Deixei ele dominar o beijo enquanto minhas mãos ião sedutoramente para seu membro onde o provoquei e dei um beliscão de aviso. Vince estremeceu.
- Estas a ser um menino mau! - Disse-lhe com um sorriso travesso.
-Porquê?
- Dizes que queres ir lavar-te estando tão duro assim, ao pé de mim. - Disse enquanto o de mostrava enrolado minha mão dele e dando um golpe.
-Ok, iria tomar banho e masturbar-me a pensar em ti até que ficasse com bolhas nas mãos e elas rebentassem. Satisfeita?
Não pode evitar uma gargalhada antes do beijar e dizer:
- És tão idiota como eu te amo... - O abracei antes de ir agarrar um preservativo e o colocar nele.
-Espero ser um grandessíssimo idiota, então.
- Oh acredita em mim, quando digo que não sei qual dos dois é maior... - Respondi dando mais um beijo antes de começar a entra dentro dele, até ficar completamente todo la dentro.
Ele puxou para si e beijou-a, sorrindo. Não podia deixar de retribuir os beijos e os sorrisos para ele. Em pouco tempo comecei-me a mover num ritmo lento e doloroso.
-Mais! - sussurrou Vince.
- Como vocês puderam ficar tanto tempo longe de mim? - Perguntei enquanto aumentava um pouco mais o ritmo a cada golpe e semicerrava os olhos com a luxuria.
-Porque é que achas que fugi para Harvard, Dabi? - perguntou ele.
- Porque és fraco, manipulável e idiota? - Perguntei sorrindo não podendo evitar de provoca-lo mesmo sabendo que se ele quisesse podia-me fazer pior.
-Manipulavel?
- Sim, manipulável... Se eu neste momento te prender e fosse muito, muito lento não farias tudo o que quisesse, desde que tivesses tua libertação? - Perguntei com um sorriso maldoso e explicitando ao começar a me mover lentamente.
-Não. - respondeu ele, testando-a.
- Hum... Onde deixas-te as fitas mesmo? Ou melhor as algemas?
-Isso agora...
- É preciso.
-Mesa de cabeceira.
Suspirei com alguma frustração quando sai dele e virei para ir buscar as algemas. Vince seguiu-a com os olhos. Senti do seu olhar em mim, arrepius de prazer percorreram meu corpo e dei um pequeno gemido. Abrindo a gaveta congelei e engoli o seco quando recuperei a compostura, não me recordava de tudo mas por alguma razão sabia que cada brinquedo la dentro já tinha sido usado em mim, mas o pior era que achava que avia mais. Vince sorriu com a reação dela. Olhei-o pelo ombro antes de agarra as algemas, queria tirar aquele sorriso da cara. Notei que estava mais molhada do que estava antes quando comecei a ir na direção dele.
-Qual foi o meu crime?-perguntou Vince, sorrindo.
- Seres demasiado delicioso, viciante e meu apetite por ti não ter fim. - Disse sorrindo e começando a prender umas das mãos.
-Então confesso-me criminoso.
Não pode evitar de sorrir enquanto acabava de o prender.
- Onde nos estavamos mesmo? - Perguntei inocentemente. - Hum, ja sei aqui... - Entrei nele. - E era para ser muito, muito lento. - Movi-me lentamente enquanto beliscava seus mamilos. Continuei a falar mas com um toou amigável e exigente. - Como foste capaz de te ir embora e me deixa completamente em branco? Sabes o maldito inferno que sofri!
-Não foste a única a sofrer.
- O que sofreste? - Perguntei, movendo durante um tempo rápido entes de voltar ao lento.
-O mesmo que tu e o Vougan.
- EU NÃO SABIA! - Gritei. - Não me recordava de nada e ainda a muita coisa em branco, nem sabia que tinha perdido memorias... até... a pouco... e se eu não me tivesse recordado... se nunca voltaria a me tocar?
Vince não respondeu. Me abaixei beijando possessivamente temendo que realmente nenhum deles me voltassem a tocar. Aumentei um pouco mais o ritmo, antes de dizer com voz faminta:
- Deixa-me te marcar de alguma maneira? Preciso disso, algo só nosso.
-É melhor não. Blaine. Desculpa.
- Sabes que eu vou arranjar algum maneira de te marcar. - Disse com um sorriso e afastando todos os pensamentos negativos.
-Dabi, não podemos ser descobertos.. - disse ele, suspirando.
- Eu sei, mas um dia vou arranjar maneira. - Disse antes de começar a mover-me e beija-lo.
Vince correspondeu ao beijo, movendo os quadris em sincronia com os dela. Meu objectivo era tortura-lo mas não consegui fazer-lo, por isso começava cada vez mais a aumentar o ritmo enquanto estremecia a cada estucada. O corpo de Vince ondulava com o prazer. Comecei a tocar meus peitos, massajando e beliscando tentando o provocar e me dando mais prazer. Ele tentou forçar as algemas, sem sucesso. Sorri de prazer ver como ele estava, antes de me aproximei e lhe dar acesso ao meus peitos com sua boca. Vince beijou-os com adoração. Serrei as mãos parte nos lençóis parte na almofada quando não pode evitar de explodir.
- Me desculpa... - Sussurrei. - Te amo
-Só te desculpo se continuares. - disse ele, sorrindo.
- Não tencionava parar... - Disse estremecendo quando comecei a me mover novamente. - Mas tens que me ajudar um pouco... - Tirei-lhe uma das algemas
Vince usou a mão livre para a ajudar a cavalgar, beijando-a intensamente. Coloquei meus braços a sua volta, estando ja no auge do prazer. Vince não demorou muito a chegar ao climax. Comecei a arranha-lo quando o prazer me dominou por completo. Estava completamente arqueada e tentava com toda a força não cerrar os olhos enquanto olhava os dele. O esforço foi em vão quando as ondas de prazer não paravam de vir, estava tendo multipos orgasmos. Deixei-me cair em cima dele quando as ondas pararam.
- O que tu fazes ao meu corpo... - disse roucamente ainda tremendo e de olhos serrados.
Vince abraçou-a ternamente, sentindo o seu pénis a pedir por ela outra vez.
- Vince, como consegues? - Perguntei sentindo-o e vendo como meu corpo reagia da mesma maneira.
-A culpa é tua! - disse ele, rindo.
- Porque? - Perguntei beijando-o e sorrindo.
-Porque me fazes levar ao céu.
- hum... - Disse beijando-o. - Então farei de tudo para estares sempre la. - Movi-me um pondo em provocação antes de sussurrar em seu ouvido. - Bem fundo e bem apertado dentro de mim, fazendo-te vibrar de prazer e gritar meu nome.
-Por favor, tira-me a algema. - pediu Vince, rouco de prazer.
- O que me das, se eu o fizer?
-Tudo o que quiseres.
- Hum... por exemplo? - Disse provocando ainda mais.
-Levo-te ao céu.
- Isso eu aceito. - Disse tirando as algemas.
Vince não esperou duas vezes para a colocar debaixo dele, penetrando-a a um ritmo profundo e acelerado.
- VINCE. - Gritei de prazer enquanto arqueando os quadris enquanto agarrava os braços dele.
*** Incompleto ***
Última edição por Dabila Nami em Ter 21 Jan 2014, 15:55, editado 22 vez(es)
Dabila Nami- T-Shirt Cinzenta
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
O
Vince beliscou-lhe os mamilos, mantendo o ritmo. Dabila lentamente puxou-o para um beijo animalesco enquanto desejava mais. Ela se encontrava novamente muito perto de se vir e não consegui acreditar como seu corpo reagia tão bem ao dele. Vince sentiu o seu corpo arquear-se com o orgasmo, e desabou em cima dela, tremendo. Dabila chegou com climax ao mesmo tempo que ele e quando este deixo de atormenta-la de prazer autentico, começou a acaricia-lo na cabeça com amor. Vince deixou-se relaxar sobre ela.
- Te amo tanto. - Disse Dabila enquanto lhe dava beijitos na testa dele.
-Amo-te mais. - disse ele, beijando-a fervorosamente.
- Não acredito! - Afirmou Dabila tentando ser o mais seria que conseguia.
-Porquê?
- Bem... ainda não me o provaste... - Disse Dabila rapidamente tentando achar uma desculpa.
-Como queres que prove?
- Deixo a tua descrição. - Disse Dabila com amor antes de o beijar apaixonadamente.
-Tudo o que eu fiz foi para te proteger. - disse Vince, correspondendo ao beijo.
- Não sei do que ou então não me lembro... mas confio em ti. - Declarou Dabila, começando a massajar lentamente suas costas antes de se aperceber de algo. - Te aleijei, estas ferido... me desculpa...
Vince olhou alarmado para as suas costas, que agora tinham as marcas das unhas dela.
- Ohh... me desculpa... te doi?? - Perguntou Dabila alarmada.
-Não, já estou habituado. - disse sorrindo. "Como raio vou explicar isto ao Blaine...?
- Eu vou cortar as unhas para não te voltar a magoar. - Comento Dabila mais para si mesma.
Ele acariciou-lhe o cabelo.
- Afinal de contas sempre te marquei. - Disse Dabila sorrindo, não conseguindo disfarçar sua satisfação. - Como o menino pensa me castigar?
-Ah, não sei..Tens preferência no castigo?
- Por mim não teria nenhum...
-Então por hoje passas impune. - disse ele, piscando-lhe o olho.
- A ouvir-te dizer isso, começo a pensar que não te importas-te muito pelas marcas. - Disse Dabila ficando um pouco vermelha antes de lhe dar um beijo ao de leve.
-Oh, gosto bastante. Assentam-me bem. - disse ele, sorrindo.
- Tas a pensar fazer uma tatuagem delas? - Perguntou Dabila com uma gargalhada.
-Não era má ideia...
- Toto, eu te amo. - Confessou Dabila puxando para um beijo dose. Continuo mais timidamente. - Podes me usar para sempre as deixar ai...
-O problema é que vou ter de dar uma boa explicação por elas....
- Isso ja não me aflige. - Disse Dabila sorrindo maldosamente. - Que desculpa vais dar?
-Ainda estou a pensar no assunto...
- Então que tal refletires isso enquanto vamos tomar um banho de rosas, relaxante?
-Isso soa-me bem...
- Levas-me ao colo? - Perguntou Dabila com um olhar pedincha.
Vince riu-se e levantou-se da cama num salto, atirando Dabi sobre os ombros.
- Eu não sou um saco de cimento! - Replicou Dabila com um sorriso satisfeito no rosto.
-Desculpa, disse ele, dando-lhe uma palmada no rabo.
- Bem um saco de pancada. - Disse Dabila tentando ter um tom zangado.
-Como se tu não gostasses...
- Isso e discutível. - Disse Dabila aproveitando para lhe beijas as costas.
Vince pousou-a na casa de banho, para encher a banheira. Dabila agarrou nos fracos do gele de banho e nas pétalas para ajudar Vince. Assim que o banho ficou pronto, Vince colocou Dabi na banheira. Correu um arrepiou de prazer por Dabila quando seu corpo tocou na agua quente, fazendo-a cerrar os olhos por um instante antes de alevantar os braços para ele. Vince entrou a seguir, sentando-se de frente para ela. Dabila deu um suspiro antes de ir para o colo dele e se aconchegar nele. Vince beijou-a suavemente. Ela mordeu docemente seu lábio enquanto esfregava seu peito contra o dele.
-Dabi - sussurrou Vince - aqui na banheira é melhor não...
- Porque? - Perguntou Dabila inocentemente. - Com medo?
-Ainda não me sinto preparado para ser pai. - disse Vince, sorrindo.
- Xiii, que pena... mas terá nove messes para se preparar ou mais. - Comentou Dabila, rindo e beijando-o.
-Não brinques com coisas sérias.
- Mas eu quero uma coisinha linda e fofa crescendo aqui. - Disse nami colocando as mãos na barriga. - Seria tão maravilhoso, não acha?
-Não, não acho... - disse ele, pálido.
- Serio... - Disse Dabila triste. - Não queres ser pai?
-Não por enquanto....
- Por enquanto terei que gamar com a pílula também. - Disse Dabila descontraidamente, estando feliz por ele que filhos um dia.
Vince respirou fundo, recostando-se na banheira. "Quem foi o génio que se lembrou de colocar uma banheira com arestas?" pensou ele.
- Vince melhor nos lavarmos antes que adormeçamos. - Lembro Dabila bocejando. - És demasiado confortável,
"Haja alguém confortável nesta banheira....", pensou ele, começando a colocar champô no cabelo de Dabi. Dabila agarrou no sabão e começou a entabuar-lo, seguindo os beijos que dava a ele pelo corpo. Vince deixou-se levar pelo toque dela. Dabila mordiscou na zona dos mamilos quando acabou de se deliciar com eles, beijou-lhe amorosamente. Ele puxou-a para si, correspondendo ao beijo.
- Vince... - Sussurrou Dabila enrolando os braços a sua volta. - se me ta a colocar a 100.
-E tu acabaste de me colocar a 200. - disse ele, encostando-a á bannheira e começando a traçar-lhe uma ardente linha de beijos.
- Oh.. Vince... - Gemeu Dabila correndo arrepios de prazer por todo o corpo.
Vince continuou até beijar onde ela mais queria, mesmo debaixo de água. Dabila ofegou de prazer enquanto usa sua força para não o agarra. Vince usou a língua e os lábios para lhe darr prazer, usando um ritmo intenso.
- Vince se continuar assim eu vou gozar. - Disse Dabila quase num grito enquanto se derretia em prazer.
-A ideia era essa. - disse ele, levantando a cabeça da água e aproveitando para respirar.
- Se me vai matar hoje... - Disse Dabila tendo aproveitando para lhe dar um beijo. - Mesmo tendo sido eu a provocar.
Vince sorriu e voltou ao que estava a fazer. Dabila não levou muito tempo a atingir o climax, gemendo assim que bateu nela. Vince sorriu, apreciando-a no seu momento.
- Para de me olhar desse jeito... - Sussurrou roucamente Dabila, tapando a cara.
-Porquê? Tu és linda...
- Porque fico envergonhada! - Afirmou Dabila atirando-lhe agua a cara.
Vince desviou-se.
- Faz isso não! - Disse Dabila puxando-o e tentando fazer-lhe cocegas.
-Pára! - disse ele, rindo-se.
- Me obriga. - Disse Dabila atirando a língua.
Vince desviou-se e fez-lhe cócegas a ela.
- Isso... nã.. Vale! - Tentou dizer Dabila entre gargalhadas.
-Se não vale para ti, porque é que vale para mim? - perguntou ele, rindo-se.
- Porque es o homem, o forte aqui... - Respondeu Dabila com um sorriso e atirando a lingua.
-Ohhh coitadinha de ti, és tão fraquinha que não aguentas umas cócegasinhas...
- Si.. - Disse Dabila fingindo chorar. - É demais para mim.
-Isso também não vale!
- O que?
-Fingir que choras...
- Menino a fraco contra isso? - Perguntou Dabila com um sorriso largo e colocando os braços atrás do pescoço dele.
-Sim.. - respondeu ele, fazendo carinha triste.
- Oohh... como te posso compensar?
-Diz-me tu...
- Não sei o que queres... - Disse Dabila inucentemente. - Um beijo? - Beijoi-o. - Uma mordida?- Mordisco levemente seu pescoço. - Um apalpão? - Apalmu suavemente seu membro.
-Não quero nenhum dos três...
- Hum... Também não queres marcas... Queres uma lambidela? - Continuo Dabila perguntando enquanto lambia a volta de um dos mamilos. - Uma caricia? - Disse acariciando docemente seu abdómen, - Um beliscão? - Beliscou com suavidade o outro mamilo.
-Hum... não.
- Então o que... - Disse Docemente Dabila enquanto o dirigia para o lugar dela e se sentava em cima dele.
-Quero algo que ainda não me tenhas feito hoje...
- Que ainda não te tenha feito hoje... uma massagem?
-Podia ser...mas isso é mais para daqui a pouco.
- Dormir?
-Isso é para ainda mais tarde.
- Queres que te mime?
-Já me fizeste isso...
- Também ja me montei em ti, te chupei, te deu meu corpo... mimos, amor, beijos, palavras... não sei o que queres...
-Então vais ter de descobrir. - disse ele, com um beijo arrebatador.
- Isso...não... va..le - Tentou Dabila responder entre o beijo e seus gemidos, enquanto acendia mais o folgo dentro de si.
-No amor e na guerra vale tudo.
- Do que tanto te queres vingar agora? - Disse Dabila antes de lhe dar um flash. - Ah.. é isso. - Sorriu timidamente. - Mas eu o fiz...
-Fizeste o quê?
- Tu sabes... - Disse Dabila ficando ainda mais vermelha e juntando um dedo de cada mão. - So não até ao fim.
-Então estás á espera de quê? - perguntou ele, sorrindo.
- De ter a aprovação para... - Disse Dabila dando-lhe um beijo.
-Estás completamente aprovada!
Davila massajou levemente seu membro dantes de começas a lamber sua ponta, pouco tempo depois começou a engolido dando golpes rápidos e lentos. Vince encostoou-se na banheira e o toque de Dabo até o fez esquecer o desconforto. la sempre que tinha dentro da boca brincava com a língua nele, desde a ponta até ao fim ajudando sempre com uma das mãos, enquanto a outra começava a acariciar suas bolas. De x em x golpes usa so a mão para poder respira e aproveitava para brincar em seu abdómen com a língua e boca. Vince fechou os olhos, deixando-se levar pelo prazer. Dabila começou a aumentar cada vez mais o ritmo e deves e quando fazia um pouco de força nos lábios, colocados mais apartados nele. Ele começou a arquejar, sentindo o orgasmo a caminho. Ela não parou e começou a chupa-lo ainda mais forte, começando a sentir sua necessidade por ar mas não queria sentir sua libertação. Vince gritou com o climax. Dabila igoli-o cada gota antes de vir ao de cima buscar ar com necessidade e olhando-o com um sorriso no rosto. Ele deu-lhe um longo beijo.
- Satisfeito? - Perguntou Dabila querendo saber se tinha sido bom seu desempenho.
-Muitissimo.
- Ficou aprovado? - Disse Dabila colocando as mão atrás do seu pescoço antes de o beijocar.
-Oh, se ficou....
- Acho que gostei mais da primeira vez... - Provocou ela, com um sorriso maroto.
-Não, eu acho que esta foi muito melhor.
- A outra acabou de uma maneira muito mais excitante... - Argumento Dabila continuando a provocar.
-Ah, não, esta teve o quádruplo da excitação. Talvez um pouco mais.... - disse ele, pensativo.
- Vi nada...
-Queres ver mais? - perguntou ele.
- Se tanto insistes... - Disse Dabila com um beijo antes de o mordiscar. - Sabes que so tentar imaginar como foi tua cara quando vieste-te em minha boca, ela fica ciumenta.
-Oh, coitadinha... - disse Vince, colocando Dabila no colo dele e penetrando-a.
Dabila se contraio com o enchimento repentino ao mesmo tempo que começou de movendo a procura de mais prazer. Ele acariciou os seios dela, ajudando-a com os movimentos.
- Ohh... Vince... Se... me coloca doida... - Gemeu Dabila movendo-se mais rápido. - Te amo tanto... tanto...
-Eu também te amo. - disse ele, deslizando um dedo pelo ânus dela, para lhe dar mais prazer.
- VINCE... - Gritou Dabila em prazer antes de o beijar intensamente, começando a não poder com seu próprio corpo com a mencidade das ondas que a atingirão vindas de tantos lados.
Ouvir o seu nome assim foi o suficiente para Vince ter um orgasmo cataclísmico. Dabila sentindo seu orgasmo dentro dela não se contive mais, ficando sem sentido durante algum tempo contra ele. Vince abraçou-a. Dabila se aconchegou-se a ele aproveitando cada carinho, cada miminho, cada parte do seu corpo.
- Não me recordava o quando isto era tão agradável e gostoso. - Sussurrou Dabila com a cabeça em seu peito.
-15 minutos e já te tinhas esquecido?
- Idiota, claro que não... - Disse Dabila batendo-lhe no peito levemente e sorrindo.
-Não foi o que disseste...
- O que tencionavas fazer se tivesse sido isso que dizes, que realmente não foi o que eu disse? - Perguntou Dabila brincando com a situação
-Diz lá outra vez que eu perdi-me no raciocinio... - pediu ele, confuso.
- Tu referiste que eu ja me tinha esquecido a sensação em 15 minutos e o que eu quis dizer foi antes de ter esses momentos... Eu estou a perguntar se eu tivesse o que tu referiste o que tencionavas fazer?
-Fazia-te lembrar, obvio...
- Isso seria muito bom. - Disse Dabila começando a se levantar para agarra o champo. - Não queres is para o outro lado? Isso parece desconfortável...
-Estou perfeitamente bem, não te preocupes.
- Tens certeza... E que eu continuo encostada a ti. - Disse Dabila quando se colocava em seu colo e começava a colocar o champô no cabelo dele.
-Absoluta.
Dabila começou a massajar a cabeça dele, espalhando o champo lentamente, com cuidado e muito mimo. Vince ronronou de prazer. Dabila aproveitou para lhe dar um beijo ao de leve e mordiscar-lhe os lábios sem nunca para o que fazia ate que todo o seu cabelo tinha champo. Ele deixou-a continuar.
- Amo quando começas a ronronar assim... - Comentou Dabila começando a massajar o pescoço.
-O que mais é que amas?
- Teus olhos transmitindo teu amor, teus lábios quando me beijam e dizem que me amam. Tuas mãos e das mil e uma maneira que me tocam e mostrando teu amor e carinho por mim. De como teu corpo reagi quando lhe toco. De como podes ser um cavalheiro mesmo podendo ver que tas demasiado desconfortável com isso e como podes ser romântico nos momentos mais oportunos. De como me conheces demasiado bem e sabes aproveitar disso. Etc. - Respondeu Dabila olhando nos olhos sem poder para se sorri e ver-lo com absoluto amor e carinho.
Vince abraçou-a fortemente, com um beijo intenso e carinhoso, sem palavras. Dabila estremeceu em seus braços deixando-o domina-la por completo. Ele mordiscou-lhe afetuosamente o pescoço.
- Vince... se continuar assim eu vou te quer de novo dentro de mim... - Sussurrou Dabila em seu ouvido e aproveitando para o mordiscado .
-Temos a tarde toda para isso. - sussurou Vince, com voz sexy.
- Oh deus, se me quer matar de prazer? - Gemeu Dabila ficando ainda mais excitada.
-Matar não....mas quero dar-te o máximo possivel.
- Se vai me dar até ficar inconsciente? - Perguntou ela com um sorriso antes de o beijar,
-Podes crer que vou....mas primeiro acho que é melhor acabar o banho. - disse ele.
-Concordo, não quero que continua em desconforto. - Comentou Dabila começando se retirar de cima dele.
-Eu não estava desconfortável...
- Claro fortinho... Se tava muito confortavel. - Gozou Dabila enquanto tentava agarra uma toalha ainda dentro do banheiro.
Vince agarrou-a para mais um beijo. Dabila entrelaçou os braços a volta dele, aprofundando o beijo. Vince levantou-se ainda com Dabi nos braços e enrolou-a na toalha.
- Alguem não pedeu o jeito. - Comentou Dabila esperando que ele colocase a toalha a volta dele
-Eu nunca perco o jeito. - disse ele, colocando-a no chão.
- É bom saber... - Disse Ela começando a ir até a porta sedutoramente.
Vince passou uma toalha pelo cabelo, colocou-a na cintura e seguiu Dabila. Ela retirou a toalha que ele tinha usado para o cabelo, usando-a para o seu próprio, parando só uns momentos antes de continuar a andar até onde estava o quadro que ele tinha pintado a algumas horas atrás.
-Queres fazer uma nova pose? - perguntou Vince, sorrindo.
- Queres pintar alguma posse em especial? - Perguntou Dabila olhando por cima do ombro com um sorriso perverso.
-Não sei....tens algum fetiche com uma pose tua que gostarias de ver eternizada?
- Qualquer coisa que me peças para mim sera um fetiche... - Respondeu Dabila passando os dedos pelo seu pescoço e cara suavemente e lentamente até chegar com eles aos labios.
Vince beijou-a intensamente. Dabila afastou-se um pouco para o olhar antes de dizer:
- Te amo, queria uma pintura contigo...
-Comigo é melhor não...o Vougan ainda a via e ficava com suspeitas....
- Sim... então pinta como me queiras ver.
-O que achas de eu te pintar no meio dos lençóis? - perguntou Vince.
- Acho uma boa ideia. Como me queres? Ou como queres os lençóis?
-A ti quero-te no meio da cama, numa posição sensual. Aos lençois quero-os desordenados, sem cobrirem nenhuma parte importante do teu corpo.
- E quais partes não são importantes? - Disse Dabila enquanto se dirigia para a cama.
-Isso é uma boa pergunta....
Dabila se colocou no meio da cama sedutoramente depois de retirar a toalha. Deitou-se, com a mão direita debaixo da cabeça, a esquerda por cima da cintura, e uma perna ligeiramente dobrada.
- Queres assim? Ou mudo alguma coisa?
-PERFEITO! - disse Vince, indo buscar uma tela branca.
- Não queres que tape nada com os lençóis? - Provocou nami apreciando cada músculos dele enquanto se movia.
-Não, está bem assim. - disse ele, deixando a sua toalha escorregar enquanto posicionava a tela.
Dabila lambeu os lábios com a visão antes de dizer:
- Ja não sei se quero fazer pose... vai ser uma tortura...
-Depois eu compenso-te. - disse ele, piscado o olho e pegando nos pincéis.
- Se esta colocando imagens demasiado perversas em milha mente! - Comento Dabila em profundo desejo.
-Pensa o que quiseres.- disse Vince, começando a pintar.
Dabila respirou fundo para se acalmar e conseguir ficar quieta para ele a pintar. Vince ficou ainda um bom tempo a contemplar Dabila, sem saber por onde começar. Dabila pensava em tudo o que tinha acontecido ate aquele momento e quanto amava poder o ter de novo. Relembrava de quanto lhe queria dar-lhe uma estala por ele ser tão casmurro e ao mesmo tempo queria saltar para cima dele. O tempo foi passando e seus olhos começaram a ficar cada vez mais pesados até que acabou por adormecer na posição que se encontrava. Vince ainda demorou uma hora a acabar de a pintar. Ela abriu ligeiramente os olhos quando acordou vendo como ele estava.
- Acabas-te? - Disse Dabila com a vos sonolenta. - Me desculpe adormeci....
-Nao faz mal. - disse ele, beijando-a.
- Tenho o baço dormente... - Queixo-se ela.
-Eu acordo-o. - brincou Vince, distribuindo-lhe beijos pelo braço.
- Que querido.. - Disse Dabila com muito carinho antes de mudar a voz para um som urgente. - Mas quero ver o quadro...
Vince levantou-se e virou o quadro para ela. Dabila ficou sem palavras ao ver antes de respirar pela 50 vez e dizer:
- Esta magnifico...
-É não está mau.... - disse ele, modesto.
- Pois não ta mau... - Disse Dabila gozando. - Minhas mamas tão demasiado salientes, minha parte intima não é assim e não tenho assim tantas curvas!
-Por acaso até tens..
- Estas-me a chamar de gorda? - Perguntou ela com uma sobrancelha erguida.
-Não! - respondeu ele, surpreendido.
- Oooh, ja estava a pensar fazer uma dieta... - Disse ela com um meio sorriso. - Então que curvas?
-Estas.-disse ele delineando-as com as mãos.
- Pintas demasiado bem... - Ronronou ela. - Que desculpa vais dar ao Vougan quando vir esse quadro de eu pelada?
-Ele sabe que eu não preciso de ter a modelo na minha frente para a pintar.
- O modelo... Ainda me ades contar quantos quadros tens de mim!
-Sinceramente nem sei...
- Eu começo a achar que você ta obcecado por mim. - Comentou Dabila provocando-o com múltiplos beijos e lambidelas numa das mãos dele.
-Foi só para matar as saudades. - justificou ele. "Se achas que EU estou obcecado, ainda não viste nada...", pensou.
- Saudades? matar? Se ja não tinha feito isso varias vezes a algumas horas atrás?
-Pois, mas era a minha forma de matar saudades antes disso.
- Agora podes matar saudades de outras maneiras...
-Pois posso. - disse ele, com um beijo excitante.
Só queres beijar? - Provocou Dabila sorrindo entre o beijo.
-Não. - disse ele, apalpando-lhe o traseiro.
Dabila arqueou os quadris em resposta a ele, abrindo mais as penas e sentido-se impune ao seu olhar. Vince aprofundou o beijo acaricindo-lhe um mamilo. Dabila massajou seus músculos até chegar ao sem membro e acaricio levemente. Vince traçou uma linha ardente de beijos até ao outro mamilo. Ela gemeu com seu toque sem para se acariciar com cuidado suas bolas. Vince continuou a distribuir beijos até ao umbigo dela. Dabila deixo de poder tocar em suas partes intimas então lentamente foi massajando seus ombros. Vince continuou naquela área distribuindo pequenos chupões e mordidas.
- Não queres que mostre essa zona do meu corpo? - Perguntou Dabila relutante enquanto pensava nas varias roupas que não poderia usar.
-Porquê? Tencionavas andar de biquini hoje?
- Não, mas tenciono andar nua enquanto estivermos sozinhos!
-Não há nada que te impeça...
- Querias-me impedir?
-Não.
- Ainda bem. - Disse ela colocando-se acima dos braços para o ver melhor, antes de continuar com um voz de urgência. - Vais ficar ai parado?
-Queres que eu vá a algum lado?
- Se esse lado for colocar essa dose língua em minha vagina, que esta implorando. SIM!
Vince sorriu, controlando-se para ceder aos desejos dela, e continuou a beijá-la no umbigo.
- És mau. - Rosnou ela em protesto.
Ele sorriu, e beijou-a um centimentro mais abaixo. Ela tento, em vão, empurrar-lo mais para baixo.
-Vais ter de pedir com jeitinho....
- Te amo. - Gemeu ela com beicinho. - Me a prazer de ambos. Por favor.
Vince sorriu, e beijou-a onde ela mais queria. Ela ficou com vontade de o matar pela tortura mas fazia de tudo para não o demonstrar. Vince beijou e lambeu no mesmo sitio, pedindo-lhe perdão. Ela serrou os olhos em puro prazer e sem conseguir evitar os gemidos. Vince inseriu um dedo no anus dela e outro na vagina, movendo-os em simultaneo. Dabila não pode evitar o grito de prazer e consciência que a sensação lhe fazia recordar. Vince aumentou o ritmo. Dabila se agarrou aos lençóis com o tamanho do prazer e ao mesmo tempo ficado ainda mas frustrada pois necessitava algo mais. Ele usou a outra mão para estimular o mamilo dela.
- Vince.... Vincee.. eu tou tão perto... me sinto... vinceee - Gritou ela em puro prazer.
Vince voltou a aumentar o ritmo, fazendo-a gozar. Dabila demorou algum tempo a recupera-se da explosão.
- Vince, acabei de recordar que... nos 3... - disse engolido o seco e ficando vermelha.
-O quê?
- Que voces 2... colocavam... seus... coisa em mim... - Respondeu ainda mais vermelha e ficando mais molhada. Começando a tapar a cara com as mãos.
Vince destapou a cara dela, e beijou-a. Dabila correspondeu ao beijo colocando os braços a roda do pescoço dele e puxando-o mais para si, esquecendo-se da vergonha. Vince deixou-se fica abraçado a ela.
- Te amo. - Sussurrou Dabila aconchegando-se mais a ele.
-Eu tambem te amo... - disse ele.
- Me desculpa ter adormecido quando estavas a fazer a tua arte.
-Não faz mal. - disse ele, sorrindo.
- Espero não ter ressonado ou feito son estranho... - comentou ela ficando envergonhada.
-Não. Foste a minhamodelo adormecida perfeita. - respondeu ele, com um beijo.
- Gostaste de me ver a dormir?
-Não foi a primeira vez que o fiz...
- Hum... vais fazer disso um passatempo? - Provocou Dabila com uma mordida no queixo.
-Isso soa-me bem...
- Quero ver como me vai fazer dormir! - Afirmou ela atirando-lhe a língua.
Incompleto
Vince Morte- T-Shirt Branca
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Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Bati à porta do quarto, ou de vez em quando, gabinete. Esperava que ele estivesse disponível, mas ouvia mais gente lá dentro e achei que estava em reunião. Não que isso fizesse muito sentido, mas era a melhor teoria que eu tinha. Esperei uns cinco minutos. Quando estes cinco minutos passaram, cheguei à conclusão que só lá estavam duas pessoas e portanto, bati de novo à porta. Passados quinze minutos, ninguém ainda tinha aberto e então gritei:
-Vougan! Está aí? Preciso de falar consigo!
-Vougan! Está aí? Preciso de falar consigo!
Miguel Costa- T-Shirt Cinzenta
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Localização : ???
Re: Quarto/Gabinete do Vougan Morte
Ouvi bater à porta, mas como estava demasiado ocupado decidi não responder.
De repente vejo que alguém está lá fora a falar.
-Vougan! Está aí? Preciso de falar consigo! - Era alguém que eu não estava a reconhecer a voz, mas iria abrir a porta na mesma.
Ainda de boxers e de camisa aberta, depois de ter estado a tomar um banho, vou abrir a porta.
- Sim - disse abrindo a porta - Sabes que este quarto não pertence apenas ao Vougan... Pertence ao Vincent também.
O rapaz estava perplexo por ver uma cara que não pertencia ao dono do quarto.
-Sim - disse -Mas que querias do Vougan. !?
De repente vejo que alguém está lá fora a falar.
-Vougan! Está aí? Preciso de falar consigo! - Era alguém que eu não estava a reconhecer a voz, mas iria abrir a porta na mesma.
Ainda de boxers e de camisa aberta, depois de ter estado a tomar um banho, vou abrir a porta.
- Sim - disse abrindo a porta - Sabes que este quarto não pertence apenas ao Vougan... Pertence ao Vincent também.
O rapaz estava perplexo por ver uma cara que não pertencia ao dono do quarto.
-Sim - disse -Mas que querias do Vougan. !?
Blaine Anderson- T-Shirt Branca
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Re:Quarto/gabinete de Vougan Morte
-Queria a opinião dele sobre um facto-respondi eu. Contudo percebi que, se ele não estava lá, então tinha de perguntar a outra pessoa.
-Sabe, tenho uma amiga fora do campus com quem me dou bem-comecei-o problema é que acho que já chegámos a outro nível... mais ou menos. E ela convida-me montes de vezes para ir à casa dela, mas eu sei muito bem do que pode acontecer lá: desde os pais dela não serem propriamente comigo por ser um estranho até eu me meter em sarilhos seja porque razão for. Tenho dito que os meus pais não me deixam ir até a casa de outras pessoas, mas como é que vou continuar o disfarce? E como é que mantenho uma relação deste género? Muitos agentes metem-se em sarilhos na CHERUB mas eu quero ser um agente exemplar. O que é que eu faço?
-Sabe, tenho uma amiga fora do campus com quem me dou bem-comecei-o problema é que acho que já chegámos a outro nível... mais ou menos. E ela convida-me montes de vezes para ir à casa dela, mas eu sei muito bem do que pode acontecer lá: desde os pais dela não serem propriamente comigo por ser um estranho até eu me meter em sarilhos seja porque razão for. Tenho dito que os meus pais não me deixam ir até a casa de outras pessoas, mas como é que vou continuar o disfarce? E como é que mantenho uma relação deste género? Muitos agentes metem-se em sarilhos na CHERUB mas eu quero ser um agente exemplar. O que é que eu faço?
Miguel Costa- T-Shirt Cinzenta
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Localização : ???
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