Jardins CHERUB

Dirigimo-nos a um banco porque ela estava com calças brancas que se sujavam facilmente na relva.
-Fazíamos... - proferiu Maria dando ênfase á palavra.
Mas que raio teria eu dito, não poderia ter sido mais indelicada, ora bolas, mais uma vez armada em parva...
- Desculpa... - pedi - não fazia ideia...

- Desculpa... - pedi - não fazia ideia...
-É na boa. - disse eu. - Que eu saiba ainda não és bruxa para adivinhar... - brinquei.
Sentia-me constrangida mas ao mesmo tempo muito aliviada por finalmente falar sobre isto com alguém.
-Também ainda não tinha contado a ninguém... - esclareci - não sei quanto ao Ray mas... acho que és a primeira pessoa a saber...

-É na boa. - disse ela. - Que eu saiba ainda não és bruxa para adivinhar... - brincou-Também ainda não tinha contado a ninguém... - esclareci - não sei quanto ao Ray mas... acho que és a primeira pessoa a saber...
-Na verdade eu sou a pior bruxa de toda a história da bruxas... - tentei anima-la inutilmente - Mas se quiseres desabafar... Bem, estou aqui para o que precisares...

-Não há grande coisa para desabafar... - confessei - Descobri que ele afinal não era o meu género de pessoa. Tivemos uma discussão á pouco tempo e deu nisso.
Não me apetecia muito falar sobre isso.
-E que tal pararmos de falar de coisas estúpidas?
-Tens alguma sugestão para um tema? - perguntou.
-Eu nem por isso... e tu?

-Não há grande coisa para desabafar... - confessou - Descobri que ele afinal não era o meu género de pessoa. Tivemos uma discussão á pouco tempo e deu nisso.E que tal pararmos de falar de coisas estúpidas?
-Tens alguma sugestão para um tema? - perguntei.
-Eu nem por isso... e tu?
- E talvez... As missões... Estou super ansiosa para participar, numa, mas tenho receio de ter que repetir a recruta...

-Acho que não precisas de ter... Safaste-te muito bem... - confessei. - As missões devem ser espetaculares... estou mesmo em pulgas para poder participar, também.
Não estava a mentir, estava mesmo ansiosa...
-Agora o que podemos fazer é continuar a treinar bastante no ginásio para nos mantermos em forma. Assim vai ser mais fácil sermos selecionadas para fazer missões...

-Acho que não precisas de ter... Safaste-te muito bem... - respondeu ela - As missões devem ser espetaculares... estou mesmo em pulgas para poder participar, também.Agora o que podemos fazer é continuar a treinar bastante no ginásio para nos mantermos em forma. Assim vai ser mais fácil sermos selecionadas para fazer missões...
-Tens toda a razão- concordei- só espero ficar integrada num bom grupo...

-Convém também... - disse eu. - Se tiveres um grupo, desculpa-me o termo, de merda, a missão não vai a lado nenhum. E também ás vezes não convém ser um grupo mito grande... se não fica uma confusão termos de decorar as histórias de toda a gente e viver com muita gente numa casa... Acho que o ideal é tipo de duas a quatro pessoas.

-Convém também... - disse ela. - Se tiveres um grupo, desculpa-me o termo, de merda, a missão não vai a lado nenhum. E também ás vezes não convém ser um grupo mito grande... se não fica uma confusão termos de decorar as histórias de toda a gente e viver com muita gente numa casa... Acho que o ideal é tipo de duas a quatro pessoas.
-Não tens que desculpar o termo... Concordo contigo, mas talvez um grupo de dois acarrete mais responsabilidades... Para mim o perfeito era quatro... Mas também depende muito do tipo de missão e do contexto em que se está inserido...

Estava completamente à parte do que Asac e Maria estavam a dizer, mas ouvi uma palavra recruta e percebi logo no que estavam a falar por isso disse:
- Nao se preocupem de certeza de vao passar e fazer muitas missoes. Tem de ter esprito positivo.
- Pois nao sei. - disse Asac.
- Nao sejas pessimista. - disse Maria.
- Bem voces estam ai a falar sobre a recruta e sobre os vossos problemas e alegrias.- disse. - Vou deixar - vos falar à vontade.
- Xau fica bem. - disse Maria.
- Xau. - disse Asac.
- Xau às duas. - disse enquanto me levantava. - Fiquem bem, vemo - nos por ai.
Asac e Maria continuaram a conversar.
Dei uma volta e depois foi para o quarto.

-Continuando... - disse para Asac - Eu concordo com o que disseste. Espero mesmo ter assim uma missão cheia de ação e perigo - disse sorrindo.
Asac riu-se.
-E que envolva gajos bons pelo meio. - disse com uma cara marota.

-Continuando... - disse para mim - Eu concordo com o que disseste. Espero mesmo ter assim uma missão cheia de ação e perigo - disse sorrindo. -E que envolva gajos bons pelo meio. - disse com uma cara marota.
-Concordo plenamente... - respondi com um sorriso na cara-O que seria de uma missão sem uma pitada de um suposto romance?

-Tem de ser. Missão sem gajos não é missão... - disse eu.
-Pois... - disse Asac.
-Mas tu estás com o Richie. No entanto... mim estar solteira por isso mim poder abusar. - disse eu dando ênfase á palavra ''mim'' - Muahahahaha. - ri-me.

-Tem de ser. Missão sem gajos não é missão... - disse ela
-Pois... - respondi
-Mas tu estás com o Richie. No entanto... mim estar solteira por isso mim poder abusar. - disse Maria dando ênfase á palavra ''mim'' - Muahahahaha. - riu-se.
-Pois... mas a verdade é que eu e o Richie ainda não estamos propriamente juntos... Pode-se dizer que ainda não somos namorados... -disse tristemente.

-A sério? - perguntei - Pensei mesmo que namorassem...
-A verdade é que não...
-Não te preocupes, também não deve faltar muito para o próximo passo... - disse dando-lhe uma pancada suave nas costas. -Mas já falaram certo? Ou ainda nem pensaram no assunto?

Depois de sairmos da festa da Bea fomos para os jardins.
Continuamos a andar até que eu disse:
- Sentamo - nos?
- No chao?- perguntou James.
- Nao, nos bancos nao os estas a ver ali à frente. - disse com um sorriso.
- Ah, nao os vi. - disse James.
Sentamo - nos e eu encostei a minha cabeça ao ombro de James e dei - lhe um beijo.
- Que queres fazer? - perguntei. - Tou a ficar com frio.
- Queres o meu casaco? - perguntou James gentilmente.
- Nao. - dise com um sorriso maroto. - Quero ir para o teu quarto.

-ok. Vamos então?
-Sim.

Há muito tempo que não vinha passear no jardim e esquecera-me de como era bonito. Passamos pelo lago e deitámo-nos na relva.
-Estou me a lembrar de uma vez que vim aqui com o Isaac, nos meus primeiros dias aqui na CHERUB. Fiquei logo com um esquilo de estimação.
-Um esquilo?
-Yap. Chama-se Bolota, mas há muito tempo que não o vejo. Também não tenho vindo para estas zonas ultimamente.
Ficámos em silêncio.
-Então, qual foi a tua primeira impressão disto? Nós somos bué fixes, não somos? - brinquei.

-Ao primeiro foi estranho nao conhecia ninguem agora acho que isto e fixe, raparigas giras. e claro que sim que es fixe ahah.- Disse eu.
Nao sabia que disser , e disse a primeira coisa que me veio a cabeça.
- Entao uma rapariga como tu namora?- disse eu timidamente.

- Entao uma rapariga como tu namora?- disse assim do nada.
Pensei.
-Não se pergunta isso logo que se conhece uma miúda.
-Oh,...
-Ah, estava a brincar - sorri. - Noup, não tenho tempo nem pachorra para aturar rapazes.
-Obrigadinha pela parte que me toca.
-Temos pena - brinquei. - Queres ir ao lago dar um mergulho ou tens medo de molhar a roupa? - lembrei-me, pois ja estava muito calor ali.

-Não se pergunta isso logo que se conhece uma miúda.
-Oh,...
-Ah, estava a brincar - sorriu. - Noup, não tenho tempo nem pachorra para aturar rapazes.
-Obrigadinha pela parte que me toca.
-Temos pena - brincou. - Queres ir ao lago dar um mergulho ou tens medo de molhar a roupa? -
-Bora - disse.
Ao irmos peguei na Jo e corri com ela ate ao lago e atirei-a a agua, desatei a rir . Apesar de no inico ter ficado chateada começou a rir-se e atirou-me com agua.
- Seu parvo disse ela- sorrindo para mim.
-Ahahaha - ri-me.
-Aqui esta-se mesmo bem, com este calor todo sabe bem refrescar um bocado.

James pegou em mim e correu para o lago.
- Seu parvo - disse.
-Ahahaha - riu-se.
-Aqui esta-se mesmo bem, com este calor todo sabe bem refrescar um bocado.
-Yap, é verdade.
-Então, porque razão perguntaste se eu namorava?
Viu-se que ele começou a ficar corado.
-Ui, a água até começou a ferver - disse-lhe aproximando-me. - Será que o lago vai ficar seco se eu... - aproximei-me e dei-lhe um bate chapas.

-Yap, é verdade.
-Então, porque razão perguntaste se eu namorava?
Comeicei a corar muito e ela reparou.
-Ui, a água até começou a ferver - disse-me aproximando-se. - Será que o lago vai ficar seco se eu... - aproximei-me e dei-lhe um bate chapas.
James ficou sem reaçao durante um segundo , mas logo a seguir agarrou Jo e deu lhe um beijo mas desta vez foi mais longo.

Depois de lhe tocar ao de leve nos lábios, ele agarrou-me e beijou-me a sério. A início até estive para resistir, mas não sei o que me deu não o fiz.
Afastou-se e agora quem estava vermelha era eu.
-Agora se a água evaporar a culpa é tua - disse-me.
E com este comentário, fiquei ainda mais vermelha.
-Cala-te, parvo - atirei-lhe água para cima.

-Cala-te, parvo - atirei-lhe água para cima.
-Ai e luta de agua que queres ??? - perguntei eu. -Assim o vais ter .
Começamos entao com uma luta de agua. Depois saimos do lago e deitamo-nos na relva, ficamos a olhar um para o outro durante muito tempo.
-Nao olhes para mim assim - disse eu corado.

Depois de lhe atirar água para cima, ele também o fez. Num instante, deixara de pensar naquilo. Ficámos um bocado numa luta de água, mas quando ficámos cansados resolvemos sair.
Deitámo-nos na relva.
-Nao olhes para mim assim - disse, corado.
-Tu também o estás a fazer - sorri.
-Não como o estás a fazer.
-E como é que o estou a fazer?
-Como se estivesses a admirar um deus grego qualquer.
-Está bem, parvo - disse, enquanto olhava novamente para o céu. - Acho que afinal te vou chamar James Parvo. Tem mais a ver contigo que James Bonitão.
-Pois, tu também és muito parvinha - começou a fazer-me cócegas.
-Para - pedi, entre risos.

-Tu também o estás a fazer - sorri.
-Não como o estás a fazer.
-E como é que o estou a fazer?
-Como se estivesses a admirar um deus grego qualquer.
-Está bem, parvo - disse, enquanto olhava novamente para o céu. - Acho que afinal te vou chamar James Parvo. Tem mais a ver contigo que James Bonitão.
-Pois, tu também és muito parvinha - começou a fazer-me cócegas.
-Para - pedi, entre risos.
-Nao, paro- disse eu rindo-me- Prontos trata-me por ZEUS sou um deus grego bonitao- conclui eu e comecei a rir-me.

-Nao, paro- disse rindo-se- Prontos trata-me por ZEUS sou um deus grego bonitao.
-Pois, fia-te na virgem santissima se esperas isso - disse enquanto pousava a cabeça no seu braço e a mão no seu peito.
Era estranho o facto de apesar de o conhecer há umas horas apenas, já me sentia realmente à vontade com ele. Ainda não percebera o que me tinha passado pela cabeça para o beijar, nem estava a perceber porque estava a sentir borboletas no estômago.
-Bem, o que é que gostas de fazer?
Ele ficou uns segundos calado, se calhar não estava à espera da minha mudança de assunto. Mas depois respondeu:

-Bem, o que é que gostas de fazer?- perguntou ela.
Fiquei uns segundos calado, mas acabei por responder:
-Estou a gostar de estar aqui contigo - disse eu - Mas se quiseres podemos ir ate ao meu quarto, ou ao teu, ou se quiseres continuamos aqui.
-Gostas de jogar basket?- perguntou ela.
-Sim.
Estavam alguns a jogar por isso foi um para cada equipa passado uma hora ja estavamos mais a brincar do que a jogar asserio, por isso paramos e decidimos ir ate ao meu quarto.
Ao entrar no quarto James agarrou Jo pela cintura e deu-lhe um beijo, desta vez Jo nao parou e pegou em James e atirou-lhe para cima da cama.
-És mesmo sexy sabes?- disse eu rindo-me.

-Miguel... - sussurrei eu.
Mas Miguel ainda estava a pensar na sua gloriosa ideia.
-Miguel! - disse eu mais alto ao seu ouvido.
-Sim, Mariazinha? - perguntou ele.
-Quem são estes? - questionei eu.

-Bons amigos meus. Pronto, amigos do meu pai. Desde que ele morreu fui o único a quem eles podiam dar confiança. É uma história triste, eu sei, mas temos de seguir em frente, e esquecer o passado. Tentar viver com o futuro.-acabei eu.
Maria estava comovida com a história, que até não conseguia dizer nada. Mas, com um bocadinho de esforço, conseguiu dizer uma coisa.

-Awwn. - disse eu comovida. -E não mos vais apresentar?
-Claro que vou! - respondeu Miguel.
-Então... - suspirei eu.
-Então o quê? - perguntou Miguel.
-Estás à espera de quê? - ri-me eu.

-Estes gajos são do tipo... não sei explicar muito bem... simplesmente não é a altura certa para te os apresentar-expliquei eu-tu vais ver porquê...
-Ei Mike! Vem ajudar-nos com isto-disseram os dois apontado para um monte de pneus-vê se pegas nisso com cuidado! Pagaram-nos um bom dinheiro para os arranjarmos!
-Vou já-disse eu, e depois sussurei-lhe- já viste? É por isto que n quero que eles te conheçam agora. Não estou a dizer que me vás desapontar, mas eles são do tipo de pessoa que precisa de tempo. Espero que compreendas...

-Ok, claro que compreendo. - disse eu aproximando-me de Miguel e lhe dando um beijo leve nos lábios rápidamente enquanto os amigos estavam distraidos.
Miguel foi ter com eles e eu sentei-me num banco do jardim á espera que ele acabasse o que estava a fazer. Enquanto esperava peguei no meu iPhone e comecei a jogar alguns jogos.

-Uau... - disse eu constrangida. -Aquilo foi esquisito.
-Tu estás bem? -perguntou Miguel.
-Acho que sim. A não ser o facto de para aquele gajo devo ter cara a prostituta... - suspirei eu. -E tu? Magoaste-te?

-Não-respondi eu-eu sei que deve ter sido chocante de se ver, mas, caso não tenhas reparado, eu e o outro demos-lhe pontapés até ele começar a gemer como uma menina.
Maria já tinha o seu sorriso habitual. Adorava quando isso acontecia. Fui em 20 segundos despedir-me do amigo que ainda estava de pé e fui ter com Maria de novo. Era de noite e estávamos os dois sozinhos. Eu não sabia se Maria também se sentia assim, mas eu queria andar aos beijos com ela, ali mesmo, naquele preciso momento.

Eu estava sentada ao colo de Miguel no banco de jardim. Eram cerca de 21h. Estavamos os dois bastante calados e não estava muito frio.
Olhei para Miguel, que tinha um ar pensativo.
-Em que estás a pensar? - perguntei eu.

-Sei lá, já é bué de tarde e eu não penso em mais nada sem ser em ti-disse eu, atrapalhado. E depois comecei a pensar logo de seguida:« Que raio? Que raio fui eu dizer? Ela já desconfiou, e depois de aquilo eu duvido que lhe apeteça andar aos beijos comigo, grande treta».
-Não me estás a dizer tudo-respondeu ela-vá lá diz.
-Vamos para o meu quarto, eu digo-te lá.

-Nah. - disse eu agarrando o braço de Miguel. -É mais romântico.
Encostei a minha cabeça ao ombro de Miguel e beijei-lhe o pescoço.
-A não ser que queiras mesmo ir para o quarto. - ponderei eu. -Não sei... Faz o que quiseres. Desde que esteja á tua beira, estou bem.

-Pode ser-disse eu-vamos ficar por aqui.

Miguel ia-se virar aos gajos mas eu agarrei-o.
-Miguel, sê superior. - disse eu. -Se eles quiserem estar aqui que estejam. Eu, por mim, não me sinto nada constrangida. Agora quanto a eles...
-Mas eles... - começou Miguel.
Eu interrompi.
-Eles não interessam. O que me interessa a mim és tu. Nada pode estragar o momento. - sorri eu.

-Tens razão-admiti eu.
Passados 30 minutos a cena repetia-se bastante. Era sempre a mesma coisa. Eu e ela encostados um ao outro a pensar em qualquer coisa.
-Até que horas cá ficamos?-perguntei eu.

-Temos duas opções: a primeira é ficarmos aqui até não nos aguentarmos mais em pé com sono, ou a segunda que é irmos embora já porque já passa da hora do recolher. - ri-me eu.
Miguel olhou para mim com ar de riso.
-Mas é claro que a segunda opção não tem tanta piado, certo? - perguntei eu, sorrindo.

-Sim, certo-disse eu, meio aborrecido. Eu não gostava nada de ficar acordado até depois da meia-noite e faltava 1 hora para isso. Esperava que ela não se importa-se.
-Olha fazes-me um favor? Vamos para casa à meia-noite.Pronto quarto,mas para mim,quarto é casa. Tipo,eu sei que não podemos sair daqui sem estragar a noite. Por isso vamos aproveitar o momento-sorri eu.

Compreendi que Miguel não quisesse ficar lá muito tarde e, por acaso, eu também já estava a ficar com um bocado de sono, de modo a que acenei a Miguel que sim. 
-Por mim é na boa. - sorri.
Olhei para o relógio que marcava 23 horas e 7 minutos. Ainda não era muito tarde.

De repente, um vento um bocadinho mais forte passou por nós. Não era nada habitual ficar um frio daqueles perto do verão, mas acontecia.Dei-lhe um abraço para a aquecer.
-Está a ficar frio. Vou ser o teu casaco-disse eu, abraçando-a toda. Estava mesmo frio mas eu não sentia a maior parte dele.

Como não tinha nada para fazer fui até aos jardins dar uma volta.
Mandei uma sms à Bea a perguntar se ela queria vir ter comigo.
Sentei - me num banco e esperei pela resposta.

Vi a mensagem de Jake e respondi-lhe a dizer que ia ter com ele vesti-me rapidamente
 Fui ao jardins e comecei a procura-lo não demorou muito tempo
-Hey-disse finalmente quando o avistei