[Missão] Operação farinha em excesso

Estava um calor abrasador em Sydney na Austrália o país dos Kanguros. André, não tinha estado exactamente de acordo que a primeira missão dos jovens fosse numa cidade totalmente nova para eles, mas assim teve de ser.
Chegaram a casa, e vieram bem apertados no táxi. kath e Sed aproveitavam para namorar enquanto Virginia mandava mensagens a Libas, e falava com Madoka.
A casa, era de classe média, e situava-se na baixa da cidade.
Kath, e Sed tinham pedido para partilhar um quarto, algo que aconteceu, e Madoka, e Virginia fariam o mesmo.

André tinha o quarto só para si, com cama de casal, para caso fosse neçessário. Todos instalaram, os seus pertençes em poucas horas.
Estava na hora da missão começar para os querubins!

Encontravamo-nos já em Sidney, no casa onde iriamos ficar. Kath partilhava um quarto com Sed, enquanto que partilhava um com Virginia. Iria ser a nossa primeira missão. Virginia estava deitaba sobre a sua cama a ler um livro. Mas havia algo que deveria ser definido o quanto antes.

- Bem, acho que faz sentido, ser a tornar-me namorada do filho do traficante. - disse

Virginia parou de ler e olhou para mim

- Madoka...
- Eu não quero que tu e a Kath ponham as vossas relações em risco. Por isso serei eu a faze-lo

-Conseguias .....? - perguntei eu, esperançosa.
-Farei o meu melhor! - prometeu ela.
-Boa sorte! - desejei eu, abraçando-a.
-Boa sorte para ti também!
- Sabes, -disse-lhe eu - eu não me importava de ser a namorada do filho do traficante, mas não era justo pelo Libas.... - eu olhei para o chão - No outro dia tive uma conversa com o Sed... Parece que o Libas ficou passado quando soube o que se passou entre mim e o chefe dos terroristas. Bem, eu sei que mais tarde ou mais cedo ambos teremos que ter uma longa conversa sobre fazer esse género de "papeis", mas enquanto puder adiar...
-Eu compreendo! - disse Madoka, sorrindo.

A conversa terminara e eu voltei a minha atenção para o policial que estava a ler. "Raptaram um inventor", de Peter Cheyney. Sei o que devem estar a pensar. A espionagem anda a subir-lhe á cabeça. A verdade é que eu percebera, que no fundo, aquilo era o meu destino, o meu mundo, e eu até gostava...

Algumas horas mais tarde, e depois de um empadão de carne que estava delicioso, estavamos todos sentado em redor da mesa da cozinha: eu, Sed, Kath, Madoka e o diretor André. Eu gostava que o diretor estivesse nesta missão. Eu queria aproveitar para quebrar um pouco o gelo entre nós. Acima de tudo, eu queria muito que ele me falasse mais sobre os meus pais. Ele já me dissera que tinham sido grades amigos, e imaginava que tivessem participado juntos em muitas missões. Que histórias me poderia contar o diretor sobre as missões dos meus pais?

- Então, qual é o plano? - perguntei eu.

Sed, ia dividi o quarto com a namorada o que é que ele podia pedir mais. Um adolescente com as hormonas aos pulos, uma namorada muito sexy, e um quarto só para eles, só podia dar bom resultado.
- Qual é o plano? - Perguntou Virginia.
- Bem o plano é simples Kana, a tua missão é tornares-te namorada de Percy o filho mais velho de Tony. Eu vou tentar falar com os meus contactos em Sidney descobrir algo sobre o esquema do gajo. Kath, tu deves ficar amiga de Piper, Virginia, tu de Hazel, e o nosso macho, o Sed, podia tentar namorar com a Annabeth.
Kath agarrou com mais força a mão do pobre rapaz, que se encolhia com dores. Ouviu-se um estalo, e kath largou a mão do namorado devido ao osso estalado.
-Ahahaha - Riu-se André. - O amor dói não é rapaz? Relaxa Kath é so uma missão mas a partir de amanhã acabaram os gestos amorosos entre voçês demasiado arriscado. Esta é a vossa ultima noite como casal até ao fim da missão.


Todos voltaram para os quartos amanhã tudo começava de manhã bem cedo com a ida para a escola. André contunuou a pensar no par amoroso. Sed fazia lembrar o director de ele mesmo quando era mais novo, é claro que agora era solteiro, mas aquilo entre Sed e Kath era mais serio que qualquer das suas conquistas, e o director sabia o quão dificil ia ser para aqueles dois ficarem seprados...

O QUE?eu quase gritei quando falaram do sed virar namorado da annabeth,agarrei a mão dele com tanta força que quase quebrei.
depois que voltamos ao quarto,me virei a ele e disse:
—Se tu sequer sonhar em realmente gostar dela—falei em um tom de ameaça—eu te esgano—imitei um gesto de cortar o pescoço fora,e depois disse de um jeito mais leve:—você sabe que eu gosto muito de você,não sabe?—ele assentiu—então por favor,não se apaixone por ela—falei com uma lagrima no canto do meu olho.
—Kath,calma—disse ele secando a lagrima—eu não vou me apaixonar por ela,por que eu ja me apaixonei por você,então não se preocupe ok?—ele me abraçou e me beijou quando disse isso,e tudo se acalmou.
Eu dormi abraçando-o o maximo que pude,pois sabia que não poderia fazer isso de novo em algum tempo.


Quando acordei,dei um leve beijo de bom dia nele e fui me vestir,vesti uma das roupas que eu mais amava:uma blusinha vermelha e uma calça jeans.Antes de sair,dei um longo beijo de despedida nele,e sai.
Eu estava andando por ai,tentando conhecer o lugar,quando esbarrei em uma garota.
—Ai.—ela reclamou,caindo no chão.
—me desculpa,eu não vi que você estava vindo—falei estendendo a mão para ajuda-la—me chamo katherine,e voce?
—piper,e sem problema,pelo que sei,voce é nova,os novatos sempre se perdem,vem,eu te ajudo a achar as coisas.
Saímos andando,ela me esplicou como era o lugar,bom,acho que estou fazendo certo o trabalho de ficar amiga dela.

O que tinha de fazer, estava claro. Teria de me tornar a namorado de Percy. Quando ainda nos encontramos na sala a discutir o plano tinham-me sido dito: "simplesmente tens de ser tu própria."

Enquanto andava no corredor a única coisa que me vinha á cabeça era: "Ser eu própria". Quando estaca a a andar encontrei um rapaz enconstado a uma porta. Era Percy, ja tinha visto descrições e fotografias dele.

- Estás perdida, miuda?
- Eu sei tomar conta de mim
- Ui... Que temos aqui uma leoa. Não sei para onde vais mas vou contig
- Se te sentes feliz assim
- Eu sou o Percy
- Kyouko

Enquanto atravessavamos o corredor continuou a conversa.No final ele disse:

- Estou a ver... Pareçe que estou a gostar de ti, miuda

Quando eu ouvi a missão que estava destinada ao Sed, dei graças a Deus por o Libas não ter vindo comigo....

No dia seguinte, eu cheguei mais cedo á escola, para me familiarizar com o ambiente. Trocado por miúdos, o que eu fiz foi andar a tentar ouvir as conversas dos outros, a ver se descobria mais sobre Hazel. A única coisa que percebi, foi que toda a gente achava que ela andava metida em coisas estranhas. "Interessante...", pensei.

Já na sala de aula reparei que o meu alvo estava sentado numa carteira sozinho.
-Posso sentar-te ao teu lado? - perguntei
-Claro! - respondeu ela, sorrindo. - Hazel Jackson, muito prazer. - cumprimentou ela.
- Virginia Cavalheiro!
-Tu és daquela família nova que veio para aqui morar, não és?
-Sou sim!

Nessa parte tivemos de nos calar, porque a aula começou.

Sed saiu de casa cedo, com as suas "irmãs" Estavam todos em diferentes turmas tirando Kath e Virginia, que andavam na turma das gémeas logo mesma turma. Assim que entrou na escola ficou completamente pasmado. As raparigas todas usavam pequenos calções de ganga muito apertados, e topes, que quase não tapavam nada.
Bem vindo á Austrália... pensou o rapaz para si mesmo. aquele lugar era o paraíso para qualquer rapaz que vivia em Londres e estava habituado a raparigas agasalhadas devido ao frio.

Pelo que Sed tinha lido Anabeth, ou Ana, como preferia ser chamada, era loira com madeixas castanhas, olhos verdes, doida por sapatos, 158cm de altura, 58 kg. Quanto á vida amorosa, adorava o que não podia ter, e muito mais rapazes maus. O rapaz ouviu o toque da campainha, mas so dez minutos depois, é que entrou na sala.
-Desculpe lá stora sabe como é muitas coisas pa fazer! - Disse ele cospindo a pastilha para o quadro na parte de cima do caixote do lixo. - Ops.

Todos se riram.
- Sed, não sei como e q te tratavam em Londres mas vais pegar nessa pastilha e pola no lixo.
- Não me pareçe stora.
- Rua imediatamente!
Sed começou a pensar rapidamente na verdade era treinado para isso. Ser mau era o seu papel, mas ser expulso na primeira aula seria mau pois não teria contacto com Ana.
- Na boa, o meu pai não vai ficar satisfeito, mas azar. A stora é que fica em problemas, sabe que ele ja trabalhou na cidade, o que é que ele era mesmo? há ja me lembro o meu pai foi o ex director desta escola, e o actual director é um grande amigo.
Sed ficou orgulhoso por se lembrar, da historia planeada para o director Cavalheiro. Todos os alunos davam risadas.
- Bem, se puseres a pastilha no lixo, podes ficar. - Disse a professora. Sed assim o fez. Sentou-se o mais longe de Ana possível tinha de se fazer difícil. Sentou-se com um estrondo, e não retirou os livros. Todos olharam para o quadro á excessão de anabeth, que mordeu o lábio enquanto olhava para Sed.

O rapaz ergueu a sobraçelha com aquele olhar: Não és boa o suficiente.

A rapariga pareçeu ofendida, mas não importava, mais tarde ou mais cedo, viria falar com ele, aí talvez Sed fosse mais mansinho!

As primeiras aulas foram super chatas,a maior parte delas eu fiquei conversando com a piper,ela até que era um pouco legal,ela adorava fofocar,a cor preferida dela era rosa-bebe,ela tem uma irmã gemea chamada hazel(eu ja sabia disso antes de ela falar).
Depois do almoço,ela resolveu que iriamos ao shopping,dizendo que eu tinha que ficar parecida com ela,que deveria me transformar..algo assim.
E ela ainda disse que pagaria tudo com o cartão do pai dela,otimo,a quanto tempo que eu não ia ao shopping?acho que uns 3 anos ou 4.
o shopping era imenso,e ela me levou direto para uma loja de roupas,a mais cara de todas,e eu fiquei impressionada,a loja era imensa,longos corredores de cada tipo de roupa,calças,vestidos,blusas, saias...cada modelo tinha mais de 100 peças de cada cor daquele modelo,as paredes em volta da loja uma era cheia de sapatos,a outra bolsas e acessorios e um imenso balcão de maquiagens.
Ela disse que primeiro iriamos escolher vestidos,e eu adoro vestidos!
Eu quase fiquei louca quando vi tudo aquilo:os mais lindos vestidos do mundo.
—bom,escolha 25 deles—disse piper.25?eu quase comecei a pular aos gritinhos!
eram todos lindos,mas acabei pegando uns 7 pretos com detalhes vermelhos,8 vermelhor com detalhe preto ou rosa,5 vestidos verdes...
Depois vieram saias,era pra escolher 30 delas,peguei 15 jeans e 15 coloridas.
blusas,podia escolher 34,roxas,vermelhas,rosas,pretas,verdes,azuis...
calças,peguei todas as 30 de jeans,algumas pretas,cinza claro,ou azul normal mesmo.
sapatos,37 pares de sapato,a maioria deles eram sandálias e all-star,apenas uns 7 saltos.
varias bolsas,brincos,pulseiras,colares,aneis...e maquiagens.

depois fomos até a minha ''casa'' levar as,acho que 38 sacolas.

Ja tinha passado algum tempo, desde que a missão tinha começado. As nossas vidas tinham sido bastante normais, enquanto nos estavamos a infiltrar. Mas tudo começava a dar os seus frutos. Eu já tinha começado a namorar com Percy, a Virg e a Kath já eram grandes amigas de Hazel e Piper, e o Sed...bem posso dizer que já estava bastante intímo com Annabeth. No entanto aquilo custava-me muito, todos os dias. Eu estava, a brincar com os sentimentos de Percy, e bem, isso era muito desconfortável para mim...

Numa noite, juntámo-nos todos e decidimos que estava na altura certa para começar a saber os detalhes de tudo, e acabarmos com isto o mais rapido possível.

Estava um sábado soalheiro em Sydney, e a família Cavalheiro, ou melhor, os agentes da CHERUB disfarçados, estavam sentados diante da mesa, depois de um belo pequeno-almoço.

O diretor André Cavalheiro ainda só tivera motivos para se orgulhar da sua equipa, mas a verdadeira "prova dos nove" seria nessa noite, numa festa organizada por Tony Jackson, na sua mansão. O desempenho dos seus agentes durante a festa seria crucial para que a missão fosse a bom-porto.

-Muito bem, recrutas. Como sabem, hoje haverá uma grande festa na casa de Tony Jackson, para a qual todos foram convidados. Tentem caír nas boas-graças do Tony e tornar-se traficantes. Até lá, o Sed e a Madoka terão de empenhar a sério no vosso seu papel.

Sed e Maka assentiram com a cabeça. Sed sabia muito bem o que aquilo queria dizer. Mas tarde ou mais cedo, teria de acontecer....mas custava-lhe muito fazer aquilo a Kath.

O diretor continuou o plano:
-Vírginia, tu terás de aproveitar a festa para instalar Spyares nos computadores de casa. - ela assentiu.- E Kath, tu terás de colocar escutas. Sejam cuidadosas para não serem apanhadas. Kath, tu terás de ter especial atenção. Tens de colocar os microfones onde não sejam vistos, e onde quem fizer a limpeza depois da festa não os detete. Boa sorte a todos.

Vírginia sabia que a sua missão não seria muito dificil, mas também não era nada que se fizesse "enquanto o Diabo pisca o olho".

Eu ainda estava mal pelo fato de o sed estar com a anabeth,mas eu tinha que me lembrar que era so um jogo,que ele não gostava dela de verdade.
Peguei o vestido preto e vermelho,e os saltos,um tanto baixos,tambem vermelhos.
Estava acabando a minha trança quando virg e maka vieram me chamar.
depois de ouvir as instruções,nós saimos.
Ao chegar la,hazel e piper receberam a virg e a mim.
Fomos entrando,até que a festa estava legal.
—bom,este é nosso pai,tony—piper e hazel falaram para mim e virg.
—é um prazer conhece-lo—falei,apertando a mão dele e seguindo em frente.
Estava passando perto da mesa de bebidas,quando de longe vi Sed beijando a ana.
Peguei o primeiro copo que vi ali,sem parar pra ver qual era,e bebi tudo em só um gole.
''para katherine''gritei pra mim mesma em minha mente''você não deve beber so por causa disso,sua louca,agora anda,volta pra festa''
Fui andando até onde piper virg e hazel estavam,e continuei na festa,afinal,eu teria que me misturar,muito,para conseguir colocar os microfones,so que eu faria isso mais tarde.

Anabeth puxou Sed para o seu quarto, e começaram aos beijos em cima da cama. Segundo os dados recolhidos pela CHERUB, Ana, não era nada virgem. Nos seus quinze, anos os mesmos que Sed, tinha tido montes de namorados, e tinha perdido a virgindade aos treze. Sed sabia que era apenas uma questão de tempo...

Já tinha passado um mês desde que Sed não dava um beijo a kath. A primeira semana foi dificil mas aguentou-se, a segunda, tinha sido mais complicada, a terceira, uma tortura, pois começara a namorar com outra, e a actual, devia ser pior, mas a verdade é que não era. Sed começava a habituar-se a estar com Ana, era uma rapariga fixe, gostavam das mesmas coisas, adoravam pregar partidas e fazer porcaria, e no entanto, acabavam com boas notas na escola! Tinham bastante em comum tirando a parte que ela queria sempre snifar, e Sed não. Ana só se tinha drogado uma vez e assim que o seu pai descobriu proibiu-a, não queria as filhas naquele mundo.
Sed tinha-a impedido de desobedecer, e ela até gostava da autoridade do rapaz. Agr Sed embora se senti-se mal ao ver kath chorar, enquanto ele beijava outra, tinha se habituado, e quase não ligava, e odiava-se a si mesmo por isso. Será que o que sentia por Kath não era tão forte como pensava? Sed só esperava que não.

-Passas-se algo de errado fofinho? - Perguntou Ana.
-Não tudo bem!
- Então vamos a isto!

Ana, retirou a camisola, mostrando o sutien, que apertavam as mamas uma contra a outra. Sed tinha falado com o chefe de missao sobre isto, e ele dizia-lhe para recusar, mas Sed sabia que se falha-se a 1º missao, os chefes de missao não o escolheriam outra vez, pelo menos não tão sedo. Assim sendo, Sed desappertou o sinto e deixou-se levar.

Aquela festa parecia um paraiso para mim. Tanta comida! Desde que tinha chegado que não parava de comer. Percy falava com os seus amigos enquanto que eu andava sempre de volta da mesa

- Tu importas-te de vir ter connosco? Ou estás a planear acabar com o stock todo? - disse Percy, aproximando-se de mim
- Sim, estou. Algum problema?
- Não, está a vontade - disse ele, enquanto se afastava

Mas uma coisa era certa, a missão tinha de ser completa, e para isso tinha de dar tempo a Kath e a Virg para fazerem as suas funções. Mandei-me para o chão e comecei a gritar, para chamar as atenções. Virg e Kath olharam para mim e eu pisquei-lhes o olho, para avançarem

Mal vi Kyouko piscar o olho, soube que era a altura ideal para instalar os Spywares, e esgueirei-me silenciosamente para o andar de cima.

Comecei pelo computador pessoal de Tony, uma vez que era o mais importante. Após cinco minutos de procura, descobri que ele estava dentro do armário da sua roupa. "Bem, ao menos não está trancado em nenhum sítio...", pensei. A cada 15 segundos, tinha de olhar para ver se ninguém me via. Por sorte, já instalara o do computador da Hazel há algumas horas atrás. Após meia hora, e de me ter escondido debaixo de 3 camas diferentes, todos os softwares estavam instalados.

"Missão cumprida", pensei.

Bom,eu deveria colocar os microfones pela casa,quando me sentei no sofá,aproveitei e coloquei um em uma das frestas do sofá.
Disse que ia ao banheiro e subi,fui ate ao quarto que pertencia a tony,e com um pouco de trabalho,me escondendo varias vezes,consegui colocar um no ar-condicionado dele,escondi um atras de um quadro no quarto da piper,atras do armario da hazel,um escondido na armação das cortinas do quarto de percy,e um em uma das muitas almofadas azuis do quarto de anabeth,esse foi o mais facil e foi o primeiro local em que fui,ainda no começo da festa,eu aproveitei a porta aberta,e coloquei logo,antes que muitas pessoas chegassem.
junto de cada microfone havia uma mini-camera,que nos ajudaria a ver tambem.
coloquei no escritorio e na cozinha tambem.
pronto,missão cumprida.

- Ei, Ei! O que é que se passa? - disse Percy, que já estava ao pé de mim
- Acho que fiz uma entorce - menti

Percy agarrou-me para me ajudar a levantar

- Já te disse milhões de vizes, que sei tomar conta de mim - disse levantando-me sozinha
- Estou tramado contigo...Anda segue-me que o meu pai quer falar connosco.

Até chegarmos ao escritório, eu esta a fingir coxear. Percy acabou por me agarrar para ajudar, e eu cedi. Não queria arruinar o disfarçe. Quando chega-mos estava lá Tony. Percy pos-se ao lado do seu pai e disse

- Kyouko, tu tens dado provas que realmente gostas e es leal ao meu filho. Por isso, gostaria de te fazer uma proposta. - começou Tony
- Sou toda ouvidos
- Como já deves ter reparado, nós somos detentores de uma grande fortuna. E só chegamos ao ponto em que estamos hoje, por causa dumas pequenas actividades que...
- Deixe-se de coisas. Traficam droga não é?
- Muito perspicaz. Então vamos directos ao assunto? Vendo a tua família, acredito que tu tenhas o perfil certo para te juntares a nós. O que dizes?
- Que quantia de dinheiro poderia fazer, em vejamos, 1 mês?
- Mais do que podes imaginar
- Hum...mostrar ás "certinhas" das minhas irmãs quem é que manda aqui seria bom... Contem comigo!
- Esplendido! Agora só precisas de fazer o ritual de iniciação!
- Oi?
- Temos de nos certificar que es leal para conosco. Para isso, tems de tomar um pouco da nossa cocaína.
- E se eu não quiser?
- Por favor, amor. Alinha, não cries confusões - disse Percy
- E desde quando e que um traficante necessita de provar o seu material? De certeza que voces tem bastantes pessoas para fazerem isso, certo? Disse que eu ja tinha dado provas que era leal. Então acho que não é preciso mais nada

Tony olhou para mim com um olhar de agrado

-Grande argumentação, sim senhor! Ok, começaras amanha a fazer a tua primeira entrega. Percy, devias aprender alguma coisa com ela

Voltamos para a sala onde a festa estava a decorrer.

- Nunca ninguem tinha dado a volta ao meu pai assim! Estou muito orgulhoso de ti sabes? - disse Percy, enquanto se agarrava a mim
- Sim, sim, já vou ouvi isso tudo. Agora espera mais um bocado, que a mesa está a chamar por mim.

Sabia que seria muito bom se conseguisse passar aquela informação a alguem, o mais rapido possível. Quando cheguei ao pé da mesa. Agarrei num bocado de pão e lá dentro pus uma nota que continha escrita a conversa que acabara de ter. Depois fui ao pé de Virginia, e dei-lhe o bocado de pão. Ela percebeu logo que eu queria passar alguma mensagem

- Ena, "mana", a dar-me comida?
- Não te habitues. E nem te atrevas a desperdiçar esse pão - disse, com um sorriso

Sed ainda estava ofegante quando vestiu de novo os boxers. Aquele rapariga é definitivamente maluca, pensou. Mas é claro que ele não podia negar qe fora uma experiência fantástica. Fora a sua primeira vez. Annabeth estava na casa de banho a vestir-se, e ele aproveitou para verificar uma coisa. Ele podia jurar que, a dada altura, quando a sua mão repousara sobre a almofada em cima da mesinha de cabeceira, sentira um objecto estranho. Sed pegou na almofada, e então pecebeu o que se passara. A almofada tinha uma micro-camera lá escondida. Katherine. Em situações normais, a câmera seria praticamente invisivel, mas na última meia hora a almofada tinha dado muitas voltas..... O rapaz voltou a pôr a almofada como estava antes de ele entrar no quarto. Annie apareceu momentos depois, já recomposta.
-Descemos, leãozinho? - perguntou ela, beijando-o.
-Claro, amor!

Meia hora depois, Sed passava pela sala, quando alguém agarrou o seu ombro por trás.
-Rapaz, - começou Tony - precisamos de ter uma conversa.

Ambos se dirigiram ao gabinete do barão da droga.
-Parece que a relação entre ti e a minha filha está a ficar séria... - disse Tony, olhando para o fecho das calças que Sed se esquecera de fechar. O rapaz corou violentamente, enquanto o fechava.
-Eu só quero que saiba que as minhas intenções para com a Annie são as melhores....
-Por mim tudo bem, rapaz. É o seguinte: eu deixo-te namorar com ela, mas vais ter de te juntar ao negócio da família....
-Como assim? - Sed sabia muito bem o que aquilo queria dizer, mas precisava de o ouvir da boca do traficante.
-Não te faças de estúpido, rapaz! Sabes muito bem do que estou a falar: o tráfico de droga.
-Ah, claro! Por mim é na boa! O seu material é do melhor! - o rapaz queria ver se aquilo pegava.
-Como é que sabes, rapaz? - Tony estava curioso.
-Eu e a Annie...bem, nós drogamo-nos... - Sed sabia que o pai de Annabeth não deixava entrar naquele mundo, mas aquela era uma mentira plausível....
-Muito bem! Mais tarde falamos! - Tony deu assim por terminada a conversa, enquanto pensava na conversa que teria no dia seguinte com a filha.



Tony Jackson estava satisfeito consigo mesmo. Já tinha arranjado mais 2 pessoas para ajudar no negócio. Apesar disso, continuava a achar aquela nova família um pouco estranha, no entanto se os seus filhos se davam bem com eles, que mal haveria? Eles eram apenas crianças...



Depois de instalar os spywares, voltei para a festa. Quando estava á beira da mesa, Kyouko deu-me um pão. Ao abri-lo, encontrei um papel, onde estava escrito aquilo que parecia ser uma conversa entre ela e Tony. Ao que parecia, ela já estava a meio caminho de se infiltrar na rede de tráfico. Nice, pensei.

A verdade é que eu estava um pouco perdida ali naquela festa. Cada vez que via um par de namorados, lembrava-me do Libas. Já não nos víamos há um mês, e eu não sabia durante quanto tempo mais iria aguentar as saudades.
Nalgum lugar no meu cérebro, uma voz dizía-me: estás á espera do quê para ires ter com a Hazel? Tu és uma Hall! Não podes ficar aí especada á espera que a missão se cumpra sozinha!
Eventualmente, foi isso que eu fiz. Fui para a beira da Hazel, e fingi que estava a adorar a festa, que me estava a divertir muito, e tudo mais. Mas eu não estava.

Eu já estava um bocado farte de estar fechada naquela sala com tanta gente. Precisava de apanhar ar. Já tinha cumprido o meu objectivo para a noite, portanto não iria fazer mal. Fui ter mais uma vez com Percy

- Eu vou ali para a varanda apanhar ar- disse
- Queres que vá contigo?
- Não e não quero ser incomodada. Só para te avisar

Fui para pa la e drebruçei-me sobre as grades. Era uma noite de lua cheia, e a lua parecia estar bastante perto. Começei a pensar em variadas coisas. Uma delas o facto de nesta missão, fazer parte de uma "família". Tinha a consciencia que todos os queribins eram orfãos, e que todos passaram por coisas diferentes....mas mesmo assim. Não conseguia evitar e algumas lágrimas começaram a cair pela minh cara. Nesse momento, Katherine chegou a varanda. Também devia estar a precisar de apanhar ar. Ela ohou para mim, com um ar surpreendido. Não estava incomodada pelo facto de ela me estar a ver assim...

- Eu não sou um monstro, sabes? Também tenho sentimentos...

Ela pos-se ao meu lado

- Então o que se passa?
- Para dizer a verdade...acho que esta coisa de estar a fazer conta que faço parte de uma família...está a começar a afectar-me...
- E verdade, acho que nunca soube a tua história...
- Pois bem...começa com alguma coisa do género...Há algum tempo atrás eu viva com o meu pai, a minha mãe e a minha irmã mais nova. O meu pai era um padre cristão, e ao lado da nossa casa, estava uma igreja onde ele dava missas, Muitas pessoas iam lá...isso foi ate ao ponto em que ele começou a falar de coisas que não cabiam na cabeça de ninguem...e as pessoas começaram a deixar de vir... O meu pai não consegui lidar com isso, e acabou, por matar a minha mãe...e a minha...rmã - fiz uma pequena pausa para me recompor,porque mencionar a minha irmã era muito dificil para mim - e depois matou-se a si próprio
- Isso e horrivel... - disse Kath
- Depois, eu começei a viver na rua. Não fui para nenhum orfanato. Dormia onde conseguia e todos os dias esta a morrer de fome. Apercebi-me que tinha de conseguir sobreviver e começei a roubar comida. Quando os comerciantes me vem agora, tenho logo de fugir - disse, rindo-me um pouco

Kath, abraçou-me, e eu mais uma vez, não fiz ou disse nada. Simplesmente deixei-a abraçar-me.

- Diz-me uma coisa...Tu eras capaz de tomar ou traficar drogas, na realidade? - perguntou-me ela
- Claro que não. Isso não é nada saudável. Eu não ando para ai a roubar, porque me apetece. Faço-o, porque preciso.

Limpei as lagrimas e disse:
- Bem acho que vou voltar lá para dentro

Quando começei a andar lembrei-me de uma coisa. Olhei para trás e disse:
- Ah, mais uma coisa. Aviso-te que não me vais ver muitas vezes assim...e obrigado!

Eu tinha acabado de chegar em casa,então resolvi pegar o notebook pra ver se tinha alguma coisa nas cameras,a maioria dos videos não tinha nada,só no video do quarto da ana,começava com ela e o sed entrando la.Sed ficou um tempo prarado,até que ana perguntou
-Passas-se algo de errado fofinho?
-Não tudo bem!—ele respondeu
- Então vamos a isto!—ela falou,começando a tirar a blusa,deixando soutien aparecendo.
eu estava com medo de qual seria a reação do sed,Nao queria acreditar que ele poderia mesmo fazer sexo com ela,mas tive que acreditar,quando ele começou a tirar a calça.
Nesse momento fechei o notebook e o empurrei pra longe.
como ele pode?ele não se lembrou de mim?ou lembrou e ignorou?ele não sentia nada por mim?lagrimas escorriam de meus olhos,lagrimas de raiva e de tristeza.
A duvida nao podia permanecer tinha que ver, tinha que saber, no meu mais fundo do meu coraçao dizia para nao o fazer, mas minhas mãos se mexeram sozinhas. sem dar por mim ja estava a ver de novo, minha mente não conseguia definir o que estava vendo, era como se tudo passasse muito lentamente, e conseguisse ver cada pormenor mas nao saber o que era.
Eu sentia minha alma se despedaçando a cada segundo que se passava,ele foi o primeiro garoto que eu gostei na vida,meu primeiro beijo foi com ele,e agora,ele vai e faz isso?
Comecei a pensar que nao era ele nao podia ser, nao era o rapaz bondoso, carinhoso que estava sempre comigo. Ate que acabei de ver tudo, e voltei a ver, e contineia a ver, como se nao passase de uma pelicula estragada que tinha que dar de alguma maneira.
Foi entao que Youko e Virg entram estavam a rir e seu sorriso desapareseu por complrto vendo a cara palida que tinha preguntaram sem exitar:
- O que aconteseu? o que sepasa? estas bem? andas te a luta?
Nao disse nada simplesmente voltei a por a andar o video, elas viram e ficaram tao chocadas como eu e virg disse:
- Aclamate vais ver que ele tem uma boa esplicaçao para isto!!!
—boa explicação?ele fez sexo com outra,que explicação ele teria?foi pelo bem da missão?eu não lembro de terem falado isso quando deram a tarefa dele!!—gritei.
Nesse momento ouvimos passos vindo e ele apareceu na porta,virg e youko sairam o mais rapido possivel,acho que ninguem gostaria de ver o escandalo que aquilo seria.
—o que esta acontecendo?—ele perguntou
—o que esta acontecendo?como se voce não soubesse—gritei reiniciando o video e mostrando pra ele.
—não...não,não acredito que voce viu,droga,DROGA!!!—ele passava as mãos pelo cabelo e gritava,ele parecia frustrado,desesperado.
—agora eu quero que voce me explique,o que são essas cenas!!!—gritei.
—bom,...quando duas pessoas ficam juntas em um quarto,e querem fazer isso...—ele começou a se fazer de engraçadinho.
—cale a tua boca que não é disso que eu tou falando!!!eu quero saber o por que você fez isso!!
—bem,..er...eu...foi por causa da missão
—e por acaso quando disseram o que voce deveria fazer falaram pra fazer isso?por que se falaram eu não ouvi.
—bem,falar eles não falaram mas...
—mas voce se aproveitou que achou uma garota que ‘’entendia do negocio’’ e quis fazer isso!!!!!
—NÃO,não é isso,é so que...se eu não fizesse...
—voce não teria esperimentado uma loira estupida!!!
—KATH,ME ESCUTA TA BOM?eu tive que fazer aquilo,se não a missao poderia ir abaixo,entendeu
—que se danasse a missão!!!por acaso essa missao e mais importante do que o que voce sente por mim?
—er...
—ta vendo?voce nao tem resposta!!!!!sera que voce ainda sente alguma coisa por mim?
—bem,eu..eu não sei!ta bem?eu não sei!!!!eu achei que te amava,mas agora,eu ja nao sei mas o que eu sinto,é como se eu tivesse dividido:a garota que eu amo de verdade e a garota que eu deveria fingir amar!
—entao decida,e decida antes que eu decida matar voce!!!por que eu nao vou viver na duvida pra sempre,sem saber se voce me ama mesmo ou nao!
—tudo bem,eu so...,me da um tempo pra pensar.
—eu tempo?eu não vou dar tempo nenhum,o maximo que voce tem são dois minutos!!
—mas...
—ou voce escolhe logo,ou vai embora de uma vez,decida,sim ou não?eu ou ela?
—kath,por favor,não faz isso.
—sed,eu te amo,ta bom?—gritei,as lagrimas começavam a rolar de meus olhos—você foi o primeiro garoto que eu gostei,o meu primeiro beijo,foi ate mesmo o primeiro garoto de quem eu segurei a mão,o primeiro que eu abracei!da pra entender isso da pra entender o que eu sinto?que você foi o primeiro tudo na minha vida,e que a sua primeira vez foi com outra?eu quase morri quando vi aquele vídeo,senti minha alma se partindo aos pedaços,e agora você vem me pedir tempo pra escolher uma das duas?você acha isso justo comigo?ah,e seus 2 minutos acabaram,decidas logo se quer a mim ou a ela,por que eu não suportaria viver mais uma hora com essa duvida...—fui enterrompida,por ele me agarrou em um beijo apaixonado,colando nossos labios,ficando assim por cerca de 1 minuto e meio.
—eu te amo kath,ta bom?eu juro que te amo,e sinto muito se te magoei,juro que isso nunca mais se repetira.—disse ele,me beijando de novo. Me levantou como se uma pena tratase, fechou a porta com o pe e pos-me na cama muito suavemente. Os beijos dele era tao apaixonados, ate mais do que o costume me pareceu. Parou e começou o olhar para mim com o olhar de leão esfomeado beijou-me a orelha e voltou a olhar e perguntou:
— Sabes que és a coisa mais preciosa que eu tenho no mundo inteiro?
— Nao!
— Entao vou te dizer que nao es so a coisa mais presiosa que tenho mas tambem a que mais nessesito.
— Sabes que te quero? — disse ainda com inserteza da quilo que acabara de ouvir
Ele nao respondeu limitou-se o olhar-me prufundamente com se conseguise ler os meus pensamentos. E como se conseguise ver alguma coisa beijou-me e voltou a beijar nao parou durante aproximadamente 5 minutos e eu como nao tivesse vontade propria corespondi sem objeção, sem sequer duvidar e como se nada tratasse minha mente em branco ficou. Ouvia as palavra de “Te amo” que ele sussurrava em cada beijo sentia o prazer dele em me tocar com os labios, a sua voz sua prufunda como se ja nao ouvese mais do que so mente eu no mundo e disse:
- Te quero para o resto da minha vida, nao escapes de mim, fica comigo, desculpa, eu nao estava a pensar no que podia acontecer, desculpa te amo mais que qualquer coisa com vida.
Nao fui capas de dizer nada, como se meu coração mandasse mais que a mente coloquei o braço a volta dele e beijei-o muito suavemente como se-le pudesse quebra com o meu simples toque. Ele tocou-me ao del eve no rosto e beijou-me o pescoço. Estava a por a mao debaixo da minha camisola, sabia o que ele queria mais que tudo, queria me ter e sentir foi então que o telemovel dele tocou pensei... “Porcaria de aparelho que foi inventado” o pior nao era isso era quem estava a chama-lo. Sed mal viu quem era olhou para mim preocupado via-se que nao sabia o que fazer mas atendeu.
—Ola A.. ! que queres?
—Vamos a um bar hoje a noite meu pai me esta lixando o juiso? - disse Ana
—Quem é? - perguntei resiando a resposta
— ok pode ser! - ele tapou o telemovel e disse- é a A... An... ela... Tu sabes a Ana.
—ok pode ser o queo que ela queria?
—Quer que eu va a um bar com ela!
—voce não vai!—falei
— Mas pela missao que, eu amo te por favor acretita em mim! eu sei que nao fiza nada bem.
—por favor,não vai,eu te imploro,inventas uma desculpa,mas não vai
—A.. Sim, ok mas sabes que quando tivermos na missao eu nao vou poder ivital apra sempre!
—mas nós estavamos tão bem,por favor,apenas dessa vez—disse,meus olhos molhados outra vez
— Docinho hoje não vai dar a minha irma esta doente e niguem esta em casa para a cuidar!
—Vais me deixar por uma idiota que apanhou gripe?
— Desculpa mas não posso mesmo que tal para amanha!
—Ok, mas espero que essa mocinha insignificante nao me roube o namorado tambem amanha.
—Nao chames isso a minha irmã.
—Ok!ok. Mas amanha quero-te aqui esta bem?
—Claro não haverá problemas.— ele desligou o telefone deixou cair no chão e empurrou-me para baixo e com as mãos tirou-me as lágrimas dos olhos—Sabes que isto pode vir sempre assim em todas as missões, e eu tenho medo de ter perder por gajas que não merecem.
— Deverias fazer por isso!
— O que achas que estou a fazer neste momento? poderia ter ter corrido mal! e ter estragado tudo!
—Mesmo assim fizes-te o por mim, desculpa ser tao ciumenta.
—Ta descansada eu sou muito mais— ele beijou-me e abraçou-me, eu correspondi estava mais desejosa principalmente porque ele tinha dado uma tampa a ana mesmo a minha frente e nao so tambem por mim.
Ele desta ves ai muito mais nas calmas como se tivese a apresiar casa momento a grava-los para nunca mais se esqueser. beijava-me em vairos sitios como os olhos, o naris, a testa, os orelhas, o pescoço, mais perto dos peitos, etc.... comecei a aquecer rapidamente como se estivese em volto de chamas onde ele me tocava e me beijava minha mente tornou-se em branco de novo e ele ja estava me a tirar a camisola de novo,ele voltou a beijar-me na boca, no pescoço e quando dei por mim ele ja tinha tirado a camisola e eu também ja estava sem ela, continuo-me beijando e eu a ele. Passado alguns minutos ja estávamos despidos, ele foi muito gentil,me beijava como que para me dar coragem de continuar, estavamos completamente juntos sentidos-nos, beijando-nos, amando-nos. Era bom demais parecia um autentico sonho só faltava as rosas, estava completamente feliz. Ele tenha-me elegido para o resto da vida... meus pensamentos pararam quando ele disse baixinho:
— Sabes pode não ter siso a minha primeira vês tecnicamente, mas foi a minha primeiras vez com a pessoas que mais amo neste mundo, e foi a melhor.
— Estas mesmo a falar a verdade?
—Sim, te amo! te amo muito.
—Tambem te amo!
—Eu te amo muito mais!
—Eu te amo mais ainda!
—Eu amo com todo meu e teu coraçao!
-- Eu te amo mais que o mundo inteiro!
-- Eu te amo ate mais que o infinito e mais alem!
—Então nos amamos mas que tudo os dois, pronto—Falei sorrindo e beijando ele.
—Echo que agora esta na hora de dormirmos—Ele falou,me abra;ando
—E eu acho que todos que estão la fora ja devem ter descobrido o que aconteceu aqui—Falei ficando corada.
—E qual é o problema?—ele perguntou— Isso so prova o quanto nos amamos.
—Então tá, mas se o director me esganar por causa disso a culpa é tua.—Ele sorriu quando eu disse isso.
—Boa noite,rainha do meu coração.
—Boa noite,razão da minha vida.—Falei, dando um beijo nele.
Dormi abraçada com ele, tento certeza de que pra sempre me lembraria dessa noite, como a melhor da minha vida.

No dia seguinte á festa, eu estava sozinha em casa, com o diretor André Cavalheiro. Os restantes querubins tinham todos saído para desempenhar o seu papel na missão, mas eu acabara por ficar em casa. Calculava que a Hazel estivesse com o seu namorado....

Há já muito que eu queria falar com o diretor, mas o momento nunca surgira.. Vencendo os meus receios, resolvi falar.
-Diretor.. - comecei, mas as palavras fugiram-me.
-Virginia? Queres dizer-me alguma coisa? - perguntou ele, parando o que estava a fazer.
-Diretor, será que me podia falar mais sobre os meus pais? Eu tenho poucas memórias deles, e queria saber mais... Você já me tinha dito que era um grande amigo deles....

- Os teus pais? Bem os teus pais começaram por trabalhar no MI5 na defesa do país. Suponho que não tenhas sabido disto, é super secreto. Eram apenas amigos, depois a tua mãe foi emprestada por ano e meio á CIA, na verdade, seria mais tempo, se o teu pai, não tivesse sido raptado por terroristas, em conjunto com a equipa Alpha. Nesta altura o teu pai, tinha se aplicado a MI6, e tinha conseguido entrar. Todos os melhores analistas do MI5, foram chamados para uma operação que durou 5 meses de resgate da equipa Alpha. Quem comandou a operação, foi a tua mãe! Um trabalho excelente. Quando a equipa alpha retornou, o teu pai, convidou a tua mãe para jantar, e dois anos depois, a tua mãe tinha pedido transferência para o MI6, onde passou á rasquinha. Teve aulas fisicas, e em conjunto com as suas habilidades com os computadores, se tornou uma grande agente. Depois os teus pais tornaram-se um equipa, e por fim casaram-se!

Quando acordei, reparei que não estava no meu quarto. Estava numa sala bastante pequena, onde so conseguia ver por causa de um pequeno candeeiro em cima de uma estante. Estava sentada numa cadeira, a eo meu peito tinha um aparenho. Não foi muito difícil perceber o que era: uma bomba! Ouvi uns sons começarem a sair de umas colunas, que deveriam estar algures na sala:

- Ah, já acordaste. Dormiste bem? - ouvi, numa voz que parecia ser de Tony
- É melhor que tenha uma boa explicação para isto!
- Claro que sim. Estar a ser testada, para vermos se es útil ou não
- Pensava que já tinhamos esclarecido isso ontem!
- Hahaha. Ontem simplesmente mostraste que tens vontade. Mas para trabalhares connosco, a vontade não é tudo. Temos de saber se es capaz de trabalhar em alta pressão. Como já deves ter reparado, presa ao teu peito, está uma bomba. Quando a porta se abrir, irás dar com uma pista de obstáculos. Tens cinco minutos para chegares ao fim, e pores o saco que tens na mão no balde. Senão, acho que ambos sabemos o que vai aconteçer

A porta abriu-se e um contador que marcava 5 minutos aparacei na bomba. Olhei para a frente. Lá ao fundo, via-se um balde junto a uma tableta que dizia "Entrega"...o problema era chegar até lá. Era um corredor estreitíssimo. Havia enormes buracos no chão, juntamente com vigas que pareciam bastante instaveis. Havia tambem laminas que baloiçavam de um lado para o outro, partes do chão e do tecto que subiam e desciam.

O primeiro obstaculo eram as laminas. Gastei cerca de meio minuto a tentar perceber o padrão dos seus movimentos, corrie e depois saltei, conseguindo aterrar em segurança. A primeira etapa já estava, mas apenas tinha cerca de 4 minutos e meio para chegao ao final. A seguir eram as falhas no chão. Começei a andar em cima das vigas, muito lentamente, porque cada passo que dava, conseguia ouvir a madeira a estalar. Estava tudo a correr bem até que quando estava quase a acabar, uma das vigas partiu-se e tive-me de fazer um esforço enorme e agarrar-me onde já havia chão. Isto reduziu drasticamente o tempo que teninha. Faltava-me cerca de 1 minuto, e ainda tinha que passar pela ultima etapa. Reparei que presa a parede esta algo que parecia ser uma corda, e que iria permitir passar para o outro lado. Contudo, estava muito bem presa. Demorei mais do que estava a espera a desprende-la e atravessei, no intervalo em que o chão e o tecto se separavam. O balde estava apenas a algums passos, mas o tempo estava quase acabar. Lançei o saco, mas caiu ao lado, e o contador marcou zero

Nada aconteçeu. Mais uma vez ouvi a voz de Tony

- Ah, esqueci-me de te dizer que a bomba não era a sério. Estavamos apenas a ver como te sairias em pressão. E passaste. Acho que tens a vontade e a habilidade para trabalhares connosco

Sed estava feliz. Tinha feito as pazes com Kath e a missão estava a correr bem. Tony tinha ordenado que este fosse a sua casa, no sábado á tarde. Ky tinha-lhe contado do extremo teste que tinha tido. Sed admitia que estava com um certo receio.

Avançava com cautela enquanto se dirigia á casa do Barão da Droga. Por fim bateu á porta. O mordomo deixou-o entrar e conduzi-o ao escritório de Tony. Ao entrar dois homens agarraram-lhe nos braços, e bateram-lhe fortemente na barriga.
-Olá Sed. Sabes, como é dificil olhar para um jovem e pensar: " aquele gajo comeu a minha filha de quinze anos!"
Os homens voltaram a bater-lhe!
- Desculpe, eu, foi ela que...
- Estás a insinuar que a minha menina é uma pega?
Os homens voltaram a atingi-lo e atiraram-no para o chão.
- Claro que não!
- Então...
- Então foi algo, que simplesmente aconteçeu!
- Aconteceu? Ou as tuas hormonas fizeram aconteçer?
Os homens pontapearam-no com força.
- Desculpe pesso desculpa!
- Ora ai está o que quero ouvir! Agora tens duas hipoteses! Namoras a minha filha, e nunca mais a levas pra cama! Ou trabalhas para mim e recebes rios de dinheiro! Escolhe!
- Eu amo a sua filha, mas...
Os homens pontapearam Sed e atiraram no contra a parede.
- Nunca uses essa palavra! Não existe é estupida! Não existe tal coisa como amor!
- Okok, eu gosto da sua filha mas eu prefiro trabalhar para si.
- Oh que grande erro!
Os homens atiraram a cabeça de Sed contra a parede vezes e vezes sem conta pedois deram-lhe pontapés na barriga, partiram-lhe o nariz e fizeram-lhe uma chave ao braço, enquanto Tony retomava a conversa.
- Vês? Não a amas, preferes dinheiro, ás cuecas dela!
- Eu só...
- Deixa estar eu também era assim, mas isso não significa que seja correcto!
Os seguranças atiraram Sed contra a secretária, e esta caiu. O rapaz observou o telemovel de Tony, ali desfeito, com a mão direita retirou o cartão memória, e com a esquerda partiu ainda mais o resto do tele.
- Ok, chegou o grande final. É isto que vai aconteçer, vais acabar com a minha filha não lhe vais contra nada sobre esta conversa nem a ela nem a ninguem. A tua irma também trabalha para mim, as outras são demasiado certinhas, e suponho q n quero as amigas das minhas filhas neste negócio! O teu pai também nao vai saber q trabalhas para mim! Eu tenho o teu nmero quando eu te telefonar tu vens ok? - Sed acenou. - Mt bem então so falta uma coisa.
Tony entrgou uma faca a Sed.
- Corta o teu dedo médio da mão esquerda, então poderás entrar na organização!

Sed acabou por cortar o dedo para entrar no gang de Tony, mas as coisas não lhe correram bem. Annabeth gostou tanto da experiência com ele que pediu para repetir, e Sed teve de concordar, para salvar a missão. O pior é que o pai da rapariga descobriu, e acabou por matar Sed á pancada. Entretanto, Vírginia e Katherine já tinham conseguido provar que as gémeas não sabiam da existência do gang, e Kyouko conseguiu infiltrar com sucesso , e obtendo provas suficientes para a prisão de todos os membros do gang.

O diretor salientou o rápido desempenho das raparigas, e todos os querubins lamentaram a perda de Sed.

Catherine Tennant: 16 | 30 | 66

Virginia Hall: 19 | 29 | 68

katherine pierce: 18 | 28 | 60




Catherine Tennant
Cometes alguns erros nas escrita, 2 post teus tinham a falta de algum pormenor o que levou a falta de coerência naquela parte do post.
Tiveste boa criatividade parabéns.
A tua forma de contacto foi estranho devido a falta de coerência, e a informação foi boa mas também ai faltou algum pormenor.

Virginia Hall
Tiveste muito bem, faltou-te um pouco de criatividade, mas mesmo assim foste muito boa.
Gostei do pormenores que deste quando colocas-te as câmaras.

katherine pierce
Bom trabalho, tiveste pouco "ataque" aos teu alvos para ir arranjar informações.