Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
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Dabila Nami
Jo
Luke Heavens
Isaac Choke
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Jopc
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CHERUB - RPG :: RPG :: Treinos Gerais
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Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Equipas:
1ª equipa: David Jackson, KERRY1, Edward Keys. [Desqualificada]
2ª equipa: Dabila Nami, Virginia Hall, AvrilBi.
3ª equipa: Jo, Luke Heavens, Isaac Choke.
4ª equipa: Danielle Horan, D.Blueman, Bia Adams.
5ª equipa: Pipo, Jennifer Williams, Aki[Desqualificada].
1ª equipa: David Jackson, KERRY1, Edward Keys. [Desqualificada]
2ª equipa: Dabila Nami, Virginia Hall, AvrilBi.
3ª equipa: Jo, Luke Heavens, Isaac Choke.
4ª equipa: Danielle Horan, D.Blueman, Bia Adams.
5ª equipa: Pipo, Jennifer Williams, Aki[Desqualificada].
Última edição por Finnick Odair em Sáb 27 Out 2012, 23:37, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
No dia 25 a saída dos querubins do campus foi agitada, porque não sabiam para onde iam apenas t-shirts cizentas tinham sido admitidos neste treino o que por sinal era muito interessante, entramos no avião e descolamos, dei uma mala a cada querubim, e disse:
-Vamos em direcção ao maior deserto do mundo, o Deserto do Sahara, um dos meus locais de eleição para exercícios, vou passar a explicar o que fazer, as equipas que já foram establecidas anteriormente vão ser lançadas cada uma em 5 postos diferentes e têm que chegar aos outros postos seguintes num tempo limite e ainda tem que resolver um desafio para poderem continuar, sei que já podem ter ouvido falar neste exercício em várias recrutas dos vossos colegas, mas é isto mesmo que vão fazer.
O calor já se estava a sentir e o piloto anunciou que estavamos sobre um dos postos.
-Primeira equipa salte - disse eu e assim consecutivamente foi acontecendo - E que os jogos comecem !
-Vamos em direcção ao maior deserto do mundo, o Deserto do Sahara, um dos meus locais de eleição para exercícios, vou passar a explicar o que fazer, as equipas que já foram establecidas anteriormente vão ser lançadas cada uma em 5 postos diferentes e têm que chegar aos outros postos seguintes num tempo limite e ainda tem que resolver um desafio para poderem continuar, sei que já podem ter ouvido falar neste exercício em várias recrutas dos vossos colegas, mas é isto mesmo que vão fazer.
O calor já se estava a sentir e o piloto anunciou que estavamos sobre um dos postos.
-Primeira equipa salte - disse eu e assim consecutivamente foi acontecendo - E que os jogos comecem !
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Desafio.
1ª equipa: Provas a derreter irão aparecer, com este isqueiro irá acontecer assim que esta prova acabar terão que avançar, esta adivinha terão que concretizar para a pista se demonstrar.
2ª equipa: uma adivinha terão que resolver para poder avançar, descubram onde se esconde a pista para o proximo desafio, terão que resolver num tempo limite senão a pista evapora-se:
Tudo o que se mexe para, mas tudo o que para não se mexe, onde se terá escondido a chave para o avanço ?
3ª equipa:Terão que encontrar o computador escondido dentro da cabana, após o terem encontrado terão achar a pista que está encriptada no disco rigido do computador, se tal não acontecer no tempo limite o disco rigido é formatado e desaparece tudo.
4ª equipa :cada membro da equipa terá que desmanchar uma arma para juntar os pedaços das pistas para o proximo desafio, se isso não acontecer a pista ficara cheia de tinta. 5ª equipa : A música é uma das formas de encriptar mensagem descubram o que se vai dizer com esta musica para a pista aparecer para o próximo desafio.
(cada prova tem 4 minutos para ser feita)
1ª equipa: Provas a derreter irão aparecer, com este isqueiro irá acontecer assim que esta prova acabar terão que avançar, esta adivinha terão que concretizar para a pista se demonstrar.
2ª equipa: uma adivinha terão que resolver para poder avançar, descubram onde se esconde a pista para o proximo desafio, terão que resolver num tempo limite senão a pista evapora-se:
Tudo o que se mexe para, mas tudo o que para não se mexe, onde se terá escondido a chave para o avanço ?
3ª equipa:Terão que encontrar o computador escondido dentro da cabana, após o terem encontrado terão achar a pista que está encriptada no disco rigido do computador, se tal não acontecer no tempo limite o disco rigido é formatado e desaparece tudo.
4ª equipa :cada membro da equipa terá que desmanchar uma arma para juntar os pedaços das pistas para o proximo desafio, se isso não acontecer a pista ficara cheia de tinta. 5ª equipa : A música é uma das formas de encriptar mensagem descubram o que se vai dizer com esta musica para a pista aparecer para o próximo desafio.
(cada prova tem 4 minutos para ser feita)
Última edição por Finnick Odair em Sáb 27 Out 2012, 22:14, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Dave não conhecia os seus colegas de equipa á muito tempo. Apresentaram-se e depois abriram juntos as mochilas para verem o que continha: uma garrafa de água; um cobertor; um mapa; um isqueiro; papel e uma lata de atum.
Depois no posto estava um papel com as instruções do primeiro desafio.
- Eu percebo um pouco de armas mas algum de vocês percebe muito? - perguntou Dave.
Depois no posto estava um papel com as instruções do primeiro desafio.
- Eu percebo um pouco de armas mas algum de vocês percebe muito? - perguntou Dave.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Raios de sol iluminavam a cara de Pipo quando este aterrou no deserto. Retirou rapidamente o pára-quedas das suas costas e pegou na mochila que tinha sido fornecida a todos os agentes. Lá dentro estavam as coisas essenciais para se conseguir sobreviver no deserto num curto período de tempo.
Pipo voltou a colocar a mochila às costas, antes de arregaçar as mangas por causa do calor que se fazia sentir intensamente.
Ele e mais dois agentes faziam parte da equipa número 5. Pipo não tinha grande informação sobre os seus mais recentes colegas, apenas os conhecia de vista. Depois de uma curta apresentação, motivada pelo curto espaço de tempo dado para descobrir a pista escondida no desafio, os cherubins passaram ao que realmente interessava.
Música era a palavra chave do desafio.
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música? - Inquiriu Pipo, de forma tentar tornar mais esclarecedor o desafio.
Uma voz saiu do de uma coluna - Daqui é de onde vais ouvir a musica - e tudo ficou em silêncio
Pipo voltou a colocar a mochila às costas, antes de arregaçar as mangas por causa do calor que se fazia sentir intensamente.
Ele e mais dois agentes faziam parte da equipa número 5. Pipo não tinha grande informação sobre os seus mais recentes colegas, apenas os conhecia de vista. Depois de uma curta apresentação, motivada pelo curto espaço de tempo dado para descobrir a pista escondida no desafio, os cherubins passaram ao que realmente interessava.
Música era a palavra chave do desafio.
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música? - Inquiriu Pipo, de forma tentar tornar mais esclarecedor o desafio.
Uma voz saiu do de uma coluna - Daqui é de onde vais ouvir a musica - e tudo ficou em silêncio
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Aki aterrou com um pesado baque no chão, felizmente era areia... Os seus dois colegas de equipa estavam a erguer-se com alguma dificuldade por causa dos volumosos para-quedas. Depois de conseguir livra-se do seu, o rapaz aproximou-se de Jennifer e Pipo, não os conhecia bem, por isso estava um pouco acanhado... Pipo quebrou o gelo dizendo:
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música?
Aki não sabia a resposta e olha de forma confusa para ele quando ia a responder foi interrompido por um voz vinda de uma coluna " Daqui é de onde vais ouvir a musica" e tudo volto ao silêncio desconfortante... O adolescente pegou finalmente na sua mochila e preparou-se para ir ao encontro da Voz... Mas a sua colega gritou:
-Espera!!!
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música?
Aki não sabia a resposta e olha de forma confusa para ele quando ia a responder foi interrompido por um voz vinda de uma coluna " Daqui é de onde vais ouvir a musica" e tudo volto ao silêncio desconfortante... O adolescente pegou finalmente na sua mochila e preparou-se para ir ao encontro da Voz... Mas a sua colega gritou:
-Espera!!!
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Isaac foi o ultimo da sua equipa a descer do avião, por isso foi o ultimo a estar pronto para ir em direcção à cabana, como era o mais pequeno teve alguma dificuldade a carregar a mala mas lá conseguiu apanhar o jeito. Quando chegou ao pé dos seus cumprimentou Jô que não era nenhuma desconhecida a Isaac, aliás até tinha que pedir um favor a Jô que ela não esquecia, e o outro companheiro era Luke, nunca tinha falado com ele, mas já o tinha visto em algumas festas e muitas vezes pelo campus, depois de se apresentarem, foram em direção à cabana que não era muito grande nem muito pequena.
Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Jo, Luke e Isaac foram a 3ª equipa a ser largada no deserto. Eram 7 da manhã e pelo que conseguia perceber, estavam perto dos 30ºC e na opinião de Luke, era provável que aumentasse até aos 40ºC. Os querubins tinham acabado de entrar na cabana e Luke colocou a sua mochila no chão, agachou-se e abriu-a. Depois de a revistar completamente, verificou que continha uma lata de atum, um cobertor, uma garrafa de água, um isqueiro, um mapa e papel. Não tinha prestado muita atenção a mais nada e quando voltou a colocar tudo dentro da mochila, olhou melhor para a cabana. Não era muito pequena, mas também não podia ser considerada grande e a única mobília era uma pequena mesa. Tinha estado abstraído dos seus companheiros e reparou que estavam ambos a olhar para um papel preso na parede que dizia "Terão que encontrar o computador escondido dentro da cabana, após o terem encontrado terão achar a pista que está encriptada no disco rigido do computador, se tal não acontecer no tempo limite o disco rigido é formatado e desaparece tudo."
Luke praguejou.
- É melhor meter mãos à obra. A primeira coisa que temos de fazer é encontrar o computador. - hesitou durante um bocado. - Desculpem lá não me ter apresentado. Sou o Luke. - disse enquanto andava pela cabana a tentar encontrar o computador.
Jo e Isaac também se apresentaram e logo de seguida puseram-se à procura do computador, tal como Luke.
Apenas demoraram à volta de dois minutos a encontrá-lo. Jo tinha ouvido um som estranho quando pisou uma área do chão no lado Sul da cabana.
- Parece oco. - observou a rapariga.
- Acham que pode ser um daqueles compartimentos secretos onde se guardam cenas de valor? - perguntou Isaac.
- Não faço a mínima, mas não custa nada levantar duas ou três tábuas de madeira. - respondeu Luke que já se tinha agachado para puxar um tábua.
Os outros querubins ajudaram-no e depois de a primeira tábua ser levantada, era possível discernir a forma de um computador portátil ao fundo de um buraco entabuado com cerca de metro e meio. Tiraram mais duas tábuas e Luke voluntariou-se para pegar no computador. Desceu para o buraco, ficando apenas com a área do tórax para cima a descoberto. Colocou os pés com cuidado para não pisar o computador, pegou nele e deu-o a Isaac, que o colocou em cima da mesa. Entretanto Luke tinha saído do buraco e os três agentes estavam agora a ligar o portátil.
Luke praguejou.
- É melhor meter mãos à obra. A primeira coisa que temos de fazer é encontrar o computador. - hesitou durante um bocado. - Desculpem lá não me ter apresentado. Sou o Luke. - disse enquanto andava pela cabana a tentar encontrar o computador.
Jo e Isaac também se apresentaram e logo de seguida puseram-se à procura do computador, tal como Luke.
Apenas demoraram à volta de dois minutos a encontrá-lo. Jo tinha ouvido um som estranho quando pisou uma área do chão no lado Sul da cabana.
- Parece oco. - observou a rapariga.
- Acham que pode ser um daqueles compartimentos secretos onde se guardam cenas de valor? - perguntou Isaac.
- Não faço a mínima, mas não custa nada levantar duas ou três tábuas de madeira. - respondeu Luke que já se tinha agachado para puxar um tábua.
Os outros querubins ajudaram-no e depois de a primeira tábua ser levantada, era possível discernir a forma de um computador portátil ao fundo de um buraco entabuado com cerca de metro e meio. Tiraram mais duas tábuas e Luke voluntariou-se para pegar no computador. Desceu para o buraco, ficando apenas com a área do tórax para cima a descoberto. Colocou os pés com cuidado para não pisar o computador, pegou nele e deu-o a Isaac, que o colocou em cima da mesa. Entretanto Luke tinha saído do buraco e os três agentes estavam agora a ligar o portátil.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Fiquei contente por ter Isaac na minha equipa. Já nos conhecíamos e, para além disso, seria desta que iria pagar a minha dívida (talvez?).
Nunca tinha visto Luke, mas nada melhor que uma apresentação rápida para nos conhecermos.
Depois de vermos a pista, começámos à procura do computador lá na cabana. Ao menos ali não havia sol, apesar de a temperatura manter-se na mesma um bocadito elevada. Após alguns minutos, reparamos numa área que era uma espécie de “chão falso”, na parte Sul da cabana.
Retirámos as tábuas e Luke foi lá para dentro do buraco buscar o computador.
“Ok. Agora só falta encontrar a pista”, pensei enquanto Isaac pousava o portátil na mesa.
Juntámo-nos, à frente do computador, a vê-lo ligar. Aquilo parecia que estava a levar uma eternidade…
E de repente já tínhamos acesso ao ficheiro.
-Só podem estar a gozar connosco – murmurei ao ver aquela infindável lista de carateres.
Depois é que me lembrei que a pista estava encriptada.
-Alguém nos disse algo acerca de uma password ou algo do género? – perguntei.
Respirei fundo ao perceber que seria estúpido se eles tivessem dado efetivamente algum código, pois assim dariam a resolução disto de mão beijada.
-Noup – responderam.
Reparei nuns dígitos no canto inferior direito. 3.04. “Oh pá, só tínhamos direito a quatro minutos?”
-Carago, nós tivemos aulas disto – lembrei-me. – Esperem, deixem-me pensar… atualmente estão sendo desenvolvidas técnicas para quebrar a encriptação dos discos rígidos… para quando os gajinhos não fornecem as passwords e a polícia fica de mãos atadas pois a informação que encontram nos pc’s é apenas incompreensível e não conduz em nada.
-Sim, já estou a ver – disse Isaac. – Nós aprendemos as mais básicas.
2.30
-Pois, e isto aqui deve ser fácil de desencriptar pois não temos assim tanto tempo quanto isso – reparou Luke, apontando para os dígitos para enfatizar o facto.
-Então, quem esteve atento a essas aulas? – perguntei. – Quer dizer, eu lembro-me de algumas coisas, mas tenho medo de estragar tudo com um simples clique.
-Por alguma razão somos uma equipa – disse Isaac. – Fazemos tudo juntos e se correr mal, olha, paciência.
Então com a ajuda uns dos outros, a coisa estava a correr bem. Estávamos no caminho certo.
Até que, finalmente, algo mais compreensível apareceu.
Nunca tinha visto Luke, mas nada melhor que uma apresentação rápida para nos conhecermos.
Depois de vermos a pista, começámos à procura do computador lá na cabana. Ao menos ali não havia sol, apesar de a temperatura manter-se na mesma um bocadito elevada. Após alguns minutos, reparamos numa área que era uma espécie de “chão falso”, na parte Sul da cabana.
Retirámos as tábuas e Luke foi lá para dentro do buraco buscar o computador.
“Ok. Agora só falta encontrar a pista”, pensei enquanto Isaac pousava o portátil na mesa.
Juntámo-nos, à frente do computador, a vê-lo ligar. Aquilo parecia que estava a levar uma eternidade…
E de repente já tínhamos acesso ao ficheiro.
-Só podem estar a gozar connosco – murmurei ao ver aquela infindável lista de carateres.
Depois é que me lembrei que a pista estava encriptada.
-Alguém nos disse algo acerca de uma password ou algo do género? – perguntei.
Respirei fundo ao perceber que seria estúpido se eles tivessem dado efetivamente algum código, pois assim dariam a resolução disto de mão beijada.
-Noup – responderam.
Reparei nuns dígitos no canto inferior direito. 3.04. “Oh pá, só tínhamos direito a quatro minutos?”
-Carago, nós tivemos aulas disto – lembrei-me. – Esperem, deixem-me pensar… atualmente estão sendo desenvolvidas técnicas para quebrar a encriptação dos discos rígidos… para quando os gajinhos não fornecem as passwords e a polícia fica de mãos atadas pois a informação que encontram nos pc’s é apenas incompreensível e não conduz em nada.
-Sim, já estou a ver – disse Isaac. – Nós aprendemos as mais básicas.
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-Pois, e isto aqui deve ser fácil de desencriptar pois não temos assim tanto tempo quanto isso – reparou Luke, apontando para os dígitos para enfatizar o facto.
-Então, quem esteve atento a essas aulas? – perguntei. – Quer dizer, eu lembro-me de algumas coisas, mas tenho medo de estragar tudo com um simples clique.
-Por alguma razão somos uma equipa – disse Isaac. – Fazemos tudo juntos e se correr mal, olha, paciência.
Então com a ajuda uns dos outros, a coisa estava a correr bem. Estávamos no caminho certo.
Até que, finalmente, algo mais compreensível apareceu.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
No fim da primeira equipa "saltar fora", fomos nos a segunda equipa. Como esperávamos num treino, estamos no meio do nada a não ser a cabana do fim do mundo! Quem mais um treino podia ter, algo que se evaporava!
Começamos andar em direcção a cabana assim que agarramos nas malas e estávamos prontas para partir. Enquanto andávamos disse com um sorriso:
- Bem, acho que vamos ver como trabalhamos em equipa!
- Podemos começar. - Disse Avril.
- Podemos procurar uma em cada ponta ao redor da cabana. - Disse Virg.
Sem dizer mais nada começamos a procurar alguma coisa que tivesse escrito uma advinha, assim que chegamos há cabana. Foi Virg que encontrou a advinha, estava numa caixa completamente vedada e disse:
- Esta aqui!
Todas chegamos perto dela o mais rápido possível e enquanto ela lia alto:
- Tudo o que se mexe para, mas tudo o que para não se mexe, onde se terá escondido a chave para o avanço?
- Posso já dizer que eu e algumas advinhas não nos damos muito bem. - Disse ao ouvir a advinha. - Nem desconfio o que é.
- Temos que saber a resposta se não não avançarmos. - Disse Virg.
- Alem disso, isto realmente esta-se a evaporar! - Disse Avril.
- Bem pelo menos já sabemos onde esta a chave! - Disse com um sorriso.
- Sabemos? - Perguntaram virg e Avril ao mesmo tempo.
- Sim esta em um livro. - Disse enquanto agarrava no livro grande. - Descobria sem quer!
- Bates-te contra a resposta sem saber que era isso que tínhamos de procurar! - Afirmou Avril rindo.
- Sabes como é! Quando mais procuras uma coisa, mais achas outras. - Disse enquanto abria a capa e retirava a chave com um sorriso.
Começamos andar em direcção a cabana assim que agarramos nas malas e estávamos prontas para partir. Enquanto andávamos disse com um sorriso:
- Bem, acho que vamos ver como trabalhamos em equipa!
- Podemos começar. - Disse Avril.
- Podemos procurar uma em cada ponta ao redor da cabana. - Disse Virg.
Sem dizer mais nada começamos a procurar alguma coisa que tivesse escrito uma advinha, assim que chegamos há cabana. Foi Virg que encontrou a advinha, estava numa caixa completamente vedada e disse:
- Esta aqui!
Todas chegamos perto dela o mais rápido possível e enquanto ela lia alto:
- Tudo o que se mexe para, mas tudo o que para não se mexe, onde se terá escondido a chave para o avanço?
- Posso já dizer que eu e algumas advinhas não nos damos muito bem. - Disse ao ouvir a advinha. - Nem desconfio o que é.
- Temos que saber a resposta se não não avançarmos. - Disse Virg.
- Alem disso, isto realmente esta-se a evaporar! - Disse Avril.
- Bem pelo menos já sabemos onde esta a chave! - Disse com um sorriso.
- Sabemos? - Perguntaram virg e Avril ao mesmo tempo.
- Sim esta em um livro. - Disse enquanto agarrava no livro grande. - Descobria sem quer!
- Bates-te contra a resposta sem saber que era isso que tínhamos de procurar! - Afirmou Avril rindo.
- Sabes como é! Quando mais procuras uma coisa, mais achas outras. - Disse enquanto abria a capa e retirava a chave com um sorriso.
Última edição por Dabila Nami em Sáb 27 Out 2012, 16:34, editado 3 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 2ªequipa: Muito bem a chave descobriram, mas agora o que irá acontecer ? Onde irá ela caber ? Terá um sitio próprio ? Claro que sim, mas onde ? Encontrem-no e saiam dai antes que percam o desafio têm 2 minutos
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 3ª equipa : Após terem desencriptado outro desafio terão que resolver, descubram onde ele se encontra atrávez dessa mensagem
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Eu mais ou meus colegas de equipa saltámos do aviao, depois de aterramos todos, apresentamo - nos rapidamente, eu e Danielle ja nos conheciamos, pois tinhamos feito a recruta juntas e ao D. eu ja o tinha visto e tinha falado com ele algumas vezes.
Depois das apresentaçoes. Fomos ver o que tinhamos nas mochilas que nos tinham dado no aviao.
Dentro de cada mochila continha uma garrafa de água; um cobertor; um mapa; um isqueiro; papel e uma lata de atum.
De seguida abrimos o papel que continha as instruçoes para o 1ºdesafio.
Depois de todos lerem eu perguntei.
- Eu nao sei muita coisa sobre armas alguem sabe?
Depois das apresentaçoes. Fomos ver o que tinhamos nas mochilas que nos tinham dado no aviao.
Dentro de cada mochila continha uma garrafa de água; um cobertor; um mapa; um isqueiro; papel e uma lata de atum.
De seguida abrimos o papel que continha as instruçoes para o 1ºdesafio.
Depois de todos lerem eu perguntei.
- Eu nao sei muita coisa sobre armas alguem sabe?
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Jennifer tinha caído no solo com alguma violência e provavelmente no dia seguinte iriam doer-lhe as costas. Só depois reparou em quem seriam os colegas, com Pipo falara algumas vezes, mas com Aki, apenas se tinham cruzado uma ou duas vezes, mas levantou-se, e passados uns minutos em silencio Pipo, disse:
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música? - Inquiriu Pipo, de forma tentar tornar mais esclarecedor o desafio.
Depois de Pipo acabar de pronunciar a frase os querubins foram surpreendidos por uma voz que dizia " Daqui é de onde vais ouvir a musica", Aki levantou-se e dirigiu-se para o sítio de onde vinha a voz por isso gritei:
-Espera! Fica aí, que temos de estar atentos á música.
Aki sentou-se no local onde estava e eu e Pipo fomos ter com ele e sentamos-nos ao lado dele, passado uns minutos a musica começou a tocar.
- Vamos ter de ouvir uma música? Onde vai passar a música? - Inquiriu Pipo, de forma tentar tornar mais esclarecedor o desafio.
Depois de Pipo acabar de pronunciar a frase os querubins foram surpreendidos por uma voz que dizia " Daqui é de onde vais ouvir a musica", Aki levantou-se e dirigiu-se para o sítio de onde vinha a voz por isso gritei:
-Espera! Fica aí, que temos de estar atentos á música.
Aki sentou-se no local onde estava e eu e Pipo fomos ter com ele e sentamos-nos ao lado dele, passado uns minutos a musica começou a tocar.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
“O sol é preciso para se conseguirem orientar. Ainda mais calor é preciso para conseguirem lá chegar. A cruz marca o vosso guia, cuja sombra é essencial para os próximos 700metros”
Olhámos uns para os outros.
-Vamos ter calma – disse, olhando novamente para aquilo. Mas de repente tudo desapareceu. Os quatro minutos tinham terminado.
-Ainda me lembro – tranquilizou Isaac, ao ver a minha cara.
-Eu também – sorriu Luke.
-Que susto – respirei de alívio. – Oh pá, é que nem temos nada para escrever, para assim percebermos melhor.
-Vamos começar com a primeira frase. “O sol é preciso para se conseguirem orientar” – disse Luke.
-As palavras-chave são: sol e orientar – reparámos.
-Segunda: Ainda mais calor é preciso para conseguirem lá chegar.
-Importante: calor e lá chegar. Este último é de certeza o 2º posto.
-Terceira: A cruz marca o vosso guia, cuja sombra é essencial para os próximos 700metros – terminou Isaac.
-Cruz, sombra do guia? – disse com dúvida. - E 700metros.
-Ok, temos de lá chegar de dia – observou Luke. – Tenho quase a certeza que a sombra do que quer que esteja marcado com a cruz indica a direçao que temos de tomar para chegar ao local. 700metros é obviamente o que temos de percorrer a partir daí.
-Sim, tens razão. Mas a direção da sombra vai variando, para além disso aqui nem deve ser muito percetível, pois o sol está mesmo lá no alto.
-Pois, talvez. Mas se calhar para o fim do dia, quando o sol está mais no horizonte se consiga perceber alguma coisa e a direção não varia assim muito, só se chegarmos muito mais tarde do que o previsto– verificou Isaac.
- Sim, têem razão. Olha, na primeira, tenho quase a certeza que se está a referir ao mapa. Tipo, não há bússola. Por isso temos de usar o sol para percebermos mais ou menos as direções e assim.
Fomos ao mapa, mas não havia num caminho indicado.
-Ok, passando à segunda. Ainda mais calor.
Por sorte, quando tinha ido buscar o mapa, agarrei primeiro no isqueiro e consegui estabelecer uma espécie de relação.
Voltei a pegar nele e acendi.
-Mais calor – observei.
-Esperem, será que o mapa tem o caminho indicado mas com aquela tinta especial?
-Algo me diz que sim – respondi. – Mas tenham cuidado para não esturricar o mapa – pedi, quando eles abriram um e acenderam o isqueiro.
-Calma, que temos mais dois.
Sorrimos ao ver umas linhas a aparecerem.
-Nós somos tão inteligentes – disse. – Agora o pior vai ser orientarmo-nos.
-Temos aqui alguns pontos de referência que não nos vão deixar fugir muito do caminho.
Decidimos fazer o mesmo aos outros dois mapas, mas o caminho indicado era o mesmo. Tínhamos alguns quilómetros a percorrer e não podíamos mandriar muito pois tínhamos de chegar lá ainda de dia. Agora parte da nossa capacidade de sobrevivência ia ser posta à prova. Mas algo me dizia que aquilo seria só o início.
-Então, prontos? – perguntei, depois de pormos as mochilas às costas.
-Sempre.
Tivemos algumas dificuldades em nos orientarmos pelo sol e quando partimos, foi muito à confiança nos nossos palpites e não em conhecimento mesmo. Mas após quase um quilómetro, encontramos um pedregulho em forma de coração, que correspondia a um dos pontos de referência.
-Ok, estamos a ver bem o mapa – verifiquei. – Espero que vocês sejam bons a avaliar distâncias para sabermos quando virar – disse-lhes. – É que eu não sei muito bem…
-Descansa, nós iremos conseguir – motivou Luke.
Mas aquilo já estava a ser um bocadito puxado para mim. Estava imenso calor. Cobri-me o mais possível para não ficar esturricada por causa do sol, o que aumentava um bocadinho a temperatura.
Tirei a garrafa de água e bebi um golinho. Não a queria gastar toda, por isso guardei-a logo antes de me dar na cabeça beber aquilo tudo.
Olhámos uns para os outros.
-Vamos ter calma – disse, olhando novamente para aquilo. Mas de repente tudo desapareceu. Os quatro minutos tinham terminado.
-Ainda me lembro – tranquilizou Isaac, ao ver a minha cara.
-Eu também – sorriu Luke.
-Que susto – respirei de alívio. – Oh pá, é que nem temos nada para escrever, para assim percebermos melhor.
-Vamos começar com a primeira frase. “O sol é preciso para se conseguirem orientar” – disse Luke.
-As palavras-chave são: sol e orientar – reparámos.
-Segunda: Ainda mais calor é preciso para conseguirem lá chegar.
-Importante: calor e lá chegar. Este último é de certeza o 2º posto.
-Terceira: A cruz marca o vosso guia, cuja sombra é essencial para os próximos 700metros – terminou Isaac.
-Cruz, sombra do guia? – disse com dúvida. - E 700metros.
-Ok, temos de lá chegar de dia – observou Luke. – Tenho quase a certeza que a sombra do que quer que esteja marcado com a cruz indica a direçao que temos de tomar para chegar ao local. 700metros é obviamente o que temos de percorrer a partir daí.
-Sim, tens razão. Mas a direção da sombra vai variando, para além disso aqui nem deve ser muito percetível, pois o sol está mesmo lá no alto.
-Pois, talvez. Mas se calhar para o fim do dia, quando o sol está mais no horizonte se consiga perceber alguma coisa e a direção não varia assim muito, só se chegarmos muito mais tarde do que o previsto– verificou Isaac.
- Sim, têem razão. Olha, na primeira, tenho quase a certeza que se está a referir ao mapa. Tipo, não há bússola. Por isso temos de usar o sol para percebermos mais ou menos as direções e assim.
Fomos ao mapa, mas não havia num caminho indicado.
-Ok, passando à segunda. Ainda mais calor.
Por sorte, quando tinha ido buscar o mapa, agarrei primeiro no isqueiro e consegui estabelecer uma espécie de relação.
Voltei a pegar nele e acendi.
-Mais calor – observei.
-Esperem, será que o mapa tem o caminho indicado mas com aquela tinta especial?
-Algo me diz que sim – respondi. – Mas tenham cuidado para não esturricar o mapa – pedi, quando eles abriram um e acenderam o isqueiro.
-Calma, que temos mais dois.
Sorrimos ao ver umas linhas a aparecerem.
-Nós somos tão inteligentes – disse. – Agora o pior vai ser orientarmo-nos.
-Temos aqui alguns pontos de referência que não nos vão deixar fugir muito do caminho.
Decidimos fazer o mesmo aos outros dois mapas, mas o caminho indicado era o mesmo. Tínhamos alguns quilómetros a percorrer e não podíamos mandriar muito pois tínhamos de chegar lá ainda de dia. Agora parte da nossa capacidade de sobrevivência ia ser posta à prova. Mas algo me dizia que aquilo seria só o início.
-Então, prontos? – perguntei, depois de pormos as mochilas às costas.
-Sempre.
Tivemos algumas dificuldades em nos orientarmos pelo sol e quando partimos, foi muito à confiança nos nossos palpites e não em conhecimento mesmo. Mas após quase um quilómetro, encontramos um pedregulho em forma de coração, que correspondia a um dos pontos de referência.
-Ok, estamos a ver bem o mapa – verifiquei. – Espero que vocês sejam bons a avaliar distâncias para sabermos quando virar – disse-lhes. – É que eu não sei muito bem…
-Descansa, nós iremos conseguir – motivou Luke.
Mas aquilo já estava a ser um bocadito puxado para mim. Estava imenso calor. Cobri-me o mais possível para não ficar esturricada por causa do sol, o que aumentava um bocadinho a temperatura.
Tirei a garrafa de água e bebi um golinho. Não a queria gastar toda, por isso guardei-a logo antes de me dar na cabeça beber aquilo tudo.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 5ª equipa: [Apenas Administradores podem visualizar links]
Com esta musica irão ter que dançar, se algum desistir irão perder, sair da cabana com ela a dançar terá que acontecer, em certas tábuas não poderão tocar e noutras sim agora decidam-se para não se perderem
Com esta musica irão ter que dançar, se algum desistir irão perder, sair da cabana com ela a dançar terá que acontecer, em certas tábuas não poderão tocar e noutras sim agora decidam-se para não se perderem
Última edição por Finnick Odair em Sáb 27 Out 2012, 16:57, editado 2 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Quando aterramos dirigimos-nos logo para a cabana, e lá estava o desafio tinhamos que desmontar armas, para meu bem tinha tido um treino de armas avançado, estava bem treinada para qualquer coisa sobre elas.
-Bem eu sei algumas coisas, tive um treino antes de vir - disse eu - mas aqui estão 3 armas e cada um tem que desmontar uma.
-Bem eu sei algumas coisas, tive um treino antes de vir - disse eu - mas aqui estão 3 armas e cada um tem que desmontar uma.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
-Bem, agora é só descobrir o que é que esta chave abre.... - Disse Virginia.
O que a chave abria era um alçapão que dava para uma saída de emergencia subterrânea.
-Bem, acho que temos de seguir por aqui... - disse Avril.
O tunel era mais fresco que a cabana, mas obviamente mais quente do que o que estavam habituados. Pelo aspecto, parecia não ser usado há anos. Ás vezes, ele mudava-se subitamente de direção, mas parecia nunca mais acabar até que fomos parar a outra cabana.
O que a chave abria era um alçapão que dava para uma saída de emergencia subterrânea.
-Bem, acho que temos de seguir por aqui... - disse Avril.
O tunel era mais fresco que a cabana, mas obviamente mais quente do que o que estavam habituados. Pelo aspecto, parecia não ser usado há anos. Ás vezes, ele mudava-se subitamente de direção, mas parecia nunca mais acabar até que fomos parar a outra cabana.
Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
- Bem eu sei algumas coisas, tive um treino antes de vir - disse Danielle - mas aqui estão 3 armas e cada um tem que desmontar uma.
- Podemos fazer assim, tu desmontas uma e nos seguimos os teus passos. O que me dizes? - disse.
- Yah, isso é uma boa ideia, mas temos de nos despachar. - disse D. - entao que dizes?
- Por mim é na boa. - disse Danielle. - vamos lá entao, despachar o primeiro desafio.
- Podemos fazer assim, tu desmontas uma e nos seguimos os teus passos. O que me dizes? - disse.
- Yah, isso é uma boa ideia, mas temos de nos despachar. - disse D. - entao que dizes?
- Por mim é na boa. - disse Danielle. - vamos lá entao, despachar o primeiro desafio.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Depois de passarmos o pedregulho em forma de coração continuamos a andar. Passamos outras pedras mas nenhuma correspondia à que estava no mapa, passado um pouco Isaac começou a achar que talvez tivessem passado a pedra e disse:
-Não devíamos já ter passado a pedra?-disse Isaac.
-Por acaso acho que já a devíamos ter visto.-disse Luke.
-Eu não sei, não estou a perceber muito bem a mapa.-disse Jo.
-Não acham que devíamos voltar para trás e ver se conseguimos ver a pedra?-perguntou Isaac.
-É melhor não, quem sabe se a pedra não está ali à frente.-disse Luke- andamos mais um pouco e depois se não a encontrarmos voltamos para trás para ver se a encontramos.
-OK-disse Isaac - já agora alguém sabe que horas serão mais ou menos-perguntou Isaac.
-Não tenho a certeza mas acho que com a posição do sol, devem ser 16, 17 horas-respondeu jo.
-Ok-disse Isaac.
Retomamos a viagem e passado mais ou menos 5 minutos encontramos a pedra que procurávamos.
-Ainda bem que não voltamos para trás, se não perdíamos bué tempo- disse Isaac.
-Bem pelo mapa deve ser cerca de 10 minutos a andar e encontramos a cruz.-disse Luke.
Continuamos a viagem e passado 8 minutos passamos pelo ultimo ponto de referência do mapa, isso queria dizer que estavam perto da cruz. Continuaram a andar e passado mais ou menos 2 minutos pararam e pousaram a malas na areia. Olharam à volta.
-Não estou a ver nenhuma cruz -disse Luke que era o mais alto.
-Se calhar está marcada na areia, dividam-se e procurem-disse Isaac.
Passado 5 minutos voltaram todos para junto das malas.
-Eu não encontrei nada-disse Jô-nem uma cruz em pé nem na areia.
-Eu também não -disse Isaac.
-Bem então vamos ter que pensar onde é que poderá estar a cruz.-disse Luke.
-O mais provável é não encontramos cruz nenhuma, cá para mim enganamo-nos na localização, -disse Isaac.
-Tenho quase 100% de certeza que não-disse Luke - a cruz deve estar por aqui.
-Mas não há nada aqui, só cá estamos nós e um cacto.- disse Isaac, enquanto começava a perder a esperança de concluir o exercicio de treino.
Luke e Jo olharam um para o outro e disseram:
-Isaac onde é que estava o cacto.
Nesse momento Isaac percebeu qual era a cruz da adivinha, era um cacto. Então Isaac dirigiu-os ao cacto e começaram a trocar ideias de qual era a solução.
-Não devíamos já ter passado a pedra?-disse Isaac.
-Por acaso acho que já a devíamos ter visto.-disse Luke.
-Eu não sei, não estou a perceber muito bem a mapa.-disse Jo.
-Não acham que devíamos voltar para trás e ver se conseguimos ver a pedra?-perguntou Isaac.
-É melhor não, quem sabe se a pedra não está ali à frente.-disse Luke- andamos mais um pouco e depois se não a encontrarmos voltamos para trás para ver se a encontramos.
-OK-disse Isaac - já agora alguém sabe que horas serão mais ou menos-perguntou Isaac.
-Não tenho a certeza mas acho que com a posição do sol, devem ser 16, 17 horas-respondeu jo.
-Ok-disse Isaac.
Retomamos a viagem e passado mais ou menos 5 minutos encontramos a pedra que procurávamos.
-Ainda bem que não voltamos para trás, se não perdíamos bué tempo- disse Isaac.
-Bem pelo mapa deve ser cerca de 10 minutos a andar e encontramos a cruz.-disse Luke.
Continuamos a viagem e passado 8 minutos passamos pelo ultimo ponto de referência do mapa, isso queria dizer que estavam perto da cruz. Continuaram a andar e passado mais ou menos 2 minutos pararam e pousaram a malas na areia. Olharam à volta.
-Não estou a ver nenhuma cruz -disse Luke que era o mais alto.
-Se calhar está marcada na areia, dividam-se e procurem-disse Isaac.
Passado 5 minutos voltaram todos para junto das malas.
-Eu não encontrei nada-disse Jô-nem uma cruz em pé nem na areia.
-Eu também não -disse Isaac.
-Bem então vamos ter que pensar onde é que poderá estar a cruz.-disse Luke.
-O mais provável é não encontramos cruz nenhuma, cá para mim enganamo-nos na localização, -disse Isaac.
-Tenho quase 100% de certeza que não-disse Luke - a cruz deve estar por aqui.
-Mas não há nada aqui, só cá estamos nós e um cacto.- disse Isaac, enquanto começava a perder a esperança de concluir o exercicio de treino.
Luke e Jo olharam um para o outro e disseram:
-Isaac onde é que estava o cacto.
Nesse momento Isaac percebeu qual era a cruz da adivinha, era um cacto. Então Isaac dirigiu-os ao cacto e começaram a trocar ideias de qual era a solução.
Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 2ª equipa: Talvez tenham chegado até aqui, mas será que passaram, claro que não, fixem bem as vossas cordenadas e tem que tentar decifrar as outras, um gps está na gaveta ao vosso lado e estão lá as cordenadas desta cabana, mas para acederem ao gps têm que decifrar um texto, De Codicis latet alicubi in casa muros, habebit rationem ponere (quando decifrarem aquilo que é fica ao vosso critério o resultado, 10 minutos terão para resolver este mistério.)
Última edição por Finnick Odair em Sáb 27 Out 2012, 21:10, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
3ª equipa: Excelente, ao cacto chegaram, mas agora o que irão ter que fazer, uma prova de coragem, será que conseguem puxar o braço do cacto que vos irá levar à próxima cabana ? Se sim puxem se não toquem nesta campainha que irá chamar quem vos irá buscar
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Bia Adams escreveu:- Bem eu sei algumas coisas, tive um treino antes de vir - disse Danielle - mas aqui estão 3 armas e cada um tem que desmontar uma.
- Podemos fazer assim, tu desmontas uma e nos seguimos os teus passos. O que me dizes? - disse.
- Yah, isso é uma boa ideia, mas temos de nos despachar. - disse D. - entao que dizes?
- Por mim é na boa. - disse Danielle. - vamos lá entao, despachar o primeiro desafio.
Desmontamos as armas, estava um bocado nervoso, nunca tinha desmontado armas e por isso acheimelhor tirarmos as balas, depois de o fazrmos, desmontamolas rapidamente e partimos para o segundo desafio.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 4ª equipa: Agora que acharam as prendas dentro das armas, têm que ler o que lá está escrito:
隐藏的隧道
隐藏的隧道
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Depois de termos desmontado as armas, o nosso segundo desafio era decifrar o que estava escrito dentro delas o que era extremamente complicado.
- Alguem sabe o que quer dizer 隐藏的隧道? - perguntei. - Eu nunca aprendi uma lingua com estes simbolos.
- Pois eu tambem nao. - disse Danielle.
- Eu ja, isto esta escrito em chines, isto quer dizer tunel escondido. - disse D.
- Boa, pelo menos ja sabemos o que quer dizer, mas um tunel escondido onde? - perguntei.
- Tambem nao sei. - disse D. - nao diz onde se encontra.
- Aqui parados é que nao podesmos ficar. - disse Danielle, enquanto se levantava.
- Estou contigo. - disse D. e eu a mesmo tempo, enconto nos levantavamos.
Andámos, mais ou menos 600mentros e como Danielle ia à frente calcou algo duro que fez um barulho estranho todos ficaram alerta e eu e D. ficamos ao lado de Danielle, mas derrepente acontece algo inesperado, mas bastante bom ao mesmo tempo, tinhamos caido num buraco, o lado bom é que encontramos o tunel.
- O tunel ja descbrimos onde ficava, será que devemos continuar? - perguntou Danielle.
- Claro, nao viemos aqui para desistirmos logo à primeira. - disse, enquanto comissava a andar.
- Espera nos vamos contigo. - disse D.
- Entao estao à espera de que? - perguntei.
- De nada. - disse Danielle. - vamos?
- Claro, vamos ver se encontramos mais alguma pista que nos leve ao nosso proximo ponto de controlo.
E entao seguimos caminho à espera que encontrassemos allguma pista.
Continuamos a andar e derrepente aparecemos uma porta e umas escadas, ao qual lhe davam aceso.
- Subimos? - perguntou D.
- Claro. - respondi.
E subimos, abri a porta e o que estava para lá da porta era uma cabana.
Entramos e Danielle perguntou.
- Entao, o que é suposto fazermos?
- Tambem nao sei, mas temos de procurar alguma pista. - disse.
- Alguem sabe o que quer dizer 隐藏的隧道? - perguntei. - Eu nunca aprendi uma lingua com estes simbolos.
- Pois eu tambem nao. - disse Danielle.
- Eu ja, isto esta escrito em chines, isto quer dizer tunel escondido. - disse D.
- Boa, pelo menos ja sabemos o que quer dizer, mas um tunel escondido onde? - perguntei.
- Tambem nao sei. - disse D. - nao diz onde se encontra.
- Aqui parados é que nao podesmos ficar. - disse Danielle, enquanto se levantava.
- Estou contigo. - disse D. e eu a mesmo tempo, enconto nos levantavamos.
Andámos, mais ou menos 600mentros e como Danielle ia à frente calcou algo duro que fez um barulho estranho todos ficaram alerta e eu e D. ficamos ao lado de Danielle, mas derrepente acontece algo inesperado, mas bastante bom ao mesmo tempo, tinhamos caido num buraco, o lado bom é que encontramos o tunel.
- O tunel ja descbrimos onde ficava, será que devemos continuar? - perguntou Danielle.
- Claro, nao viemos aqui para desistirmos logo à primeira. - disse, enquanto comissava a andar.
- Espera nos vamos contigo. - disse D.
- Entao estao à espera de que? - perguntei.
- De nada. - disse Danielle. - vamos?
- Claro, vamos ver se encontramos mais alguma pista que nos leve ao nosso proximo ponto de controlo.
E entao seguimos caminho à espera que encontrassemos allguma pista.
Continuamos a andar e derrepente aparecemos uma porta e umas escadas, ao qual lhe davam aceso.
- Subimos? - perguntou D.
- Claro. - respondi.
E subimos, abri a porta e o que estava para lá da porta era uma cabana.
Entramos e Danielle perguntou.
- Entao, o que é suposto fazermos?
- Tambem nao sei, mas temos de procurar alguma pista. - disse.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 4ª equipa: A segunda cabana chegaram e um novo desafio iram enfrentar, o que será uma prova de intligência ? coragem? força ? ou as três em conjunto é verdade que isto vai acontecer.
Uma conta, um enigma, ou um enigma com contas, não enigmas já foram resolvidos anteriormente.
Têm que tentar abrir o cofre com inteligência e traduzir este texto para Hebraico:
DOS MILAGRES
O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
Ou luz ao cego, ou eloquência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!
Com isto têm que ver onde está o próximo desafio desta cabana
Uma conta, um enigma, ou um enigma com contas, não enigmas já foram resolvidos anteriormente.
Têm que tentar abrir o cofre com inteligência e traduzir este texto para Hebraico:
DOS MILAGRES
O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
Ou luz ao cego, ou eloquência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!
Com isto têm que ver onde está o próximo desafio desta cabana
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
- O resto era: cuja sombra é essencial para os próximos 700metros – disse depois de Isaac ter encontrado o cato. – Ok, a cruz é o cato. Supostamente, ela marca o guia, ou seja, o cacto marca o guia? – fiquei confusa.
-Ao que pare… - ia dizendo Luke, mas ele de repente parou.
-Que foi? – perguntei.
Ele pegou num papel que estava preso num dos picos, na base do cato.
“Excelente, ao cacto chegaram, mas agora o que irão ter que fazer, uma prova de coragem, será que conseguem puxar o braço do cacto que vos irá levar à próxima cabana ? Se sim puxem se não toquem nesta campainha que irá chamar quem vos irá buscar”
Olhamos para a flor do cato e revirei os olhos, ao reparar que aquilo era mesmo uma campainha.
-Algo me diz que o nosso guia aparece quando arrancarmos um dos braços do cato.
O cato era uma cruz, ou seja, tinha dois braços. Tínhamos de optar por um deles ou, simplesmente, arrancar eles os dois. Agora que pensava, aquilo não era simples.
Os rapazes ofereceram-se para arrancar os braços. Mas aquilo era uma tarefa difícil, por causa dos espinhos. Mesmo que eles não se importassem de se picar, a dor seria demasiada para arrancar aquilo. Não estávamos a conseguir até que nos lembramos das latas de atum.
Abrimos uma das latas e retiramos a tampa, cuja aresta era altamente aguçada. Cortei um bocadinho da parte de cima da base do braço, e os rapazes puxaram o braço para baixo conseguindo arrancar aquilo com facilidade.
-Ok, não aconteceu nada – desiludi-me.
-Temos de arrancar o outro – disse Isaac. Foi o que fizemos.
Um cano de metal, cuja ponta era uma seta, começou a “crescer” do sítio que tínhamos libertado, fazendo um ângulo de quase 45º graus, com a linha em que os braços estavam.
-Ainda quero perceber como eles conseguiram fazer isto – disse-lhes, pois o cato era verdadeiro, mas não tinha marcas de ter sido alterado com aqueles mecanismos nem nada.
Olhamos para a sombra, e voltámos a sorrir. Estava “desenhada” a seta que nos indicava o caminho a percorrer.
-Espero que estejamos no caminho certo – desejei.
Depois de voltar a por a tampa na lata e tentar prendê-la ao amarrá-la com o rótulo da garrafa, pusemo-nos a caminho.
Ao fim de mais ou menos 700metros lá conseguimos discernir ao longe a cabana, que correspondia ao nosso 2ºposto.
-Ao que pare… - ia dizendo Luke, mas ele de repente parou.
-Que foi? – perguntei.
Ele pegou num papel que estava preso num dos picos, na base do cato.
“Excelente, ao cacto chegaram, mas agora o que irão ter que fazer, uma prova de coragem, será que conseguem puxar o braço do cacto que vos irá levar à próxima cabana ? Se sim puxem se não toquem nesta campainha que irá chamar quem vos irá buscar”
Olhamos para a flor do cato e revirei os olhos, ao reparar que aquilo era mesmo uma campainha.
-Algo me diz que o nosso guia aparece quando arrancarmos um dos braços do cato.
O cato era uma cruz, ou seja, tinha dois braços. Tínhamos de optar por um deles ou, simplesmente, arrancar eles os dois. Agora que pensava, aquilo não era simples.
Os rapazes ofereceram-se para arrancar os braços. Mas aquilo era uma tarefa difícil, por causa dos espinhos. Mesmo que eles não se importassem de se picar, a dor seria demasiada para arrancar aquilo. Não estávamos a conseguir até que nos lembramos das latas de atum.
Abrimos uma das latas e retiramos a tampa, cuja aresta era altamente aguçada. Cortei um bocadinho da parte de cima da base do braço, e os rapazes puxaram o braço para baixo conseguindo arrancar aquilo com facilidade.
-Ok, não aconteceu nada – desiludi-me.
-Temos de arrancar o outro – disse Isaac. Foi o que fizemos.
Um cano de metal, cuja ponta era uma seta, começou a “crescer” do sítio que tínhamos libertado, fazendo um ângulo de quase 45º graus, com a linha em que os braços estavam.
-Ainda quero perceber como eles conseguiram fazer isto – disse-lhes, pois o cato era verdadeiro, mas não tinha marcas de ter sido alterado com aqueles mecanismos nem nada.
Olhamos para a sombra, e voltámos a sorrir. Estava “desenhada” a seta que nos indicava o caminho a percorrer.
-Espero que estejamos no caminho certo – desejei.
Depois de voltar a por a tampa na lata e tentar prendê-la ao amarrá-la com o rótulo da garrafa, pusemo-nos a caminho.
Ao fim de mais ou menos 700metros lá conseguimos discernir ao longe a cabana, que correspondia ao nosso 2ºposto.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 3ª equipa: A segunda cabana chegaram, e pedras de fogo podem observar, isenta de impuridades esta cabana está e em redor a arder ficara, com coragem terão que decidir quem escolher para sacrificar, para fora do campo ficar, sobre pedras em brasa terão que andar, e fogo irá plantar, sobre a areia terão que saber até que os 3 se unirão.
Última edição por Finnick Odair em Sáb 27 Out 2012, 23:11, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Ao entramos na cabana Avril leu o papel em voz alta com as instruções do que tínhamos a fazer, este papel estava em cima de uma secretaria. Abrimos a gaveta e encontramos o gps com um papel mais pequeno que dizia:
- De Codicis latet alicubi in casa muros, habebit rationem ponere .
- Isso é latim! – Afirmou Virg.
- Eu aprendi um pouco quando estava na recruta. – Disse olhando para o papel.
- Eu também. – Disse Virg.
- Não muito mas tenho amigos como vocês que tem latim e que as vezes falam e ensinam-me – Disse Avril rindo.
Pensamos durante um tempo enquanto passávamos o papel umas as outras.
- A última parte da frase: habebit rationem ponere . – Disse virg – Quer dizer, tens que encontra a conta.
- De Codicis latet alicubi – Disse apontando para o papel – Se bem me lembro quer dizer, O Código está escondido em algum lugar.
- Bem, então in casa muros – Disse Avril – Quer dizer, nas paredes da casa.
- Juntando tudo dá… – Disse pensativamente.
- O Código está escondido em algum lugar nas paredes da casa, que se terá de ter em conta. – Contínuo virg.
- Que tal começarmos a procurar? – Sugerido Avril.
Procuramos durante 5 minutos os códigos, mas não vimos nada.
- Vamos perder este desafio! – Disse desanimadamente e frustradamente Avril.
- Vais ver que vai correr tudo bem. – Disse olhando para as paredes – Provavelmente só não estamos a ver nas paredes certas!
- Bem então onde sugeres que procuremos? – Preguntou Avril
- Que tal atras do que nos estorva? – Preguntou virg – Tal como aquele espelho.
- Sim! – Disse ajudando Virg a tirar o espelho do lugar.
- Encontramos! – Gritou Avril com alegria.
- Nunca te desesperes! – Disse com um sorriso – Há sempre solução para um problema.
Estavam escritos uns números na parrede assim:
"N
9992885941199
9293418963997
9167919941168
6619492972993
9949596895769
9927344915919
1945659981199
7597923811911
W
9944596918991
5792599779919
6938329519299
7299839953921
9539983927859
8795669241944
9765495599311
8989595969616"
- Que raios é isto? - Preguntou Avril.
- Não sei! - Respondeu Virg. - Nem sei que conte tenho que fazer.
- Acho que sei como resolver! - Disse com um sorriso.
- Como? - Perguntaram.
- Calculando com a regra do 9! - Disse com um sorriso.
- o que? - Preguntou Avril.
- Assim! Tudo o 9 riscas e então somas se der 9 voltas a zero, se der 10 voltas ao 0 e se der 11 para cima só contas o ultimo numero neste caso seria o 1.
- Isso é muito interessante - Disse Virg.
- Portanto o primeiro ficaria: 9992885961199 -> 2+8=10 -> 0+8= 8 -> 8+5=13 -> 3+6=9 -> 1+1=2
Algum tempo depois chegamos a este resultado: N 27º 53 38.27 W 15º 23 38.76.
Colocamos o código no gps e começamos a andar. As coordenadas foram-nos levar a uma cabana a 3km de distância da outra. Nesse caminho tentamos beber o mínimo de agua, já que cada uma só tinha uma garrafa e não sabíamos se no dia seguinte ia ou não fazer mais calor. Para não estarmos expostas ao sol agarramos nos cobertores e fizemos sombra com ele. Entremos na cabana cansadas com a viagem “calorosa”.
- De Codicis latet alicubi in casa muros, habebit rationem ponere .
- Isso é latim! – Afirmou Virg.
- Eu aprendi um pouco quando estava na recruta. – Disse olhando para o papel.
- Eu também. – Disse Virg.
- Não muito mas tenho amigos como vocês que tem latim e que as vezes falam e ensinam-me – Disse Avril rindo.
Pensamos durante um tempo enquanto passávamos o papel umas as outras.
- A última parte da frase: habebit rationem ponere . – Disse virg – Quer dizer, tens que encontra a conta.
- De Codicis latet alicubi – Disse apontando para o papel – Se bem me lembro quer dizer, O Código está escondido em algum lugar.
- Bem, então in casa muros – Disse Avril – Quer dizer, nas paredes da casa.
- Juntando tudo dá… – Disse pensativamente.
- O Código está escondido em algum lugar nas paredes da casa, que se terá de ter em conta. – Contínuo virg.
- Que tal começarmos a procurar? – Sugerido Avril.
Procuramos durante 5 minutos os códigos, mas não vimos nada.
- Vamos perder este desafio! – Disse desanimadamente e frustradamente Avril.
- Vais ver que vai correr tudo bem. – Disse olhando para as paredes – Provavelmente só não estamos a ver nas paredes certas!
- Bem então onde sugeres que procuremos? – Preguntou Avril
- Que tal atras do que nos estorva? – Preguntou virg – Tal como aquele espelho.
- Sim! – Disse ajudando Virg a tirar o espelho do lugar.
- Encontramos! – Gritou Avril com alegria.
- Nunca te desesperes! – Disse com um sorriso – Há sempre solução para um problema.
Estavam escritos uns números na parrede assim:
"N
9992885941199
9293418963997
9167919941168
6619492972993
9949596895769
9927344915919
1945659981199
7597923811911
W
9944596918991
5792599779919
6938329519299
7299839953921
9539983927859
8795669241944
9765495599311
8989595969616"
- Que raios é isto? - Preguntou Avril.
- Não sei! - Respondeu Virg. - Nem sei que conte tenho que fazer.
- Acho que sei como resolver! - Disse com um sorriso.
- Como? - Perguntaram.
- Calculando com a regra do 9! - Disse com um sorriso.
- o que? - Preguntou Avril.
- Assim! Tudo o 9 riscas e então somas se der 9 voltas a zero, se der 10 voltas ao 0 e se der 11 para cima só contas o ultimo numero neste caso seria o 1.
- Isso é muito interessante - Disse Virg.
- Portanto o primeiro ficaria: 9992885961199 -> 2+8=10 -> 0+8= 8 -> 8+5=13 -> 3+6=9 -> 1+1=2
Algum tempo depois chegamos a este resultado: N 27º 53 38.27 W 15º 23 38.76.
Colocamos o código no gps e começamos a andar. As coordenadas foram-nos levar a uma cabana a 3km de distância da outra. Nesse caminho tentamos beber o mínimo de agua, já que cada uma só tinha uma garrafa e não sabíamos se no dia seguinte ia ou não fazer mais calor. Para não estarmos expostas ao sol agarramos nos cobertores e fizemos sombra com ele. Entremos na cabana cansadas com a viagem “calorosa”.
Última edição por Dabila Nami em Dom 28 Out 2012, 01:25, editado 2 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
1ª e 5ª equipa foram desqualificadas da prova devido a não terem passado nem da primeira cabana.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Estávamos contentes ao chegar à segunda cabana. Mas também estávamos completamente estafados. Tínhamos de descansar urgentemente.
-Está quase noite – disse. – E se virmos que não há condições, nomeadamente iluminação, para continuar descansamos. Mas o melhor seria descansarmos só amanhã, pois agora vai fazer imenso frio e temos de nos mexer um bocadito.
-Sim, tens razão, Luke.
Quando chegamos perto da cabana, vimos um marco. Fomos até lá e vimos outro papel.
“A segunda cabana chegaram, e pedras de fogo podem observar, isenta de impuridades esta cabana está e em redor a arder ficara, com coragem terão que decidir quem escolher para sacrificar, para fora do campo ficar, sobre pedras em brasa terão que andar, e fogo irá plantar, sobre a areia terão que saber até que os 3 se unirão.”
-Ok, fiquei com o sistema completamente avariado – disse-lhes. – Ok, estou a ver as pedras – olhei para as pedras pequenas que rodeavam a cabana, fazendo uma espécie de passeio com 5 metros de largura mais ou menos.
-Pronto, elas estão quentes – disse Isaac calmamente.
-Algo me diz que estamos sobre águas tipo termais. Daquela água bué quente – verifiquei. – A temperatura das pedras tem de se manter de alguma forma. E quando diz “isenta de impuridades”, faz-me lembrar água a ferver. E se existe efetivamente um curso de água, talvez… esperem, eu vou entrar.
-Não o faças. Vamos pensar um bocado – pediu Luke.
-Existe alguém que tem de ser sacrificado. Não me importo de ser esse alguém – sorri.
Pensaram durante um bocado.
-Mas se estiveres a demorar muito, nós entramos também.
Pus a mochila às costas, pois nunca sabia do que iria precisar. Pus-me de frente para a porta da cabana e respirei fundo. Comecei a correr disparada para a porta. Quando entrei no passeio de pedras, senti um quente enorme e reparei que um fogo tinha nascido da areia. Mesmo assim não parei, pois não queria queimar os pés. Ajeitei melhor o ombro e posicionei-me de forma a proteger a cabeça e arrombei a porta. Quando entrei, parei. Estava tudo cheio de vapor de água.
-Jô, estás bem? – ouvi Isaac.
-Estou inteira – gritei. – E eu tinha razão acerca daquilo da água.
-Ok, nós vamos tentar apagar este fogo – disse.
Aquilo parecia uma sauna autêntica. E agora, o que tinha de fazer? Olhei para as paredes e encontrei um papel, protegido por um plástico.
“De noite, seremos morcegos. O silêncio é o nosso amigo, pois ajuda-nos a ouvir melhor. Ouve o que corre a teus pés e chegarás à terceira cabana.”
-Já sei! – gritei, enquanto eles entravam.
-Conseguimos apagar o fogo ao tapá-lo com a areia – disse Isaac.
-Conseguem levantar algumas das tábuas? – pedi enquanto lhes mostrava o papel. – Temos de ver a direção para onde corre a água e ir seguindo o caminho.
-Ok, então vamos aproveitar para descansar um bocado e depois partimos – disse Luke.
Os rapazes conseguiram soltar algumas tábuas e vimos para onde a água corria. Quando saímos da cabana, estávamos completamente molhados, por causa do vapor de água.
Improvisámos uma espécie de abrigo com os cobertores e uns catos, só para termos um bocadinho de sombra. Bebemos mais um bocadinho de água e comemos um bocadinho.
Quando nos sentimos preparados, arrumámos as coisas e fomos na direção da água, parando algumas vezes para encostar o ouvido à areia e termos a certeza que era aquele o caminho que devíamos seguir.
Como já temíamos, a temperatura tinha descido consideravelmente. Mas ao menos aguentava-se melhor do que durante o dia.
-Ainda estámos sobre o curso de água? - perguntei, pois já devíamos estar a andar há umas duas horas.
Isaac baixou-se e ouviu a água a correr.
-Yap.
Bufei antes de voltarmos a caminhar em direção à terceira cabana.
-Está quase noite – disse. – E se virmos que não há condições, nomeadamente iluminação, para continuar descansamos. Mas o melhor seria descansarmos só amanhã, pois agora vai fazer imenso frio e temos de nos mexer um bocadito.
-Sim, tens razão, Luke.
Quando chegamos perto da cabana, vimos um marco. Fomos até lá e vimos outro papel.
“A segunda cabana chegaram, e pedras de fogo podem observar, isenta de impuridades esta cabana está e em redor a arder ficara, com coragem terão que decidir quem escolher para sacrificar, para fora do campo ficar, sobre pedras em brasa terão que andar, e fogo irá plantar, sobre a areia terão que saber até que os 3 se unirão.”
-Ok, fiquei com o sistema completamente avariado – disse-lhes. – Ok, estou a ver as pedras – olhei para as pedras pequenas que rodeavam a cabana, fazendo uma espécie de passeio com 5 metros de largura mais ou menos.
-Pronto, elas estão quentes – disse Isaac calmamente.
-Algo me diz que estamos sobre águas tipo termais. Daquela água bué quente – verifiquei. – A temperatura das pedras tem de se manter de alguma forma. E quando diz “isenta de impuridades”, faz-me lembrar água a ferver. E se existe efetivamente um curso de água, talvez… esperem, eu vou entrar.
-Não o faças. Vamos pensar um bocado – pediu Luke.
-Existe alguém que tem de ser sacrificado. Não me importo de ser esse alguém – sorri.
Pensaram durante um bocado.
-Mas se estiveres a demorar muito, nós entramos também.
Pus a mochila às costas, pois nunca sabia do que iria precisar. Pus-me de frente para a porta da cabana e respirei fundo. Comecei a correr disparada para a porta. Quando entrei no passeio de pedras, senti um quente enorme e reparei que um fogo tinha nascido da areia. Mesmo assim não parei, pois não queria queimar os pés. Ajeitei melhor o ombro e posicionei-me de forma a proteger a cabeça e arrombei a porta. Quando entrei, parei. Estava tudo cheio de vapor de água.
-Jô, estás bem? – ouvi Isaac.
-Estou inteira – gritei. – E eu tinha razão acerca daquilo da água.
-Ok, nós vamos tentar apagar este fogo – disse.
Aquilo parecia uma sauna autêntica. E agora, o que tinha de fazer? Olhei para as paredes e encontrei um papel, protegido por um plástico.
“De noite, seremos morcegos. O silêncio é o nosso amigo, pois ajuda-nos a ouvir melhor. Ouve o que corre a teus pés e chegarás à terceira cabana.”
-Já sei! – gritei, enquanto eles entravam.
-Conseguimos apagar o fogo ao tapá-lo com a areia – disse Isaac.
-Conseguem levantar algumas das tábuas? – pedi enquanto lhes mostrava o papel. – Temos de ver a direção para onde corre a água e ir seguindo o caminho.
-Ok, então vamos aproveitar para descansar um bocado e depois partimos – disse Luke.
Os rapazes conseguiram soltar algumas tábuas e vimos para onde a água corria. Quando saímos da cabana, estávamos completamente molhados, por causa do vapor de água.
Improvisámos uma espécie de abrigo com os cobertores e uns catos, só para termos um bocadinho de sombra. Bebemos mais um bocadinho de água e comemos um bocadinho.
Quando nos sentimos preparados, arrumámos as coisas e fomos na direção da água, parando algumas vezes para encostar o ouvido à areia e termos a certeza que era aquele o caminho que devíamos seguir.
Como já temíamos, a temperatura tinha descido consideravelmente. Mas ao menos aguentava-se melhor do que durante o dia.
-Ainda estámos sobre o curso de água? - perguntei, pois já devíamos estar a andar há umas duas horas.
Isaac baixou-se e ouviu a água a correr.
-Yap.
Bufei antes de voltarmos a caminhar em direção à terceira cabana.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 3ª equipa: Ao curso de Água chegaram e talvez consigam ver, descubram os oculos de visão noturna que vos irei oferecer, 2 minutos para encontrar os oculos ou eles irão desaparecer
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
-Uma frase bem verdadeira, mas o que será que nos vai dizer, O milagre não é dar vida ao corpo extinto - isto quer dizer que vamos ter que dar vida a algo, talvez com o fogo, o fogo dá vida ao ar, mas aqui diz-nos para traduzir esta frase para hebraico, é o que vamos fazer. Para minha sorte aprendi hebraico - disse eu e comecei a traduzir.
נסים
הנס הוא לא לתת חיים לגוף נכחד
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לא משנה מים לתוך היין אדום טהור ...
נס הוא להאמין בכל זה!
-Mas talvez estes simbolos nos levem a algum lado - disse o D e uma voz de um altifalante saiu
''traduzido está e uma pista seguirá olhem para dentro do alçapão da cabana e uma lanterna encontraram, uma caixa com corda também lá estará, e agora descubram o resto por voçês.''
נסים
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או אור לעיוור, האילמת או צחות לשון ...
לא משנה מים לתוך היין אדום טהור ...
נס הוא להאמין בכל זה!
-Mas talvez estes simbolos nos levem a algum lado - disse o D e uma voz de um altifalante saiu
''traduzido está e uma pista seguirá olhem para dentro do alçapão da cabana e uma lanterna encontraram, uma caixa com corda também lá estará, e agora descubram o resto por voçês.''
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 2ª equipa: Já cá chegaram muito bem, agora desta se irão ter que livrar, sendo que decidiram trapacear o desafio nº2 da cabana 2, aqui agora 3 desafios terão e cada um com um objetivo diferente:
1º-Um homem foi encontrado morto e nu no meio de um grande deserto. Na sua mão encontrava-se um pequeno graveto. Que provocou isto?
2º-Talvez isto vos leve a algum lado e talvez a nenhum descubram onde está aquilo que matou o homem.
3º-Após terem encontrado o objeto um sacrificio ainda terão que fazer qual será ?
1º-Um homem foi encontrado morto e nu no meio de um grande deserto. Na sua mão encontrava-se um pequeno graveto. Que provocou isto?
2º-Talvez isto vos leve a algum lado e talvez a nenhum descubram onde está aquilo que matou o homem.
3º-Após terem encontrado o objeto um sacrificio ainda terão que fazer qual será ?
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
O nosso proximo desafio era traduzir um texto para hebraico "milagres
O milagre não é dar vida ao corpo extinto
Ou luz para o cego, ou eloqüência muda ...
Sem água matéria em vinho tinto puro ...
Um milagre é acreditar"
Danielle tinha aprendido hebraico ecomeçou a traduzir o texto que ficou assim "נסים
הנס הוא לא לתת חיים לגוף נכחד
או אור לעיוור, האילמת או צחות לשון ...
לא משנה מים לתוך היין אדום טהור ...
נס הוא להאמין בכל זה
- Mas talvez estes simbolos nos levem a algum lado - disse o D e uma voz de um altifalante saiu
''traduzido está e uma pista seguirá olhem para dentro do alçapão da cabana e uma lanterna encontraram, uma caixa com corda também lá estará, e agora descubram o resto por voçês.''
Corremos os tres institivamente e D. abriu o alçapao e estava la um lanterana e uma corda como a tal voz tinha dito, mas tambem estava la uma papel com uns numeros escritos.
Peguei no papel e tinha uns numeros escritos "25469823", e disse em voz alta
- Sera que estes numeros sao para abrir o cofre? Mas sao muitos alguem tem ideias? - perguntei na esperança de alguemsaber o que fazer com os numeros.
- Nao faço ideia o que devemos fazer com estes numeros, e comotu ja disseste sao muitos para a abrir um codigo, mas o que me intriga é para que é a corda. - perguntou Danielle.
- Nao te preocupes com a corda o que interessa agora e para que é que servemestes numeros, quer dizer para que servem ja sabemos, mas como é que os vamos tranformar em apenas quatro numeros. - disse D.
- Pois mas ainda nos falta descobrir onde é que esta o cofre nao achas? como é que querem abrir o cofre sem o encontrarem? - disse.
- Pois ja nos tinhamos esquecido desse promenor.
Começamos a procura do cofre, dentro da cabana havia um armario pequeno, parceu - me suspeito, quer dizer que podia ter la o cofre dentro, por isso dirigi - me para la, abri as portas e para meu espanto o cofre nao estava la e ao mesmo tempo que eu descobri que o cofre nao estava la D grita:
- Ei, meninas encontrei o cofre, esta aqui escondido atras do sofa.
Atras do sofa?é um sitio um pouco estranho para ter um cofre,mas como tudo neste jogo é estronho...pensei para mim propria, e depois disse:
- Nao é estranho, um cofre atras do sofa? eu pensei que ele estava naquele armario por isso foi la ver.
- Pois bia mas tudo o que eles fazem é por alguma razao, secalhar a razao é porque nos nunca iriamos procurar um cofre atras de um sofa,mas sim dentro de um armario como tu o fizeste e depois iamos demorar mais tempo, e podiamos perder o desafio. - disse Danielle. - ainda bem que o Dse lembro de procira lo atras do sofa, mas agora vamos ao que interessa, oque vamos fazer a estes numeros?
- Nao sei, mas temos de descobrir o mais rapido possivel, antes que seja tarde de mais. - disse.
- Pois nos sabemos, pensem temos de pensar. - disse D.
Passado algum tempo eu digo.
- Onde esta o papel com os numeros?
- Esta acola. - disse Danielle apontando para cima do cofre.
Começo a analisar os numero e penso 25649823, estao aqui 8 numeros 8 a dividir por dois da quatro, por isso se 2+5=7; 6+4=10, dez?!dez nao pode ser por isso tenho de subtrair; 6-4=2; tambem vou ter de subtrai 9 e 8, 9-8=1; e 2+3=5,acho que tinha descoberto a chave do cofre.
- Pessoal acho que descobri a chave do cofre. - disse.
- Como assim descobriste? - perguntou D.
- Pensem comigo estao aqui 8 numeros 8 a dividir por dois da quatro, quatro é o numero de digitos para abrir o cofre , por isso se 2+5=7; 6-4=2; 9-8=1; e 2+3=5, a chave do cofre é
7215, estam a perceber? - disse
- Nao, tipo porque é que subtraiste 6 por 4 e tambem subtraiste 9 por 8? - perguntou Danielle
- Entao pensa se eu soma - se ficava 6+4=10 e 9+8=17 e ficava com mais de quatro digitos percebes? - disse
- Ahh, assim faz sentido. - disse Danielle. - estamos à espera do que vamos por os numeros no cofre para ver se abre.
Metemos o codigo no cofre e o cofre tinha um sistema de segurança, a qual nos nao cumprimos, oque nos deixou bastante assustads, mas depois o D. percebei como é que o cofre funcionava e primeiro rodou a manivela, em seguida meteu o codigo e rodou duas vezes a manivela para a direita e uma vez para a esquerda, e o cofre abriu, acho que tinhamos passado o exercicio e agora o que devemos fazer? A resposta estara dentro do cofre? pensei para mim propria.
O milagre não é dar vida ao corpo extinto
Ou luz para o cego, ou eloqüência muda ...
Sem água matéria em vinho tinto puro ...
Um milagre é acreditar"
Danielle tinha aprendido hebraico ecomeçou a traduzir o texto que ficou assim "נסים
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- Mas talvez estes simbolos nos levem a algum lado - disse o D e uma voz de um altifalante saiu
''traduzido está e uma pista seguirá olhem para dentro do alçapão da cabana e uma lanterna encontraram, uma caixa com corda também lá estará, e agora descubram o resto por voçês.''
Corremos os tres institivamente e D. abriu o alçapao e estava la um lanterana e uma corda como a tal voz tinha dito, mas tambem estava la uma papel com uns numeros escritos.
Peguei no papel e tinha uns numeros escritos "25469823", e disse em voz alta
- Sera que estes numeros sao para abrir o cofre? Mas sao muitos alguem tem ideias? - perguntei na esperança de alguemsaber o que fazer com os numeros.
- Nao faço ideia o que devemos fazer com estes numeros, e comotu ja disseste sao muitos para a abrir um codigo, mas o que me intriga é para que é a corda. - perguntou Danielle.
- Nao te preocupes com a corda o que interessa agora e para que é que servemestes numeros, quer dizer para que servem ja sabemos, mas como é que os vamos tranformar em apenas quatro numeros. - disse D.
- Pois mas ainda nos falta descobrir onde é que esta o cofre nao achas? como é que querem abrir o cofre sem o encontrarem? - disse.
- Pois ja nos tinhamos esquecido desse promenor.
Começamos a procura do cofre, dentro da cabana havia um armario pequeno, parceu - me suspeito, quer dizer que podia ter la o cofre dentro, por isso dirigi - me para la, abri as portas e para meu espanto o cofre nao estava la e ao mesmo tempo que eu descobri que o cofre nao estava la D grita:
- Ei, meninas encontrei o cofre, esta aqui escondido atras do sofa.
Atras do sofa?é um sitio um pouco estranho para ter um cofre,mas como tudo neste jogo é estronho...pensei para mim propria, e depois disse:
- Nao é estranho, um cofre atras do sofa? eu pensei que ele estava naquele armario por isso foi la ver.
- Pois bia mas tudo o que eles fazem é por alguma razao, secalhar a razao é porque nos nunca iriamos procurar um cofre atras de um sofa,mas sim dentro de um armario como tu o fizeste e depois iamos demorar mais tempo, e podiamos perder o desafio. - disse Danielle. - ainda bem que o Dse lembro de procira lo atras do sofa, mas agora vamos ao que interessa, oque vamos fazer a estes numeros?
- Nao sei, mas temos de descobrir o mais rapido possivel, antes que seja tarde de mais. - disse.
- Pois nos sabemos, pensem temos de pensar. - disse D.
Passado algum tempo eu digo.
- Onde esta o papel com os numeros?
- Esta acola. - disse Danielle apontando para cima do cofre.
Começo a analisar os numero e penso 25649823, estao aqui 8 numeros 8 a dividir por dois da quatro, por isso se 2+5=7; 6+4=10, dez?!dez nao pode ser por isso tenho de subtrair; 6-4=2; tambem vou ter de subtrai 9 e 8, 9-8=1; e 2+3=5,acho que tinha descoberto a chave do cofre.
- Pessoal acho que descobri a chave do cofre. - disse.
- Como assim descobriste? - perguntou D.
- Pensem comigo estao aqui 8 numeros 8 a dividir por dois da quatro, quatro é o numero de digitos para abrir o cofre , por isso se 2+5=7; 6-4=2; 9-8=1; e 2+3=5, a chave do cofre é
7215, estam a perceber? - disse
- Nao, tipo porque é que subtraiste 6 por 4 e tambem subtraiste 9 por 8? - perguntou Danielle
- Entao pensa se eu soma - se ficava 6+4=10 e 9+8=17 e ficava com mais de quatro digitos percebes? - disse
- Ahh, assim faz sentido. - disse Danielle. - estamos à espera do que vamos por os numeros no cofre para ver se abre.
Metemos o codigo no cofre e o cofre tinha um sistema de segurança, a qual nos nao cumprimos, oque nos deixou bastante assustads, mas depois o D. percebei como é que o cofre funcionava e primeiro rodou a manivela, em seguida meteu o codigo e rodou duas vezes a manivela para a direita e uma vez para a esquerda, e o cofre abriu, acho que tinhamos passado o exercicio e agora o que devemos fazer? A resposta estara dentro do cofre? pensei para mim propria.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
À medida que andávamos, íamos reparando que o som da água estava a ser menos percetível. Talvez estivesse a atingir uma profundidade cada vez maior, o que dificultava as coisas. E se a deixássemos de a ouvir?
-Caso isso aconteça, temos de ficar aqui até ao nascer do dia. Não se consegue ver nada agora, e o melhor é não nos afastarmos muito deste sítio se não tivermos nenhuma ideia para onde ir – disse Isaac.
Concordámos e sentámo-nos na areia. Cobrimo-nos com os cobertores e estávamos quase a adormecer quando ouvimos, vindo do nada:
“Ao curso de Água chegaram e talvez consigam ver, descubram os oculos de visão noturna que vos irei oferecer, 2 minutos para encontrar os oculos ou eles irão desaparecer”
-É como encontrar uma agulha num palheiro – queixei-me.
Cada um pegou num isqueiro para caso alguém se perdesse, conseguíssemos localizar. É que se ao menos a Lua fosse cheia, mas não. Estava tudo escuro como breu.
-Vamos tentar não nos afastar muito – pedi. – Caso não encontremos as coisas, o melhor é não andar muito e apenas ficar no sítio. De dia, quase de certeza que as encontraremos.
Resolvemos andar de gatinhas, para assim abranger mais espaço e fazer mais pressão no chão. À medida que eu andava ia arrastando a areia de um lado para o outro, mas não encontrava nada. Estávamos a contra-relógio. Já devia faltar uns trinta segundos quando ouvi alguém gritar.
-Estás bem? – perguntei ao vazio.
-Encontrei! – disse Isaac. – Mas está difícil sair daqui.
-Não saias do sítio, Jo – advertiu Luke.
-Sim, ok – respondi.
De repente vi a luz do isqueiro. Aí já era sinal que podia ir ter com ele.
-Fogo, não estava a contar com este buraco. Caí mesmo de cabeça – queixou-se Isaac, rodando o pescoço.
O buraco tinha um metro e qualquer coisa de altura, tal como o da cabana mais ou menos.
Abrimos o caixote e estavam lá três óculos de visão noturna.
Isaac desligou o isqueiro e pusemo-los.
-Que cool – disse enquanto nos dirigíamos às nossas coisas.
-Pessoal, olhem – pediu Luke, apontando para um sítio.
-É a terceira cabana!
Pegámos na nossa tralha e quando lá chegamos, o sol estava a nascer.
-Vocês o que querem fazer depois? Partimos, ficamos a descansar… - perguntei.
-Vocês estão muito cansados? É que se não estiverem, podemos caminhar só durante a matina e depois à tarde, descansamos.
-Eu acho que ainda aguento – disse-lhes. – Os descansos ajudaram um bocadinho.
“Corpo são em mente sã. Se enlouqueceram ou estão fracos demais, carreguem no botão. Se não, uma meia maratona de problemas terão que resolver”
Depois, pegamos na caixa que estava sob a folha com o papel.
“Primeiro quilómetro: Qual o próximo número da sequência 1-1-2-3-5-8-13-x? Direita:10 Esquerda: 15 Frente: 21 Partam a partir da porta desta cabana”
Eu sorri. Já conhecia aquela sequência.
-Sequência de Fibonacci – disse-lhes. – Temos de seguir em frente.
Na porta tinha então um marco, que tinha uma seta que dizia direita e outra que dizia esquerda. Nós fomos na direção perpendicular a essas.
A medida que percorríamos os quilómetros, íamos resolvendo os problemas e assim obtendo as indicações. O bom daquilo era que a distância entre os marcos era de um quilómetro, ou seja, caso nos enganássemos em alguma resposta, podíamos sempre voltar atrás caso não encontrássemos o marco. E assim sucessivamente. Mas os problemas até eram fáceis, por isso não errámos em nenhum. Eu tinha a certeza que o último (para o 21ºkm) é que seria o mais puxado.
Estávamos no problema para o 18ºkm. Decidimos abancar ali, visto que já estávamos imensamente cansados e já devia ter passado do meio dia, com aquele calor todo. Improvisámos novamente um abrigo.
“Décimo oitavo quilómetro: 1-4-9-x.” Agora no marco, havia quatro direções, cada uma com uma resposta. Verificámos rapidamente que era a que tinha o 16 a correta.
-Ok, depois vamos por ali.
Apesar do calor, adormeci instantaneamente. Estava imensamente cansada.
-Caso isso aconteça, temos de ficar aqui até ao nascer do dia. Não se consegue ver nada agora, e o melhor é não nos afastarmos muito deste sítio se não tivermos nenhuma ideia para onde ir – disse Isaac.
Concordámos e sentámo-nos na areia. Cobrimo-nos com os cobertores e estávamos quase a adormecer quando ouvimos, vindo do nada:
“Ao curso de Água chegaram e talvez consigam ver, descubram os oculos de visão noturna que vos irei oferecer, 2 minutos para encontrar os oculos ou eles irão desaparecer”
-É como encontrar uma agulha num palheiro – queixei-me.
Cada um pegou num isqueiro para caso alguém se perdesse, conseguíssemos localizar. É que se ao menos a Lua fosse cheia, mas não. Estava tudo escuro como breu.
-Vamos tentar não nos afastar muito – pedi. – Caso não encontremos as coisas, o melhor é não andar muito e apenas ficar no sítio. De dia, quase de certeza que as encontraremos.
Resolvemos andar de gatinhas, para assim abranger mais espaço e fazer mais pressão no chão. À medida que eu andava ia arrastando a areia de um lado para o outro, mas não encontrava nada. Estávamos a contra-relógio. Já devia faltar uns trinta segundos quando ouvi alguém gritar.
-Estás bem? – perguntei ao vazio.
-Encontrei! – disse Isaac. – Mas está difícil sair daqui.
-Não saias do sítio, Jo – advertiu Luke.
-Sim, ok – respondi.
De repente vi a luz do isqueiro. Aí já era sinal que podia ir ter com ele.
-Fogo, não estava a contar com este buraco. Caí mesmo de cabeça – queixou-se Isaac, rodando o pescoço.
O buraco tinha um metro e qualquer coisa de altura, tal como o da cabana mais ou menos.
Abrimos o caixote e estavam lá três óculos de visão noturna.
Isaac desligou o isqueiro e pusemo-los.
-Que cool – disse enquanto nos dirigíamos às nossas coisas.
-Pessoal, olhem – pediu Luke, apontando para um sítio.
-É a terceira cabana!
Pegámos na nossa tralha e quando lá chegamos, o sol estava a nascer.
-Vocês o que querem fazer depois? Partimos, ficamos a descansar… - perguntei.
-Vocês estão muito cansados? É que se não estiverem, podemos caminhar só durante a matina e depois à tarde, descansamos.
-Eu acho que ainda aguento – disse-lhes. – Os descansos ajudaram um bocadinho.
“Corpo são em mente sã. Se enlouqueceram ou estão fracos demais, carreguem no botão. Se não, uma meia maratona de problemas terão que resolver”
Depois, pegamos na caixa que estava sob a folha com o papel.
“Primeiro quilómetro: Qual o próximo número da sequência 1-1-2-3-5-8-13-x? Direita:10 Esquerda: 15 Frente: 21 Partam a partir da porta desta cabana”
Eu sorri. Já conhecia aquela sequência.
-Sequência de Fibonacci – disse-lhes. – Temos de seguir em frente.
Na porta tinha então um marco, que tinha uma seta que dizia direita e outra que dizia esquerda. Nós fomos na direção perpendicular a essas.
A medida que percorríamos os quilómetros, íamos resolvendo os problemas e assim obtendo as indicações. O bom daquilo era que a distância entre os marcos era de um quilómetro, ou seja, caso nos enganássemos em alguma resposta, podíamos sempre voltar atrás caso não encontrássemos o marco. E assim sucessivamente. Mas os problemas até eram fáceis, por isso não errámos em nenhum. Eu tinha a certeza que o último (para o 21ºkm) é que seria o mais puxado.
Estávamos no problema para o 18ºkm. Decidimos abancar ali, visto que já estávamos imensamente cansados e já devia ter passado do meio dia, com aquele calor todo. Improvisámos novamente um abrigo.
“Décimo oitavo quilómetro: 1-4-9-x.” Agora no marco, havia quatro direções, cada uma com uma resposta. Verificámos rapidamente que era a que tinha o 16 a correta.
-Ok, depois vamos por ali.
Apesar do calor, adormeci instantaneamente. Estava imensamente cansada.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 3ª equipa: Olha que belos são à 3ª cabana chegaram mas dela não passaram as contas resolveram e os atalhos escolheram agora com os numeros que utilizaram contas têm que fazer e outro sacrificio fazer, um dos vossos elementos nesta cabana tem de ficar para os outros 2 para a outra avançar, uma prova de sobrevivência irá acontecer, para o mais inteligente resolver, a rapariga deverá ser a sacrificada para os rapazes avançarem.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 4ª equipa: Talvez o tenham aberto mas conseguirão sair daqui ilesos, não, obviamente que não, pistolas de tinta irão disparar daqui a 10 segundos, 10, 9, 8 , 7, ...., rápido abriguem-se se não pontos irão perder pr manchados ficarem.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Finnick Odair escreveu:Para a 4ª equipa: Agora que acharam as prendas dentro das armas, têm que ler o que lá está escrito:
隐藏的隧道
Túnel escondido, pensei eu alto mas ke ker dizer isto?
- Vamos procurar disse a Bia, procuramos pela cabana, ate que a Danielle disse :
- aqueles catos não são normais... Levantamos os catos e la estava um túnel... seguimo-lo e saímos noutra cabana... o segundo posto, ja era um avanço, mas ainda estávamos muito atrasados...
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Depois daquela sesta, estávamos prontos para andar. Era quase pôr do sol quando chegámos ao último.
Como temia, o último dos problemas era o mais difícil. Era o problema de Einstein. Tínhamos de organizar os dados e a nossa única alternativa foi escrever na areia.
A pergunta era: “Qual o animal de estimação do alemão?” E nas setas, podia-se ver: “peixe”, “gato”, “pássaro” e “cavalo”.
Demorámos muito tempo naquilo, mas lá chegámos à conclusão que era “peixe”.
No caminho, encontramos outro marco e tivemos de mudar de direção, pois ali “peixe” estava noutra seta.
-Seria bonito, se nos perdêssemos agora – tornei-me pessimista.
Mas a sorte estava do nosso lado, e lá encontramos outra cabana.
De repente, ouvimos:
“Olha que belos são à 3ª cabana chegaram mas dela não passaram as contas resolveram e os atalhos escolheram agora com os numeros que utilizaram contas têm que fazer e outro sacrificio fazer, um dos vossos elementos nesta cabana tem de ficar para os outros 2 para a outra avançar, uma prova de sobrevivência irá acontecer, para o mais inteligente resolver, a rapariga deverá ser a sacrificada para os rapazes avançarem.”
Olhamos uns para os outros.
-Ok, afinal isto não está quase a acabar – reparei.
-Espera, então para onde é que nós vamos? Não existe mais nenhuma… - encontramos outro marco, com outro problema, desta vez relativamente simples: “Qual o número que não pertence à sequência? 3-4-12-13-14-39-40-120” Numa das direções estava o 4, o 13, 14 e o 120.
Depois de encontrarmos a lógica da sequência, optamos pelo 14, pois era aquele que não correspondia à regra (3x4=12, 3x13=39, 3x40=120).
-Pronto, eu agora não posso continuar com vocês – disse-lhes.
-Mas o que vais fazer? – perguntou Isaac.
-Vou investigar melhor o interior da cabana. Se calhar esta voz só vai falar novamente quando vocês se forem. Não sei.
Vi-os partir.
“Ok, vamos lá entrar.”
Abri a porta e fechei-a rapidamente. Estavam um monte de cobras no chão, a cobri-lo completamente. Voltei a abri-la quando arranjei coragem.
-Que nojo.
Olhei para o teto da cabana e estava lá uma caixa presa. Respirei fundo, antes de pôr os pés nos espaços vazios. Mas não dava, acabava sempre por pisar alguma das cobras e elas viravam-se contra mim. Uma delas chegou a morder-me! Mas elas não deviam ser venenosas, porque senão eles não faziam isto.
Saltei para poder chegar à caixinha. Agarrei-a, mas quando os meus pés embateram no chão, este cedeu e eu caí lá para um buraco.
O chão não era completamente duro, por isso não me magoei. Mas não dava para subir, pois o buraco tinha quase uns três metros de altura. Pus os óculos de visão noturna e abri a caixa, tentando-me abstrair das cobras que se estavam a divertir em enrolar-se nas minhas pernas.
“Aqui tens a chave que irá abrir a porta do último posto. Chega primeiro que os teus colegas de equipa, pois se eles arrombarem a porta, não concluem o exercício.”
-Oh, a sério?
Peguei na caixinha, com as chaves, e pus dentro da mochila. Vi um buraco na parede, super pequeno.
Tive de tirar a mochila e pô-la dentro do buraco. Tentei afastar algumas cobras, mas não consegui tirá-las todas. Tinha de me habituar àquele desconforto na perna.
Rastejei para dentro do buraco e fui empurrando a mochila à minha frente. O declive daquilo ia-se acentuando, pois quando não prendia os pés na parede, sentia-me deslizar para baixo. Até a mala chegou a ir contra a minha cara às vezes.
Parecia que estava a rastejar à quilómetros (se calhar até foi) quando finalmente aquilo começou a alargar e eu pude ficar de pé. Uma das cobras tinha morrido esmagada, mas continuava presa à minha perna. Consegui libertar-me delas, porque até as que estavam vivas, já não deviam estar assim muito bem. As minhas pernas estavam era uma lástima.
Bebi mais água e depois andei a passo rápido. De repente, deparo-me com um beco sem saída.
-E agora?
Uma cena bateu-me na cabeça e olhei para cima. Era uma corda.
-Eu não posso dos meus braços! – disse quando reparei que o objetivo era subir aquela corda suspensa.
Fiz uns alongamentos aos braços, que ainda estavam doridos de eu ter estado a rastejar. Agarrei a corda e fiz impulsão. Apoiei os pés na parede. Subi mais um bocadinho e consegui agarrar-me melhor à corda.
-Força! – gritei enquanto puxava o meu corpo.
Consegui chegar ao topo. Ainda era de noite, mas estava quase a amanhecer. Caí no chão. Estiquei os braços para alongar. Aquilo estava quase a atingir os limites da recruta.
Fiquei uns bons minutos ali deitada, só que depois lembrei-me que tinha de chegar primeiro que Isaac e Luke.
Levantei-me rapidamente. Ainda tinha os óculos de visão noturna postos e consegui discernir ao longe a cabana.
Comecei a correr, como se a minha vida dependesse disso. Quando cheguei, suspirei de alívio. Ainda não tinham chegado.
Pousei as minhas coisas perto da porta e tirei as chaves. Sentei-me no chão e fiquei à espera deles para podermos abrir a porta.
Como temia, o último dos problemas era o mais difícil. Era o problema de Einstein. Tínhamos de organizar os dados e a nossa única alternativa foi escrever na areia.
A pergunta era: “Qual o animal de estimação do alemão?” E nas setas, podia-se ver: “peixe”, “gato”, “pássaro” e “cavalo”.
Demorámos muito tempo naquilo, mas lá chegámos à conclusão que era “peixe”.
No caminho, encontramos outro marco e tivemos de mudar de direção, pois ali “peixe” estava noutra seta.
-Seria bonito, se nos perdêssemos agora – tornei-me pessimista.
Mas a sorte estava do nosso lado, e lá encontramos outra cabana.
De repente, ouvimos:
“Olha que belos são à 3ª cabana chegaram mas dela não passaram as contas resolveram e os atalhos escolheram agora com os numeros que utilizaram contas têm que fazer e outro sacrificio fazer, um dos vossos elementos nesta cabana tem de ficar para os outros 2 para a outra avançar, uma prova de sobrevivência irá acontecer, para o mais inteligente resolver, a rapariga deverá ser a sacrificada para os rapazes avançarem.”
Olhamos uns para os outros.
-Ok, afinal isto não está quase a acabar – reparei.
-Espera, então para onde é que nós vamos? Não existe mais nenhuma… - encontramos outro marco, com outro problema, desta vez relativamente simples: “Qual o número que não pertence à sequência? 3-4-12-13-14-39-40-120” Numa das direções estava o 4, o 13, 14 e o 120.
Depois de encontrarmos a lógica da sequência, optamos pelo 14, pois era aquele que não correspondia à regra (3x4=12, 3x13=39, 3x40=120).
-Pronto, eu agora não posso continuar com vocês – disse-lhes.
-Mas o que vais fazer? – perguntou Isaac.
-Vou investigar melhor o interior da cabana. Se calhar esta voz só vai falar novamente quando vocês se forem. Não sei.
Vi-os partir.
“Ok, vamos lá entrar.”
Abri a porta e fechei-a rapidamente. Estavam um monte de cobras no chão, a cobri-lo completamente. Voltei a abri-la quando arranjei coragem.
-Que nojo.
Olhei para o teto da cabana e estava lá uma caixa presa. Respirei fundo, antes de pôr os pés nos espaços vazios. Mas não dava, acabava sempre por pisar alguma das cobras e elas viravam-se contra mim. Uma delas chegou a morder-me! Mas elas não deviam ser venenosas, porque senão eles não faziam isto.
Saltei para poder chegar à caixinha. Agarrei-a, mas quando os meus pés embateram no chão, este cedeu e eu caí lá para um buraco.
O chão não era completamente duro, por isso não me magoei. Mas não dava para subir, pois o buraco tinha quase uns três metros de altura. Pus os óculos de visão noturna e abri a caixa, tentando-me abstrair das cobras que se estavam a divertir em enrolar-se nas minhas pernas.
“Aqui tens a chave que irá abrir a porta do último posto. Chega primeiro que os teus colegas de equipa, pois se eles arrombarem a porta, não concluem o exercício.”
-Oh, a sério?
Peguei na caixinha, com as chaves, e pus dentro da mochila. Vi um buraco na parede, super pequeno.
Tive de tirar a mochila e pô-la dentro do buraco. Tentei afastar algumas cobras, mas não consegui tirá-las todas. Tinha de me habituar àquele desconforto na perna.
Rastejei para dentro do buraco e fui empurrando a mochila à minha frente. O declive daquilo ia-se acentuando, pois quando não prendia os pés na parede, sentia-me deslizar para baixo. Até a mala chegou a ir contra a minha cara às vezes.
Parecia que estava a rastejar à quilómetros (se calhar até foi) quando finalmente aquilo começou a alargar e eu pude ficar de pé. Uma das cobras tinha morrido esmagada, mas continuava presa à minha perna. Consegui libertar-me delas, porque até as que estavam vivas, já não deviam estar assim muito bem. As minhas pernas estavam era uma lástima.
Bebi mais água e depois andei a passo rápido. De repente, deparo-me com um beco sem saída.
-E agora?
Uma cena bateu-me na cabeça e olhei para cima. Era uma corda.
-Eu não posso dos meus braços! – disse quando reparei que o objetivo era subir aquela corda suspensa.
Fiz uns alongamentos aos braços, que ainda estavam doridos de eu ter estado a rastejar. Agarrei a corda e fiz impulsão. Apoiei os pés na parede. Subi mais um bocadinho e consegui agarrar-me melhor à corda.
-Força! – gritei enquanto puxava o meu corpo.
Consegui chegar ao topo. Ainda era de noite, mas estava quase a amanhecer. Caí no chão. Estiquei os braços para alongar. Aquilo estava quase a atingir os limites da recruta.
Fiquei uns bons minutos ali deitada, só que depois lembrei-me que tinha de chegar primeiro que Isaac e Luke.
Levantei-me rapidamente. Ainda tinha os óculos de visão noturna postos e consegui discernir ao longe a cabana.
Comecei a correr, como se a minha vida dependesse disso. Quando cheguei, suspirei de alívio. Ainda não tinham chegado.
Pousei as minhas coisas perto da porta e tirei as chaves. Sentei-me no chão e fiquei à espera deles para podermos abrir a porta.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Abrimos o cofre tinha uma mensagem a dizer: Talvez o tenham aberto mas conseguirão sair daqui ilesos, não, obviamente que não, pistolas de tinta irão disparar daqui a 10 segundos, 10, 9, 8 , 7, ...., rápido abriguem-se se não pontos irão perder parar manchados ficarem."
Depois de termos lido isto Danielle disse:
- Escondam - se e tentem não ficarem manchados.
- Pois como se nos pudéssemos controlar isso, Danielle. – disse D.
- Mas pelo menos tenta, não seres atingido. – disse.
Estava a arranjar um local onde me pudesse não ser atingida, mas de repente ouço um barulho, era as pistolas que tinham começado a disparar, uma bala de tinta passou mesmo diante de mim mas por sorte não me tocou.
- Escondam – se rápido. – disse, depois de ver que Danielle e D. ainda não tinham arranjado nenhum local para se esconder, eu também não, mas já tinha um esconderijo em mente. – Já começou o tiroteio de balas de tinta.
- Esta bem. – disse Danielle e D ao mesmo tempo.
- Reparei que as pistolas eram só duas e que estavam ligadas a um mecanismo que as fazia com que as pistolas rodassem de um lado para o outros enquanto lançavam balas de tinta. – disse para D. e Danielle, enquanto me escondia atras do armário.
- Também já tinha reparado nisso, eu acho que as pistolas são automáticas e que disparam as balas de 30 em trinta segundos. – disse Danielle
- O que é demasiado rápido. - Disse D.
- Pois nos sabemos mas…alguém tem ideias para saber como parar as pistolas? – perguntei.
Eu tinha – me escondido atras do armaria, a Danielle atras do sofá e o D. tinha se nem sei bem aonde, não o conseguia ver em lado nenhum.
- Não, não tenho ideias nenhumas. – disse D.
- Onde é que estas D? – perguntei.
- Aqui debaixo da mesa, tipo não me estas a ver? – disse D, enquanto abanava a mão.
- Agora sim, estou a ver te, mas tu estas seguro ai? Não levas com nenhuma bala? –perguntei um pouco preocupada.
- Eu fiz uma analise rápida da direção em que as pistolas disparam as balas parece – me que aqui não me acerta nenhuma. – disse D.
- Sem tu o dizes. – disse.
- Então alguém tem ideias para fazermos parar as balas? – perguntei novamente.
- Talvez podemos esperar que a carga de balas acabe, não? – disse D.
- Não temos tempo D. aqui todo o tempo conta, ou queres chumbar neste exercício? – disse Danielle um pouco furiosa.
- Calma, também não é preciso ficares assim, estava só a dar uma opção. – disse D.
- Desculpa, eu as vezes fico um pouco nervosa. – disse Danielle.
- Vamos ficar aqui a falar sobre sentimentos ou vamos encontrar uma maneira de parar as balas? – perguntei.
- Pois é melhor pararmos com esta conversa. – disse Danielle. – Ideias?
- talvez devêssemos rebentar com as pistolas. – disse D.
- Mas como é que rebentamos com elas sem nos aproximarmos e ficarmos manchados? – perguntei.
- Pois esse é que é o nosso grande problema. – disse Danielle.
Depois de termos lido isto Danielle disse:
- Escondam - se e tentem não ficarem manchados.
- Pois como se nos pudéssemos controlar isso, Danielle. – disse D.
- Mas pelo menos tenta, não seres atingido. – disse.
Estava a arranjar um local onde me pudesse não ser atingida, mas de repente ouço um barulho, era as pistolas que tinham começado a disparar, uma bala de tinta passou mesmo diante de mim mas por sorte não me tocou.
- Escondam – se rápido. – disse, depois de ver que Danielle e D. ainda não tinham arranjado nenhum local para se esconder, eu também não, mas já tinha um esconderijo em mente. – Já começou o tiroteio de balas de tinta.
- Esta bem. – disse Danielle e D ao mesmo tempo.
- Reparei que as pistolas eram só duas e que estavam ligadas a um mecanismo que as fazia com que as pistolas rodassem de um lado para o outros enquanto lançavam balas de tinta. – disse para D. e Danielle, enquanto me escondia atras do armário.
- Também já tinha reparado nisso, eu acho que as pistolas são automáticas e que disparam as balas de 30 em trinta segundos. – disse Danielle
- O que é demasiado rápido. - Disse D.
- Pois nos sabemos mas…alguém tem ideias para saber como parar as pistolas? – perguntei.
Eu tinha – me escondido atras do armaria, a Danielle atras do sofá e o D. tinha se nem sei bem aonde, não o conseguia ver em lado nenhum.
- Não, não tenho ideias nenhumas. – disse D.
- Onde é que estas D? – perguntei.
- Aqui debaixo da mesa, tipo não me estas a ver? – disse D, enquanto abanava a mão.
- Agora sim, estou a ver te, mas tu estas seguro ai? Não levas com nenhuma bala? –perguntei um pouco preocupada.
- Eu fiz uma analise rápida da direção em que as pistolas disparam as balas parece – me que aqui não me acerta nenhuma. – disse D.
- Sem tu o dizes. – disse.
- Então alguém tem ideias para fazermos parar as balas? – perguntei novamente.
- Talvez podemos esperar que a carga de balas acabe, não? – disse D.
- Não temos tempo D. aqui todo o tempo conta, ou queres chumbar neste exercício? – disse Danielle um pouco furiosa.
- Calma, também não é preciso ficares assim, estava só a dar uma opção. – disse D.
- Desculpa, eu as vezes fico um pouco nervosa. – disse Danielle.
- Vamos ficar aqui a falar sobre sentimentos ou vamos encontrar uma maneira de parar as balas? – perguntei.
- Pois é melhor pararmos com esta conversa. – disse Danielle. – Ideias?
- talvez devêssemos rebentar com as pistolas. – disse D.
- Mas como é que rebentamos com elas sem nos aproximarmos e ficarmos manchados? – perguntei.
- Pois esse é que é o nosso grande problema. – disse Danielle.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Bia Adams escreveu:Abrimos o cofre tinha uma mensagem a dizer: Talvez o tenham aberto mas conseguirão sair daqui ilesos, não, obviamente que não, pistolas de tinta irão disparar daqui a 10 segundos, 10, 9, 8 , 7, ...., rápido abriguem-se se não pontos irão perder parar manchados ficarem."
Depois de termos lido isto Danielle disse:
- Escondam - se e tentem não ficarem manchados.
- Pois como se nos pudéssemos controlar isso, Danielle. – disse D.
- Mas pelo menos tenta, não seres atingido. – disse.
Estava a arranjar um local onde me pudesse não ser atingida, mas de repente ouço um barulho, era as pistolas que tinham começado a disparar, uma bala de tinta passou mesmo diante de mim mas por sorte não me tocou.
- Escondam – se rápido. – disse, depois de ver que Danielle e D. ainda não tinham arranjado nenhum local para se esconder, eu também não, mas já tinha um esconderijo em mente. – Já começou o tiroteio de balas de tinta.
- Esta bem. – disse Danielle e D ao mesmo tempo.
- Reparei que as pistolas eram só duas e que estavam ligadas a um mecanismo que as fazia com que as pistolas rodassem de um lado para o outros enquanto lançavam balas de tinta. – disse para D. e Danielle, enquanto me escondia atras do armário.
- Também já tinha reparado nisso, eu acho que as pistolas são automáticas e que disparam as balas de 30 em trinta segundos. – disse Danielle
- O que é demasiado rápido. - Disse D.
- Pois nos sabemos mas…alguém tem ideias para saber como parar as pistolas? – perguntei.
Eu tinha – me escondido atras do armaria, a Danielle atras do sofá e o D. tinha se nem sei bem aonde, não o conseguia ver em lado nenhum.
- Não, não tenho ideias nenhumas. – disse D.
- Onde é que estas D? – perguntei.
- Aqui debaixo da mesa, tipo não me estas a ver? – disse D, enquanto abanava a mão.
- Agora sim, estou a ver te, mas tu estas seguro ai? Não levas com nenhuma bala? –perguntei um pouco preocupada.
- Eu fiz uma analise rápida da direção em que as pistolas disparam as balas parece – me que aqui não me acerta nenhuma. – disse D.
- Sem tu o dizes. – disse.
- Então alguém tem ideias para fazermos parar as balas? – perguntei novamente.
- Talvez podemos esperar que a carga de balas acabe, não? – disse D.
- Não temos tempo D. aqui todo o tempo conta, ou queres chumbar neste exercício? – disse Danielle um pouco furiosa.
- Calma, também não é preciso ficares assim, estava só a dar uma opção. – disse D.
- Desculpa, eu as vezes fico um pouco nervosa. – disse Danielle.
- Vamos ficar aqui a falar sobre sentimentos ou vamos encontrar uma maneira de parar as balas? – perguntei.
- Pois é melhor pararmos com esta conversa. – disse Danielle. – Ideias?
- talvez devêssemos rebentar com as pistolas. – disse D.
- Mas como é que rebentamos com elas sem nos aproximarmos e ficarmos manchados? – perguntei.
- Pois esse é que é o nosso grande problema. – disse Danielle.
A situação era delicada, mas, tive uma ideia.
- A mesa!
- O que - disseram a Bia e a Danielle
- Esta mesa parece rija, estas balas não são verdadeiras, por isso se deitarmos a mesa e a usarmos como escudo podemos chegar as pistolas...
- E uma loucura - Disse Danielle
- Não custa tentar - disse Bia
Chegamos, as pistolas sem ficarmos manchados, mas como as reebentavamos?
- Rapido, pensem - disse a Danielle
Tive uma ideia, era maluca, mas a única coisa que dava energia as pistolas era um fio fino, peguei numa lata de atum da mochila, abri-a e usei o metal para cortar os fios. Ninguem fico manchado
- Tu comes essa lata hoje! - Disse a Bia
- Ok, hoje janto atum, vamos para o próximo! Rapido - Disse a Danielle e saímos dali a correr.
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 4ª equipa:
Daqui sairam, mas não era bem por onde voçês foram, por não terem sido o inteligente suficiente para descobrir a saida secreta tempo vão perder, uma saida secreta estava debaixo do sofá, e agora atrás não voltarão, continuem em frente e próxima cabana encontraram. Têm 1 hora para chegarem à proxima cabana
Daqui sairam, mas não era bem por onde voçês foram, por não terem sido o inteligente suficiente para descobrir a saida secreta tempo vão perder, uma saida secreta estava debaixo do sofá, e agora atrás não voltarão, continuem em frente e próxima cabana encontraram. Têm 1 hora para chegarem à proxima cabana
Última edição por Finnick Odair em Dom 28 Out 2012, 18:15, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
-O que é que matou um homem nu no meio do deserto com um graveto na mão? - Leu Virginia. - Thats a nice quastion, in fact...
-O que é um graveto? - perguntaram Nami e Avril em unissono.
-É um pau pequeno....-respondeu Virginia.
-Então, basicamente temos de encontrar aqui algo capaz de matar um homem....
-Acho que sim.
Para uma cabana pequena, a verdade é que tinha bastante tralha lá dentro e levou ainda algum tempo até uma das querubins gritar:
-Acho que encontrei! - gritou Avril, bramindo uma faca no ar em sinal de vitória.
-Bem, uma faca pode realmente matar....seja pessoas nuas ou vestidas. - riu-se Virginia.
Ao examinarem melhor a faca, viram uns nºs marcados no punho...
-Isto são..as cordenadas!- gritou Dabila.
-Bem, agora é só colocá-las no GPS e por-mo-nos a caminho! - disse Virginia.
E foi o que fizeram.
-O que é um graveto? - perguntaram Nami e Avril em unissono.
-É um pau pequeno....-respondeu Virginia.
-Então, basicamente temos de encontrar aqui algo capaz de matar um homem....
-Acho que sim.
Para uma cabana pequena, a verdade é que tinha bastante tralha lá dentro e levou ainda algum tempo até uma das querubins gritar:
-Acho que encontrei! - gritou Avril, bramindo uma faca no ar em sinal de vitória.
-Bem, uma faca pode realmente matar....seja pessoas nuas ou vestidas. - riu-se Virginia.
Ao examinarem melhor a faca, viram uns nºs marcados no punho...
-Isto são..as cordenadas!- gritou Dabila.
-Bem, agora é só colocá-las no GPS e por-mo-nos a caminho! - disse Virginia.
E foi o que fizeram.
Última edição por Virginia Hall em Dom 28 Out 2012, 18:18, editado 1 vez(es)
Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Para a 2ª equipa: As cordenadas introduziram e a mensagem apareceu olhem para debaixo dos vossos pés, os vossos maiores medos efrentaram
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Saímos da cabana e uma folha de papel estava aos nossos pés:
Daqui sairam, mas não era bem por onde voçês foram, por não terem sido o inteligente suficiente para descobrir a saida secreta tempo vão perder, uma saida secreta estava debaixo do sofá, e agora atrás não voltarão, continuem em frente e próxima cabana encontraram. Têm 1 hora para chegarem à proxima cabana
-O que havia uma passagem secreta e nós nem a vimos, Jo estavas atrás do sofá e não a viste como foi possível - gritei eu - desculpa tou nervosa temos uma hora para chegar à próxima cabana e não nos deixam voltar a trás.
-Mesmo que quiséssemos não podiamos - disse D.
-Porque ?
-Porque eles tracaram a porta.
-Corram temos que ir depressa se não somos desqualificados.
Uma voz do altifalante saiu e disse:
''Sigam para Norte, sul, este e oeste, talvez num destes pontos cardeais achei uma cabana''
Daqui sairam, mas não era bem por onde voçês foram, por não terem sido o inteligente suficiente para descobrir a saida secreta tempo vão perder, uma saida secreta estava debaixo do sofá, e agora atrás não voltarão, continuem em frente e próxima cabana encontraram. Têm 1 hora para chegarem à proxima cabana
-O que havia uma passagem secreta e nós nem a vimos, Jo estavas atrás do sofá e não a viste como foi possível - gritei eu - desculpa tou nervosa temos uma hora para chegar à próxima cabana e não nos deixam voltar a trás.
-Mesmo que quiséssemos não podiamos - disse D.
-Porque ?
-Porque eles tracaram a porta.
-Corram temos que ir depressa se não somos desqualificados.
Uma voz do altifalante saiu e disse:
''Sigam para Norte, sul, este e oeste, talvez num destes pontos cardeais achei uma cabana''
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Isaac e Luke deixaram a Jô na cabana e foram a andar para o seguinte posto, a ultima coisa que ouvimos da Jo foi a porta a fechar. Estávamos a andar a um bom ritmo mas como não sabíamos se era longe não muito rápido para não nos cansarmos mais do que já estávamos, mesmo assim ainda fizemos uma pausa de 15 minutos para beber água e recuperarmos força. Não sabíamos porque é que a Jo tinha que ficar para trás a única coisa que sabiamos era que tinhamos fazer o resto da pista sozinhos e só mais tarde é que nos iamos reunir. Finalmente avistamos a cabana. Quando chegamos vimos a Jo a dormir.
-Jo?-disse Isaac-JOOOOO.
-Han, que é que se passa -disse a Jo.
-Que é que fazes aqui?-Perguntou Luke.
-Ah, na outra cabana eu tinha um desafio e quando acabei disseram que tinha que chegar aqui antes de vocês arrombarem a porta, pois eu consegui a chave-disse a Jo.
-Deves ter feito uma correria desgraçada-disse Isaac.
-Podemos continuar a prova e falar mais tarde-disse Jo.
Jo pôs a chave na fechadura e abriu a porta. Era uma autêntica casa normal, não havia nenhuma coisa que evidencia-se que fosse uma pista mas como estava no meio do deserto tinha que ser a cabana certa. Vasculhámos a casa e a única porta que não abria era a porta que devia dar para a despensa, e Jo tentou abrir com a chave e comespanto deu. Mas não era a despensa eram umas escadas que iam dar a cave.
-Jo?-disse Isaac-JOOOOO.
-Han, que é que se passa -disse a Jo.
-Que é que fazes aqui?-Perguntou Luke.
-Ah, na outra cabana eu tinha um desafio e quando acabei disseram que tinha que chegar aqui antes de vocês arrombarem a porta, pois eu consegui a chave-disse a Jo.
-Deves ter feito uma correria desgraçada-disse Isaac.
-Podemos continuar a prova e falar mais tarde-disse Jo.
Jo pôs a chave na fechadura e abriu a porta. Era uma autêntica casa normal, não havia nenhuma coisa que evidencia-se que fosse uma pista mas como estava no meio do deserto tinha que ser a cabana certa. Vasculhámos a casa e a única porta que não abria era a porta que devia dar para a despensa, e Jo tentou abrir com a chave e comespanto deu. Mas não era a despensa eram umas escadas que iam dar a cave.
Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
-Mesmo que quiséssemos não podiamos - disse D.
-Porque ?
-Porque eles tracaram a porta.
-Corram temos que ir depressa se não somos desqualificados.
Uma voz do altifalante saiu e disse:
''Sigam para Norte, sul, este e oeste, talvez num destes pontos cardeais achei uma cabana''
- Pelo menos, podiao - nos ter dito se era para norte, sul, este ou oeste.- disse em pouco irritada.
- Pois podiam, mas eu estava atras do sofa e nao vi nenhuma porta no chao, ou algo parcido. - disse Danielle.
- Nao faz mal, nao podias ter adivinhado. - disse tentando consolar Danielle.
- Bem nao podemos estar aqui com lamechices, so temos uma hora para encontrar a proxima cabana. - disse D.
- Alguem tem uma bussola? - prguntei.
- Nao, nos neste exercico nao podesmos usar bussolas, lembras?. - disse Danielle.
- Esquece, ja me tinha esquecido. - disse.
- Mas mesmo assim, sem bussola acho que estamos a oeste, por causa do sol. - disse Danielle.
- Foi o que eu pensei, entao alguem tem alguma ideia, ou o seu sexto sentido que nos possa ajudar a escolher para que lado é que devemos andar? - perguntei.
- Nao. - disse D - Mas eu tenho um sexto sentido bastante aporado, e o meu sexto sentido raramente ou quase nunca se engana.
- Pois acho que nesta situaçao o teu sexto sentido é a unica coisa que temos, pois nem nos deixaram nenhum papel ou nenhuma pista, portanto eu acho que vou arriscar no teu sexto sentido. - disse.
- Pois eu tambem. - disse Danielle - Nao temos outra opçao.
- E entao o teu sexto sentido esta a indicar para onde? - perguntei.
- Eu acho que deviamos seguir para aquela lado. - disse D. apontando para a esquera. - nao sei porque, mas tenho esse pressentimento, é o meu sexto sentido a funcionar. - disse D.
- Entao estamos à espera de que? - perguntou Danielle.
Dito isto começamos a correr.
Corremos à volta de um quilometro e uma voz sai de um altifalante:
"Caminho errado, acho que estao a ir no sentido contrario, so têm mais 35minutos...Nem parece vosso confiar no sexto sentido de alguem".
Quando a voz acabou de falar Danielle, eu e D. olhamos uns para o outros, para quebrar o silencio eu disse:
- Ouviram o que aquela voz disse, temos de nos despachar so temos 35 minutos.
- Ok entao se nos estavamos a ir para a esquerda temos de ir no sentido contrario, temos de ir para a direita. - disse Danielle. - Va temos de nos despachar.
- Temos de correr o mais rapido possivel. - disse.
Depois de dizer isto começamos os tres a correr, ja estavamos a correr à 8 minutos e estavamos todos cansados.
- Nao aguento mais acho que vou parar um pouco. - disse.
- Eu faço te companhia. - disse Danielle.
- Ja que voces querem parar, nao vou continuar a correr sozinho. - disse D.
Paramos os tres e paramos para beber um pouco de agua que tinhamos nas mochilas.
Depois de pararmos, deduzi que faltassem cerca de 25minutos e ainda nao tinhamos encontrado a tal cabana.
- Temos cerca de 25 minutos ideias? - perguntei
- Nenhuma. - disse D e Danielle ao mesmo tempo.
- Olha eu acho que vou continuar a andar. - disse.
Comecei a andar e D. e Danielle tambem começaram.
Andamos cerca de 5 minutos e algo nos aparece à frente, mas bastante longe, era a cabana.
- Encontramos a cabana. - gritei de felicidade, que por acaso Danielle tambem teve a mesma ideia de Gritar.
- Entao estamos a espera de que que um taxi nso leva até lá? - disse D.
Começamos a correr.
Numa questao de 3 minutos tinhamos chegado à porta da cabana e Danielle sem mais hesitaçoes abriu - a.
-Porque ?
-Porque eles tracaram a porta.
-Corram temos que ir depressa se não somos desqualificados.
Uma voz do altifalante saiu e disse:
''Sigam para Norte, sul, este e oeste, talvez num destes pontos cardeais achei uma cabana''
- Pelo menos, podiao - nos ter dito se era para norte, sul, este ou oeste.- disse em pouco irritada.
- Pois podiam, mas eu estava atras do sofa e nao vi nenhuma porta no chao, ou algo parcido. - disse Danielle.
- Nao faz mal, nao podias ter adivinhado. - disse tentando consolar Danielle.
- Bem nao podemos estar aqui com lamechices, so temos uma hora para encontrar a proxima cabana. - disse D.
- Alguem tem uma bussola? - prguntei.
- Nao, nos neste exercico nao podesmos usar bussolas, lembras?. - disse Danielle.
- Esquece, ja me tinha esquecido. - disse.
- Mas mesmo assim, sem bussola acho que estamos a oeste, por causa do sol. - disse Danielle.
- Foi o que eu pensei, entao alguem tem alguma ideia, ou o seu sexto sentido que nos possa ajudar a escolher para que lado é que devemos andar? - perguntei.
- Nao. - disse D - Mas eu tenho um sexto sentido bastante aporado, e o meu sexto sentido raramente ou quase nunca se engana.
- Pois acho que nesta situaçao o teu sexto sentido é a unica coisa que temos, pois nem nos deixaram nenhum papel ou nenhuma pista, portanto eu acho que vou arriscar no teu sexto sentido. - disse.
- Pois eu tambem. - disse Danielle - Nao temos outra opçao.
- E entao o teu sexto sentido esta a indicar para onde? - perguntei.
- Eu acho que deviamos seguir para aquela lado. - disse D. apontando para a esquera. - nao sei porque, mas tenho esse pressentimento, é o meu sexto sentido a funcionar. - disse D.
- Entao estamos à espera de que? - perguntou Danielle.
Dito isto começamos a correr.
Corremos à volta de um quilometro e uma voz sai de um altifalante:
"Caminho errado, acho que estao a ir no sentido contrario, so têm mais 35minutos...Nem parece vosso confiar no sexto sentido de alguem".
Quando a voz acabou de falar Danielle, eu e D. olhamos uns para o outros, para quebrar o silencio eu disse:
- Ouviram o que aquela voz disse, temos de nos despachar so temos 35 minutos.
- Ok entao se nos estavamos a ir para a esquerda temos de ir no sentido contrario, temos de ir para a direita. - disse Danielle. - Va temos de nos despachar.
- Temos de correr o mais rapido possivel. - disse.
Depois de dizer isto começamos os tres a correr, ja estavamos a correr à 8 minutos e estavamos todos cansados.
- Nao aguento mais acho que vou parar um pouco. - disse.
- Eu faço te companhia. - disse Danielle.
- Ja que voces querem parar, nao vou continuar a correr sozinho. - disse D.
Paramos os tres e paramos para beber um pouco de agua que tinhamos nas mochilas.
Depois de pararmos, deduzi que faltassem cerca de 25minutos e ainda nao tinhamos encontrado a tal cabana.
- Temos cerca de 25 minutos ideias? - perguntei
- Nenhuma. - disse D e Danielle ao mesmo tempo.
- Olha eu acho que vou continuar a andar. - disse.
Comecei a andar e D. e Danielle tambem começaram.
Andamos cerca de 5 minutos e algo nos aparece à frente, mas bastante longe, era a cabana.
- Encontramos a cabana. - gritei de felicidade, que por acaso Danielle tambem teve a mesma ideia de Gritar.
- Entao estamos a espera de que que um taxi nso leva até lá? - disse D.
Começamos a correr.
Numa questao de 3 minutos tinhamos chegado à porta da cabana e Danielle sem mais hesitaçoes abriu - a.
Última edição por Bia Adams em Dom 28 Out 2012, 20:07, editado 1 vez(es)
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
para a 3ª equipa: À cave chegaram muito bem, várias provas resolveram, 2 provas em todas as cabanas resolveram, e nesta não será diferente, poham-se cada um na marca que corresponde ao vosso nome e o exercício chegará, o primeiro deles será terem que revelar o objecto que mais gostam, e depois encontrá-lo nesta cabana
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Re: Deserto do Sahara - Inicio 26.10.2012 - 28.10.2012
Assim que colocamos as coordenadas e chegamos ao lugar delas uma mensagem apareceu no gps que dizia: As coordenadas introduziram e a mensagem apareceu olhem para debaixo dos vossos pés, os vossos maiores medos enfrentaram.
Quando olhamos para o chão só vimos madeira.
- AI! Que medo chão que vou morrer - Disse heroicamente - Isto não tem piada.
- Deve estar algo debaixo da madeira - Disse Avril.
- Porque dizes isso? - Perguntei.
- Porque se virem bem esta madeira e ligeiramente diferente das outras e mais desgastada como se tivesse sido varias vezes mexida. - Respondeu Avril.
- É verdade! - Disse virg começando a tirar pau por pau.
Avril e eu apreçamos-nos a ajudar virg, em pouco tempo já tínhamos uma caixa na mão. Era uma caixa pequena para poder esconder os nossos maiores medos, mas isso era o que lhe fazia mais temível.
- Quem é a primeira? - Perguntei engolindo o seco e curando o silencio.
- Não sei! - Disse Virg.
- Digamos que será possível estar aqui o nosso maior medo? - Perguntou Avril que tremia.
- Se não abrimos não veremos - Disse com medo.
- Vais tentar? - Perguntou Avril.
- Vamos ficar empancadas aqui? - Perguntei - Por o que quer que seja que realmente esteja a li dentro! Vamos para por medo?
- Somos agentes temos de ter força! - Disse Virg.
- Pois! - Disse Avil.
- Então abrimos as 3 juntas. - Disse.
- 1... 2... 3... - Contou Virg.
Abrimos a caixa e encontramos um papel dobrado. Abrimos muito devagar e lemos cada uma para si.
- Eu vou matar alguém! - Disse furiosa e aliviada ao mesmo tempo.
- Eles disseram enfrenta os teus medos e não vê - Riu-se Avril.
- Eu vou matar o gajo que fez este desafio! - Disse alevantando-me e dando um pontapé na cadeira.
- Nami! - Disse Avril.
- Sinto-me muito melhor! - Disse em alivio - Virg estas bem?
- Não... onde achas que posso encontrar o instrutor que fez este exercício? - Perguntou virg enquanto esmagava o papel.
Avril e eu rimos.
- Acho que no fim do caminho. Queres ajuda? - Perguntei ainda rindo.
Quando olhamos para o chão só vimos madeira.
- AI! Que medo chão que vou morrer - Disse heroicamente - Isto não tem piada.
- Deve estar algo debaixo da madeira - Disse Avril.
- Porque dizes isso? - Perguntei.
- Porque se virem bem esta madeira e ligeiramente diferente das outras e mais desgastada como se tivesse sido varias vezes mexida. - Respondeu Avril.
- É verdade! - Disse virg começando a tirar pau por pau.
Avril e eu apreçamos-nos a ajudar virg, em pouco tempo já tínhamos uma caixa na mão. Era uma caixa pequena para poder esconder os nossos maiores medos, mas isso era o que lhe fazia mais temível.
- Quem é a primeira? - Perguntei engolindo o seco e curando o silencio.
- Não sei! - Disse Virg.
- Digamos que será possível estar aqui o nosso maior medo? - Perguntou Avril que tremia.
- Se não abrimos não veremos - Disse com medo.
- Vais tentar? - Perguntou Avril.
- Vamos ficar empancadas aqui? - Perguntei - Por o que quer que seja que realmente esteja a li dentro! Vamos para por medo?
- Somos agentes temos de ter força! - Disse Virg.
- Pois! - Disse Avil.
- Então abrimos as 3 juntas. - Disse.
- 1... 2... 3... - Contou Virg.
Abrimos a caixa e encontramos um papel dobrado. Abrimos muito devagar e lemos cada uma para si.
- Eu vou matar alguém! - Disse furiosa e aliviada ao mesmo tempo.
- Eles disseram enfrenta os teus medos e não vê - Riu-se Avril.
- Eu vou matar o gajo que fez este desafio! - Disse alevantando-me e dando um pontapé na cadeira.
- Nami! - Disse Avril.
- Sinto-me muito melhor! - Disse em alivio - Virg estas bem?
- Não... onde achas que posso encontrar o instrutor que fez este exercício? - Perguntou virg enquanto esmagava o papel.
Avril e eu rimos.
- Acho que no fim do caminho. Queres ajuda? - Perguntei ainda rindo.
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