quarto da Marianne (só Mary, sff)

Marianne acabava de chegar ao seu quarto, era o quarto com que tinha sempre sonhado, tinha uma casa-de-banho na lateral que era em tons de roxo leves e alguns toques em branco e preto, o quarto em geral era espaçoso. Tinha um LCD novo na parede em frente á cama, um sofá e um portátil na secretária.


Marianne estava ansiosa, iria começar a sua recruta! Queria ser igual aos outros agentes, sentia-se um pouco inferior pois era nova lá e ainda não tinha feito a recruta.
Também estava um pouco triste porque não conhecia ninguem e não tinha amigos no campus.

Ficou sentada na cama mergulhada nos seus pensamentos.

Mário Santos era novo na CHERUB também e acho melhor ir conhecer amigos. ele viu a oportunidade quando viu Mary a entrar no seu quarto carregada com as suas coisas pessoais.

- Olá Mary, deixa estar isso eu ajudo-te
- Ah olá Mario, Obrigado.

Mário levou as coisas de Mary para o quarto dela e ela agradeceu.

- Obrigado Mário és um querido ((xD))
- De nada - Mário corou - Já agora tens um quarto lindo.
- Obrigado - Mary sorriu.

Diogo entrou e viu-os abraçadinhos. Riu-se e disse:
-Estou a interromper alguma coisa?!
Eles deram um salto e aí Diogo viu a cara de Mary, era mesmo bonita mas ele continuava apaixonado por Dabila. Por fim disse:
-Olá Mary, sou o Diogo prazer!- e deu-lhe um beijo (na cara).
Depois saiu e foi convidar Dabia para irem à disco

Mary ficou corada.
-Prazer Diogo - disse enquanto este saía.
Olhou para Mário.
- Obrigada, adoro o meu quarto, é mesmo o que eu sempre quis! - disse corando um pouco - Queres sentar-te? - perguntou um pouco corada mas com um lindo sorriso.

Eu como sempre, adorava conhecer novas pessoas. Quando Vougan me disse que avia dois novos recrutas, foi me vestir:



e foi ao quarto da rapariga nova. Bati a porta e ela estava acompanhada pelo rapaz novo. O quarto dela era muito parecido a meu, faltava algumas coisa que eu tinha acrescentado e sambem faltava-lhe a varanda ja que eram muito raros os quartos que as tinham. Olhei para eles e disse:

- Olá! Seja bem vindos, espero que gostem de aqui estarem. Eu sou a Dabila é um prazer conhece-los. Vocês Devem ser Mary e o Mário.

Uma rapariga tinha entrado no meu quarto e comprimento-nos.
- Olá Dabila, sim, sou a Mary e ele é o Mario, ajudou-me a trazer as coisas! - disse animadamente, levantando-se e dando um beijo a Dabila - Anda, senta-te connosco! - pediu Mary enquanto a puxava pela mão e a sentava no sofá do seu lado esquerdo, ficando no meio de Dabila e Mário - Uhm... De que falaremos... Já sei! Como vieram aqui parar? - começou animada

Mary muito animada me levou para a cama dela e fez-me sentar, eu mostrei um sorriso. Gostava muito de raparigas animadas mas quando ela disse:

- Uhm... De que falaremos... Já sei! Como vieram aqui parar?

Eu mudei minha expressão durante alguns segundos, relembrado-me de todos o meu passado ate chegar onde estava. Depois com um sorriso disse:

- Sabes essa pergunta pode ter muitas vertentes, tenta ser mais especifica aqui. Pois podes magoar as pessoas sem quer, aqui a pessoas que tiveram vidas horrivies e que ainda não passaram há fase seguinte. Mas posso te dizer quem me trouxe para aqui foi o Vougan Morte uma pessoa que agora é T-Shirt Branca e é uma brasa!

- Sabes essa pergunta pode ter muitas vertentes, tenta ser mais especifica aqui. Pois podes magoar as pessoas sem quer, aqui a pessoas que tiveram vidas horrivies e que ainda não passaram há fase seguinte. Mas posso te dizer quem me trouxe para aqui foi o Vougan Morte uma pessoa que agora é T-Shirt Branca e é uma brasa!

Reparei de Dabila mudou de expressao antes de falar e senti-me um pouco culpada por ter feito aquela pergunta.

-Scusa. Desculpa. Não sabia... - pedi baixando a cabeça e corando o pouco com vergonha. - Não conheço, ainda não falei com quase ninguem... - sorri timida - Então, uma pergunta sem muitas vertentes... Já sei! A recruta é assim tão má como ouvi dizer? - já estava outra vez toda entusiasmada

Eu rime e disse:

- Má não é! Date muita experiência para a vida e para as missões! Claro que todos os recrutas a odeiam mas todos nos sabemos que sem ela não teríamos ou podíamos fazer o que fazemos agora! Mas digamos que Facil nao é nem um pouco, vai a ver dias que vais passar fome! Na minha recruta teve que cavas a minha própria tumba, literalmente foi assustador! Mas agora rio-me com isso porque quem foi para as tubas foram os rapazes, e digamos que ele não saíram dela muito bem - disse rindo-me de novo

Ri junto da Dabila.
- Gostava de ter visto! Espero não me assustar! Já vi tanta coisa... Portanto se eu ficar muito enrascada imagino os problemas que quem têm menos experiência que terão... - disse enquanto me lembrava do passado - Viver em Itália e ter de fugir dos mafiosos mais procurados do mundo não é fácil! - sorri lembrando-me das minhas aventuras - De qualquer forma se ficar muito mal sempre posso recorrer ela... - continuando com a cabeça baixa.

- Eu sei como te sentes! Não e la muito fácil não. So tens 3 hipóteses ou morreres, ou juntas-te a eles, ou então foges o mais que podes e não podes. Eu optei pela 4 opção!
- Qual? - Disseram os dois
- A de juntar-me e trair - disse calmamente. - Assim a muito mas fácil mas também muito mais perigo!

o meus olhos deviam estar a brilhar, eu admirava-a! Mesmo tendo traido, arranjou forma de escapar!
Mas, o meu interior recusava-se a isso, mesmo que parte de mim se estivesse a rir e a planear a traição.
- Pois... Já tive de fazer isso, estava presa, mas bem... não se pode dizer que fui EU, foi o outro "eu"... Meteu-se do lado deles e fugiu, mas eu não tenho capacidade para isso! - riu-me
- Por que não? - questionaram-me
- Por vezes sou boa demais e se considero alguém amigo não o consigo trair, por exemplo, por mais que quisesse, EU, não vos conseguiria trair e muito dificilmente mentir, isso dependeria das circunstancias. - sorri - Mas a "outra" conseguiria. Disso não duvido. - continuei tristemente lembrando-me do que "eu" já fiz

- Eu nunca trai ou vou trair um amigo! Mas para venceres os inimigos tens que fingir que és amiga deles. O problema é quando realmente fazes um amigo dentro dos teus inimigos! Esse será sempre o teu ponto fraco! O problema e que quando trais o teu inimigo ele vai ate ao fim do mundo a tua procura, por isso tens de ir para alem do fim do mundo. O que quero dizer tens de ir para outro mundo mas continuando a tenta a tudo e todos! - disse com um sorriso - Não pensei nisso, porque aqui e par descontrair!

Mário estava sentado a ouvir a excelente conversa entre Dabila e Mary.

- ahahahah. trair os inimigos? Muito bom - riu-se Mário.

- Também dizem que para enganar os teus inimigos engana primeiros os teus amigos... - comenta sabiamente - Mas de facto... trair os nossos inimigos... AHAHAHAH - ri com o Mário

- So trais os teus amigos se quiseres! Podes fingir que os trais, podes fazê-los sofre. Mas Trair so trai quem quer! porque trair um amigo e como trair a nossa própria alma e ser! É o que eu acho. E posso dizer que trair os inimigos não e fácil quando conheces os seus pontos de vista e os compreendes.

- Como assim? - perguntaram.

- Simples pensem assim, a historia da capuchinho vermelho! O lobo comeu a avo dela e a sua frente, isso a alei da vida do animal mata para ter como comer. A avo dela vivia cerca de 10km da população mais pro cima, digamos que isso não é la muito inteligente precipitadamente tendo tantos perigos na floresta. O Lenhador que matou a lobo e é digamos o herói da historia, ele esta ali perto e matou um animal para de fender a vida dos humanos, tal como o qual quer outro animal faria para defender a família. Etc... As minhas perguntas são será que o lobo era mesmo mau ou só lotava pela sobrevivência? Serra que o lenhador ao matar o logo vez bem? Ja que o animal so estava a seguir a sua lei da vida! E a avo ela não seria a culpada por viver tão longe e sozinha?

Mario estava a ouvir atentamente Dabila a falar enquanto olhava para Mary, com um olhar apaixonado...
"Ela é linda, quem me dera poder namorar com ela, acho que me estou a apaixonar"

Mary estava a ouvir Dabila mas mesmo assim não estava "mesmo" ali, mesmo sabendo que Dabila lhes tinha feito perguntas ela não as respondia, estava como que num outro mundo. O que Dabila dissera tinha-me deixado a pensar, de facto... Por vezes fazemos coisas más pelo bem da nossa vida...
Acordei daquele "transe" quando me senti observada, o Mário estava a olhar para mim de uma forma... não sei bem... nunca me tinham olhado assim, mas de qualquer forma senti-me feliz e sorri-lhe de uma forma tímida mas sincera, fazendo-o, não sei bem porque, corar.

- Pois Dabila, tens razão, por vezes é a lei da sobrevivência do mais forte... - dirigi-me a ela de forma séria, ainda sentido o olhar de Mário sobre mim. - Já agora, qual é o vosso quarto? Assim posso ir ter com vocês quando quiser! Posso, não posso? - perguntei a medo mas animada.

Enquanto falava e no momento de silencio antes de Grace falar pensava:

"Eu vou sair daqui! Tenho que arranjar alguma desculpa! Não quero fazer de vela. Acho que se não tivesse aqui já estavam debaixo dos lençóis da maneira que se olham! Mário pelo amor de Deus, podias ser mais discreto estas a comer a rapariga com os olhos!" com esse pensamento tive que oprimir a vontade de rir que sentia " Hum... Parece que Grace também quer! Eu vou sair!"

Estava para me levantar e inventar qualquer desculpa para sair quando Grace disse seriamente:

- Pois Dabila, tens razão, por vezes é a lei da sobrevivência do mais forte... Já agora, qual é o vosso quarto? Assim posso ir ter com vocês quando quiser! Posso, não posso? - perguntou Grace com receio mas animada.

Agarrei num papel e coloquei o andar e o numero do quarto depois dei a Grace e disse:

- Estas ai o meu e o dele. A parece quando quiseres, terei as portas sempre abertas para ti.

Vire-me para Mario e disse ao ouvido:
- Vou sair aproveita! Ela é boa para ti!

Depois alevantei-me e dirige-me a porta mas antes disse:
- Adeus! Tenho coisa a fazer. Não posso ficar aqui o dia todo a muita gente nova por ai, para eu conhecer. Beijo a te mais.

Dabila deu-me um papel com os quartos e eu sorri.

- Obrigada Dabila! - sorri

Dabila disse que iria sair e antes de o fazer baixou-se e disse algo a Mário no ouvido, o que seira para eu não poder ouvir?

- Adeus! - disse quando ela estava a sair.

Quando Dabila saiu, eu e Mário ficamos a olhar-nos por tempo indeterminado, para mim parecia que o tempo nem passava, o que seria este sentimento? Ele era tão lindo... Apetecia-me ficar com ele o tempo todo. Sentia inveja por a Dabila ter-lhe dito algo que eu não podia ouvir. Tinha ciumes de todas com quem ele podia já ter estado... Seria isto aquilo de que chamam de amor?
- Lindo... - murmurei inconscientemente, corando imediatamente e baixando um pouco a cabeça com vergonha.

Quando Dabila saiu, eu e Mário ficamos a olhar-nos por tempo indeterminado, para mim parecia que o tempo nem passava, o que seria este sentimento? Ele era tão lindo... Apetecia-me ficar com ele o tempo todo. Sentia inveja por a Dabila ter-lhe dito algo que eu não podia ouvir. Tinha ciumes de todas com quem ele podia já ter estado... Seria isto aquilo de que chamam de amor?
- Lindo... - murmurei inconscientemente, corando imediatamente e baixando um pouco a cabeça com vergonha.

Como o quarto estava muito calado e com o sentimento de amor no ar, Mario conseguiu ouvir o que Mary murmurou e respondeu-lhe, mas um pouco mais alto do que ela falou
- Também és linda.

Mary levantou-se e foi trancar a porta

Mary foi trancar a porta e voltou para perto de Mario, ficou de gatas na cama e aproximo-se dele, extremamente corada, quando estava a milímetros da sua cara murmurou:
- Posso? - perguntou timidamente.

Mary foi trancar a porta e voltou para perto de Mario, ficou de gatas na cama e aproximo-se dele, extremamente corada, quando estava a milímetros da sua cara murmurou:
- Posso? - perguntou timidamente.

Mario começou a ficar um pouco excitado e disse:
- Podes. - disse ele um pouco timido - Ficas tão sexy corada...

- E tu corado. - disse sorrindo.
Então Mary avanço o que faltava e começou a beija-lo, primeiro foi um beijo tímido, mas logo se foi tornado mais feroz, quando deram conta já estavam deitados com Mary em cima de Mario, os suas línguas já dançavam uma com a outra, mais parecia uma batalha onde cada um tentava ter a boca do outro para si. Pararam quando o ar faltou, Mary afastou-se e sentou-se ao meio da cama ao lado de Mario com um sorriso tolo no rosto.
- Sabes... acho que gosto de ti... - disse firmemente mas mesmo assim timidamente, olhando a fundo nos olhos dele.

Eu não acho.. Eu tenho a certeza, que gosto de ti. - Respondeu e logo a seguir atirou-se para cima de Mary e começou a beijá-la e a começar a tirar-lhe a camisola.

Sorriu no meio do beijo.
-Tem calma, apressadinho! - Mary ria, também desabotoando a camisa dele. - Assim não dá pra aproveitar! - disse de forma maliciosa começando a entrar no clima.

Mario com essas palavras desceu da boca dela para o pescoço e depois para o peito. Mario estava super excitado com um tesão enorme, estava a adorar aquele momento.
- Amo-te. - disse Mario.

- Também te amo. - disse de forma apaixonada. - Ugh... - Mary gemeu quando Mario desceu com a sua boca.
Mary já tinha reparado que Mario tinha ficado excitado e também ela o começava a ficar, perdendo a sua sanidade, sendo esta trocada pela permanente sensação de prazer crescente.

Aquila cena na cabeça de Mario parecia uma cena de um filme pornográfico, ele nunca tinha feito nada parecido com aquilo nem perto e era a primeira vez que o fazia.
"Será que ela está a gostar? Será que estou a fazer isto bem?" Pensava Mario

"está tão bom..." aquilo para Mary era como um sonho, era a sua primeira vez...
-Pára! - exclamou num momento de sanidade.
Mario parou bruscamente e olhou para ela com se estivesse desapontado com sigo mesmo. Mary pôs a sua mão na cara dele e puxou-o para cima, beijando-o.
- Tens certeza que fazer "isto" agora é o melhor? - perguntou - É a minha primeira vez, a tua não sei. Por mim podia ser, mas pensando bem... pode não ser o melhor... vamos com calma... se quiseres podemos namorar. - disse esperançosa de que ele gostasse mesmo de mim e não fosse só interesse pelo meu corpo.

- Eu amo-te e posso esperar o que quiseres para podermos fazer "isto". Claro que podemos namorar.

Mary sorri, estava verdadeiramente feliz.
- Também te amo! Obrigada por esperares! - disse abraçando-o e beijando-o com paixão - Espero que não me traias! - diz mais na brincadeira - Amo-te com rodas as letras. - e volta a beija-lo

Mario beija Mary apaixonadamente Mary e mete-lhe as mãos debaixo do sutiã e apalpa-as.
- São mesmo boas.

Mary cora e bate-lhe levemente.
-Parvo! - exclama e ri - Tens sorte, são só tuas e nunca foram de mais ninguem!

- Sou mas tu gostas - com um sorriso na cara - A sério? Só minhas? Espetacular - Com um sorriso na cara.

- Sim, é verdade, eu gosto. - sorri - E espero bem que também sejas só meu! - exclama de forma um pouco infantil

- Amo-te tanto. - E volta a meter as mãos debaixo do sutiã de Mary mas desta vez para as "apreciar" com as mãos e ficar lá com elas.

- Eu também, não sabes quanto. - diz e beija Maio, sem se importar com as mãos dele. - Posso dizer-te uma coisa importante? E também pedir? - pergunta, quando acaba o beijo e ficando séria.

- Força amor. Eu faço tudo por ti.

- O meu passado não foi dos melhores, como o todos os que aqui estão. Nasci em Itália e quando ainda era nova os meus pais e a minha irmão morreram num fogo mesmo na minha frente quando eu tinha 5 anos, vivi nas ruas de Itália até aos meus 10 anos. Nesse tempo tive de sobreviver, por alguma razão, que ainda não descobri, era "perseguida" por alguns agentes de uma máfia e como é óbvio, uma rapariga de 5 anos órfã, a andar sozinha pelas ruas atrai as atenções! Muitas vezes fui emboscada ou atacada, então comecei a desenvolver uma segunda personalidade, fria, sádica, sínica, sarcástica, "forte", má... originada de todos os meus sentimentos oprimidos, que acabava por me "auxiliar" nos maus momentos. A minha verdadeira eu não sabia como se defender, então por vezes ela tomava controlo e eu ficava a assistir, como se visse um filme, o que se passava. - explicava ainda com medo da reação de Mario - Esses meus anos foram como um flash para mim, não sei bem se cheguei a matar... - continuava triste - Só sei que não quero que "ela" volte! Quando aparece pode ficar por muito tempo e eu não a consigo controlar, tenho medo que ela te faça mal ou aos outros! Que faça coisas que eu não quero! Ela conhece todos os meus pontos fracos e eu não conheço os dela! Não quero que ela te faça nada, nem que respire para cima de ti, nem que te veja, nem que te toque! Eu não a Quero! - Mary já estava a chorar, com a cabeça nos ombros de Mario - Se parecer que "ela" está cá e vai fazer alguma coisa contra a minha vontade ou que te magoe ou aos outros... pára-a, não me interessa como! Nem que me mates! - Mary chorava de forma incontrolável nos braços de Mario

- Tem calma, amor. Aqui estás segura, ninguém te vai chatear portanto essa tua parte malvada não vai aparecer e eu amo-te de qualquer das maneiras - Beijando a cara chorosa de Mary.

Mary sorri com o carinho de Mario.
- Pois, mas tenho a recruta e as missões... Não sei se não precisarei dela na recruta... - reponde-lhe Mary. - Mario, se eu a tiver de usar na recruta, garante-te de que ela não fica cá por muito tempo, faz algo que me acorde! - pedia um pouco desesperada - Ou então faz com que eu nem a precise de a usar, não estou a pedir que faças a recruta por mim, mas faz com que eu não caia na tentação dela, faz com que eu não me deixe levar pelo seu poder! Lembra-me de que sou capaz! E de que eu te amo...

- Prometo. - Disse Mário e logo de seguida beijou-a.

Mary aceitou o beijo de Mario.
- Obrigada. Nunca contei sobre isto a ninguem e também nunca a agradeci a ninguem tantas vezes quanto te agradeci só hoje. Obrigada por estares aqui. Obrigada por me apoiares. Obrigada por me amares! - e voltou a beijar Mario num beijo de pura paixão e agradecimento.

Mario retribuiu o beijo e disse
- Obrigado eu, nunca me senti tão bem na minha vida. Como eu te amo!

Mary corou com o que Mario disse, nunca lhe tinham dito que estavam felizes ao pé dela, em geral ela era odiada sem nenhuma razão.
-Nunca me disseram tanta vez que me amam. Já agora, se queres namorar vais ter que te habituar que eu posso ser ciumenta em relação ao que é meu e posso ser bastante má! - disse-lhe de forma divertida mas verdadeira

- Então sê ciumenta. Eu não tos vou despoletar muitas vezes. Eu só te amo a ti.

Mary sorri com a resposta de Mario.
- Espero bem é que nessas "poucas" vezes não me chateie de verdade, porque se isso acontece pode ser doloroso para os dois! Para ti fisicamente, para mim mentalmente! Mas mesmo assim, uma coisa é que tu me amas, outra coisa é que mesmo assim tu tens o direito de observar outras, mas não o faças constantemente na minha frente e nem te "babes" para elas! - disse mais na brincadeira, rindo e deitando-me novamente na cama

Mario deitou-se com ela.
- Eu amo-te e vou ficar contigo para sempre, eu sou fiel. - Disse, depois disso abraçou-a e beijou-a na boca como se não houvesse amanhã.

-Acho bem, porque da minha parte nunca te largaria! - diz antes de ser beijada por Mario
Ele parecia estar desejoso pela forma que a beijava, então ela deixou que ele se satisfizesse um pouco, iniciando uma dança com as suas línguas, explorando cada canto da boca dele e ela explorando a dela, quando deu conta já ele estava por cima dela com a mão, de novo, debaixo do seu sutiã, fazendo com que ela aprofundasse ainda mais um beijo com desejo.