Quarto de Tiago Gonçalves

Vou descrever por uma imagem:


Pequeno mas acolhedor

Soube que havia um novo querubin então decidi passar pelo quarto dele para ver se precisava de alguma coisa. Bati à porta e ele abriu.

- Olá, és novo aqui? Eu sou a Daniela.
- Oi sou o Tiago, sim sou. - ele disse.

Sophie e Diana foram até ao chaveiro e tiraram a chave dos quartos todos os querubins. Seguiram até ao quarto de alguns querubins e chegaram ao de Tiago. Optaram por mandar também a carta por debaixo da porta, para evitar surpresas. Partiram então até ao próximo quarto.

- Olá, és novo aqui? Eu sou a Daniela.
- Oi sou o Tiago, sim sou. - ele disse.


Um pouco embaraçado por não saber o que digo a seguir, fico a espera que Daniela fale.
-Precisas de ajuda em alguma coisa?- diz ela
-Precisava de arrumar esta tralha toda- apontando para o monte de caixas que tinha no chão ao pé da cama - Se me quiseres ajudar e não tiveres a gastar do teu tempo.

Sentei-me na cama e olhei para as caixas.
- claro que posso ajudar, mas depois tens de recompensar - disse rindo.
- Claro claro - ele riu e sentou-se também. - De certeza que não incomodo?
- Cala-te e arruma, posso mudar ideias. - disse e tirei a primeira coisa da caixa.
- Esta bem senhora Daniela...podes pôr isso na secretária.

Continuaram a arrumar as coisas.

Continuaram a arrumar as coisas.


Eu interessado no que teria de fazer em troca perguntei.
-E o que a menina quer em troca desta ajuda ?
-Logo verás quando acabarmos- disse ela pegando na roupa, e vendo uma camisola do PSG (Paris Sant-Germain) e perguntou -És de França?
-Não, sou português só que tenho uma "paixão" por França.

Continuaram a arrumar ate que chegaram a ultima caixa.

Continuaram a arrumar ate que chegaram a ultima caixa. O Tiago não era nada tímido e já estava na brincadeira quando acabamos de arrumar.

- Finalmente acabamos! - disse sentando na cama.
- Já vais dizer o que queres em troca? - ele disse encostado parede.
- hm...tens de me dar a tua camisola do PSG - riu.
- Não! Nem penses!
- Pronto, empresta-me para a recruta, assim não me esqueço de ti.
- Apesar de gostar muito dela, empresto, mas só porque sou simpático. Quando voltares trazes-me logo aqui!
- Esta bem, vou tratar dela, juro.

Eu fiquei assustado pelo facto de ficar sem a t-shirts, mas confiava na Daniela.

-Quero-a a brilhar quando voltar da recruta, e quem sabe não fazemos a recruta juntos - disse Tiago interessado na ideia de controlar a camisola.
-Ok
-E espero que cumpras o que esta na camisola - tirando a camisola do armario e apontado para a parte de trás onde era visível Nº1 - É para seres a nº1 na recruta, a que se esforça mais, a que se dedica e a que cumpre as regras - Tiago faz uma pausa- Mas essa parte das regras é se quiseres claro.

- tinhas a tua camisola sobre olho não é?
- Nada disso...era fixe fazermos a recruta juntos...só isso. Mas se não fizermos vais ser a nº1 não é?
- E se fizeres comigo, eu vou ser na mesma a nº1, muahahaha!
- Isso querias tu! - ele agarrou na camisola.
- Bem, da-me a camisola - pausa - ou vou ter de tira-la à força?

-Calma, era só um teste para ver a tua atitude - rindo-me - Acho que gostas dela mais que eu mas prontos.
-Pensei que já não me a davas, e eu tinha te ajudado na arrumação era injusto.
-Ok toma lá o teu novo amuleto da sorte - digo isto atirando a camisola a Daniela.
-Obrigado- agradecendo com um grande sorriso.
-Já agora porque não a veste para ver se te serve.

- Boa Ideia - Vesti a camisola - não fica muito grande, serve.

Estava-me a dar bastante bem com ele, parecia que já nos conhecíamos á muito tempo Ele dirigiu-se para um pequeno frigorífico que lá tinha, tirou uma coca-cola e disse:

- Queres uma?
- Sim, por favor. - ele atirou-me uma e eu bebi. - Este quarto é mesmo parecido com o meu.
- É longe do meu? - ele disse e sentou na cama.
- Não. Bem acho que está na hora de ir, quero ir ver se já entrei na recruta. - aproximei-me e dei-lhe um beijinho na bochecha. Andei até a porta e estava alguma coisa no chão e apanhei - O que é isto?
- Eu não sei...dá cá.
- Entras-te a pouco tempo e já com pretendentes? Tas a ganhar fama - ri-me e dei-lhe - abre lá.

Dirigi-me a porta e reparei que não abria.

-Não abre - disse eu tentando mais umas vezes - Nop, não abre mesmo.
-Como assim não abre? - ela verificou se abria ou não- espero que isto não seija uma brincadeira parva, não tens ai a chave?
-Não, disseram-me para arrumar primeiro as coisas e só depois ir lá buscar.
-Hmm...mm. O envelope pode ter alguma coisa a ver com isto.

Ela abriu e leu:

Li em voz alta:
"É dificel dize-lo, mas sinto necessidade disso, estou apaixonada por ti. Mesmo que não gostes de mim, não vou desistir de ti, amo-te muito."
- acho que não tem a ver com a porta... - Ri-me e tentei abrir a porta outra vez - porra! e agora?
- Uma carta? Mas eu mal cheguei como é que isso é possível?
- Eu não sei, não quero é ficar aqui presa. - dei-lhe a carta e sentei-me.
- Deve ser uma brincadeira qualquer, não fazem isto aos novos?
- A mim não fizeram nada disso...só se soubessem que estava aqui, mas duvido.

Ele sentou ao meu lado e instalou-se o silêncio até que..

-A serio belas boas vindas, mas espera basicamente sem seres tu, quem me viu mais foram os funcionários e um professor, não me cursei com mais ninguém, a carta é mesmo a haver com isto, ou pelo menos acho eu - disse eu com um ar de pensativo- que achas?
-Se é uma partida por seres novo a mim não me fizeram, deves ser especial.
-Vê se esta assinado, e se vai te já preparando, porque se não abrirem vais cá passar a noite, dormes na minha cama que eu dormo no chão , se não abrirem.

- Eu acho que não tem nada a ver, pode ser uma partida sei lá..não está assinado. Na tua cama? não não, eu fico no chão a sério.
- Nem penses, ficas na cama e nada de seres teimosa.
- Pronto...não vamos discutir por causa disso. - Levantei-me e tentei abrir a porta de novo - Parece que vou ter de ficar cá mesmo. - Que vergonha, o rapaz acabou de chegar e eu vou ficar no quarto dele, pensei.

Ficamos a conversar mais algum tempo até que ele perguntou:

-Não sei ainda eu tou um pouco confuso disto tudo, um dia adormeço num quarto no qual ja estou habituado ver e no outro dia acordo num quarto do qual nunca vi, como foi contigo, o que achas da Cherub e de tudo isto?

(Acho que deves ser tu a responder)

- É estranho, num dia estava num quarto com a minha amiga Joanne, tudo corria bem, no outro acordo na CHERUB e dizem que a Joanne me escolheu para entrar aqui. Mas já me habituei, desde pequena que mudo de sitio assim, quando os meus pais eram vivos estavam sempre a deixar-me em casa de alguém..Mas isto aqui é fixe, as pessoas parecem ser simpáticas e tal, O meu quarto é tão perfeito para mim que me sinto em casa. - Não queria que ele tocasse no meu passado, por isso decidi mudar de assunto - Tenho Fome, que horas são?

-São 19:47,e ja começo a ter fome.-Disse eu a olhar para a porta.
-O que tens ai no figorifico?
-Sandes de Salada, Panado e de bebida Coca-cola e Ice tea- disse eu com um olhar de nojo para o Ice tea.
-O que se passa?
-Destesto Ice tea. O que queres?

- A sandes, pode ser?
- Claro. - levantou-se e foi buscar a comida. - Está aqui menina Daniela, deseja mais alguma coisa? - Riu.
- Não, obrigada.
Depois de comermos perguntei:

Não tens nada para fazer aí? estou aborrecida.

-Não sei, nas caixas estavam la varios jogos, mas o meu hobby preferido é dormir - disse eu me pondo em cima dos cobertores que estavam no chão.
-Anda lá fazer alguma coisa, mas tambem que remedio tambem ja começo a ficar com sono.
-Mais alguma coisa ou posso desligar a luz.

E ela pergunta:

- Podes, mas vou-te chatear na mesma as escuras. - Ele Apaga - vais mesmo dormir?
- Não, podes é ficar a falar sozinha - ele riu-se
Deitei-me e disse:
- Ainda estás aí? - abanei-o.
- Sim, nao é preciso abanares.

Um luz entrava pela Janela por isso ainda se conseguia ver mais ou menos. Estava quase a adormecer quando ele disse:

- Tas acordada? - ele estava a olhar.
- Sim, que foi? - demorou a responder.

-Era para ver se tavas acordada, mas olha não achas estranho nos trancarem quando tu vens e depois meterem uma carta a gozar. Mas dorme porque eu também vou dormir.
Passado algum tempo.
-Não ouviste nada.-perguntou ela.
-Não o que ouviste?

- Acho, mas pode ter sido coincidência...
Passado algum tempo.
-Não ouviste nada? - perguntou ela.
-Não o que ouviste?
- Não sei, se calhar sou eu que já estou a dormir.
- Não, agora também ouvi. - disse o Tiago.
- O que é?
Os dois levantaram-se e foram até a porta, alguém tentava abrir.

-Devem estar a destrancar as portas, eu ca quero ver quem fez isto e ir dormir mas como sou novo só quero ver não quero armar confusões já .
-Ok vamos lá- e ouve-se uma chave a entrAr na fechadura e a porta a destrancar.
-Ok espera ele ou ela não esta a destrancar só a nossa mas a de todos. Vamos esperar que se afaste e vemos lhe a cara e tu se quiseres ficas ou vais para o teu quarto.
Chegáramos a conclusão que foi a uma rapariga mas não sabemos quem.
-Então ficas ou vais para o teu quarto.

- Se calhar é melhor ir para o meu quarto, se nos virem ainda pensam coisas.
- É, tens razão, depois falamos. - ele deu-me um beijinho e eu retribuí.
- Ok, falamos na recruta, ou não. - virei costas e voltei para o quarto.
- Se não falarmos, depois vens aqui devolver-me a camisola. - Ele disse quase aos berros e eu ri-me.

(Este topico só se pode desenrular no quarto ou começa no quarto e podesmos apartir dai fazer o que quiseremos)

Este tópico só desenrola no quarto podes é dizer que foste para o jardim! e depois postas no jardim! Ass: Dabila

-Esqueces-te te da camisola- disse eu.
-Amanhã venho cá buscar.
-Ok, ate daqui a bocado.

No outro dia

De Manhã decidi ir ao quarto do Tiago buscar a camisola. Cheguei lá e bati à porta, ele abriu e disse:
- Acordaste-me! - disse com sono - estava a dormir bem.
- Não tenho pena nenhuma.
- Eu vou busca-la. - ele foi buscar a camisola e voltou. - Está aqui, trata bem dela.
- Claro que sim. - Disse. - Acho que vou dar um passeio, queres vir?
- Claro, onde?

-Não sei mas apetece-me mecher, se calhar vou ao jardim e depois passo pela cantina para comer alguma coisa.-disse ela.
-Por mim des que não aconteça nada de partidas outra vez.
-Não acontece,- disse ela como quem vai-se vingar- secalhar até descobrimos quem andou a trancar as portas, que achas?
-Bora, la

- Espera, vou-me vestir.
- Ok, espero aqui - Ele foi vestir-se e voltou.
Saíram do Quarto e dirigiram-se para o Jardim.
Estávamos a dar-nos muito bem, ele era muito simpático e divertido, era parecido comigo.
Pelo caminho Ele perguntou:
- Tás cá á Quanto tempo?
- Há poucos dias também.
(Posta no forum do jardim agora.)

Quando a Dabila me disse que havia uma pessoa nova fiquei contente. Queria ir falar com ela. Dirigi-me ao Edifício Principal, subi o elevador até ao 6º piso e saí nesse andar. Fui lendo em voz alta o número das portas até que vi o que a Dabila que disse. Bati à porta. Estava um pouco nervoso.
- Olá sou o Diogo!
- Olá sou a Tiago!
Falámos um pouco e depois desejei-lhe sorte para a recruta. Saí do quarto.

Depois de um dia de piscina, voltei com a Daniela.
-Tanto sono.
-Só pensas em dormir tu- disse ela deitando-se na cama.
-Pois não ademira, da maneira que tenho os olhos e isto dá um sono.
-Eu tambem tenho os olhos vermelhos, é do cloro.
-Eu sei.- e deite-me ao pé dela.

- Eu tambem tenho os olhos vermelhos, é do cloro.
- Eu sei - deitou-se à minha beira e fui para cima dele.
- Não vais dormir pois não?
- Não, vou dar-te atenção.
- Tens os olhos mesmo muito vermelhos..
- Isto passa - deu-me um beijo e eu outro.
- Hm...está bem. - Abracei-o - é verdade, a tua camisola, ainda não te dei.

-já a lá vais buscar.
-não vou agora buscar para não me esquecer depois
Foi buscar a camisola e quando voltou, veiu triste.
-o que se passa?

- É que eu gostei da camisola, mas pega é tua... - disse triste dando-lhe a camisola.
- Depois eu compro-te uma parecida mas só se puseres um sorriso nessa cara linda...
- A sério? - disse voltando para a beira dele. Ele estava a ser um querido comigo.
- Claro que sim. - disse ele e eu dei-lhe um beijo.
- Obrigada! - disse com um sorriso.
- Assim está melhor!
- Podias era deixar-me ficar com a camisola mais um tempinho...que tal? - disse dando-lhe muitos beijinhos.

Andava a deixar convites em todas as portas, desta vez, na porta de Tiago Gonçalves:

FESTA NO QUARTO DA KAT HOJE Á NOITE!!

A seguir ía-me embora para o quarto seguinte

-Fica já com essa - dito isto ela sorriu e atirou-se para cima de mim que me fez deitar na cama.
-A serio?
-A serio, depois compro outra - e dei-lhe um beijo.
-Mas tens acerteza.
-Se não tivesse não o diria.

- Fica já com essa - dito isto atirou-me para cima dele o que o fez deitar na cama.
- A serio? - disse contente.
- A serio, depois compro outra - e deu-me um beijo.
- Mas tens a certeza?
- Se não tivesse não o diria.
- Oh, és um querido - dei-lhe beijinhos e fomos interrompidos pela Kate que disse:
- Ups, desculpem interromper, era só para dar um convite para a minha festa ao Tiago - disse ela um bocado envergonhada.
Levantei-me, peguei no convite e disse:
- Nós devemos de ir, vá vá já estás de saída não é? - disse empurrando-a para fora e fechando a porta sem ouvir a resposta - Não sabem bater à porta? Se uma pessoa tivesse a fazer coisas privadas entravam aqui na boa.

Comecei me a rir.
-Queres ir?
-pode ser. Mas daqui a algum tempo.
-já agora não queres fazer as tais coisas privadas.Para ver se batem a porta- comecei me a rir novamente

- Depois íamos ser interrompidos outra vez por isso não.
- Oh, se trancares a porta já ninguém interrompe.
- Podem bater à porta.
- Porra, és difícil.
- Se fosse fácil não tinha piada... - disse deitando-me em cima dele outra vez. - além disso não gosto de ser interrompida.

-Podemos não ligar, e a pessoa vai se embora em 3 segundos.- disse eu beijando-a.
-Não gosto de ignorar, as pessoas. Pode ser urgente.
-E isto não é urgente duas pessoas a darem uns beijos.
-Pode ser , como pode não ser.- disse ela um pouco mais seria.
-Dificil tu- disse eu beijando-a
-Mas tu gostas.
-Claro que sim.

- Difícil tu - disse ele beijando-me.
- Mas tu gostas.
- Claro que sim.
- A minha camisola?!
- Não dou. - disse ele escondendo.
- Dá-mee - disse tentando tirar-lhe.
- Não - disse a rir. Beijei-o e tirei-lhe da mão.
- Pronto, conseguiste.
Olhei para as horas e disse:
- vamos indo para a festa?
- Sim vamos lá.

-ou secalhar não ficamos os dois sozinhos.
-Mmmmm ... Não desgosto da ideia.
-Tenho sempre boas ideas.
-Pois o senhor das boas ideias agora o que fazemos.

- Sempre podemos fazer o que tinha em mente á minutos atrás. - disse e beijou-me.
- Mas tu só pensas nisso?
- Não, mas também tenho direito a pensar ou não?
- Não! - disse rindo.

-Então agora decide tu.
-Então espera aí sentado.
-Porque tenho de ser eu a decidir.
-Porque és homem.
-Então na minha próxima vida sou mulher. Esta decidido.
-Hahahaha ... - ria se ela

- Sou eu a decidir não é?
- Sim..
- Então pronto já decidi.
- Ai já? Foi rápido isso - disse ainda a rir.
- Já! - disse e veio para cima de mim. - há bastante tempo até.
- Que pensas que estás a fazer?

-Vou dormir emcima de ti hoje.- ri me
-E esta a ser confortável.
-Sim.
-E já podes sair.
-O que recebo em troca.

- Hm...não sei, depois vês. - disse pondo a língua de fora.
- Pensas que eu sou burro? Não saio daqui sem dizeres, podes estar a enganar-me.
- Não consigo pensar com esse peso todo em cima de mim.
- Temos imensa pena, mas as condições que eu te dou são estas. - disse ele a rir. Aproveitei que ele estava distraído e dei-lhe um murro na barriga fazendo com que ele saísse de cima de mim. Puxei-lhe o braço para trás das costas e sentei-me em cima.
- Já devias de saber, que não se brinca com uma rapariga da CHERUB.

Ela imoblizou me.
-A tua ideia é atacar-me é.
-Achas que estas em posição de mandar piadas.
-Não diz-me tu.
Ela puxou-me mais o braço. Eu gritei de dor.
-Vai parar.
-Quando parares de mandar piadas. E decidires o que vamos fazer.
-Ver um filme - disse eu sem pensar.
-Não já vimos muitos.

Daniela estava a adorar faze-lo sofrer.
- Ver um filme?
- Não já vimos muitos.
- O que eu disse ao bocado?
- Agora não.
- Valá...larga-me.
- Porque razão o faria?
- Porque me amas muito? - pensei um bocado.
- Hm...pede desculpa.
- Desculpa - disse repetidamente. Acabei por larga-lo. Sentou-se na cama e olhou para mim.
- Que foi? - perguntei preocupada. "Será que estava chateado?"
Ele aproximou-se de mim e deu-me um beijo.
- Que foii? - perguntei de novo.